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Dois estrangeiros e três uruguaios terão a produção

Leis e Direito

1 de fevereiro de 2015

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O governo uruguaio, irá anunciar essa semana a lista dos cinco vencedores que irão produzir e comercializar a maconha no país. Segundo o jornal El País, os vencedores serão três empresas uruguaias e duas estrangeiras

Por conta do ciclo produtivo da Cannabis, a venda não acontecerá antes do mês de abril e cada produtor terá um mínimo de um hectáre para a produção.

Segundo disse ao Site El Espectador, o secretário da Presidência, Diego Cánepa, o governo tornará público o nome dos cinco vencedores. A lei indica que se pode outorgar entre 3 e 5 licenças.

As plantações serão realizadas em um recinto fechado, cedido pelo governo e daí sairá a erva que se venderá sob certas condições. As embalagens terão que ser de 5 a 10 gramas, fechadas a vácuo para conservar as condições de umidade e garantir a inviolabilidade, e ainda tendo que ter as indicações do Ministério da saúde obrigatoriamente impressas.

“A distribuição deverá ser feita do local de produção já embalado até as farmácias” e com certas medidas de segurança que “será estabelecido pelo Instituto de Regulação e Controle da Cannabis”.

Negócio
Atualmente existem 10 competidores lutando pelas licenças. Dos 22 que se apresentaram no primeiro chamado em 2014, 20 passaram a segunda fase, e no chamado final ficaram 11.

Segundo explicou uma fonte ao El País, um dos participantes “não fechou as contas” e decidiu se retirar para que lhe devolvessem os US$ 5 mil que havia pago como garantia.

Pouco rentável
“Para satisfazer a demanda do governo, tem que fazer um investimento importante de aproximadamente U$ 1,5 milhões. No entanto as instalações serão feitas em terras do governo. Caso o projeto não funcione o investimento não é recuperável”, questionou uma pessoa vinculada ao negócio. Outra preocupação existente entre os produtores é a falta de certezas. Como não existe segurança a respeito da quantidade de maconha que se venderá, se desconhece a ciência certa da rentabilidade do negócio. Com o modelo atual, opina, se recuperá o investimento em cinco anos, “não é negócio”.

Também está sendo avaliado recorrer a justiça para conhecer os detalhes do chamado.

Nenhum dos participantes do chamado consultados por El País foi informado a respeito dos avanços da licitação.

Propriedade
O terreno que será outorgado pelo governo para a produção está localizado em São José, fica na ruta 89, próximo ao cruzamento com a ruta 1. A propriedade contará com um sistema de guarda 24 horas, os 365 dias do ano. Não conta com água corrente e o acesso a água para a irrigação e outros fins está previsto para ser mediante a perfurações.

Cada licenciado será responsável pelas instalações elétricas e o custo derivado do seu uso dentro de sua unidade. Não se prevê tarifas diferenciadas para os produtores.

Todos os custos deverão ser assumidos pelos vencedores gerando um questionamento sobre o preço de venda fixado pelo governo. Segundo manifestou o secretário geral da Junta Nacional de Drogas, Julio Calzada, o preço da grama de maconha a US$ 1,00, permite que todos os atores vinculados ao cultivo e venda, obtenham lucro.

Cannabis medicinal promete ser um bom negócio.
Com a maconha recreativa e a industrial do cânhamo regulamentadas, o único aspecto que fica por definir é a aprovação da lei 19.172 da maconha medicinal.

Segundo indicou ao El País uma fonte relacionada ao tema, o governo está trabalhando esta regulamentação em paralelo com a prática da venda da erva em farmácias e deverá ficar pronto a qualquer momento.

Empresários uruguaios e estrangeiros manifestaram interesse na produção da cannabis medicinal, que promete ser mais rentável que a venda nas farmácias. Inclusive, uns que manifestaram interesse na produção recreativa já querem se meter na produção medicinal. O secretário da presidência, Diego Cánepa, falou inclusive de exportar produtos medicinais a base de cannabis.

Fonte: El País

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