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Showing content with the highest reputation on 09/07/11 in all areas

  1. Olha o filtro Weedy, tem algo selecionado q tá fazendo issso .... Agora minha duvida !?, tipo de umas 2-3 semanas pra cá, tá começando a pipocar likes nos perfis de todo mundo, eu to com 7, o sano tinha -1 e agora tá com 14.... aconteceu alguma coisa q eu naum vi, ou a função like this tá liberada, coisa q naum era !?
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  2. O cara é major da polícia e não consegue distinguir os problemas associados as drogas dos problemas associados à proibição delas! E realmente...um português da pior qualidade, muito ruim mesmo... Keep growin'
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  4. 90% dos furtos e roubos estão relacionados com o uso de drogas? poxa! lá em Brasília só dá doidão então!
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  5. "Como podem ignorar as centenas de centenas de crimes" "você e a mamãe também aceita?" "E mais, eles vivem uma realidade, nos vivemos outras não somos eles, nos, somos-nos." "complexo do que si imagina." Galera vamos fazer uma vaquinha e contratar o prof. Pasquale para dar uma forcinha pra PM-GO? Sem brincadeira, esse texto me sensibilizou...
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  6. "O Brasil não é a Holanda" - Esse é o discurso mais vira - lata que eu ouço repetidamente ha anos. Regular não é a mesma coisa que LIBERAR, Sr Coxinha Mas o problema é outro. Pros proibicionistas, o termo MACONHA deve causar coceira anal. Nao conseguem conviver que a ideia de que um cidadão adulto, responsável por seus atos possa fumar maconha numa boa e ainda ser uma boa pessoa na sociedade. Por isso misturam a maconha no mesmo balaio do pó e da pedra. - "Liberar maconha?? Imaginem o sofrimento de milhares de maes de viciados... " Ah meu... Me dá um tempo!!! Maconheiro nao é nóia. Nóia que entrou pela porta da maconha e caiu na pedra foi pq nao gostou do barato do béque e prefere mais ficar ligadão. Nao tem nada a ver o cú com as calças. Uso de maconha pra fazer assalto?? Ja imaginou fumar uma tora de white widow e ir pra um assalto??? Ê vontade de controlar a vida das pessoas. Se acha um exemplo de cidadao e quer forçar todos serem como ele "acha" que é... Pra mim, é um fanfarão!!!
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  7. a maconha só leva à drogas mais pesadas à quem assim desejar ver. quer dizer: uma coisa é discutir o meio social de uma pessoa que, no mesmo bairro do tráfico, encontra um barato pra bolar um baseado, financiando mais violencia, ou seja, cavando mais fundo ainda o seu próprio poço. outra coisa é julgar uma simples planta, que pode trazer qualidade de vida como tráz à mim, como sendo responsável por alguma coisa. eu planto a erva que consumo! o que pode haver de errado nisso? enfim, o pior cego é aquele que não quer ver.
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  8. Ta...Não vou rebater cada argumento patético que o cidadão expôs... Minha unica reclamação é dessa generalização das drogas...PORRA...Quando o gênio diz "crimes sobre influencia da droga" ou "crimes motivados por ela" ele ta se referindo à que? Então o cara que ta passando mal no hospital, toma um remédio, e é um perigo à sociedade? porque remédio é droga... Centenas de pessoas comprando anti-inflamatório aí, sem prescrição médica, sem porra nenhuma. Pra curar uma ou duas dores?? Sendo que a parada, sem controle põem a vida da pessoa em sério risco. E a cannabis tem uma âmpla lista de utilidades medicinais, e nunca matou ninguém... Ah seu major, vai tomar no c*, vai...
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  9. Affe que cara de quem tá peidando pra dentro... Alias uma vergonha que um major escreva desse jeito, parece texto de criança de 11 anos...
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  10. Estive com o Lawrrence Brooke, fundador da GH, e conversei com ele sobre a vinda da GH para o Brasil. Foi só uma conversa inicial! Muita coisa ainda terá de ser feita. Mas os trabalhos para dar inicio a operação já foram iniciados. Quem sabe até uma fábrica no Brasil. Ainda sem previsão de chegada mas o interesse é certo Agora é só aguarrdar... Parabéns a todos! Isso é só o começo...
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  11. FONTE: http://cienciahoje.u...-para-a-maconha Estudo da UFSC engrossa lista de benefícios que substância presente na planta pode proporcionar à saúde humana. Experimentos mostram que composto é eficaz no tratamento de memórias traumáticas. Por: Célio Yano Publicado em 05/09/2011 | Atualizado em 05/09/2011 Uma erva conhecida pela humanidade há mais de 4 mil anos e que tem uma série de aplicações medicinais comprovadas se mostrou promissora também no tratamento de sequelas emocionais causadas por traumas. O efeito é produzido pelo canabidiol, substância presente na maconha (Cannabis sativa) e que pode substituir vários medicamentos usados em tratamentos psicológicos, evitando seus efeitos colaterais. O potencial de uso de C. sativa para a atenuação de traumas foi apontado recentemente pela equipe liderada pelo farmacologista Reinaldo Takahashi, no Laboratório de Psicofarmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os pesquisadores utilizaram um modelo experimental comum em estudos que trabalham com estresse pós-traumático, que consiste em provocar traumas em camundongos por meio de choques elétricos sutis nas patas. “Além de não produzir melhora clínica em todos os pacientes, os medicamentos hoje disponíveis podem causar efeitos colaterais” “Quando colocado novamente no ambiente em que levou o choque, mesmo vários dias após o trauma, o animal responde autonomamente com um estado de ‘congelamento’, ou seja, fica imóvel”, conta Takahashi. Em termos neurológicos, a resposta é a mesma apresentada por uma pessoa que, após ser assaltada ou sofrer um acidente de trânsito, sente medo ao passar pelo local onde enfrentou a situação traumática. Para tratar esse tipo de transtorno, geralmente o paciente é exposto várias vezes ao mesmo ambiente e deixa de ter sintomas de ansiedade com a ajuda de antidepressivos. “Mas, além de não produzir melhora clínica em todos os pacientes, os medicamentos hoje disponíveis podem causar efeitos colaterais”, diz o pesquisador. No laboratório da UFSC, o doutorando em farmacologia Rafael Bitencourt descobriu que, ao receber doses de canabidiol, animais com memória traumática tiveram os sintomas de ansiedade reduzidos graças à interação entre o sistema corticosteroide, importante na regulação do metabolismo, com o sistema endocanabinoide. A produção, pelo cérebro, de substâncias endocanabinoides (que têm esse nome por se assemelhar a componentes da maconha, mas de origem endógena) é que facilitaria o processo de reaprendizado emocional. Takahashi explica ainda que o canabidiol não tem os efeitos colaterais dos medicamentos utilizados hoje no tratamento de traumas. Segundo o pesquisador, desde a Antiguidade há relatos de usuários de maconha sobre os efeitos do canabidiol na extinção de memórias aversivas, o que direcionou algumas investigações farmacológicas. “Em um congresso internacional recente ouvi relatos de veteranos de guerra norte-americanos sobre melhora no quadro de transtorno de estresse pós-traumático quando fumavam maconha”, conta. Mas ele ressalta que, como ex-combatentes podem usar várias drogas simultaneamente, não é possível dizer se o efeito é consequência direta de C. sativa. Pesquisas com maconha Estudos feitos em diversos países apontam que o canabidiol, que representa mais de 40% dos extratos de C. sativa, é eficaz no tratamento de depressão, esquizofrenia, epilepsia, transtorno bipolar e até leucemia e doenças neurodegenerativas, como mal de Alzheimer, além de ajudar a conter inflamações e controlar a pressão arterial. O canabidiol é eficaz no tratamento de depressão, esquizofrenia, epilepsia, transtorno bipolar e até leucemia e doenças neurodegenerativas Os efeitos psicoativos da maconha, que alteram temporariamente a percepção, o humor, o comportamento e a consciência de quem a consome, estão ligados sobretudo a outro canabinoide presente na erva: o tetraidrocanabinol (THC, na sigla em inglês). Mas mesmo o THC apresenta efeitos de interesse medicinal. O Sativex, medicamento indicado no tratamento de esclerose múltipla, lançado em 2005 no Canadá, por exemplo, tem como princípio ativo uma combinação de THC e canabidiol. Outros dois medicamentos que utilizam o princípio ativo da maconha ajudam pacientes a conter náuseas e vômitos durante tratamentos quimioterápicos. Na UFSC, além do efeito contra memórias traumáticas, Takahashi orienta estudos com o canabidiol que avaliam o potencial da substância no tratamento de dependência de morfina e na proteção do sistema nervoso em animais com doença de Parkinson. Restrições “Considerando que C. sativa tem cerca de 400 constituintes químicos e mais de 80 fitocanabinoides, é possível identificar outros compostos de interesse farmacológico”, diz o pesquisador. Mas ele ressalta que a dificuldade de trabalhar com substâncias psicotrópicas impede que pesquisas com outros compostos da maconha avancem no nosso país. “As exigências para importar essas substâncias de países onde a produção é permitida são tão grandes, que muitos pesquisadores na área de drogas de abuso desistem de trabalhar com certos compostos”, diz Takahashi. “No caso do canabidiol, o aspecto crucial que permite sua importação é o fato de ele não ser considerado psicoativo.” No Brasil, a lei 11.343, de 2006, proíbe “em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas”. Conforme a legislação, a União pode autorizar o cultivo de maconha “exclusivamente para fins medicinais ou científicos”, “em local e prazo predeterminados” e “mediante fiscalização”. Célio Yano Ciência Hoje On-line/ PR
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  12. 21/06/2006 - 09h49 Estudo explica elo entre maconha e fome RAFAEL GARCIA da Folha de S.Paulo Um neurocientista brasileiro conseguiu elucidar em detalhe o mecanismo bioquímico que conecta a regulação do apetite aos chamados endocanabinóides --substâncias naturais do organismo que imitam a ação dos derivados da a maconha. Renato Malcher-Lopes, do Instituto Cérebro Mente de Lausanne, na Suíça, evita usar a expressão "larica", mas seu estudo de fato ajuda a explicar a fome súbita que usuários da droga sentem após consumi-la. "Nós mostramos que o endocanabinóide da área do cérebro que controla o apetite é regulado por dois hormônios muito relevantes para a fisiologia dos animais: os glucocorticóides e a leptina", disse Malcher-Lopes à Folha. Trabalhando com fatias de cérebro de rato cultivadas em laboratório, o pesquisador mostrou que enquanto os glucocorticóides fazem aumentar a concentração de canabinóides, a leptina a faz cair. Em estudo no periódico científico "The Journal of Neuroscience", o cientista mostra passo a passo quais são as enzimas envolvidas nesse processo. "A industria farmacêutica pode agora olhar para cada uma delas e tentar buscar alterar suas atividades específicas", diz Malcher-Lopes. Além de detalhar a cadeia bioquímica de reações envolvida no processo, o grupo de Malcher-Lopes descobriu que o aumento de apetite pelo consumo de maconha aumenta por meio de duas vias. A primeira delas, que já era explicada pela ciência, é fazendo que os usuários sintam mais prazer com o sabor da comida. "Mas o endocanabinóide também inibe o dispositivo que o cérebro tem para levar o animal a parar de comer", explica o pesquisador. Além da maconha medicinal usada por pacientes com problema de falta de apetite, como doentes de Aids, já existem drogas que se valem do mesmo princípio, mas para cortar a fome, bloqueando sinais de endocanabinóides no cérebro. Agora que se sabe como esses medicamentos atuam, é possível planejar melhor sua aplicação, adequando-a aos horários de alimentação, por exemplo. Encruzilhada metabólica O trabalho de Malcher-Lopes, apesar de se voltar mais à explicação molecular do controle do apetite, pode ajudar a investigar outros fenômenos hormonais no organismo. "Os canabinóides estão aparecendo cada vez mais como uma grande encruzilhada metabólica", diz Sidarta Ribeiro, diretor de pesquisa do Instituto Internacional de Neurociências de Natal, em fase de implantação. "Eles também têm relação com estresse, sono, memória e, provavelmente, controle emocional". Segundo Ribeiro, o estudo dessas moléculas tem crescido muito nos últimos 15 anos, desde que se descobriu que elas existiam naturalmente no cérebro. Enquanto em 1991 o banco de dados PubMed listava apenas um estudo sobre endocanabinóides, em 2005 já havia 70 trabalhos. O crescimento da área deixa Malcher-Lopes entusiasmado com a possibilidade de aplicação de seu estudo. "É como se a gente tivesse descoberto um botãozinho dentro do cérebro que regula uma série de sistemas hormonais muito relevantes para a sobrevivência do animal em situações diárias e de estresse", diz. Depois de aperfeiçoar sua técnica, o cientista pretende trabalhar com animais vivos para confirmar seus estudos. "Queremos procurar estratégias farmacológicas para tratar diversas mazelas, associadas tanto ao excesso de estresse quanto ao excesso de peso." Link Uol
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  13. PV lixo.....nunca faz porra nenhuma pelo meio ambiente, tinha tudo pra ser um baita partido, mas a corrupçao tomou conta..... c tivesse um partido do greenpeace, teria meu voto, aqueles la sim, sao ativistas d verdade, q vao a luta em defesa da natureza, protejem a flora, a fauna.... essas merda d partido politico q temos no Brasil só se interessam em aumento d impostos, aumento do salario dos politicos e captação d recursos, bando d FILHO DA PUTA que recolhem cerca d metado do nosso suado $$ pra reverter em obras publicas, saúde, educaçao.... e o que vemos? salario minimo ridiculo, educaçao precaria, desmatamento, asfaltos esburacados ( c eh q da pra chamar aquele anti pó vagabundo de asfalto), e os FILHA DA PUTA dos politicos embolsando toda nossa grana, RAÇA DESGRASSADA!! .... queria ver um porra dum politico viver 6 meses com uma merda dum salario minimo.....bando d corno, tinha tudo q pegar fogo em vida...em praça publica, n sei como a população engole quieto essa roubalheira toda! falta bola pra sair e fazer panelaço nas ruas!?.....aff politica eh um assunto q me tira do serio viva la revolucion anarquia JA! "Faça o que tu quiseres, ha d ser tdo da lei"
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  14. é fácil colocar a culpa dos roubos na maconha. Quem tem que resolver os roubos é o governo com estudo, programas sociais. para que cidadãos sejam formados e não Animais. Eu planto e não roubo e não compro do tráfico. Essa é a verdeira diferença. A proibição gera corrupção.
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  15. eu voto em dossie .. como assim .. e quem é o cara que falou pr apublica isso o artigo oficial ... que filho duma jamanta sme cerebro
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  16. sabe oque eu diria? policia sem vergonha , o seu filho tambem fuma maconha! ele nao tem o minimo conhecimento pra falar do assunto
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  17. Enuqnto tiver gente desse tipo comandando orgãos oficiais tamos é fudidos
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  18. Vai falar o q pra um cara desse?!!!!! Um dia a gente vence...esse tipo de opinião tem mto pouco peso!!! nem escrever o cara sabe! lamentável.... Nós sim é q vamos levar essa guerra, devagar..um a um a babilonia cai!!! we gonna burnin' and a-lootin' tonight ...paz...
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  20. Ceci ne pás une pipe! que bom que tudo rolou bem...
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  21. careta eu fui lendo e me iludindo achando que falaria bem .......ta loco ! e o resto dos caretas aplaudiram texto nao só infantil como disse o Jabba como tambem ignorante
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  22. Direito de vizinhança no Brasil é foda, é muito chato!
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  23. E a paz é reestabelecida no lar franco brasileiro. Que bom que tudo está resolvido, Francesa. Sorte, paz e buds, française.
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  24. Caralho, arrepiei com essa mensagem! O Bas merece!
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  25. Depois de ler esse post veio a resposta do Lawrence Brooke, fundador da GH. É com muito prazer que repasso ela pros growers camaradas!
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  26. 12mil? 12mil é só em SP! Chuto que no Brasil estamos perto de 100mil cultivadores! Fora que uma fábrica no Brasil atenderia toda a América do Sul!
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  27. Valeu Papa Pantufo!!!!!! É nóis!!!!!!!!!!
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