SÃO PAULO – Mais uma biografia sobre Barack Obama, o 44º presidente da história dos Estados Unidos, está prestes a ser publicada. Trata-se do livre ‘Barack Obama: The Story’, escrito pelo jornalista David Maraniss, que deve sair no dia 19 de junho, e pode ser encomendado na Amazon.
Chato é saber que Obama assumiu o poder e não tratou das questões da canábis nos Estados Unidos como indicou durante a sua campanha. Muito pelo contrário. Basta dar uma procurada na rede para sacar os depoimentos de maconheiros e donos de dispensários falando sobre ‘como ficou mais difícil’ a situação se comparada à administração Bush.
Nessa biografia, porém, fica claro que ele era sim um super entusiasta da maconha, como tentou amenizar em sua biografia oficial chamada ‘Dreams of my Father’. Segundo o amigo de faculdade, Tom Topolinski, Obama seria bem mais que um simples maconheiro. Seria até um ‘desrespeitador’ das tradicionais rodinhas de baseado.
Ele também teria criado um termo quando fumava: TA, total absorção. “Desperdiçar a fumaça da boa canábis era intolerável”, disse o parceiro da faculdade Topolinski. Para furar as rodinhas, Oabama usava também uma brincadeira: ele dava o pega e, logo que iria passar o baseado, gritava “interceptado!” e dava mais um dois antes de ceder a vez. Quem imaginaria isso?
David Maraniss também conta no livro que na escola em Punahou, no Havaí, ele andava com um “seleto grupo de rapazes que amava o basquete e eram chamados de Choom Gang, lembrando que ‘choom’ é um verbo em inglês que significa ‘fumar maconha’.
Olhando esse histórico, quem poderia imaginar que Obama seria tão omisso (ou seria proibitivo?) quando o assunto é a legalização da canábis nos EUA? Ele não assume sua ótima relação com a erva por quê? Quem saberia dizer o porquê disso?
A caixinha de comentários está ai justamente para perguntar: por quê, Obama, por quê!?