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falar o que causa a proibiçao e que nos queremos fumar , os caretas sempre se defendem . querendo mais puniçoes ! a causa de toda violencia, corrupçao.....até abuso de alcool e outras drogas legalizadas .é a proibiçao da maconha não vamos seguir modelos de portugal e cia . 100% de exploraçao da planta e regulamentaçao de legalizaçao da maconha : cultivo pessoal como qualquer outra planta cultivo industrial como commodity locais de venda só pra maiores pra quem não cultiva precisamos falar : criaçao de empregos bio massa oleo desmatamento zero fibras proteina de alta nutriçao industria textil 100 % organica concreto e compensado pra construçao civil medicina1 point
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Acho que um grande ganho social que virá com a legalização da cannabis é a possibilidade de se pesquisar acerca do potencial medicinal das substâncias produzidas pela planta. Também acho positivo o uso da fibra de cânhamo enquanto matéria-prima para a produção de tecidos, cordas e malhas, em substituição a tanto material sintético que vem sendo usado, o que impulsionaria o trabalho artesanal de tanta gente brasileira, como é o caso daqueles que vivem do artesanato com o capim dourado, por exemplo.1 point
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Boa iniciativa Sano. Deixo a minha contribuição aqui. A maconha pode ajudar o meio-ambiente através da industria do papel, servindo como um matéria-prima de melhor qualidade, produção mais eficiente e com processo que causa menor poluição do que o método tradicional. Em um período de 20 anos (tempo necessário para que uma árvore cresça e seja cortada pra produção de papel), 1 acre de maconha produz a mesma quantidade de papel que 4 acres utilizando pinheiros, por exemplo. No quesito poluição, o processo utilizando maconha gera 7x menos poluentes do que o processo utilizado hoje em dia. Além de tudo, a rápida rotatividade da maconha, que leva um período de 4 a 6 meses pra chegar a maturidade, serve como proteção contra uma eventual catastrofe ecológica, como queimadas, enchentes, etc.1 point
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Independente se é menor ou não, acho que primeiro podiam opinar o que aconteceu no caso do cara, Que isso que sentiu não é certo acho que todo mundo concorda...e como a galera daqui pelo menos em teoria lê bastante coisa sobre maconha, deveriam saber aconselhar esse cara que pode ter tido uma bad trip( se a experiencia foi ruim, apavorante) e pelo jeito teve, por ter tido pensamentos negativos, ou pelo modo como descreveu até algo pior...acho que foi muito precipitado o Ban no cara, não custava nada ter aconselhado e menos ainda ter perguntado a idade dele. Deduzir a idade do cara pelo jeito que escreve é palhaçada neh.1 point
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Tem que ter repetido muito... Hehehe, a para Dankai, típica neurastenia de guri verde que malemal conhece maconha...1 point
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que ansiedade..... é angustiante ficar sem notícias!! caraca só vou dormir sossegado quando vier a notícia do irmão com a liberdade em mãos..sai logo alvará!1 point
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Rickroller, muito bom seus argumentos e gostaria de complementa-los. Na verdade não vou comentar sobre o portueguês usado pela autoridade policial, porque hoje há um consenso de que o "internetês" realmente não leva em consideração as normas cultas da língua. Sem maiores complementos, mas se o major estar tão preocupado com o abuso de drogas, posso falar que não vai ser com repressão policial que vamos resolve-lo. Gosto de citar o exemplo do tabaco que foi regulamentado no Brasil e as pessoas foram educadas sobre o seu mal. E o que aconteceu? Hoje, quem é visto fumando é tido como uma pessoa displicente com a própria saúde e desrespeitosa com os demais por não preservar a escolha individual de não compartilhar com aquela fumaça. Neste último adjetivo, me refiro a quem fuma em ambientes fechados. Hoje o jovem não tem tanta curiosidade de experimentar o tabaco porque sabe de todas as suas consequencias. E não foi preciso nem um pouco da intervenção policial. Em minha opinião, você foi completo neste argumento. É de praxe os proibicionista confudirem, com ou sem intenção, os efeitos da maconha com o restante das dragas ilícatas. Só mostra o tamanho da ignorância. Além do mais, o fato de ser medicinal já é argumento o suficiente para a regulamentação, pois pode haver remédios que me faça bem sem efeitos colaterais, mais provoca efeitos colaterais em outra pessoa, por exemplo. Esse argumento foi uma aula para mim também. . Se o major não sabe, a maconha é depressora do sistema nervoso central (SNC), diferentemente da cocaína e do álcool, por exmplo que são estimulantes do SNC. Então acho difícil, se não impossível, alguem cometer um delito como um futo ou assalto por causa da maconha. Não digo o mesmo do álcool que gera várias brigas em festas e mesmo assim continua sendo incitado pela mídia. Faço das suas minhas palavras.1 point
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É de se surpreender com o nível do artigo apresentado pelo Major Eldecirio. De um lado você se depara com construções textuais livres de qualquer técnica, e com erros de português que beiram a comicidade; de outro, o discurso contra a descriminalização da maconha denota toda a sual falta de informação sobre o tema e, pior ainda, acaba associando a PM-GO à idéias vazias e sem fundamento. Com relação ao bom português, nada posso fazer além de sugerir que compre uma boa gramática. Quanto ao discurso, vamos lá. Na verdade o que temos não é um problema de uso de drogas, e sim de abuso do uso de drogas. O uso de drogas acompanhou praticamente todas as sociedades ao longo dos séculos, sem maiores problemas. Ainda assim, o abuso de drogas como problema não é uma causa, e sim uma consequência. Consequência da desinformação, das condições díspares entre as camadas sociais, do baixo nível de escolaridade, do desemprego, e de vários outros fatores que contribuem para que o uso de droga se transforme em abuso. Combater as drogas é lutar contra a consequência de um problema, e não contra a sua causa. Certamente houveram algumas experiências ruins com relação à descriminalização, como a da Espanha em 88 e da Suécia com as "zonas de injeção". No entanto esses poucos erros são largamente superados por políticas, incluindo espaholas e suécas, de descriminalização e despenalização da posse/uso de maconha. Juntam-se ao time Canadá, 14 estados dos EUA, Reino Unido, Portugal, Itália, Holanda, Dinamarca, Alemanha, Bélgica, Dinamarca e outros que, de cabeça, não me lembro agora. Esse é o ponto central da discussão. Realmente não somos a Holanda e nem tão pouco os EUA, tenho que concordar com você. No entanto, não pense que a nossa política de drogas nasceu e se desenvolvou dentro do país. Vivemos hoje uma política de drogas mundial, vinculada às convenções da ONU que, por anos a fio, foi altamente influenciada pelo proibicionismo americano. De fato, nossa legislação de drogas se parece muito com a dos Estados Unidos. Nas últimas décadas os paises europeus tem se afastado dessa tendência proibicionista, descriminalizando e despenalizando crimes de posse e uso, e ampliando a política de redução de danos. A grande questão é que, para o caso da necessidade de importar um modelo, que se importe aquele que está funcionando, que é o modelo europeu. e não o modelo proibicionista que não funcionou nem mesmo no seu país de origem. Aqui já não estamos falando de maconha, e sim de drogas em geral. Vamos voltar ao tema. O uso da maconha, mesmo na forma inalada, já é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde para o tratamento de câncer e AIDS. A palavra da OMS deve valer alguma coisa pro major. Sobre a maconha a posição da ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), também encampada pela AMB (Associação Médica Brasileira), diz que "ante ao exposto não encontramos evidências para considerar a maconha como droga com propriedades particularmente perigosas. As variantes estereoquímicas do THC possuem menor potencial de dependência e não se enquadram nos critérios necessários à inclusão na Lista IV da Convenção Única de 1961 das Nações Unidas" É importante ressaltar que "a literatura médica de farmacologia é clara no sentido de não identificar na descontinuidade do uso de cannabis sintomas de crise de abstinência em populações clínicas, bem como poucos pacientes buscam tratamento por vício de maconha." Cf. GOODMAN & GILMAN’S The pharmacological basis of therapeutics. 9a. ed. New York: McGraw-Hill, 1995, p. 573. (Referências tiradas da tese de doutorado da Luciana Boiteux, Controle Penal Sobre Drogas Ilícitas) Esta foi a primeira vez que a palavra "venda" apareceu no texto e, veja bem, para que exista a venda controlada deve existir a legalização e a regulamentação da maconha. Quando se fala em descriminalizar, esta tende a se limitar apenas ao usuário. A descriminalzação da posse para uso pessoal não iria autorizar a venda de forma alguma, no entanto você resguarda o direito dos Growers, que podem planatar a sua própria e erva e, como o senhor major terá que concordar, essa é uma prática efetiva de combate ao tráfico ilícito. Cite suas fontes. Não é interesse de ninguém que a maconha seja consumida por menores de 18 anos. EDIT: Corrigidos alguns erros de português, pra afastar qualquer semelhança com o texto do major1 point