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Showing content with the highest reputation on 09/08/11 in all areas

  1. O professor C.C.O., 33 anos, foi detido na tarde de terça-feira(6), pela Policia Militar de Fernandópolis depois de ser denunciado ao 190 pelo cultivo de maconha dentro de casa na rua José de Anchieta no bairro Planalto. No local a Força Tática da PM encontro na lateral da residência um pé de maconha com aproximadamente 1,20 metros em estado avançado de floração onde a droga seria consumida. Dentro de um dos quartos numa estufa com iluminação, irrigação e ventilação artificial foram encontrados outros dois pés de maconha em processo acelerado de crescimento. A PM também localizou em outros cômodos da casa outros dois vasos em folha secas da droga, além de recipientes escondidos dentro de um guarda roupa. C., disse ao policiais que as sementes do entorpecente havia sido enviado da Holanda por um parente e que a droga seria de uma qualidade superior a que é comercializada nas “bocas de fumo” de Fernandópolis. Policiais da Dise (Delegacia de Investigações Gerais) e a polícia científica estiveram no local para acompanhar os fatos. C.C.O foi levado a Delegacia e enquadrado por porte de entorpecente e liberado em seguida. Todos os vasos com a maconha foi apreendida pela polícia. Fonte: http://www.regiaonoroeste.com/portal/materias.php?id=32519 Esse ai pelo menos teve a sorte de pegar um delegado com bom senso... Porque já vimos gente com 2 ou 3 pés de maconha responndo por tráfico. Abraxxx
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  2. Rickroller, muito bom seus argumentos e gostaria de complementa-los. Na verdade não vou comentar sobre o portueguês usado pela autoridade policial, porque hoje há um consenso de que o "internetês" realmente não leva em consideração as normas cultas da língua. Sem maiores complementos, mas se o major estar tão preocupado com o abuso de drogas, posso falar que não vai ser com repressão policial que vamos resolve-lo. Gosto de citar o exemplo do tabaco que foi regulamentado no Brasil e as pessoas foram educadas sobre o seu mal. E o que aconteceu? Hoje, quem é visto fumando é tido como uma pessoa displicente com a própria saúde e desrespeitosa com os demais por não preservar a escolha individual de não compartilhar com aquela fumaça. Neste último adjetivo, me refiro a quem fuma em ambientes fechados. Hoje o jovem não tem tanta curiosidade de experimentar o tabaco porque sabe de todas as suas consequencias. E não foi preciso nem um pouco da intervenção policial. Em minha opinião, você foi completo neste argumento. É de praxe os proibicionista confudirem, com ou sem intenção, os efeitos da maconha com o restante das dragas ilícatas. Só mostra o tamanho da ignorância. Além do mais, o fato de ser medicinal já é argumento o suficiente para a regulamentação, pois pode haver remédios que me faça bem sem efeitos colaterais, mais provoca efeitos colaterais em outra pessoa, por exemplo. Esse argumento foi uma aula para mim também. . Se o major não sabe, a maconha é depressora do sistema nervoso central (SNC), diferentemente da cocaína e do álcool, por exmplo que são estimulantes do SNC. Então acho difícil, se não impossível, alguem cometer um delito como um futo ou assalto por causa da maconha. Não digo o mesmo do álcool que gera várias brigas em festas e mesmo assim continua sendo incitado pela mídia. Faço das suas minhas palavras.
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  3. É de se surpreender com o nível do artigo apresentado pelo Major Eldecirio. De um lado você se depara com construções textuais livres de qualquer técnica, e com erros de português que beiram a comicidade; de outro, o discurso contra a descriminalização da maconha denota toda a sual falta de informação sobre o tema e, pior ainda, acaba associando a PM-GO à idéias vazias e sem fundamento. Com relação ao bom português, nada posso fazer além de sugerir que compre uma boa gramática. Quanto ao discurso, vamos lá. Na verdade o que temos não é um problema de uso de drogas, e sim de abuso do uso de drogas. O uso de drogas acompanhou praticamente todas as sociedades ao longo dos séculos, sem maiores problemas. Ainda assim, o abuso de drogas como problema não é uma causa, e sim uma consequência. Consequência da desinformação, das condições díspares entre as camadas sociais, do baixo nível de escolaridade, do desemprego, e de vários outros fatores que contribuem para que o uso de droga se transforme em abuso. Combater as drogas é lutar contra a consequência de um problema, e não contra a sua causa. Certamente houveram algumas experiências ruins com relação à descriminalização, como a da Espanha em 88 e da Suécia com as "zonas de injeção". No entanto esses poucos erros são largamente superados por políticas, incluindo espaholas e suécas, de descriminalização e despenalização da posse/uso de maconha. Juntam-se ao time Canadá, 14 estados dos EUA, Reino Unido, Portugal, Itália, Holanda, Dinamarca, Alemanha, Bélgica, Dinamarca e outros que, de cabeça, não me lembro agora. Esse é o ponto central da discussão. Realmente não somos a Holanda e nem tão pouco os EUA, tenho que concordar com você. No entanto, não pense que a nossa política de drogas nasceu e se desenvolvou dentro do país. Vivemos hoje uma política de drogas mundial, vinculada às convenções da ONU que, por anos a fio, foi altamente influenciada pelo proibicionismo americano. De fato, nossa legislação de drogas se parece muito com a dos Estados Unidos. Nas últimas décadas os paises europeus tem se afastado dessa tendência proibicionista, descriminalizando e despenalizando crimes de posse e uso, e ampliando a política de redução de danos. A grande questão é que, para o caso da necessidade de importar um modelo, que se importe aquele que está funcionando, que é o modelo europeu. e não o modelo proibicionista que não funcionou nem mesmo no seu país de origem. Aqui já não estamos falando de maconha, e sim de drogas em geral. Vamos voltar ao tema. O uso da maconha, mesmo na forma inalada, já é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde para o tratamento de câncer e AIDS. A palavra da OMS deve valer alguma coisa pro major. Sobre a maconha a posição da ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), também encampada pela AMB (Associação Médica Brasileira), diz que "ante ao exposto não encontramos evidências para considerar a maconha como droga com propriedades particularmente perigosas. As variantes estereoquímicas do THC possuem menor potencial de dependência e não se enquadram nos critérios necessários à inclusão na Lista IV da Convenção Única de 1961 das Nações Unidas" É importante ressaltar que "a literatura médica de farmacologia é clara no sentido de não identificar na descontinuidade do uso de cannabis sintomas de crise de abstinência em populações clínicas, bem como poucos pacientes buscam tratamento por vício de maconha." Cf. GOODMAN & GILMAN’S The pharmacological basis of therapeutics. 9a. ed. New York: McGraw-Hill, 1995, p. 573. (Referências tiradas da tese de doutorado da Luciana Boiteux, Controle Penal Sobre Drogas Ilícitas) Esta foi a primeira vez que a palavra "venda" apareceu no texto e, veja bem, para que exista a venda controlada deve existir a legalização e a regulamentação da maconha. Quando se fala em descriminalizar, esta tende a se limitar apenas ao usuário. A descriminalzação da posse para uso pessoal não iria autorizar a venda de forma alguma, no entanto você resguarda o direito dos Growers, que podem planatar a sua própria e erva e, como o senhor major terá que concordar, essa é uma prática efetiva de combate ao tráfico ilícito. Cite suas fontes. Não é interesse de ninguém que a maconha seja consumida por menores de 18 anos. EDIT: Corrigidos alguns erros de português, pra afastar qualquer semelhança com o texto do major
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  4. Grande Vovô da Lapa, As pessoas acabam por perder tempo com discussões e se esquecem de te parabenizar por com´partilhar uma informação tão valiosa em prol da nossa causa! Obrigado por compartilhar! Abração e boa sorte! PS.: Acho que o Cabelo só se referiu aos "cientistas sem coração", todos os demais devem ser aplaudidos de pé pelas conquistas e avanços médicos. Meu irmão, por exemplo, trabalha com manipulação genética para ajudar crianças com distrofia muscular, e usa cobaias em seus estudos! Está próximo de obter respostas significativas, que podem ser a esperança das crianças de amanhã...
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  5. Estive com o Lawrrence Brooke, fundador da GH, e conversei com ele sobre a vinda da GH para o Brasil. Foi só uma conversa inicial! Muita coisa ainda terá de ser feita. Mas os trabalhos para dar inicio a operação já foram iniciados. Quem sabe até uma fábrica no Brasil. Ainda sem previsão de chegada mas o interesse é certo Agora é só aguarrdar... Parabéns a todos! Isso é só o começo...
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  6. FONTE: http://cienciahoje.u...-para-a-maconha Estudo da UFSC engrossa lista de benefícios que substância presente na planta pode proporcionar à saúde humana. Experimentos mostram que composto é eficaz no tratamento de memórias traumáticas. Por: Célio Yano Publicado em 05/09/2011 | Atualizado em 05/09/2011 Uma erva conhecida pela humanidade há mais de 4 mil anos e que tem uma série de aplicações medicinais comprovadas se mostrou promissora também no tratamento de sequelas emocionais causadas por traumas. O efeito é produzido pelo canabidiol, substância presente na maconha (Cannabis sativa) e que pode substituir vários medicamentos usados em tratamentos psicológicos, evitando seus efeitos colaterais. O potencial de uso de C. sativa para a atenuação de traumas foi apontado recentemente pela equipe liderada pelo farmacologista Reinaldo Takahashi, no Laboratório de Psicofarmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os pesquisadores utilizaram um modelo experimental comum em estudos que trabalham com estresse pós-traumático, que consiste em provocar traumas em camundongos por meio de choques elétricos sutis nas patas. “Além de não produzir melhora clínica em todos os pacientes, os medicamentos hoje disponíveis podem causar efeitos colaterais” “Quando colocado novamente no ambiente em que levou o choque, mesmo vários dias após o trauma, o animal responde autonomamente com um estado de ‘congelamento’, ou seja, fica imóvel”, conta Takahashi. Em termos neurológicos, a resposta é a mesma apresentada por uma pessoa que, após ser assaltada ou sofrer um acidente de trânsito, sente medo ao passar pelo local onde enfrentou a situação traumática. Para tratar esse tipo de transtorno, geralmente o paciente é exposto várias vezes ao mesmo ambiente e deixa de ter sintomas de ansiedade com a ajuda de antidepressivos. “Mas, além de não produzir melhora clínica em todos os pacientes, os medicamentos hoje disponíveis podem causar efeitos colaterais”, diz o pesquisador. No laboratório da UFSC, o doutorando em farmacologia Rafael Bitencourt descobriu que, ao receber doses de canabidiol, animais com memória traumática tiveram os sintomas de ansiedade reduzidos graças à interação entre o sistema corticosteroide, importante na regulação do metabolismo, com o sistema endocanabinoide. A produção, pelo cérebro, de substâncias endocanabinoides (que têm esse nome por se assemelhar a componentes da maconha, mas de origem endógena) é que facilitaria o processo de reaprendizado emocional. Takahashi explica ainda que o canabidiol não tem os efeitos colaterais dos medicamentos utilizados hoje no tratamento de traumas. Segundo o pesquisador, desde a Antiguidade há relatos de usuários de maconha sobre os efeitos do canabidiol na extinção de memórias aversivas, o que direcionou algumas investigações farmacológicas. “Em um congresso internacional recente ouvi relatos de veteranos de guerra norte-americanos sobre melhora no quadro de transtorno de estresse pós-traumático quando fumavam maconha”, conta. Mas ele ressalta que, como ex-combatentes podem usar várias drogas simultaneamente, não é possível dizer se o efeito é consequência direta de C. sativa. Pesquisas com maconha Estudos feitos em diversos países apontam que o canabidiol, que representa mais de 40% dos extratos de C. sativa, é eficaz no tratamento de depressão, esquizofrenia, epilepsia, transtorno bipolar e até leucemia e doenças neurodegenerativas, como mal de Alzheimer, além de ajudar a conter inflamações e controlar a pressão arterial. O canabidiol é eficaz no tratamento de depressão, esquizofrenia, epilepsia, transtorno bipolar e até leucemia e doenças neurodegenerativas Os efeitos psicoativos da maconha, que alteram temporariamente a percepção, o humor, o comportamento e a consciência de quem a consome, estão ligados sobretudo a outro canabinoide presente na erva: o tetraidrocanabinol (THC, na sigla em inglês). Mas mesmo o THC apresenta efeitos de interesse medicinal. O Sativex, medicamento indicado no tratamento de esclerose múltipla, lançado em 2005 no Canadá, por exemplo, tem como princípio ativo uma combinação de THC e canabidiol. Outros dois medicamentos que utilizam o princípio ativo da maconha ajudam pacientes a conter náuseas e vômitos durante tratamentos quimioterápicos. Na UFSC, além do efeito contra memórias traumáticas, Takahashi orienta estudos com o canabidiol que avaliam o potencial da substância no tratamento de dependência de morfina e na proteção do sistema nervoso em animais com doença de Parkinson. Restrições “Considerando que C. sativa tem cerca de 400 constituintes químicos e mais de 80 fitocanabinoides, é possível identificar outros compostos de interesse farmacológico”, diz o pesquisador. Mas ele ressalta que a dificuldade de trabalhar com substâncias psicotrópicas impede que pesquisas com outros compostos da maconha avancem no nosso país. “As exigências para importar essas substâncias de países onde a produção é permitida são tão grandes, que muitos pesquisadores na área de drogas de abuso desistem de trabalhar com certos compostos”, diz Takahashi. “No caso do canabidiol, o aspecto crucial que permite sua importação é o fato de ele não ser considerado psicoativo.” No Brasil, a lei 11.343, de 2006, proíbe “em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas”. Conforme a legislação, a União pode autorizar o cultivo de maconha “exclusivamente para fins medicinais ou científicos”, “em local e prazo predeterminados” e “mediante fiscalização”. Célio Yano Ciência Hoje On-line/ PR
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  7. Eh isso aii !!! Alei eh essa !!! Delegado esta de parabens !! ART 28 NELES
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  8. mas que ótimo desfecho, não? e agora é traçar os paralelos de pontos positivos e negativos. de positivo, todos, claro! rsrs de negativo eu vou comentar algo, mas por MP pq julgo paloso por aqui. abraço!
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  9. Estou esperando ter um evento desse em BH, pq esses eventos só são em SP, RJ e Brasília. Boa apreciação ae pra galera de sampa. Bora prestigiar!! Que pena q o Paulo Teixeira é do PT, né?! huahuahuahuahuahua. Zueira, vamos deixar a politicagem de lado e apoiar.
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  10. Chegou o dia! Espero que hoje o SativaLover vá para casa! E só pra lembrar que é o Growroom que está bancando a ida do Sérgio para BSB para ajudar na defesa do Sativa! A grana dos banners e users premium ajudam nessas horas!
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  11. Não fique tão confuso, esse é o objetivo dos Laranjeiras dessa vida. Sò o que se sabe é que existe uma relação entre esquizofrenia e maconha. Gente tipo o Laranjeiras pega essa informação e já procura inferir que maconha seria uma das causas da esquizofrenia, sem parar pra pensar que talvez o maluco já fosse esquizofrênico e buscasse um alívio para alguns de seus sintomas na erva. Vou mais longe: Informações amparadas por metodologia científica são simplesmente a melhor fonte de argumentos contra crápulas tipo o Bagaceira. Método Científico FTW!!!!!!!!!!!!!!!! (sem querer desvirtuar o tópico, mas já que tocaram no assunto: eu tenho tanta pena dos ratinhos quanto eu tive das ervilhas de Mendel)
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  12. Foi comprovado já que tudo que se experimenta em cobais vivas da para ser simulado em laboratorio usando celulas e etc.... A crueldade contra os animais já viro um fetish bizarro dos cientistas. São ridiculos, só espero que exista uma justiça divina para esses fdps. Não acredito em deus, mais tomara q ele exista so para arrombar esses fdps...(tipo litle nick um diabo mto louco.... enfiar o abacaxi no cu desses safados por toda eternidade hahaha)
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  13. cientistas... pra que fazer isso com ratinho, se eu faria com maior prazer... o foda seria num fumar depois do horario de expediente....
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  14. Feliz mesmo por saber que não era nada, pessoal daqui se identifica com um e o outro devido nossa querida erva, mas um susto aqui um susto ali, c'est la vie! E assim o pessoal do GR vai gastando seu francês todo hahahaha Muita sorte e esperamos ver umas fotos das suas plantinhas e flores no futuro.
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  15. Se está brincando com o cerebro ao tomar ritalina todo dia? e as pessoas com depressão estão brincando com o cerebro ao tomar seus anti-depressivos? e dezenas de outros brincam com o cerebro ao fumar cigarros comuns que possuem nicotina que tambem é recebido no cerebro? A menos que ela seja uma daquelas loucas que acha que homeopatia é remedio e considere todos esses usos brincadeiras/maltrato com o cerebro é melhor ela pensar melhor no que ta falando...
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  16. Depois de ler esse post veio a resposta do Lawrence Brooke, fundador da GH. É com muito prazer que repasso ela pros growers camaradas!
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  17. moro com meus pais e minha irmã (15 anos)... tenho 18, faço faculdade a noite e nos finais de semana e de madrugada eu curto um baseado... a minha história com o baseado começou ano passado (em junho)... com 13 anos um amigo meu ja tinha me oferecido um baseado, só que eu não aceitei... dai não houveram mais oportunidades... eu fui "criado" ouvindo que maconha é droga e mata e etc... esses papos do pessoal que é bem conservador (tipo o meu pai)... ele é muito trabalhador e vive pelo trabalho... numa época (ano passado) ele tava meio afastado de casa, minha mãe também, acho que eu fumei pra aliviar esse vazio dentro de mim... só que dai percebi que a minha percepção sobre as coisas mudou... é inexplicável a sensação... agora eu fumo pra relaxar, aliviar a tensão e me divertir... meus pais sabem da minha relação com a maconha, ontem mesmo esqueci uma ponta na pia do banheiro e minha mãe ja veio falando "viu como essa coisa te afeta a memória?!" eaoiuheuiehaoiuehoauiheaiheaui ' mas é normal isso né?! tipo, meu pai é bem irritado e nervoso.. toda hora ele ta gritando e eu sou bem o contrário disso... dai existe um grande conflito... ele ja propos parar de gritar e ser nervoso se eu parasse de fumar maconha.. só que em menos de 1 semana ele ja quebrou o trato.. dai tambem quebrei né... ngm é de ferro ;x' ano que vem, vamos pra alemanha... dai propus pra nós ir pra holanda, pra conhecer os lugares e a maconha! minha mãe aceitou fumar um pra ver como é... (mas só lá, porque aqui é crime)... odeio esse lado "legalista" deles... como se CRIME fosse só oque a LEI considera como CRIME, porque pra mim GRITARIA é crime tambem! mas pelo menos a mãe vai provar o baseado... mas acho que meu pai tambem vai provar... pelo menos é oque eu espero né! mas se eles provarem eles não vão se arrepender e vão continuar fumando aqui.. concerteza... eu conheço eles ^^
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  18. Ia ter de queimar tanta maconha nos incineradores do Brasil que o país inteiro ia ficar chapado, de green ainda por cima.
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  19. Ninguém vai ler seus IPs, a não se que algum moderador seja um policial à paisana é claro, daí ele está lendo todos nossos IPs.
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  20. Pessoal, entram no sistema do banco, pentágono e por aí a fora.... Não existe anonimato 100%, não pegam pq não querem ou pq por alguma razão ainda não viraram os holofotes para nós... Tem conexão com a net, então tudo é possível... Mas acredito q a nossa ideologia não tem mais volta... sabe pq??? Pq a mente quando se expande jamais retorna seu estado anterior...
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  21. Tópico excelente Verdegulho, parabéns ! Minha história é um pouco diferente das que li por aqui. Lá pelos 8,9 anos de idade comecei a perceber que sempre a noite meu pai ia para o quintal (morávamos em uma chacara) e fumava um cigarro diferente, com o cheiro bem forte e depois disso voltava pra sala ver tv com os filhos numa boa. Beleza, fui crescendo com isso e tudo tranquilo, até que um dia numa roda dos muleques mais velhos da rua estava rolando o comentário sobre cigarros e tals, de menta, hortelã, gudam-garam, aí eu relatei que meu pai fumava algum desses aí que era um cheiro forte, diferente, nisso um dos caras da roda me fala: " que nada, seu pai é maconheiro " , poxa, pra mim foi chato ouvir aquilo, fiquei com vergonha, a palavra maconheiro sempre que eu tinha ouvido era vinculada com algo negativo. Logo em seguida, outro rapaz da roda que era mais velho e mais malandro mandou o cara calar a boca e me disse que não, que deveria ser algum fumo diferente mesmo do tipo dos que estavam sendo citados. Beleza, tudo tranquilo, fiquei com aquilo na cabeça,mas não me perturbando, aí com uns 10, 11 anos na casa de uma tia, que morava ao lado de um terreno grandão baldio, entra aquele perfume já conhecido por mim. Nisso a minha tia fala: " eita,os maconheiros já estão fazendo fumaça ". Nessa meus pensamentos já se associaram e eu tive a certeza, " é mesmo meu pai fuma maconha ". Não me lembro direito do sentimento que fiquei, se triste ou com vergonha, mas conforme fui pensando naquilo e sempre acompanhando às idas do meu pai pro quintal eu passei a achar algo meio que legal, interessante " o fumar maconha ". Aí nessa sequência de idade eu passei a encontrar esporadicamente a erva em casa e comecei a sacar aquilo.. Uma vez meu pai até me deu um colar todo de cobre irado com uma folhona de maconha, e quando íamos no almoço de domingo na casa do meu avõ, ele dizia para eu colocar por dentro da camiseta p/ meu avô não ver rs............. Quando eu tinha 11 anos meus pais separaram-se e meu pai foi morar em outra cidade e tals, foi difícil pq eu curtia e ainda hoje curto o coroa, que só pra marcar era muito aprontão e gostava da erva e otras cositas más. Depois disso tudo, aos 13 anos experimentei meu primeiro baseado da já minha conhecida maconha, gostei e sempre tava dando uns tapas com a rapaziada mais velha do bairro, tinha até uma família lá que o pai, e os filhos fumavam, e eu adorava passar a tarde na casa deles.Minha mãe nem se ligava pq trampava a tarde e a noite e como eu ia pra escola de manha, quase não nos víamos, eu ficava sob os cuidados dos meus avós que já não eram muito novos de idade e por issi nem se ligavam em nada. Quando eu estava com 14, 15 anos meu pai veio nos visitar mas não avisou que vinha. Foi em casa e eu não estava, eu estava na rua de bike, o que aconteceu foi que ele me viu em frente à casa onde funcionava o comércio de marijuana num bairro próximo, ele fez que não me viu, e eu apesar de tê-lo visto fiquei na dúvida se ele tinha me flagrado ou não. Voltei correndo pra minha casa, quando cheguei foi uma confusão enorme, ele me chamando de maconheiro e culpando minha mãe, que sempre trabalhou muito pra sustentar e criar os filhos sem a ajuda paterna necessária, foi muito ruim e triste, minha mãe não podia nem imaginar nada disso, muito menos meus avós, pois sempre fui um garoto bom, embora aprontasse bastante era coerente com a idade, além de tudo eu não apresentava sintomas do rótulo de "drogado". Após isso eu passei a praticar um esporte incentivado pelo meu pai, pra ajudar com a disciplina, nesse período ficaram mais esporádicos meus encontros com "dona juanita", porém jamais deixaram de existir. Nesse caminho fui seguindo e comecei a dar ênfase no treinamento e competição e conseguindo conciliar tranquilamente e complementarmente o uso de marijuana, obtendo bons resultados. Nesse período meu pai voltou a morar na mesma cidade que eu. Quando eu já estava com 18 anos o coroa achou um pedaço de erva no bolso da minha calça, perguntou o que era eu disse que era balas, aí ele não acreditou e pegou la yerba nas mãos, olhou pra mim e disse: oh toma cuidado com isso, pode te atrapalhar e se a polícia te pegar fumando por aí eles vão arrumar confusão. Depois disso, no mesmo final de semana ele veio conversar comigo e me falou: tudo bem se vc quiser fumar maconha , mas tome cuidado que pode te atrapalhar você ta buscando ser atleta , agora, se eu souber que vc anda cheirando eu vou te dar um pau. Olha a didática e a falta de informação e educação, podia ter tido outra postura. Ok, continuei fumando e com uns 22 anos fui morar sozinho em sampa pra estudar, treinar e competir, no início até consegui manter o foco, mas progressivamente fui descarrilhando da linha reta, comecei a cheirar vez em quando, muita festa, mulherada, enfim, no rock'n roll mesmo. Fiquei nessa por um período que foi um pouco amargo, e me trouxe consequências não boas. Andava meio desiludido ou iludido negativamente, cabreiro com a vida, tinha parado de estudar, tava tomando um rumo prejudicial. Embora minha mãe não soubesse de nada especificamnete que eu aprontava, o instinto materno era aguçado. Toda vez que eu vinha para o interior ela queria me levar pra igreja,falava muito de Deus pra mim. Eu não acreditava em Deus, mas para agradar algumas vezes eu ia no culto, só que toda vez após o término, minha mãezinha preocupada com o filho, pedia pra que o pastor viesse orar pra mim especificamente, era maior vergonha parecia que eu era muito problemático, viciado ou algo do genêro, eu ficava muito constrangido e desencanei de ir. Por essa época muitas pessoas sempre falavam em Deus pra mim e eu comecei a ficar encanado com isso. Por iniciativa própria comecei a procurar umas igrejas, queria descobrir se Deus existia, fui em algumas, mas sempre que chegava aquela hora de: " fecha os olhos Deus vai falar com você ", eu não sentia nada mesmo me entregando pra sentir algo. Até que um dia encontrei uma em que cheguei no início da sessão " ateu ", porém querendo encontrar algo Divino, sei que ao final da reunião saí de lá totalmente convicto da existência Divina. Recebi um caminho para seguir e claro que com muita luta e batalha constante (até hoje) as coisas melhoraram e começaram a andar pra frente rumo a evolução progressiva. Melhorei muito como filho e como pessoa ( porque nos últimos tempos a coca tava me deixando muito bichão). Hoje estou com 26 anos, trabalho com carteira registrada, sou formado e estou dando sequência no estudo acadêmico, continuo queimando e apreciando a liamba cada vez mais, bendita planta. Me esforço para tentar o uso responsável, seja para fins espirituais, medicinais ou mesmo recreativo. Minha mãe sabe do uso, conversamos sobre isso abertamente, ela foi pra Buenos Aires e até me trouxe uns exemplares da revista THC, fiquei feliz pra caramba. Perguntei se ela leu a revista e ela disse que nem abriu pq o preconceito não deixou, mas que achou que eu fosse gostar e resolveu comprar. Meu pai também sabe que uso a maconha já viu uns pézinhos que eu tive por aqui, mas ficou assustado e me disse: Cuidado, quem planta perante a lei é tráficante, aí eu expliquei que a lei mudou, ele cheirou o budzinho engordando e gostou muito, quando vou pra casa dele é legalizado pra mim, mas ele não fuma mais embora outro dia achei uns pedacinhos de uma bucha sumida no guardarroupa dele. É isso, fiz o relato pra acrescentar ao conteúdo "Pais, filhos e maconha", assunto séríssimo e importante. E VIVA O GROWROOM !!!!!
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  22. Sou novo aqui,estou com 35 anos e fumo desde os 17, parei de fumar com 19 por motivos de família (como vários já citaram), como agora sou bem rosolvido e portanto livre de preconceitos externos, resolvi voltar ao meu antigo hobby. Tenho um filho de 6 anos que nunca me viu fumar, não fumo cigarros, portanto fico um pouco apreencivo de ser descoberto por ele como foi na minha adolecência, mas fico super tranquilo em saber que a minha abordagem vai ser muito mais tranquila do que foram as dos meus pais. O mundo mudou, as pessoas estão mudando e hoje não podemos mais ficar presos aos preconceitos do passado, se meu filho se sentir à vontade de fumar, o mais certo seria (como já foi dito) impor limites, saber dosar e se aproximar o máximo do seu filho, o pai hoje que não é amigo do seu filho provavelmente não saberá como agir no futuro. Fica a dica, vire o melhor amigo do filho hoje ainda!!!!!
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  23. Tópico bom pra caramba [365] Bom, como muitos eu tb tenho esse problema em casa. Fumei a primeira vez com 12 anos numa roda com vários "tranqueiras", e comecei a ter essa idéia da maconha. Repeti de ano a 6ª série e com 13 decidi não fumar mais, pq rolou uns boatos e a minha mãe tava mto cabrera comigo, e como fui criado na igreja acabei me "convencendo" de que eu estava errdo em usar "drogas". Com 15 eu fumei no interior com um brother e aquela vibe bateu de novo, mas a minha cabeça ja era diferente de qdo eu tinha fumado a primeira vez. Depois de algum tempo entre idas e vindas, com 20 anos trombei com a erva denovo e percebi realmente aquilo não poderia nem me matar nem me deixar "burro" como mta gente dizia, mas só fumava de fds.. Com 22 passei por uns problemas bem feios, e arrisco dizer que se um determinado dia lá eu estivesse careta, eu teria MATADO uma pessoa, que ERA meu melhor amigo que roubou a mim e um outro brotherzaço duma forma ridícula. Detalhe: ELE NÃO FUMAVA MACONHA, eu e o outro mano SIM. Tudo isso abriu a minha mente e passei a minha percepção da vida mudou bastante, comecei a estudar mais, ler muito mais, me interessar por política, economia.... Hoje tenho 23 anos e meio e trabalho numa multinacional, tenho mó responsa aqui e sou reconhecido no meu trabalho (ainda não com a grana, mas tão investindo em cursos pra mim, me dando moral e talz..). Estou no ultimo semestre da facul, faço ingles, cursos da empresa e quase diariamente eu fumo o meu fininho. Meus pais tem orgulho de mim, tenho total e plena certeza disso. Só que não sabem que eu fumo meu beck e isso é uma coisa que me incomoda. Eles são evangélicos praticantes e por mais que eu seja louco pra bater um papo direto com eles, tenho mto medo da reação que eles possam ter. Nos meus planos, penso em: 1º terminar a facul, me consolidar profissionalmente e depois beeem devagar ir contando. Não que eu sempre fumei, mas que experimentei em uma festa, ou que comi um bolo por engano na casa de alguem e vi que nao tem nada de mais. Tb penso em falar que conheço mta gente responsa que fuma e q nunca ramelou por causa disso... sei lá, passa mta coisa na minha cabeça mas preciso ter calma. Mais uma vez, EXCELENTE TÓPICO! Abraxx
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  24. "o foda é não ter opções do que fazer !" é exatamente isso velho! nao sei o que fazer mais! mais um pouco e eu desisto!
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  25. Po tópico com pra caramba esse ! Gostaria de parabenizar o Muyloko pelo excelente depoimento, que história em cara, po me emocionei bastante com o relato. Família é uma coisa complicada, faz certas coisas pra ajudar ,mas as vezes estão mais perdidos ainda. Biruta foda essa historia, po aqui em casa é meio barra tb, po já se vão 4 ano fumando e as coisas não evolui, e nao é por falta de ativismo, as pessas tem a cabeça fechada mesmo, acha que maconha e crack é uma coisa só DROGA ! Po uma merda, tenho 17 anos faço meio terceiro ano, consigo passar em um vestibular, mais é foda, tudo precisa de dinheiro ai depende da correria é foda ! Po aqui em casa não sei o que fazer, to tentando ficar ate fazer 18 anos , em Dezembro. Mas ta foda segurar a barra, o foda é não ter opções do que fazer ! paz
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  26. po galera, to passando moh barra aqui em casa, ta complicada a relacao com a minha mae, ela nao aceita de jeito nenhum... ja conversei, falei, expliquei, mostrei tudo que é coisa sobre o bem que a canabis faz e que nao me faz mal nenhum, nao deixo de fazer nada, tenho 23 anos e trabalho em uma multinacional, sou o cara que viaja pela empresa fazendo treinamentos e tals, ja rodei meio mundo e mesmo assim ela nao consegue ver que eu fumo soh pra relaxar nos finais de semana... tudo bem que as vezes acendo um durante a semana, mas nao eh sempre! eu comecei a plantar, mas a minha vida deu uma reviravolta tao grande que tive que largar... po! eu nao entendo!!! eu mostro tanta responsabilidade pra ela, pros meus amigos, meu chefe e tudo mais, ele ja até veio na minha casa tomar um café pq ja me disseram que me considra como filho e minha mae sabe disso! mas to pensando seriamente em sair de casa... vo aluga alguma coisa e morar sozinho ou ver se encontro alguem pra dividir comigo, mas aqui em casa nao da mais!!! e o mais incrivel foi o que aconteceu semana passada, mais uma vez estavamos discutindo e eu falei pra ela: vc é ignorante e fala de uma coisa que nao conhece, ela nunca usou nada, sempre foi caretona na adolecencia e tals, hj ela soh toma a cervejinha dela no fds e fuma seu cigarrinho, mas ai nessa discucao, depois que eu falei isso, ela disse: faz um ai entao pra eu ver! eu fiquei meio assim na hora, perdidao! nao sabia se fazia ou nao, mas fiz! chamei ela e fumamos aqui no quarto! ela comecou a desabafar toda a vida dela, parecia que aquilo tava engasgado durante anos!! foi foda! quase chorei! e depois ela ficou tao lesada que nem conseguia levantar da cama, pq tmb ja tava tomando uma breja! e ontem quebramos o pau aqui e ela me xingou, eu xiguei ela... eh muito triste isso cara, pois morei fora um ano e sei a importancia que a familia tem! e tudo que eu mais quero eh ficar com minha mae e meu irmao, meu pai é falecido... mas ta complicado viu! nao sei mais o que fazer... agora mesmo ela disse que tem vergonha que os outros vejam e falem sobre isso! ela tem medo de que a familia dela, a tia dela que ajuda ela bastante fique sabendo... mas eu ja falei que eu soh fumo dentro de casa e nunca vou fumar na frente de ninguem! mas ela nao entende! pqp viu! as vezes da raiva, as vezes eu choro! eh foda... desculpa desabafar ai galera, mas eh que tem umas historias aqui bem parecidas! e eu nao consigo ver um final feliz pra isso tudo que eu to passando! grande abraco pra tdos!! fiquem na paz!
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  27. Po Muyloko gostei pra caramba do seu depoimento! Sintetiza tudo aquilo que eu acho.
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  28. Como tinha dito essa relaçao turbulenta durou ate os meu 18 anos mais ou menos, com o tempo ele foi vendo que as coisas nao eram da maneira que ele "pensava" e amadurecemos juntos, nossa relaçao hoje é otima, nao moramos na mesma cidade mais sempre que podemos nos vemos e nos falamos por tel, gostaria muito de poder morar perto dele... quem sabe daqui uns anos. Quando sai de casa com 14 anos nao fiquei totalmente largado nao, tinha uma pensaozinha que dava pra me virar, vivia nessas kitinetes da vida, as vezes passava aperreio mais com o tempo fui amadurecendo e aprendendo a viver, o que de certa forma me fez hoje com 29 anos um homem com esperiencia de vida equivalente a uns 40, e a vida é assim mesmo amigo, errando que se aprende, da queda vem o levantar-se, hoje posso dizer que se dormisse e ja nao acordasse estaria realizado, Deus foi e é muito bom pra mim, hoje tenho meu maior tesouro, meu filho e minha familia, e foi realmente depois que ele nasceu que amadureci e me tornei um homem de verdade. Fica na Paz!
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  29. Topico exelente e muitos posts construtivos, para mim merecia o tal selo que rola por aqui! Vou contar meu relato, sou pai agora e quando adolescente tinha uma relaçao perfeita e muita afetiva com meu pai, porem apos começar a fumar maconha com 12 anos nosso relaçiomento se tornou infernal e extremamente sofrivel ate por volta dos meus 18 anos. Por conta da repressao pesadissima que sofri de quem mais amava acabei me revoltando e quase acabando com minha vida (agredeço a Deus por estar aqui relatando) , aconteceram muitas coisas negativas que nao valem nem a pena comentar. Com 14 anos fui morrar sozinho e pela ocasiao emocional e da situaçao que me encontra, alem de total falta de informaçao "verdadeira" sobre drogas acabei usando outras substancias que realmente sao DROGAS mesmo, e pra minha sorte foi por um periodo relativamente curto, contrariando as estatiscas consigui sair do "buraco", isso ja fazem mais de 10 anos, nao culpo meu pai por isso e o amo muito, acho que ate mais que se nao tivessemos passado por isso. De quem e a culpa disso tudo? Da total falta de informaçao e de informaçaoes mentirosa tidas como verdades que ainda pairam na cabeça de muitos pais e da sociedade no geral tipo aquelas: Maconha mata, Maconha é a porta de entrada pra outras drogas, Usar maconha e uma ida sem volta, etc, etc, etc. Ate hoje principalmente em interiores ainda e comum haver barberies de tratamentos para adolescentes com choques e outras drogas pesadissimas para quem usa maconha, isso sim é uma ida sem volta e lembrei-me oportunamente de um exelente filme nacional com o Rodrogo santoro, que retrata fielmente esses casos (BICHO DE SETE CABEÇAS) muito recomendado para todos, pais, quem nao fuma e usuarios tambem. Meu filho vai fazer 7 anos e ele é muito experto, procuro sempre fumar longe dele e quando estou fumando num lugar da casa e ele vai ate la peço para que ele saia pois sei que ha fumaça faz mal para crianças em formaçao. Ele e muito mala e de ouvir falar no nome e tal, eu converso e debato abertamente na frente de todos sobre a maconha, entao ele sabe perfeitamente que o que uso é uma planta e chama-se maconha, nao tem jeito, mais ele por orientaçao minha fala "papai fuma cigarro", mais se pergutar cigarro de que? ai lasca, rsrs. Nao gostaria que meu filho fumasse, principalmente na idade que começei, mais se assim ele fizer por opçao (pois ele com 6 anos e muito mais orientado sobre todas as drogas do que eu com 12) com certeza independente da lei que vigorara nessa epoca, eu como pai nao vou deixar que 1: meu filho arrisque a vida em uma favela para pegar maconha, 2: pegue uma maconha que contem quimicas fortissimas que os traficantes misturam, que por si so são 1000 vezes mais prejudicial do que a planta em si. Resumindo, hoje tenho 30 anos e sou respeitado por todos, tenho nivel superior, vida estavel, raramente bebo, e a mais de 10 anos nao uso "drogas quimicas" (pra nao ser hipocrita uma vez perdida no ano tomo uns docinhos, hehehe), mais quantas crianças e jovens morreram ou ficaram loucos por conta da repressao e da falta de informaçao verdadeira em relaçao a drogas? Quantos jovens ainda vao ter que perder a confiança em seus pais? certamente verao que aquele bla bla bla que maconha mata etc etc é mentira... Quantos jovens e adultos de nois ainda vao morrer na favela na mao de policia e ladrao e no fogo cruzado? quantos ainda vao ser pressos e acusados de trafico por fumar e cultivar maconha? quantos? estou acabando esse post emocionado com lagrimas nos olhos... Ate quando? Vamos lutar, mudar a opniao de quem podemos e esta ao nosso redor, vamos nos engajar no ativismo e vamos mostrar as caras na MARCHA DA MACONHA, esse e o caminho. Abrç e muita felicidade para todos aqui e suas respectivas familias.
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