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Growroom é investigado por tráfico

Leis e Direito

20 de janeiro de 2014

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Enquanto o Brasil se consagra como o país dos grandes tubarões do tráfico, simplesmente relevando um helicóptero com quase meia tonelada de cocaína em nome do deputado de nobre família Gustavo Parrela (SDD-MG), a polícia gaúcha se mobiliza para autuar cultivadores ativistas pela legalização. No mesmo passo que os EUA, o berço do proibicionismo, começa a mudar sua postura em relação às políticas adotadas em uma guerra já perdida, o Brasil reforça o estigma do regresso em todas as suas políticas, desde as drogas até escândalos sociais tratados como banalidade.

Após a divulgação do vídeo da última Copa Growroom, a polícia de Porto Alegre alegou ter identificado quatro dos organizadores do evento e pretende “aplicar a lei” contra o que eles consideraram um deboche. “Aqui, se aplica a lei da repressão. Não tem margem para discussão”, afirma o delegado Heliomar Franco, diretor de investigações do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc).

Segundo o delegado, ainda não está decidido se os organizadores serão intimados a prestar depoimento ou se será decretada a prisão preventiva deles, porém Franco afirma que as imagens disponibilizadas pelo próprio GR pelas redes sociais demonstra comportamento que se enquadram em tráfico, associação para o tráfico, posse e apologia de entorpecentes.

O que não é visto pelas autoridades é que cada um dos participantes da Copa, usuários autoabastecidos brasileiros e internacionais, são os únicos a fazer algo contra o tráfico, plantando sua própria erva e não contribuindo com o mercado negro.

Diante da ameaça de uma injustiça cometida contra alguns dos principais ativistas do movimento legalizacionista brasileiro, grupos internacionais, como a Associação de Estudos da Cannabis do Uruguai (AECU) e a Organización Canábica de Bariloche (OCB), e nacionais, incluindo o pessoal da Mídia Ninja, a Maryjuana, os meninos do Hempadão, a galera do Smoke Buddies e diversos coletivos, militantes e membros da comunidade científica, já vêm demonstrando apoio ao Growroom e todo o trabalho que a plataforma vem fazendo há mais de 11 anos buscando uma alternativa justa não somente à guerra às drogas, mas também lutando pelo direito da pesquisa e uso medicinal da erva.

Segue na íntegra a declaração oficial do Growroom:

“O Growroom é um espaço de redução de danos para usuários de cannabis e uma plataforma de ativismo, convivência e troca de experiências. Defendemos o cultivo caseiro como alternativa segura e consciente ao mercado ilegal da cannabis, amparado pela atual política de drogas proibicionista.

É expressamente proibido qualquer tipo de comércio da maconha na Copa Growroom. Afinal, trata-se de um evento lúdico que tem por finalidade reunir usuários de cannabis de todo o país, que cultivam a planta para fins pessoais.

O evento nada mais é que um churrasco, somente para maiores de 18 anos, onde os participantes avaliam a qualidade da erva que é cultivada por eles e discutem os mais variados temas que envolvem o debate sobre a política de drogas brasileira.
O espaço onde ocorreu o evento foi alugado para a realização de um churrasco de confraternização de fim de ano. Não houve qualquer participação ou ciência prévia dos proprietários.

Acreditamos que o cultivo caseiro – prática que já é contemplada pela Lei 11.343/2206 – deve ser regulamentado urgentemente, a fim de possibilitar que o usuário de maconha obtenha a erva sem precisar recorrer ao tráfico, que o coloca de frente a drogas pesadas e situações de perigo.

Pedimos urgência, também, no processo de descriminalização do usuário de drogas que tramita no Supremo Tribunal Federal, o RE 635659. Esperamos que o Brasil adote políticas de drogas mais racionais e humanas, que respeitem a liberdade individual de seus cidadãos, a exemplo do Uruguai e do estado americano do Colorado que, recentemente, legalizaram o uso da cannabis e mostraram ao mundo que é possível acabar com a injusta e assassina guerra às drogas.”

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