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Showing content with the highest reputation on 09/27/11 in all areas

  1. Arruma um trabalho, vai morar sosinho e viva a sua vida e não a do seu pai.
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  2. Vocês sabiam que eu faço compostagem? É, eu faço, mas não é porque ligo para o planeta, não não, ligo para minhas plantinhas, o planeta... esse barco já partiu há muito tempo atrás. Os humanos vão se matar, vão se destruir completamente, junto com o planeta e todos nós, e quem tem dúvidas disso precisa ser só realista, eu vejo a terra como uma maçã, vermelha e apetitosa, e a humanidade começou como um pontinho nessa maçã, sabe aquele pontinho de podridão que prenuncia a degradação total da maçã? Foi assim que começamos, eu penso sim, nosso planeta como uma maçã, e ele não é nada mais do que isso se vocês pensarem, e nós somos a podridão avançando cada vez a passos mais largos, hoje nós já apodrecemos 60% da pobre maçã, mas já infectamos ela inteira, não há mais escapatória, nós somos os agentes do apocalispe, vamos nos afogar no nosso próprio lixo, na nossa própria merda, que é o que eu uso para fazer compostagem.
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  3. Olá pessoal. Sou novo no growroom, porém já venho estudando e aprendendo comj vocêns por uns 7 meses antes de começar o meu grow. Tenho uma idéia para chegarmos em Brasília e gostaria da opnião de vocês. Não sei se todos sabem, pois no caso da maconha não precisaria de uma lei autorizando o uso, bastaria uma portaria do Ministério da Saúdio retirando a cannabis do rol de substâncias que causam dependência físioca ou psíquica, pórém não basta apenas retirar a substância do rol, teria que haver uma lei regulamentando o uso, para fazermos tudo de uma maneira correta... As leis não necessáriamente precisam vir daqueles políticos que só pensam em voto e politicagem, podem vir de nós, isso mesmo, da população, nos moldes da ficha limpa que foi uma lei de iniciativa popular. O art. 62, parágrafo 2 da nossa Carta Constitucional preve a iniciativa de lei popular que ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo 1% do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por 5 Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada Estado. A idéia é usar a rede social para ir atrás desse abaixo assinado. Acho que conseguiríamos muito mais do que esses números, com a ajuda do pessoal do armário e dos simpatizantes, que sem precisar mostrar a cara irão apoiar. Após assistir os Filmes Cortina de Fumaça (esse em minha opnião com o aspecto mais científico) e Quebrando o Tabu (esse em minha opnião mais focado no aspecto político), começei a pensar... mas o que me fez vir aqui e tentar iniciar isso, foi uma declaração de um promotor de justuça que assistiu o filme Cortina de fumaça comigo. após ele ver o filme ele fez o seguinte comentário: Foda, mês passada fiz uma denúncia contra um viciado em crack que fez um assalto no ônibus com um canivete para levar r$ 15,00 para comprar crack (essa droga maldita). Esse cidadão foi sentenciado em 4 anos de reclusão. De maneira alguma a conduta desse promotor de justiça estava errada, pois ele é fiscal da lei, e deve fazer com que está seja cumprida. A pergunta que deveria ser feita são as seguintes: Será que se as drogas fossem regulamentadas esse doente estaria assaltando? Cadeia é a melhor solução para esse doente? Será que com a ajuda da maconha na redução de danos esse doente não melhoraria? A cadeia irá ajudar esse doente? e na cadeia ele usara drogas? depois de sair com uma condenação nas costas e com estigma de bandido ele terá alguma chance em nosso país ou sofrerá preconceitos? A proibição do uso das dogras traz em sua bagagem: o tráfico de drogas, o tráfico de armas, corrupção ativa e passiva, corrupção de menores, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha ou bando... Desculpe pelo tamanho do texto e pesso a opnião de vocês, dos consultores do growroom sobre esse projeto de legalização da maconha como porta de entrada para tentar começar resolver os problemas das drogas no Brasil, não focado nba segurança pública, mas sim na saúde e educação. obrigado NÃO COMPRE PLANTE
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  4. qualquer coisa que misturar com religião pode ter certeza que vai azedar
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  5. Tava vindo postar essa noticia aqui agora, Equanto no msm dia na Russia vão tratar sobre a liberação da cannabis para uso industrial, no Brasil estamos na contra mão. Cara depois me dizem que essas instituições religiosas são necessarias, vejo que em pleno 2011 estamos vivendo uma guerra santa uma cruzada aqui no Brasil, onde essas religiões brigam pelo controle do pais. E é obvio que isso aconteceria pois o que move o Brasil é pode politico, pq poder politico = grana infinita e poder claro. E votos = poder politico, e como nosso pais é composto de um lado por pessoas pobres e ignorantes que são facilmente manipuladas por seus "pastores" que pastoreiam para o caminho "certo". Do outro lado a burguesia que só pensa no seu lado, e enquanto "ta bom" eles querem que se foda. E no meio disso tudo nós pessoas que não querem ser manipulados por "religiões" e também não querem manipular e também não tem berço de ouro uma vida confortavel sem depender das mudanças politicas que influenciam nossas vidas. Ou seja, pais de merda.
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  6. Salve @lekokank, Cara, qual seriam os números? Faça uns cálculos ai, tente ver isso pra organizar isso. Gosto da idéia! []´s
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  7. Posso estar na ilegalidade, mas não na imoralidade. E você, seu desembargador, que está em ambas? Julgue se for capaz...
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  8. Se você não faz nada você tá fudido, ninguém vai fazer por você...
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  9. eu acho que o demóstenes prefere trabalhar no apagar das luzes e que não tá muito a fim de verdades não!!ele é um daqueles adeptos da diabolização da maconha que o Dr domingos bernardo levantou! Isso abre talvez mais uma frente de ação pra nós que é diversidade religiosa! O Brasil é muito católico, muito branco (pelo menos são esses os que aumentam os juros) e só aceita o álcool como substancia enteógena! maconha é coisa "de preto", de "escravo"...é do colonizado por isso é perseguida!...os daimistas deram um passo bacana nesse sentido né? A fala do Dr Rivaldo barbosa foi clara, ele atribui essas prisões ilegais a falta de coragem do legislador responsável pela formulação lei , nós atribuímos ao preconceito, a carga genética de perseguição as minorias que eles carregam e a DESINFORMAÇÃO! por isso se apresentam posando de heróis ao lado de uma apreensão de "maconha genéticamente modificada" ou com "poder alucinógeno 5 vezes maior" e outras balelas pra enganar trouxa! o caso é que devemos, na queda do próximo irmão partir pra cima desses fugurões, exigindo sua intervenção imediata no caso!! tem que acabar essa de um "SARGENTO GARCIA" da vida ir pro jornal afirmar: -eu "acho" que tenho "certeza absoluta" que "talvez" seja traficante! "informações preliminares" apontam para isso! é isso galera, força na bongada e um abração pra geral aê!
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  10. salve irmandade! firme? seguinte, vou tentar atualizar vcs de acordo com o que vimos e ouvimos lá ok? carlos minc abre o fórum já levantando a questão de que a lei 11343 foi sem dúvida um avanço porém cultivadores em pequena escala estão sendo presos seja por uma interpretação da lei equivocada por parte das autoridades ou por que essa própria lei não apresente a transparência necessária. As colocações do professor domingos Bernardo foram brilhantes e partiram de algumas premissas como: - em uma delegacia, nesses casos, a simples declaração do detido de que é só usuário lhe concede liberdade imediata! (baseado no princípio de que todos são inocentes até que se prove o contrário) - a inversão do ônus da prova ( o usuário não necessitaria provar sua inocencia... a polícia é que tem que provar sua culpa!) - processar por abuso de autoridade os policiais envolvidos nessas detenções em questão. -a necessidade de uma manifestação da ANVISA sobre o que é, e o que não é droga, pois caso a ANVISA declare que maconha não é droga tudo ficaria bem diferente! o sub secretário de segurança dá então, um exemplo clássico de prisão em boca de fumo de um jovem, com 20 papelotes de maconha em um saco típico dos vapozeiros, com quantidade de 400 reais em dinheiro miúdo. Com isso ele garante que não acredita em uma "despolicialização" da droga, pois fica bem claro que se trata de tráfico! Através desse gancho, achei importante direcionar diretamente para ele minha pergunta que, entrou exatamente depois do Minc articular que, não se sabe ao certo se 50 pés de cannabis apreendidos, para consumo na casa de um casal p.ex, se configura tráfico pela quantidade...é muito? é pouco? como fica isso? Minha colocação em seguida foi que o caso do garoto preso na favela a tipificação foi bem fácil,mas que gostariamos de saber qual seria a ação do sub secretário numa situação hipotética de 50 pés, pois talvez falte (entre nós...FALTA) conhecimento da morfofisiologia desta planta para determinar o que se trata de tráfico ou não, principalmente no que concerne a: a) a cannabis ser dióica, ou seja, se manifesta como macho ou fêmea e que só as fêmeas tem serventia ao nosso propósito, seja ele medicinal, recereativo ou religioso. Com este fato, a determinado tempo d0 cultivo nossa grande plantação em questão se reduz a 25 plantas. luta contra acidentes domésticos bola de criança, roupa que voa do varal etc... com isso tentei dar um ambiente sadio ao cultivador visualizado. c) a variedade de cannabis e seus diferentes portes (sativasXindXhib) não permite que o número seja um limitador...uma planta pode render muito, outra quase nada assim como uma irregularidade genética. d) ataque de pragas e animais que gostam... e são muitos. e) secagem que reduz a 20-25% do peso final (isso eu não lembro se cheguei a colocar nessa hora mas em conversa posterior com ele eu falei!) Também citei que muitas vezes essa caçada tem como única presa o pobre, pois segundo o livro "acionistas do nada" do delegado Zaccone, através do levantamento de prisões por tráfico nas áreas pobres do Rio (tipo bangú, vila cruzeiro, jacaré) e das prisões por exemplo na Barra da Tijuca (presos=zero!!!)poderíamos chegar a conclusão absurda de que "na barra da tijuca não se fuma maconha!" (risinhos contidos na mesa) Com isso propus, mui respeitosamente, uma capacitação para os delegados expondo o caso do pedra (que já tinha sido comentado por um prof da UFRJ) como exemplo de falsa denúcia de tráfico que não se comprovaria a posteriori configurando uma situação de dor e constrangimento familiar. Como o SANO disse antes, ele não só se mostrou aberto pra isso como acha importante essa aproximação conosco, pois como colocou o Luiz Paulo Guanabara em momento de suas colocações anteriores... NóS SOMOS OS ESPECIALISTAS E QUEREMOS SER OUVIDOS! o PROFESSOR Domingos Bernardo TERMINOU SUAS COLOCAÇÕES COM A FRASE; um mundo sem drogas é possível...quando o mundo não precisar mais delas!! A conversa informal também foi importante pois o sub secretário realmente não mostrou preconceito nem ranço...me disse que a quantidade de pés não pode, não deve NUNCA ser usada como único fator determinante mas em conjunto com as outras observações que nós já conhecemos! Citei pra ele caso de companheiro nosso em que a planta, a raiz e a terra foram pesadas JUNTO! o que ele considerou um despreparo da autoridade e um absurdo! Ao me perguntar se haveria um número limite de plantas defendido por nós eu disse em tom de brincadeira pois o momento permitiu: -uns mil!! ele riu! galera, quanto aos nossos macetes pra cultivo (seeds fem/ aceleração da vega/ cultivo indoor etc...) achei que é melhor eles estudarem um pouco antes de discutir...quando eles aprenderem já foi! Me alonguei muito mas espero ter conseguido transpor alguma coisa! forte abraço a todos os companheiros de caminhada e muita luz valew!!? MINC...BONG DE OURO 2011!!
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  11. e ai galera do growroom. então... venho aqui dar o meu parecer a respeito da audiência pública de hoje. nosso camarada sano já fez um perfeito resumo do que rolou, então vou só complementar com a minha parte e opinião. primeiro quero ressalvar minha opinião quanto à democracia que se fez presente no que diz respeito ao bom debate. saí de lá contente com isso, me surpreendeu. tirando a pequena limitação de tempo que o evento teve no encerramento, foi tudo perfeito, mas isso eu complemento no final. nosso querido Carlos Minc presidenciou a audiência com louvor, levando o debate para os pontos mais importantes a meu ver. O Dr. Domingos Bernardo também merece ser citado, pela qualidade de tudo que expôs em seus pronunciamentos. bom, no momento em que me foi concedido o comentário eu disse resumidamente que na minha opinião não adianta decidir algo na audiência se as decisões não forem passadas ao povo que receberá a sua aplicação e à policia que é quem a fará. o grande problema que o usuário enfrenta não está na atual lei, mas sim na sua má aplicação principalmente por parte da polícia militar que é quem a aplica em primeiro momento. isso devido principalmente à falta de conhecimento do usuário à respeito de seus direitos. exemplifiquei com um encontro que tive com um policial que demonstrou não saber da mudança das consequências da lei em sua abordagem (talvez tendenciosamente). então, deveria ser feita uma conscientização da população/usuários, assim como dos policiais, a respeito do que determina tal lei e quais as consequências de sua aplicação em caso de "flagrante" (que não prevê privação de liberdade). depois disso é claro que tive de falar da nossa causa. levantei novamente a má aplicação da lei que é feita em caso de flagrante de produção/cultivo de droga pra usos pessoais. levantei que muitas vezes baseam-se em argumentos vagos e fatos duvidosos e o cidadão acaba sendo enquadrado como traficante e então tem a privação de sua liberdade. lembrei que houveram alguns casos de grande repercussão recentemente (como nosso amigo Pedrada que foi lembrado e citado), em que o usuário foi preso como traficante para somente depois ser solto como usuário. então era necessário que houvesse novamente uma conscientização (deveria ter dito "mecanismo para determinar") a respeito do que é uma produção de droga para fins pessoais e o que é uma produção de drogas para fins de tráfico (nosso amigo mandacaru desenvolveu bem mais algo parecido em seguida, mas depois ele conta). isso para que não haja mais má interpretação das evidências e usuários auto-cultivadores sejam presos como traficantes. terminei minha parte por aí, mas gostaria de ter falado mais. a raiva é que depois que terminei, começaram a vir outros pontos que queria ter dito e comecei a ficar puto comigo por julgar ter falado pouco. sempre rola esse arrependimento, mas pelo menos falei uns pontos que acho bem importantes. (e eles haviam pedido para as pessoas tentarem se limitar a 3 minutos também) com relação ao final: lá para as tantas, Carlos Minc anunciou o fim previsto do evento para 12:30 (que só foi acabar quase 13:00, eu acho). a última colocação foi de um dos delegados da polícia, acho que o subsecretário de segurança pública, que veio a meu ver como uma réplica ao que nós, ativistas/civis, havíamos exposto. digo isso porque todos haviam falado apenas uma vez e ele recomeçou com sua "réplica" dizendo olhando para nós que a lei já previa que o usuário-cultivador não pode ser preso e começou a citar uma parte da mesma, terminando sua "citação" em uma parte muito tendenciosa a meu ver, levando-se em conta o que vinha a seguir no texto. em seguida ele elucidou, não sei por que motivo, uma apreensão de 1 tonelada de maconha pela polícia no complexo do alemão e dizendo mais algumas coisas terminou. como o planejamento estava terminado e o tempo esgotado, não houve mais nada dito e essa foi a chave do evento. minha única crítica é quanto a esse último pronunciamento do delegado. na minha opinião foi completamente vazio, pois o fato de que a lei não prevê prisão já havia sido dito, a ressalva era para a má aplicação da mesma, levando à penas não previstas por ela. isso ele não explicou... em seguida o exemplo de apreensão que ele deu na minha opinião retrata circunstâncias bem diferentes das que nós estávamos expondo. afinal apreender x pés de maconha na casa de alguém e apreender 1 tonelada de maconha prensada no complexo de alemão são eventos um pouco diferentes. vocês não acham ? espero que tenhamos representado a opinião da galera que não pode ir. de passos pequenos vamos a passos grandes e daqui a pouco já estamos lá. a legalização foi posta em pauta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! bons cultivos
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  12. Então galera, Me desculpem a demorar, mas eu passei a manhã na audiência e precisava terminar um prazo pra hj ainda! Vou ser sucinto, e me ater ao que nos interessa, não queremos sair de cocaina e crack, ou de internação. Então, essa audiência faz do Fórum por uma Política Democrática de Drogas, presidido pelo Deputado Carlos Minc. Presentes autoridades públicas das áreas de segurança pública, saúde e educação, bem como o representante do CONAD, Dr. Domingos Bernado. Da sociedade civil, presente academicos da UFRJ e UERJ, assim como diretores da Psicotropicus, representante do Hempadão e 3 membros do GROWROOM! Todos se apresentaram, e o Minc abriu a sessão, apontando a necessidade de mais mudanças na Lei de Entorpecentes, para acabar com a criminalização, assim como com estigma social sofrido pelo usuário. Após passou a palavra para o Dr. Domingos Bernado, que simplismente mandou muito bem, falou de mudanças a curto prazo na Lei, principalmente sobre a inversão no ônus da prova, ou seja, a polícia deve ter provas consistentes para acusar alguem de tráfico. Além disso ele apontou como o caminho mais coerente o da LEGALIZAÇÃO! A polícia estava bem representada por 3 delegados, sendo um subsecretário de segurança pública, que também criticou a legislação atual, falando que parece que legislador teve medo de ir além nesta Lei, eis que considera o consumo como crime, mas não prevê nem o flagrante delito, nem a possibilidade de detenção. Um outro delegado que estava presente, sugeriu um modelo onde o usuário flagrado consumido seria conduzido para um orgão próprio, onde teria seria entrevistado para averiguar a real natureza de sua conduta, evitando que seja enquadrado como traficante. Outras palavras interessantes foi de um pesquisador da UFRJ, que afirmou claramente que o Brasil precisa denunciar a Convenção Única da ONU. Também se manifestou o diretor da Psicotropicus, no sentido de que o usuários devem ser ouvidos, já que as políticas são feitas para atendê-los. Eu, por minha vez, falei que um mundo livre das drogas é uma utopia, e que a própria ONU já vem considerando tal situação. Quanto a Legislação, fiz a critica de ser uma lei que generaliza as substancias, os indivíduos e as condutas. Também lembrei que enquanto estavamos ali naquela audiência, corre no congresso um projeto de lei do Sen. Demostenes Torres que volta a apenar com prisão os usuários e cultivadores domésticos. Dizendo o Minc que há outros projetos assim no congresso. Por fim, enfatizei que a Legalização da Cannabis pode tranformar o que hoje é um ônus pra sociedade, eu um bônus para todos, com o fim do mercado negro que sustenta a criminalidade. Além de mim, estavam presentes o Mandacaru e o Verde Livre, que também falaram, mas vou deixar que cada um venha aqui expor o que foi dito. A úncia coisa que gostaria de falar sobre a manifestação dos amigos, foi que o Mandacaru perguntou se a polícia estava aberta a ser capacitada para identificar um cultivo caseiro, para evitar a tipificação de growers como traficantes. E o melhor foi a resposta do delegado, afirmando que estava aberto para tal capacitação, bem como gostaria de uma aproximação com nosso movimento. E no final ainda tivemos oportunidade de conversar informalmente com vários participantes, inclusive com os delegados, que esclareceram bastante qual é o papel do delegado, e como funciona seu convencimento na hora de determinar qual o crime cometido. É isso, saldo super positvo. Três membros presentes, os três falando no microfone, muitas idéias boas, e pespectivas que só me fazem ter certeza que o Growroom precisa de um modelo de legalização para propor num momento desse.
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