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Aguardando a sentença! Vai dar trabalho ao juiz, muita coisa pra ponderar! Absurdo alguém ser preso por cultivar em pleno séc XXI! Ele é um preso político da ditadura do proibicionismo!2 points
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Considerando que: Os usuários de Cannabis não são conteplados pela Lei vigente, e que sua cidadania é cerceada, embora tal hábito de consumo somente apresente efeitos subjetivos, que ainda assim estão dentros das garantias fundamentais à intimidade, livre consciência, livre desenvolvimento da personalidade, autonomia perante o Estado e isonomia, e de forma a não afetar os direitos de terceiros; A proibição não funciona, que tal politica é eivada de má-fé desde seu princípio, com a utilização de dados falsos para dar amparo jurídico e até os interesses escusos de indústrias com os quais a cannabis coflita; A despenalização e a descriminalização são insuficientes para garantir um ciclo econômico da Cannabis saudável para a sociedade; O growroom é o coletivo com maior legitimidade para propor uma nova lei para a Cannabis no Brasil; Aprendemos com os modelos holandês, português, espanhol e de alguns dos estados unidos de tratamento legal dado à Cannabis. A realidade dos usos medicinal, religioso e recreacional do vegetal Cannabis, assim como suas virtudes e riscos para o indivíduo. Considerando o histórico e amplo uso industrial da cannabis, bem como sua viabilidade ambietalmente sustentável. Percebendo os infames efeitos colaterais da guerra as drogas para sociedade, que mesmo com altos gastos é ineficaz e entrega o monopólio de um rentável mercado a informalidade servnido como principal arrimo para a violenta criminalidade armada presente em todo pais. Não necessáriamente nesta ordem e o que mais for acrescentado a longo das nossas deliberações neste tópico. O Growroom pede sua ajuda para juntos elaborarmos um Projeto de Lei prevendo a Regulamentação de todo ciclo econômico da Cannabis no Brasil. Pontos a serem pensados e debatidos: - formas de produção (plantas, sementes, clones, fibra, flores, resina,...); - formas de comercialização (Dispensários, Coffeshops, Cannabis Social Clubs,...); - formas de consumo (Medicinal, religioso, recreacional, industrial, locais adequados...); - fiscalização sanitária (Anvisa ou uma Agência Brasileira da Cannabis?); - Redução de danos (pesquisas, informação, limites para usos inadequados,...); - tributação (como incide, isenções,...); - compensação social financeira às comunidades que perderão o aporte do trafico (Como evitar o deficit financeiro nas comunidades e aumento da violencia por outros meios?); E o que mais? O tema é amplo e complexo, e não consigo pensar em tudo. Vamos trabalhar galera! Se estamos numa Democracia, vamos fazer valer as regras para mudar essa realidade. Qualquer sugestão, crítica, idéia, contribuição... é bem vinda! Se você é anarquista ou defende a anomia, mostre um caminho melhor a ser tomado. E vamos respeitar a divergência, da pluralidade de opniões que nascerá o modelo de Legalização proposto pelo Growroom!1 point
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Dartiu Xavier, do Proad/Unifesp, que trabalha há 24 anos com dependentes, comenta filme Quebrando o Tabu, defende a descriminalização, o uso recreativo e a regulação das drogas. "(...) Mais de 70% dos usuários de crack tratados com cannabis cultivada largaram a droga, e, depois, a grande maioria não se tornou viciado na maconha. Falam que a maconha é a porta de entrada das drogas, hoje eu falo que é a porta de saída." clap -> http://terratv.terra...-psiquiatra.htm1 point
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Calma aí, nao sabemos o q aconteceu, julgar pessoas dessa maneira nao é justo, policiais sao pessoas como nos, possuem familias e sao tb tao vitmas qt nos da macroestrutura, sao apenas o braço forte de uma micro classe opressora que regulamenta o nosso modo de vida e nao tao nem ai para a falência das instituicoes, pois para eles tais instituicoes funcionam, ou simplesmente nao dependem dos serviço destas. Então, acredito que devemos ser mais serenos em nossas palavras e ações. Iriê!1 point
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Eu fico triste em ver tanta gente desejando morte alheia :/ Paz ai galera.1 point
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Acredito que a fala seja de Dartiu Xavier que realizou essa pesquisa a um tempo atrás.1 point
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Esse entendimento vem tomando corpo desde essa decisão do STF:1 point
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Salve growers, Mas coisas boas sairam do Rock In Rio 2011! Esse video é de arrepiar!!!! Puta que pariu!!! Tico Santa Cruz mandou bem pra caralho!!!! O final desse video me arrepiou! []´s1 point
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Discordo! Uma coisa é a intolerância religiosa da sociedade, outra coisa é o Estado ser intolerante! O Estado não pode dizer em que podemos acreditar!1 point
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cadastro nacional de Cultivadores para consumo próprio(recreativo religioso medicinal). (sem impostos) os que pagariam impostos pela produção por ser destinada a VENDA(como diz minha tia carioca : é dinheiro pra dédéo!!!) Cadastro Nacional de Cultivadores/Vendedores de Cannabis fins Recreativos(lojas "coff shop" "tabacaria" "maconharia") Cadastro Nacional de Cultivadores/Vendedores de Cannabis fins Medicinais (farmacias laborátórios clinicas spa) Cadastro Nacional de Cultivadores/Vendedores de Cannabis fins Industriais(textil cosmeticos alimentos construção) e uma secretaria de vigilancia nacional, estadual, municipal, junto a anvisa sei lá (acreditando na boa fé) venda apenas para maiores de 18 anos (altas politicas restritivas para publicidade)1 point
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Posso estar na ilegalidade, mas não na imoralidade. E você, seu desembargador, que está em ambas? Julgue se for capaz...1 point
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li todo o tópico, sei que o pensamento evoluiu desde 2010, como o sano faz demonstrar e como ainda é permitido trollar assim como o é IGNORAR vou dar minha opinion nego quer proibir agrotóxico! mas e aí o que vamos ter, tráfico ilícito de agrotóxico "batizado" com urânio? Essa é uma causa dos agricultores orgânicos e dos produtores em sistemas agro florestais, da qual a gente com ctz apoia. Sou completamente contra essa extrema burocratização das licenças de plantio e registro genético. Se tem que registar primeiro pra depois poder plantar isso vai gerar mais lentidão e mais corrupção. O controle estatal da produção e distribuição é ainda pior. Imagina a tentação que teriam os encarregados de "vigiar" e "controlar" todo esse ciclo econômico de desviar uma mercadoria e novamente gerar contrabando e tráfico ilícito. temos que mostrar as VANTAGENS da maconha! Que a destinação medicinal necessita ser isenta de agrotóxicos é óbvio. E quanto a destinação "recreacional" aqueles que oferecerem um produto livre de pesticidas terão preferência do mercado, nós maconheiros, suponho. E que o cultivo industrial também é isento ou pouco carente de pesticidas também sabemos. isso são as vantagens sempre muito maiores que as desvantagens. O emprego de mão de obra feminina e de pessoal de mais idade na manipulação das delicadas flores, geração de renda nova no campo Oferecer contrapartidas sociais Sou favorável a reverter parte dos impostos pra saúde e educação também! Quanto ao que farão os traficantes e como podemos oferecer alternativas para que jovens que antes tinham emprego garantido no tráfico e agora não tem mais, temos que pensar em alternativas como essa, é claro que o dono do viveiro deve ter arranjado uma fonte de mão de obra barata, rsrs mas temos que pensar em alternativas http://www.saopaulo....+de+Trememb%E9+ agora fica claro que não sabemos ABSOLUTAMENTE NADA sobre produção e comercialização... tem gente querendo usar tênis de cânhamo e creme para os cabelos, mas não pensa que alguém vai ter que pegar na enxada, caixas vão ser trasportadas no lombo, quilômetros serão cruzados, maquinário desenvolvido ... ficamos esperando um George Soros, algum empresário multi-milionário e bonzinho que invista na causa e resolva tudo... PÁRA!!!! ou A GENTE começa a pensar em VIABILIZAR, PRODUZIR e COMERCIALIZAR nós mesmos, ajudas são bem vindas, mas temos que começar pelo menos gerar soluções de VIABILIZAÇÃO e PRINCIPALMENTE PEGAR NO BATENTE ou será preciso importar maconha de países produtores... o que novamente gerará corrupção, contrabando, tráfico e violência. a responsabilidade é grande se quisermos alcançar objetivos grandes1 point
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Absurdo, mas didático. Mostra como a balança da Justiça tá desregulada no Brasil quando o assunto são as drogas, principalmente na seara maconha X álcool. E, claro, mais um exemplo do "jeitinho brasileiro" sendo aplicado pra safadeza e para os interesses individuais.1 point
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A idéia é essa, Guto! Com esse projeto vamos entrar no jogo político, e aí, tudo é negociação e barganha! E a tributação é um elemento que dá pra negociar muito! O projeto é flexivel, mas sua importância é deixar claro o que queremos!1 point
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TSP, bem vindo ao GR! Também viemos discutindo o Projeto de Lei com vários especialistas, mas as bases são simples, qual é o mundo ideal para os membros do Growroom! Essa é a nossa bandeira, regulamentação plena do ciclo da cannabis! Se vai ter que pensar primeiro no cultivo caseiro, no uso medicinal, no uso industrial ou no uso religioso, isso é outra história! Nossa intensão é formar uma paradigma, uma bandeira para ser levantada por qualquer indivíduo que acredite que a proibição deve cair, e a cannabis deva ser regulamentada! Isso não é um abaixo assinado, isso não um projeto de iniciativa popular, o projeto apenas serve com base para o discurso, para mostrar que é possível e não o fazem por falta de vontade política! Se já houve um Projeto de Lei desse nível, por favor nos mostre, pois com todos que conversamos, ninguem chegou a um texto como o elaborado pelo GR! Essa exposição de motivos é apenas a apresentação jurídica do Projeto, e o que não faltam são motivos, mas no momento preferimos um texto sucinto e direto! A sociedade não tem muita escolha, proibindo ou regulamentando, a erva ta aí, e os jovens gostamo muito! Podem proibir e tudo continua na mesma ou regulamentar! Optando por proibir, apenas estão potencializando os efeitos colaterais da erva, que podem ser facilmente combatidos com informação adequada sobre redução de danos e uso correto quanto as substância consumidas por cada tipo de pessoa! Críticas e sugestões são bem vindas, e estamos preparados para elas! Já viemos mostrando o Projeto para alguns aliados da área júridica, e outros próximos! Ontem o Mac Niven foi entrevistado no programa Conexão Roberto D'avila e disse lá que o pessoal que planta em casa vem ai com um projeto de lei, esses somos nós, e ninguem vai segurar!1 point
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Sobre tributação, é necessário prever formas padronizadas de venda e estimativa de mercado consumidor. Na falta de dados precisos, a melhor estimativa segue pelo levantamento de quantidade apreendida (que é o investimento em estoque do tráfico) X preço médio por grama praticado nos principais mercados (RJ, SP, DF, PE, PR, BA etc.) Fazendo algumas contas, para exemplificar: 1- Toda a quantidade de maconha apreendida no ano de 2010 foi, chutando, de 150 toneladas. Colocando a R$ 2,00 cada grama, são R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais). É claro que é muito mais, isto é só um exemplo para vislumbrar o quadro geral. Como já existe o ISS e ICMS, entendo que a nova taxa deva incidir unicamente na comercialização de Cannabis medicinal (em um primeiro momento), distribuída através de clubes de consumidores. Alguém aqui já pesquisou sobre quantidade de clínicas para dependentes existentes em cada Estado brasileiro? Esses dados são importantes. Todos nós sabemos que políticos não investem em saúde, não é verdade? Agora, eles adoram o $$$ desviado da saúde. Continuando... Com os impostos agregados, creio que chegaria num valor perto de R$ 10,00 por grama, o que faria a arrecadação chegar perto de 1 bilhão e 500 mil reais. É mais que suficiente para começar a pensar. Abraços!1 point
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Pessoal, essa é uma exposição de motivos, não tem porque enche-la de referências a estudos, talvez no máximo levantamentos da ONU que apesar de extremamente imprecisos tem credibilidade junto a opinião pública. Realmente devemos parar tudo e ficar pleiteando licença para pesquisas que o gonverno nunca deu e nem se mostra disposto a dar afim de provarmos que estamos certos. Da uma lida ai nos posts anteriores que não vou ficar reexplicando o que procuramos com a criação desse projeto.1 point
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Sim, devia ter escrito "além dos traficantes". Quando disse que deve ser provado (cientificamente) que a planta não faz mal, significa apresentar as pesquisas que já existem, com controles duplo cego, sobrecarga, placebo etc. Só que aqui no Brasil só conheço o prof. Carlini, que vem desenvolvendo pesquisas nesse sentido, isto é, com testes científicos. Dizer "não faz mal" não adianta, tem que provar e a medida que as autoridades em geral aceitam é a prova científica. Outra coisa, desviar o assunto para "papo de doidão" complica tudo. Deixem a brenfa para as horas de lazer. Esse é um papo que precisa ser levado a sério, sem livres abstrações de idéias. Estamos todos no mesmo barco. A luta é de quem fuma, quem usa papel, quem veste camisa de algodão, quem usa cordas, quem gosta de ômega 3 e 6, quem sente dores crônicas, quem passa por quimioterapia, quem é anoréxico, quem tem glaucoma e por aí vai. A luta não deve ser nunca só em benefício próprio, visando "liberar para poder fumar em paz". A planta é para todos. Abraços!1 point
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Galera, Tenho como ajudar. Estudo o assunto faz cerca de 9 anos e já pesquisei bastante. O que o "Consultores Jurídicos GR" disse é verdade. Legalizar o plantio doméstico tem que ser um segundo objetivo. O primeiro objetivo da "legalização", ao meu ver, tem que ser o foco do uso industrial / medicinal. Quem ganha hoje com a proibição são poucos: políticos e policiais corruptos. Para que a indústria esteja do nosso lado, temos que focar nas qualidades da planta como matéria prima para milhares de produtos e o uso medicinal para pessoas realmente doentes. Para qualificar a planta como "segura" é necessário apresentar pesquisas científicas idôneas, publicadas em "papers" especializados como Scientific American ou Nature. E por favor, deixem os políticos de fora desta questão. É necessário primeiro coletar depoimentos de especialistas brasileiros, para anexar a proposta de "Projeto de Lei". A Anvida não vai retirar a planta da lista E enquanto não for provado que a planta não faz mal (E) que ela faz bem. Para isso, é necessário formar grupos de estudos em universidades e solicitar a pesquisa formalmente, via trâmites legais. Podem contar comigo no que eu puder ajudar! Abraços!1 point
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Peço que segure um pouco a divulgação, Selva! Logo vamos ter o texto completo pra mandar pro Brasil todo!! Abri ele aqui só mesmo pros irmãos do GR!1 point
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agente ja sabe que meche com a quantidade e motilidade dos espermatozoides (que sao produzidos nos testiculos) mais isso dura apenas enquanto ha o consumo da maconha, e volta ao normal depois. outra situacao que pode ter incidencia aumentada em usuarios é varicocele, ja que dizem q situacoes q aumentem a pressao intra-abdominal (como halterofilistas ou até em casos extremos "prensar" a fumaca) estejam ligadas à formaçao dessas varizes. acho esse trabalho da USP interessante, tendencioso, porem pode realmente haver relacao. Nao necessariamente da maconha, mais disso que esses 25% fumam (prensado). abc1 point
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Eu sei que tá todo mundo ressaqueado das marchas... e acredito haver trabalho de bastidor por aí também... espero! mas quando será que rola soltar uma prévia disso dae? UP!1 point
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Já ta saindo do forno! Buker teve lá em casa quinta, evoluiu bem!1 point
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Perfeito, Carlindo! Nossa intenção é elaborar um projeto para ser apresentado mesmo para receber críticas e sugestões! Ele só está fechado por enqanto para termos um ponto de partida já com estrutura legislativa, coerência com o ordenamento jurídico e "mens legis" bem definidas! Depois, agente leva pra apreciação dos maiores interessados no assunto, os usuários de cannábis e canabicultores!1 point
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Ótimo sano... Tenho uma proposta: fazer eventos de debate desse projeto de lei com outros coletivos cannábicos, movimentos, artistas, intelectuais etc nas principais capitais do país. Cada debate sistematizaria sugestões para o PL, as sugestões seriam devolvidas ao GR, que sistematizaria uma versão final, representativa do movimento cannábico nacional e depois procuraríamos um deputado pra formalizar ainda no 2o semestre desde ano o PL. Aqui no DF a gente faz fácil um debate sobre esse PL... Movimentar gente para debatê-lo... E com certeza também conseguimos um conjunto de deputados de diferentes partidos pra assinar esse PL.1 point
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Pode ter certeza que 80% a 90% do que está lá, o Growroom colaborou!!!!!!!!!1 point
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O projeto do dep. paulo teixeira me parece ideal, produçao por meio de cooperativas ou associaçoes de agricultores para efetivar sua comercialização, assim quem não tivesse uma area rural para produzir em elta escala poderia plantar suas plantas de auto-consumo em vasos no jardim de casa....1 point
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Só complementando a informação, ela não só é o orgão competente para expedir a autorização como ela é a responsável direta pela proibição é ela que define que substâncias são proibidas ou não atraves da resolução 344/98 e apartir dai são publicadas atualizações sendo a mais nova disponível no site da anvisa a de numero 178/2002 onde se você quiser ver consta a cannabis consta na lista E de plantas que podem originar substâncias entorpecentes ou psicotrópicas e o THC está na lista F2 de substâncias psicotrópicas de uso proscrito no Brasil. Ou seja na prática basta uma resolução da anvisa pra legalizar a cannabis.... Fazendo um parênteses ao comentário do sano, os tipos penais não criminalizam o uso da maconha sim o uso de drogra em desacordo com determinação legal isso server pra maconha como pra um remédio de venda proibida no Brasil, o que criminaliza a maconha é a colocação do thc na lista F2 da anvisa e a cannabis na lista E, por isso eles não vão aprovar o sativex pois se retirarem o THC da lista F2 precisariam tirar a cannabis da lista E. Na prática se eles tirarem o THC das substâncias proscritas eles não podem proibir a planta, pois essa só é proibida porque pode gerar a substância proscrita.1 point
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Bem me desculpe cara mas a lei brasileira já é assim, qualquer um pode cultivar qualquer coisa em toda lei atual sobre droga prevê a autorização do estado, e o que eles fazem? Simplesmente não dão essa autorização pra ninguem. vou dar exemplos extraidos da 11.343 : Ou seja esse mundo cor de rosa que você imaginou já existe, é só conseguir uma autorização da anvisa, não precisa nem de avaliação psicológica. Hoje o que te impede de encher teu jardim de alface e vender o excedente, o que te impede de encher seu jardim de mandioca e vender o excedente ? Por tanto uma legalização real precisa trazer TODO o ciclo de produção para a legalidade, não adianta legalizar pela metade você só deixa brechas para os proibicionistas perseguirem e estigmatizarem usuários, como eu falei antes a legislação atual já prevê é só conseguir a autorização, e quem consegue ? Ninguem simples hoje o uso é permitido mas precisa de autorização.1 point
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Olha dankai vou discordar diametralmente de você. Hoje o que te impede de encher sua casa/ sítio fazendo de laranja ? de alface? de manjerição ? ou ainda de tabaco ? Nada. Fazer isso é apenas dar munição pra o proibicionismo, como qualquer outra cultura o que deve diferenciar é sua destinação final. Já temos um primeiro rascunho de projeto, mas não vai ser entregue a ninguem até que esteja pronto e a associação registrada, pois não queremos sanguessugas se aproveitando de nosso trabalho suado. Foi feito a apartir das idéias apresentadas aqui e de ideias anteriores que já tinhamos e de conversas sobre as situações que iam aparecendo conforme ele foi sendo escrita. O objetivo principal é a legalização, você mirar no cultivo de auto-sustento apenas é injusto pois existem um sem-número de subprodutos derivados da maconha que não tem relação nenhuma com o uso recreativo e seria boa parte do volume da indústria canábica. O autocultivo também não gera grandes receitas em impostos o que tira parte do apelo para o Estado. Se fizermos algo mirando apenas no alto cultivo e limitando plantas abrimos espaço pra perseguição, e tem outra 20 plantas contando com clones? Isso em um perpetual indoor não da pra nada, eu hoje to sem cultivo, mas quando tinha um perpetual indoor tirava 10, 15 clones por semana... Percisamos tirar esse ranço de proibicionismo e de egoísmo, legalização não é tolêrancia, é trazer todo o mercado (inclusive o de uso não psicotrópico) e produção pra legalidade e não abrir uma janelina cinza e nos mantermos a merçê da interpretanção e preconceito do Estado brasileiro.1 point
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Bem eu dei um tempo disso aqui porque vi que eu tava fazendo flamer, e já tava me cansando esse debate sem fim. Gutoboy > Cara você é muito mal informado em ralação a isso sim. Pelo mundo todo, pelo menos onde as legislações permitem, temos pessoas investindo pesado neste tipo de mercado e ganhando muit dinheiro. Se assim não fosse não existiriam os produtos de cânhamo nem os remédios a base de maconha que vem pipocando por ai esses últmos anos. Sobre o George Soros não investir nisso você esta DIAMETRALMENTE errado. Investe sim, inclusive no Brasil. Entra na página da psicotropicus e da uma olhada no canto inferior direito da página pra ver quem financia eles. Eu não "Li o livrinho do Sergio vidal" na verdade na primeira vez que vi o livro foi ontem. Eu sou um estudioso do tema a MUITOS anos conheço bem a legislação antiga e a nova e também legislações correlatas Brasileiras e de outros países, com um comentário como esse você só corrobora que anda mal informado. Desculpe mas eu trabalho essa questão a muito mais tempo que você pensa, essa luta eu travo já a muitos anos, períodos mais ativos períodos menos ativos mas sempre firme. A realidade Atual eu conheço gutoboy e sei que com boa argumentação e feita por alguem que não inspire o comportamente de caça as bruxas que normalmente acontece quando falamos no assunto podemos mudar o conceito de vários caretas. Agora se você se sentiu ofendido me desculpe, mas tu anda meio sensível. O fato de eu resaltar as deficiências de informação e lógica que sua resposta apresentam de forma incisiva e irônica não quer dizer que eu tenha nada contra você ou contra suas idéias. Apenas queria resaltar o quanto fora da realidade elas me pareciam. Sei que me exaltei um pouco mas também acho que você exagerou na reação de "também não brinco mais". Boris Casoy > Eu sei que a maconha não é a panaceia de nossos males. Apenas resaltei que o cara tem direito de tentar e quem sabe conseguir ficar rico com isso. Palitos de dente são coisas irrisóriamente baratas e que nem tinham mercado na época que o americano que os introduziu no mercado após visitar o Brasil (sim o cara tirou a ideia daqui ) se quiser depois pesquiso novamente os detalhes (quando e onde ele teve essa idéia) que hoje já nao lembro da história toda, mas voltando a história o cara teve que criar um mercado, além de fabricar devia convencer as pessoas de comprar. E mesmo os palitos de dentes terem um preço irrisório o cara fez furtuna e muitas empresas fazem milhares se não bilhões de reais todo ano com esse produto barato. O preço relativo de um produto não quer dizer menor ou maior lucratividade. E além disso vale a grande regra do mercado, se a maconha ficar muito barata e deixar de ser lucrativa o cara passa a plantar soja ou o que quer que a região onde ele vive permita e seja lucrativo. Com certeza o Brasil é signatário de inúmeros tratados assim como os EUA o que não impediu que vários estados permitissem o uso medicinal e se o projeto da proposta não fosse tão absurdamente favorecedor de grandes produtores e não jogasse na ilegalidade muitos que hoje agem dentro da legalidade teria sido legalizado na Califórina. A india é signatária também e não impede que o Bhang seja considerado uma bebida tradicional e tenha diversas lojas por todo o país (registradas e permitidas pelo governo) e que qualquer um possa comprar. Também não impediu que o canada tivesse uma das políticas mais frouxas que existem em relação ao cultivo (não esrtou falando da legislação e sim das atitudes que são tomadas a partir dela) e de permitir o uso industrial do cânhamo e ser o grande fornecedor de produtos feitos de cânhamo pros EUA (onde é proibido) ganhado literalmente BILHÕES de doláres anuais com isso. E por ai vai, poderia citar inúmeros exemplos sobre esses casos aqui que acontecem por todo o mundo, mas acreditos que esses são bem ilustrativos.1 point
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Esse Projeto de Lei serve principalmente para que todos saibam o Growroom busca, inclusive nós! Não adianta brigarmos pela regulamentação do cultivo caseiro, pois iremos continuar sob risco de sermos acusados de tráfico. Fora, que a injustiça com a Cannabis iria continuar, e um vegetal tão virtuoso continuaria sendo sub-utilizado! Por isso, temos que ter como objetivo final a regulamentação de todos os usos da Cannabis. Mesmo que isso se dê por etapas!1 point
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Cara não é culpa minha que você é mal informado, existem milhares de pesquisas pelo mundo todo, apenas o Brasil que dificulta tanto. Nunca foi emitida uma licensa pra cultivo para pesquisas o que obriga que as pesquisas no Brasil sejam feitas com extratos carícimos produzido sabe onde ? Nos países em que a produção industrial é permitida e regulamentada (não é liberada, é altamente controlada, mas permitida) De onde você acha que vem os tênis e blusas de câmanhamo ? Porque você acha que as empresas pagam um preço mais alto (inflacionado pela falta de concorrência) comprando tecidos, óleo, xampus (até chocolate com sementes de cânhamo ja comi)usando o fato de elas serem de cânhamo se não houvesse mercado. http://epoca.globo.com/edic/20000410/soci3.htm http://www.dicasverdes.com/2010/08/vans-lanca-tenis-feito-com-canhamo-ou-pet-reciclada/ http://www.couromoda.com/index.php?http://www.couromoda.com/noticias/empresa/Enoticia_2232.html http://www.tudosobreplantas.com.br/blog/index.php/2010/10/11/lista-de-paises-onde-o-cultivo-do-canhamo-e-liberado/ Tô meio sem tempo então dei só uma googlada rápida pra ilustrar o que eu estou falando, se você quiser colocar a cabeça pra fora da janela do seu grow e pesquisar com um cuidado um pouco maior vai perceber que é um mercado bilhonário. Eu sei o que eles estão dispostos a fazer, continuar enrolando a gente roubando bastante e mudando de opinião quando lhes é conveniente, precisamos nos tornar um grupo politicamente atuante para que sejamos sequer recebidos com seriedade por algum político minimamente influente. Cara permitido plantar pra pesquisa é. É só você ler a legislação que você vai ver. Mas depende de uma autorização do governo, que é claro eles não dão pra ninguém, mas permitido por lei é. Essa sua ordem ta meio alterada, é muito mais fácil liberar uso medicinal e industrial que o cultivo pra consumo pessoal, Você precisa trabalhar mais seus argumentos pois justamente pelo fato que você colocou lá em cima ( boa parte da população ser preconceituosa em relação a erva )só é possivel uma legalização após uma concientização e mostrando as utilidades não psicoativas da erva, só assimda pra convercer alguem que você não quer legalizar só pra poder ficar doidão mais tranquilo (isso sim causaria uma repulsa instantânea em pessoas retrógradas). Se fosse assim a lei da ficha limpa NUNCA teria saido do papel. O que precisamos é nos organizar e mostramos que somos parte ativa e atuante da sociedade e que faz questão que sua voz seja ouvida pelos legisladores. Procure a galera da admin do fórum que podem te colocar em contato com a galera que ta se organizando. Eu sei que o projeto que entregarmos não vai ser o aprovado pois conheço o processo legislativo, mas precisamos de um projeto de lei para usar como bandeira de luta para nos apresentarmos a sociedade. Para mostrarmos os nossos objetivos e intenções. Depois o projeto vai ser deturpado durante o processo legislativo, vai sim. Mas o objetivo vai ser alcançado a sociedade verá que as aberrações foram deitas por eles e não por nós. É eu sei e esse é o problema do movimento 90% dos maconheiros só quer dormir tranquilo. Ninguem quer se movimentar pra fazer nada ninguem que ir nas reuniões, ninguém quer fazer ativismo. Nego só quer ter seu beckzinho pra fumar e ficar longe de encrencas. É justamente por esse tipo de pensamento que não conseguimos fazer uma mobilização descente.1 point
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Em lugar nenhum do mundo é legalizado. Me diz então onde foi legalizado o auto-plantio ? É uma matemática simples quanto mais gente ganha com a legalização mais facil é conseguir apoios. Se lutarmos apenas pelo auto cultiva só teremos apoio de usuários e entidades de direitos humanos. Se lutarmos pela industrial teresmo apoio de interessados em explorar esses mercados e deixaremos de falar apenas por uma galera que quer ficar doidona sem depender do tráfico, falaremos por esses, pelos pacientes medicinais e por pessoas interessadas em explorar economicamente a erva. Como falei antes não adianta tapar o Sol (nem chuva) com peneira. A legalização universal da erva é uma questão de tempo. Podemos pensar em nossos rabos ou olhar pra frente e lutar pra que a coisa seja feita da melhor forma para todos e de forma que sejamos ouvidos. Como falei antes ver apenas o auto cultivo ignora a grande vantagem da erva que é seus múltiplos usos e derivados. Existe um motivo para quase todas as velas, cordas e coisas assim fossem feitas de cânhamo (a grande resistência e a rapidez de crescimento). Uma plantação de eucaliptos leva 8 anos pra poder ser colhida, enquanto cannabis leva 4 meses (adivinha qual papel sai mais barato). É injusto com o resto da sociedade lutar apenas pra fumar e deixar a parte da sociedade que não fuma (e a que fuma também)alheia as vantagens que a erva pode proporcionar de forma não-psicoativa. Lutar pra liberar o autocultivo e o cansumo mas não regulamentar a fabricação e comércio, vai ser pior do que já é. Pois quem não puder plantar vai comprar e continuar a abastercer o crime organizado (sem punição) e por outro lado continuaremos a termos growers presos como traficantes pela nuvem cinza que tal legislação criaria. Afinal quem tem 10 plantas pode plantar e vender, e também pode ter o cara que tem 300 plantas pra consumo própio. O que a polícia faz neste caso ? Na dúvida vai pra caçapa depois de você der sorte e tiver bons advogados o juiz ou o promotor te libera. Realmente é isso que vocês defendem ? A perpetuação dessa hipocrisia, dessa descriminação, desse clima de medo e ameaça ? Sinceramente eu acho que pensar assim é além de retrógrado muito proibicioninsta, porque você teria direito de plantar pra fumar e o fazendeiro não pode plantar pra vender fibra, sementes ou outro subproduto resultante ? Porque você teria direito de se drogar e o cara não pode tentar alimentar a família dele, quem sabe até ficar rico ?1 point
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valeu pela força, Menina! Então, a equipe e o projeto não são meus, são do GR, e de toda a comunidade de growers! Certamente como vc é uma pessoa próativa e de boavontade, sua ajuda é muito bem vinda! Vou te mandar uma MP pra gente trocar uma idéias e espero te encontrar na reunião dia 04/12. Sobre usar modelos de legislação de outros países não consigo ver um modelo ideal, pois na holanda não é legalizado, apenas tolerado, na argentina é descriminalizado por decisão judicial, em portugal continua a ser um ilícito administrativo. E preciso estudar mais a legislação da Espanha, mas seu que é o mesmo principio de uso pessoal, e também não é o que queremos. A realidade que em nenhum lugar temos a Legalização da Cannabis, e por isso temos que partir do zero. De qualquer forma, estamos juntos sim, e precisamos pensar juntos o que iremos propor como modelo ideal! já mudei minha forma de pensar, steam, o que vale é a destinação, e não a forma ou tamanho do cultivo. E assim já ta sendo pensado o modelo a ser proposto pelo GR. Haxixado, como disse acima pra Menina, acho que no mundo não temos modelo pra "imitar". Despenalizar somente, é apenas um passo para o que queremos. Precisamos pensar na Regulamentação das condutas relacionadas à Cannabis. Então estamos partindo do zero, e tenho que agradecer ao bukergooney, pois o cara meteu a mão na massa e ta escrevendo uma minuta de projeto de lei compilando o que foi sugerido nesse tópico e se baseando em legislações semelhantes como sobre tabaco, alcool e farmacos. É um trabalho grande, mas está sendo feito, em breve teremos novidades!1 point
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desculpa, mas esse pensamento tem q mudar..... se o cara nao vende, nunca poderia ser cultivo comercial.... e facilmente eu teria 5 comodos de ganja so pra consumo proprio ... tipo, tem q ser controlado exatemente quanto eu tenho q fumar???? por exemplo, normalmente no minimo eu fumo 100g por mes, porem, com cultivo, gostaria de fumar essas 100g por mes em media, mas tambem gostaria de dedicar muita parte da minha colheta produçao de oleos/extratos.... e pela proporçao em media, 100g de fumo, daria 10g de hash ... bela merda.... sei la, é como falam gastando por ae, se limitam o numero de plantas, vai ter nego q vai plantar dentro do numero permitido e vai traficar na moita ....1 point
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se vamos criar um projeto, acho que primeiro de criar-mos um a nossa maneira, temos que ter como base, outro em vigor . daí podemos colocar dentro do que já existe, propostas que se encaixem ou adicionem a esse projeto ou lei que estamos tendo como base. seria legal SANO, alguem ou até vc, se vc souber Ingles ou Holandes traduzir o projeto de lei desses paises, sobre a politica de legalização da Cannabis. estamos aqui querendo criar uma politica que ainda não existe no Brasil não é fácil! - o Growroom tem muito poder na questão do plnatio para uso proprio- seja ele medicinal ou recreativo. nesse ponto, podemos entrar de frente com cadastros de Growers de todo pais que estejam dispostos a lutar, primeiramente com essa questão. não só Growers, mas pessoas que ainda não são plantadores de cannabis sustentavel, e que mostrem interesse em ir a luta pela aprovação desse projeto. nós temos imagens, relatos, temos assinaturas e cadastro de pessoas que utilizam a maconha medicinalmente aqui do Growroom. quanto mais conserguimos materiais assim, teremos força para reeinvidicar esse projeto. essa idéia que eu pensei agora. novas viram. e Sano - vc já pode ir seelecionando sua equipe, para ficar responsavel para cada setor- do seu projeto - como? a partir dos relatos, idéias e interesses, aqui expostos - é cobrar mermo da galera - já que estão mandando suas idéias, APOIA-LAS É UM DEVER ! pode contar comigo - se eu for fazer parte da sua equipe - valeu? tamu junto nessa luta - todos do Growroom - tem como dever apoiar essa causa - se quiserem continuar plantando suas ervas finas. valeu comunidade Growroom - vamus nos unir ! já passou da hora ! acho que a comercialização, teria que ser vista com mais cuidado, e com profissionais, envolvidos com economia e sua relação com novas propostas politicas de lei. e como podemos executa-las seguindo seu projeto - muita Paz a Todos, e que Jah! esteja conosco nessa caminhada. Jah Rastafari! Yeah! Jah Rastafari !1 point
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Prezados Estamos diante de grande evolução no propósito de legalizar a cannabis. Aqui, definitivamente, afastamos qualquer interpretação deturpada que leve a crer ser a expressão por sua legalização apologia ao crime. Mesmo porque, nossa expressão se faz pela consolidação de ideias cunhadas sobre a análise jurídica-política-social de nosso país. Assim, congratulo a iniciativa do Sano e dos demais que aqui opinaram, e certamente continuarão opinando, pela consagração de nosso legítimo direito de consumir, portar, cultivar e comercializar a cannabis e seus derivados. Pois bem, após a merecida congratulação, tenho de descordar do Sano na medida em que diz que esse é um projeto de médio ou longo prazo, assim deveria ser, porém, vivemos o resurgimento do debate pela legalização da cannabis, talvez impulsionado pela eleição presidencial e, com ela, as típicas polêmicas, como a maconha e o aborto, por exemplo, ademais, estamos diante da iminência pela decisão do plebiscito na Califórnia (EUA) pela legalização, o que certamente gerará efeito cascata em diversos países sobre o questionamento de suas políticas anti-drogas. Dada a dinâmica desses movimentos, somando-se o fato de termos reeleito o deputado federal Paulo Teixeira, sendo ele do PT, juntamente com a iminência de eleição da Dilma (não estou demostrando nenhuma opinião partidaria, apenas reproduzindo fatos notórios), entendo que esse projeto deverá tão logo ser concluído para que iniciemos a pressão política através de novos argumentos e das vias político-partidárias favoráveis. Porém, antes mesmo de iniciarmos a constituição desse diploma legalize, devemos empenhar energia na proposição que o colega aquaponicpoa ventilou, qual seja, a necessidade de regulamentação para a competente distinção entre usuário e traficante, pois, de acordo com o §2ª do art. 28 da Lei 11.343/06, caberá ao juiz essa distinção, utilizando-se dos critérios alí prescritos, entretanto, até que o caso seja por um magistrado analisado, o acusado poderá passar por todo o tipo de constrangimento e ilegalidades ao ser levado à autoridade policial sob a suspeita de tráfico, ficando, nesse primeiro momento, ao critério do delegado fazer a tipificação e,se o definir como tráfico, imporá medida restritiva de liberdade a um usuário, ainda que esse entendimento seja posteriormente afastado pelo juiz. Classifico a atuação acima como ação na primeira frente para garantia de nossos direitos de growers. Concomitantemente, acredito que devamos atuar em mais duas frentes por esse porpósito. A segunda frente deverá ser a atuação para que se estabeleça as proposições trazidas pelo Darth Lawyer, que tão bem as explanou em seu post, denominandas de “legalização disfarçada”. Pois, de fato, nosso país pode ser considerado reacionário, extremamente preconceituoso e leigo quanto a essa temática. Não temos forças políticas para apoiar essa causa, nem mesmo tenho convicção que o Paulo Teixeira erga esse estandarte (agora sim, expondo minha opinião político-partidária) . Aqui chegamos a proposta do Sano, que deverá ser a consolidação de um projeto de lei que legalize definitivamente o uso da cannabis, obviamente com toda a sistemática peculiar que tem sido aqui discutida. Fato é que devemos aproveitar a situação para saírmos do discurso fundado em palavras de ordem para apresentarmos à sociedade proposições bem estruturadas e dígnas de atenção e apreciação de setores determinantes para a condução desse às esferas de deliberação política e administrativa de nosso país. Por ora, creio que devamos seguir o bom senso e a realidade fática para fundarmos nossas proposições. Em breve postarei minhas proposições para o projeto de legalização (terceira frente), não obstante, devemos nos organizar para discutir as primeiras e segundas frentes de ação acima aludidas. Abraço.1 point
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Galera do Growroom... Puta que pariu... nunca vi tanta gente esclarecida em um só lugar. Seríamos uma cidade perfeita com tantas mentes brilhantes aqui. Sano.. rapaz, mandou bem demais no tópico. Pena que estou respondendo quase dois meses após sua abertura. Li todos os os posts e achei ducaralho. Vou dar minha contribuição muito embora eu repita o que já se tem dito aqui. Acima de tudo, digo e repito sempre: precisamos pensar não só com nossas cabeças, mas a de nossos adversários, os proibicionistas. Por que? Porque só assim podemos dizimar os argumentos deles e propor uma lei viável na esfera nacional. Saber o mecanismo argumentativo dos proibicionistas nos ajudará a resolver muitos impasses, impasses esses mais morais do que no plano do aqui e agora. Bem... lá vou eu então. Formas de produção: TODAS exceto geneticamente modificadas e patenteadas para evitar monopólio. Refiro-me também as possíveis sementes suicidas que semeadas, só produzem uma única planta e que ainda pode ser estéril. Criei um tópico sobre isso que trata de patentear a maconha. --> Comercialização: podem ser coffeeshops clubs de cannabis. Formas de consumo: TODAS exceto em bares, restaurantes e todos os lugares que na lei anti-fumo de São Paulo, por exemplo, prevê. Por mais que gostemos da cannabis, não significa que todos gostem e queiram respirar a fumaça. Por isso devemos respeitar quem não goste e tomar essas pessoas como prioridade no espaço público, até porque, ao contrário dos proibicionistas, somos conscientes e tolerantes certo Grow Room? Com relação a fumar nas ruas, eu adoro sair andando e queimar um... sozinho ou no máximo com uma companhia. Sei lá, mas acho que assim eu chapo mais e a viagem sai muito mais legal. Mas concordo que se legalizar geral via ter muito nego fazendo merda. E isso devemos impedir. OU faço coro com o Jaspion Hash: Fiscalização sanitária: Anvisa somente. Dela pode sair uma secretaria que regule a qualidade, consumo, formas de venda etc. Redução de danos: Como cientista, devo admitir que tolerância máxima e liberdade plena nas pesquisas até mesmo se elas indicarem possíveis danos relacionados ao uso da cannabis. Temos de ter honestidade intelectual acima de tudo; se algo que gostamos se mostra como ruim, devemos parar. Vale ressaltar que estamos tranqüilos com relação a isso.... Alguém ae já ouviu falar que maconha faz mal? Só se for em excesso mesmo. Tributação: Somente isentos quem precisar de uso medicinal. Recreacional ou outro tipo que não prescrito por um médico, pode acontecer desde que, na minha opinião, TODOs TRIBUTOs arrecadado devem se destinar exclusivamente para educação e saúde. compensação social financeira às comunidades que perderão o aporte do trafico: Isso é problema do Estado. Pela minha patética opinião, creio que investimento pesado em habitação e infra-estrutura (saneamento básico, ruas e etc.) podem dar cabo a curto e médio prazo desse problema. Ao longo prazo, educação. Sempre foi e sempre será a solução. Ademais, quantidade, frequencia de consumo, ou qualquer outra coisa que seja da alçada pessoal e subjetiva, não deve ser limitado, tais como: quantidade comprada, fumada, comercializada, plantada etc. Não dou direito a ninguém de se portar como medida ou querer impor medida do quanto devo ou não consumir. Das propagandas. BANIDAS. E ponto final. Se quero liberdade pra fumar e consumir e que também ninguém me diga onde, quanto e onde comprar, porque devo querer propagandas? Todos os cultivadores aqui são esclarecidos e bem resolvidos. Além do mais, fazem isso por hobby também. Então, pra que fazer propaganda em televisão? A única finalidade da propaganda é promover grandes corporações e investimentos para a futura indústria da cannabis. Do controle estatal. Isso é interessante pra não criar monopólio e latifundio. Como estamos falando de uma planta como as outras(cebola,pimenta, rúcula, tomate, alface, e principalmente soja) as propriedades cannábicas devem ser limitadas (como deveriam as propriedades que plantam cana de açúcar e soja) pra questão da reforma agrária. Tributação, modo de fiscalização já não consigo pensar. Acho que o Jaspion falou bem: economistas ou especialistas em tributação. Com relação ao comércio eu particularmente não gostaria de empresas/corporações como Souza Cruz processando algo que eu tenho como natural. Sei lá, mas pra mim, em particular, prefiro cultivar e fumar o meu próprio fumo... talvez vender mas em lojas especializadas. A única coisa aqui que deve ser restrita é a área de plantio pra inibir latifundiários e também, como vi em posts anteriores, argumentação da ala proibicionista de falar que vai faltar alimento. Com relação ao que o togo disse, concordo em partes principalmente se for pra formar um grupo ou sociedade: O que receio é o monopólio e os latifúndios. Esse é meu medo crescente e que se não bem regulamentado, será permanente. Faço das palavras do Jaspion Hash, as minhas: Bom, acho que é isso. Dá pra ter uma idéia do que eu penso e como posso contribuir. Pouco. Mas sincero.1 point
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O IBCCrim nao coloca no mesmo saco. Eles pedem a regulamentação de todas as drogas, mas que cada substância tenha uma "legislação" propria, de acordo com suas diferenças. Crack não é maconha, certo. Mas concordo que para resolver os problemas que denunciamos da proibição (corrupção, violencia, violencia policial, uso irresponsável, riscos a saude, etc), somente com a regulamentação de todas as substâncias. Realmente na proposta deles, não fazem esta discriminação entre as substâncias, nao colocam separadamente as substâncias. Mas acho que o grupo de trabalho deles ainda nao finalizou o projeto. Estão, assim como nós, construindo uma ideia uma proposta. O problema da proposta portuguesa é que ela é muito simples, ou simplificada, para a realidade brasileira, ou para o Poder Judiciario brasileiro. Me parece que apesar de herdarmos o sistema burocratico portugues, lá as coisas sao mais simples. Lembro do relato do Greenwald qdo ele estudou a experiencia de descriminalizacao total em Portugal. Ele disse que os portugueses simplismente ignoraram as opinioes moralistas. Basearam tudo na ciência e na pesquisa. Fizeram mais de 2 anos de pesquisa antes de implementar a politica de descriminalizacao. Entendo que para o Brasil precisamos do mesmo. Precismos entender a complexidade e a dinamica das drogas e das substancias no país. Precisamos fazer as perguntas certas para construir a politica mais adequada: Quem consome o que onde como? Quem vende o que onde como? Quem produz o que onde como? Sao perguntas que nao temos respostas! Temos hipoteses... Acho esse um dos melhores topicos que estamos trabalhando =)1 point
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Poxa, gente, não queria ser pessimista, mas não acho que algum projeto que vise a total e aberta descriminalização da maconha seja viável no Brasil. Nem sequer algum que permita fumar na rua, etc. Apesar da fama do brasileiro ser do gingado, extrovertido, alegre, a verdade é que nossa sociedade é conservadoríssima, quadrada ao extremo. Em todos os campos! Se alguém faz topless, é crime. Ninguém pode discutir temas como aborto, células tronco, etc, sem que apareça uma manifestação da CNB, TFP, etc. O povo não vai aceitar nada assim. Meus pais, por exemplo, que sao pessoas razoavelmente cultas, quando descubriram que eu fumo de vez em quando ficaram horrorizados. Para eles o fato de eu fumar maconha em quantidades minusculas ja me igualava a um usuário pesado de crack, de cocaina. Eu tinha deixado de ser filho para me transformar, aos olhos deles, num viciado. E não adiantou querer demonstrar em termos cientificos e práticos que não era assim: eu continuava sendo alguem responsavel, que trabalha, estuda, tem hobbies, bom relacionamento social, etc. Isso tudo tinha deixado de existir. Aos olhos deles a droga iria me consumir e caberia a eles pedir a Deus que eu parasse de fumar. Diante disso, que presidente vai sancionar lei liberando, tornando o Brasil o primeiro país a verdadeiramente descriminalizar? Que partido? Os da bancada religiosa (dá-lhe Estado Laico)? Ninguém vai. Quando é que o Brasil vai sair de uma convenção internacional para defender a nós, os maconheiros (maconheiros dito num sentido bem pejorativo) ? Por isso eu acho que nossa única chance é começar pianinho e adotar a legalização disfarçada. Adotar o principio de que o uso pessoal nao fere nenhum bem juridico, que nao se pode punir autolesao, direito à intimidade, etc, tudo isso para excluir o porte para uso pessoal como tipo penal. Reparem que hoje, apesar de nao existir pena restritiva de liberdade, o porte de um unico baseado, ainda que perna-de-grilo, é crime sim! O porte para uso pessoal deixaria de ser crime atraves do estabelecimento de um padrao objetivo de quantidade máxima autorizada para cada individuo. Até essa quantidade, não haveria aplicação de nenhuma pena (nem admoestação verbal, nem medida educativa). Acima disso, desde que não fosse comprovado efetivo comércio, a pena seria multa apenas. Da mesma forma seria regulado o cultivo, permitindo-se um determinado limite de plantas por residencia. No caso do uso médico, poderia ser obtida uma licença para, justificadamente, cultivar um pouco acima do limite legal. No mais, entendo que, por ora, todo tipo de comércio deveria permanecer proibido, embora as penas para o pequeno comércio pudessem ser diminuidas ou mesmo convertidas em multa. Já o comércio em larga escala continuaria sendo fortemente reprimido. Já é demais para a sociedade aceitar nosso direito de fumar, no interior de nossos lares, sem incomodar ninguém. Fumar na rua, vender abertamente em loja, receber do governo, etc, acho que é demais para cabeça de qualquer cidadão enquadrado na dita "normalidade" conseguir aceitar. Se conseguirmos ao menos essa descriminalização disfarçada, já seria um enorme sucesso. Querer mais do que isso é ignorar a realidade e colocar o carro na frente dos bois. Vamos um passo de cada vez, gente. ps: voces leram as diretrizes do IBCCRIM para uma politica de drogas? Gostei muito do que li. Abraços!1 point
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Entao, Picax, minha inspiração para fazer essa proposta ao GR foi justamente a iniciativa portuguesa de legalização, mas acho o modelo deles ainda muito incipiente, vejo que precisamos avança mais, ir mais afundo na questão da legalização. E acho que o IBCCrim está comentendo um grande erro ao colocar a Cannabis no mesmo saco que as substâncias, não tenho óbice a legalização ampla, mas cada substancia sendo tratada de acordo com sua realidade, riscos e virtudes. Carlindo, acho q antes de pensarmos numa grande Marcha, devemos ter o modelo a ser proposto pelo GR. Com isso em mãos, agente se reune pra fazer fumaça na praça dos 3 poderes. Jaspion, bem inspieradora essa analogia com as lotéricas, to te mandando uma MP pra agendarmos o café. Togo, realmente a questão da Cannabis ser proscrita no nosso ordenamento é crucial, é o meu foco fazer uma lei totalmente constitucional. Mas CF é clara ao falar de tráfico ílicito e culturas ilegais, ou seja, a erva não é intrisecamente proibida, a CF não fala expressamente nada contra a Cannabis. Ela é proibida por uma construção politica, e assim como temos um decreto e uma regulamentação da ANVISA dizendo que a Cannabis é proscrita, podemos mudar essas normas, sem mexer na CF. Para isso, basta revogar a parte do decreto que recepciona a Convenção Unica da ONU onde consta a Cannabis como Proscrita, bem como, tirar da ANVISA a competencia para regulamentação, criando uma Agencia própria (como exigido pela própria ONU para aceitar o comércio lícito de Cannabis). Pe Gordo, acho que realmente precisaremos de uma fase de transição, um modelo intermediário com duração preestabelecida onde ocorrerá apenas a regulamentação do uso e do cultivo doméstico. E posteriormente, a liberação de estabelecimentos de produção e comércio. Sobre a importação, é mais dificil, porque ai precisariamos que a Cannabis também fosse legalizada nos paises de origem. Estamos evoluindo, mas esse debate precisa ser ampliado, tem muita gente que pode acrescentar aqui.1 point
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A proposta aqui togo é essa mesma, de já construir um modelo de regulamentação para que na hora de debatermos alternativas à mudança na lei, não fiquemos somente com as hipóteses. Precismos construir esse projeto. Entendo que ele não é definitivo, mas eh a base que iremos defender, apresentar e melhorar com o tempo. A proposta de regulamentação do Bloco de Esquerda em Portugal nao esperou a reclassificação da cannabis. O IBCCRIMaqui no Brasil tambem nao esta esperando e está construindo sua proposta de regulamentação de todas das drogas.1 point
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Bom, continuo achando que a pedra fundamental desse projeto é a mudança de classificaçaõ da maconha. Se ela continuar sendo considerada substancia proibida o projeto fica inconstitucional e é impossível de ser aprovado. Acho que devíamos subir um degrau de cada vez. Acho que a primeira luta deveria ser pra isso, mudar a classificaçaõ da cannabis, se um dia isso se concretizar, fica muito fácil discutir qualquer projeto de lei, pq aí é só pra regulamentar uma substancia lícita, não é pra legalizar nada. Quanto ao projeto em si, acho meio óbvio que deverá ser proibido dirigir sobre efeito de maconha, assim como se vc chegar no seu trabalho depois de fumar um, isso te atrapalhar e o patrão perceber ele poderá te mandar embora por justa causa, assim como acontece com a cachaça. Temos que ter bom senso ao apresentar um projeto desses, maconha é droga e tem sim seus efeitos negativos, é daí que temos que partir. Se começar com idéia de que maconha é um santo remédio, que não faz mal que é bom pra tudo e que até melhora seu rendimento no trabalho o projeto vai ser taxado de "coisa de maconheiro doidao", podem apostar. Quanto as grandes empresas, pensem por outro lado, daqui uns anos nós poderemos ter montado uma grande empresa de ganja. Junta uma galera daqui, todo mundo com conhecimento top, anos "trabalhando" na área, começa devagar, com um produto premium, mais caro e distribuido apenas em picos selecionados...dá pra ganhar dinheiro com isso galera.1 point
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Ano que vem precisamos construir uma grande Marcha da Maconha em Brasília, com ônibus e gente do Brasil inteiro. A Marcha tem que ocorrer terça, quarta ou quinta, dias em que o Congresso estará cheio, funcionando. E com 10 mil pessoas na rua marcaremos simbolicamente a entrega do projeto de lei de regulamentação da cannabis sativa ao congresso nacional. E aí, ideia viável ou viagem? Acrescentem mais coisas na ideia pra ficar mais marcante.1 point
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Apesar de estar sendo aqui construida a proposta do GR, sempre irei colocar indagações que fariam, e com certeza irão fazer, os legisladores e defensores do proibicionismo. Serei um pouco advogado do diabo. Mas um advogado do diabo que quer lembra-los do seguinte também. Estamos no Brasil. Podemos oferecer uma legislação bem rigida que a cultura trata de amacia-la. - sobre publicidade, é verdade que aqui no BR temos um movimento contra a publicizacao de psicoativos, seja alcool (destilado por ex.), tabaco. No caso da cannabis, entendo que nao seja razoavel qq tipo de publicidade. Gostaria de ouvir e entender os motivos que levariam alguem a anunciar o produto final (flor). O anuncio de growshops, seeds, etc, para plantio, no meu entendimento, nao levam a apologia. - sobre locais de uso, penso que socialmente nao devemos impor nenhuma regra diferente do que o tabaco. Porém isso leva outra questao, parecida com a do alcool e remedios: uso e direção, uso e carro. Penso que é não existam pesquisas suficientes que comprovem os efeitos da cannabis nos reflexos necessarios para dirigir. (pessoalmente aqui entro num puta paradoxo: eu dirijo e fumo sem problemas. os problemas que fumar e dirigir trazem para mim sao relacionados a proibicao, como uso de janela fechada, consequentemente risco de brasa no estofado, perda do foco para resolver este problema). Seremos muito questionados quanto a isso, e para prevenir, ou como dizemos na politica PREVENDO as criticas, aqui talvez caiba um espaço de diálogo. No caso do alcool, a fiscalizacao se da por testes, tanto fisicos como quimicos. O efeito do teste diminui em relacao ao tempo que a pessoa consumiu alcool, por exemplo, se o cara consumiu a 2 horas alcool, seu teste resultará uma dosagem baixa. Pensando em cannabis, imagino que nos EUA ja existam bafometros capazes de detectar uso de cannabis (Alguem confirma?). Aqui seria o mesmo. A penalidade igual ou menos que a do alcool, multa. - idade: devido a grandissima polemica que existe na medicina qto aos efeitos da cannabis em jovens de 12-18 anos, nao acho q podemos oferecer uma legislação que inclua este publico. indicação de leitura: Bloco de Esquerda, em Portugal, escreve proposta de lei para legalizar a maconha para uso pessoal Aqui a integra da proposta, passo a passo.1 point
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Fiquei amarradão com as respostas da Galera! Esse é trabalho de médio/longo prazo, mas se agente não começar, não cai pronto do céu, ou pior podemos ser atropelados por leis q mais uma vez nos excluam do processo. Então vamos dar sequência ao brainstorm (se bem q hj to de cara). ricco y locco, seu tutorial pode nos ajudar a ter um padrão de rendimento médio de cultivo doméstico. Mas nosso objetivo é acabar com qualquer chance de ida a delegacia. Pe Gordo, não escaparemos da analogia com alcool, tabaco, café e drogas de farmacia. Acho que podemos ver uma tributação direcionada à saude, ou contribuição social. Quanto a publicidade, creio que esse será um do temas mais polemicos, pois ao mesmo tempo q a do tabaco é vedada, a do alcool e da farmacos são amplamente difundidas. Também gostaria de manter longe desse ciclo economico as grandes corporações que vão querer raberar a nossa onda. Stupa, talves a publicidade direcionada seja o caminho do meio que busquemos, mas vamos ver como vai desenrolar esse debate. Canadense, acho q devemos ir alem do que acontece com o tabaco e com o alcool, pensar no futuro mesmo, pq pelo q vejo o cerco ta apertando contra esses produtos. Sektornba, o ibama não tem muito a ver com nosso projeto, mas certamente precisaremos de uma Agencia de fiscalização. Mas assim como as grandes corporações, acho q devemos tentar manter o Estado o mais longe possível. Kalango'Kandango, eu vejo a tributação do alcool e do tabaco quase como um confisco, acho q podemos pensar num modelo novo só pra Cannabis, diferenciando pra cada tipo de uso. Quanto a compesação social realmente vai ser foda evitar o aumento do comercio de coca, mas temos que pensar nisso, tentar tirar o máximo o poder de quem hj domina o tráfico. jajasativa, acho q a própria legalização será a melhor forma de acabar com o estigma e aumentar o acesso à informação correta sobre a Cannabis. classicalgas, como já disse acho q Estado não tem competencia pra se meter nesse novo ambiente economico, mas se quiserem cuidar da parte de canhamo industrial não me importo, seria como um "hemp for victory" com a pobresa e a desigualdade social. Mas sou contra os altos impostos paras as dispensarios, pelo contrario, acho q deveriam ser isentos, pq que ta doente não merece pagar imposto. Meu colega Aqua, tenho dúvidas se devemos nos basear na quantidade de plantas ou na área de cultivo para classificar um cultivo como caseiro e não comercial. A mesma base pode ser usada para definir parametros pro cultivo cooperativado, como área ou numero de plantas por membro. Como disse, esse é um trabalho de longo de prazo, por isso, como conversamos hj, devemos prosseguir com o trabalho de contato com o Ministério Publico para evitem erros de tipificação. Valeu Frida! Dessa força q precisamos! Porra, Jaspion, acho q se eu for te responder tudo q veio a minha cabeça depois de ler sua resposta, vou escrever ainda mais que você. Acho melhor agente marcar um café lá no centro pra conversar ao vivo. Seamus, a idéia da área é boa, mas 1m² não segura minha onda por exemplo. Acho q o cultivo pode ser considerado doméstico até 4m², uma sugestão. Canadense, 5 comodos de Cannabis dificilmente será puramente para o próprio consumo, acho q ai já pode ser considerado um cultivo comercial de pequeno porte. Os limitess seriam apenas para equadrar em tipos diferentes de cultivo. Você pode ter um galpão de 200m² de cultivo mas você terá a regulamentação própria para esse espaço. Togo, quanto a lista da ANVISA temos alguns caminhos, pode ser revogado o decreto q recepciona a convenção unica da ONU, ou ordem legal explicita à ANVISA determinando que crie uma tabela prórpia para a Cannabis. Stupa, precisamos ter visão social, pois qualquer erro ou efeito colateral caira na nossa conta, é nossa resposabilidade trazer uma melhoria pra toda a sociedade. Magrow, certamente teremos restrições a direção de veiculos após o consumo da cannabis (mesmo com o resultado de algumas pesquisas recentes). Quanto aos locais publicos, a regra será a proibição, mas deverão existir excessões, pq não imagino o Pampo de Itacoatira ou o Posto9 sem poder fumar um, acho nestes locais deveremos priorizar a etiqueta, conscientizando o consumidor a evitar a ostentação. Jaspion, quanto as grandes lavouras, um dos argumentos corriqueiros dos proibicionistas é que se liberar a Cannabis os agricultores vão largar a produção de alimentos para plantar Cannabis. Sombra, entendo sua visão, mas discordo, nosso objetivo é acabar com a criminalização vinculada com a Cannabis, e ao meu ver, pra manter o comercio direto criminalizado não vai resolver nosso problema. E ademais, o governo mal consegue arcar com as responsabilidades q já existem, pra que vamos dar ainda mais trabalho a eles? Acho que podemos deixar pro governo duas funções básicas, a regulamentação e a fiscalização. De resto, vamos deixar com a iniciativa privada, principalmente com os growers que já vivenciam essa realidade a mais tempo. Meus amigos, vamos em frente, esse debate é fundamental, e ainda tem muita cabeça boa do GR que não tá participando. De qualquer forma já começo a formar as idéias pra apresentar aqui pra massa!1 point
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Então mão na massa!!! Bem, não sou nenhum especialista em legislação, mas tambem não sou leigo ao ponto de esquecer principios constitucionas para tal, acredito que posso dar algumas sugestões a se pensar e formas de estruturas que possam servir de embasamento futuro. Afinal de contas o projeto em si é de complexidade como citado por vc sano! E é de extrema necessidade a participação daqueles que ENTENDEM do assunto quanto tambem aqueles que possuem boas ESTRATEGIAS... Bem, partindo do ponto organizado , vou tentar criar uma linha de pensamento que todos nós possamos debater e entender de forma mais possivelmente clara ... FORMAS DE PRODUÇÃO Acredito profundamente na Democracia, e para o funcionamento efetivo com base em principios Constitucionas deverá ser criado uma Instituição Publica responsavel por todo o embasamento Cannabico, por exemplo citado no topico a tal Agencia Brasileira de Cannabis. (ABC) Por que uma agencia? Para um sistema complexo onde envolve , organização, fiscalização comercial e sanitaria, e envolvimento social e cultural, obviamente seria de melhor performace a separação dos poderes envolvidos, e com isso efetivar o maximo da funcionabilidade. Ou seja, dentro da ABC, (Agencia Brasileira Cannabica), seria separado os ordenamentos e setores, onde: 1-Catalogalização de Sementes e Geneticas. (Onde juntamente com a Anvisa, atribuiria banco de dados e cientificos sobre sementes e geneticas internacionais e nacionais, na função de catalogar o maximo de geneticas conhecidas em territorio Brasileiro e consequentemente pelos que transitam para dentro e fora do Pais.) (Isso não apenas ajudaria o controle de especies que transitam entre continentes e paises, como tambem é importantissimo a criação de um banco de dados referente ao todo material genetico atribuido a Cannabis , para fins comerciais ou culturais em geral...saude, religião, industria de fibras etc...) 2-Organização da Produção. Já com um setor responsavel pelo material principal (Semente), o setor proviniente seria a organização do cultivo... Onde semelhante aos impostos comerciais , o empreendedor que desejar cultivar, dependendo do crédito envolvido ele poderá escolher: a)Cultivo em Massa. (CM) O cultivo em massa visa a industrialização da fibra da cannabis por exemplo, e consequentemente poderá servir tambem para outros embasamentos cientificos como doações ou venda do lote para estudos cientificos, assim por diante.. O cultivo em massa visa a quantidade e não a qualidade, o que gera um mercado virado para os produtos gerados da materia prima Cannabica... No sentido legislativo, o interessado no Cultivo em Massa, poderá sozinho ou em sociedade, adiquirir a Franquia leiloada pela ABC para os fins comerciais do Cultivo em Massa. Podendo assim, registrar o terreno que será utilizado ,com documentos originais, como Registro do Terreno, do Imovel etc..ele irá oficialmente depois de registrado no ABC começar o cultivo, e assim se adequar as normas da agricultura vigente no PAIS. (Fins Lucrativos) b)Cultivo Patrimonial.(CPa) Já o Cultivo Patrimonial visa a comercialização da Materia Prima da cannabis para o consumo proprio, nela o investidor deverá como quisito adiquirir a Franquia da ABC leiloada, e com isso mostrar o interesse de investir em no seu sistema de cultivo, podendo ser de lotes medio para pequenos (terrenos pequenos medios), ou "Fabricas" de cultivo, onde atenderá normas vigentes em lei federais juntamente com a ANVISA. Ja nessa função de cultivo, o dono da franquia tem como objetivo vender a Maconha para o Usuario. Apesar dele fabricar ele ainda até agora não tem como vender o produto para seu destino final...o consumo.(Fins Lucrativos) (Mais a frente explicarei juntamente com esse quisito de Franquia). c)Cultivo Próprio.(CP) Por fim o cultivo proprio, onde não existirá muita complexidade envolvida, devendo portanto ter pequenos quisitos de controles , como por exemplo um pequeno registro no ABC para fins de pesquisas de censo, e controles gerais de responsabilidade. Esse Cultivo Caseiro, porém não necessita de uma franquia ou impostos, pois é para fins proprios não gerando logicamente fins lucrativos. *A organização da produção tem como dever cadastrar e organizar todos os cultivadores do pais, gerando assim uma comunidade responsavel pela materia prima e sua qualidade envolvida em todos os metodos envolvidos. Lembrando sempre a participação culminante da Catalogalizão de Sementes e Geneticas em todos os atos, dando o aval para o cultivo. Ou seja, para a PESSOA cultivar, primeiramente ela deverá avisar que tipo de Sementes e Geneticas será utilizada ao ABC, depois com o Documento Oficial sobre o Pedido ao ABC, ele irá adquirir a Franquia caso tenha fins lucrativos.(Serve para o a)CM e o b)CPa ) Caso contrario,para o cultivo próprio apenas com o Documento do ABC a Pessoa já poderá cultivar em casa...(Algo semelhante a carteirinha médica nos EUA para a permissão na compra de cannabis) Mas em vez de ser apenas para fins médicos, a pessoa terá a oportunidade de usufruir recreativamente. *A Franquia é o documento originario do ABC que dá o poder ao Agricultor ou Produtor ou Fabricador, para o começo do cultivo , para fins lucrativos. Da forma semelhante á Franquia da Caixa Economica (exemplo que adotei), o ABC em determinadas epocas , ou referente ao numero excecivo ou muito pouco de pedidos e cultivadores, ela irá gerar Franquias , e com isso leiloa-las de acordo com cada Estado.. Ou seja, certamente a Franquia em cidades maiores como SP, RJ, será consequentemente mais caro, enquanto em cidades menores e mais isoladas, será menor... Isso vai ajudar a distribuir a "demanda", e com isso poderá sempre gerar mais competitividade entre eles. Portanto é a minha ideia basica e arranhada, totalmente brusca, para a Formas de Produção ,embasam mais ou menos essa mistura legislativa entre EUA, Europa, e uma adaptação Brasieira. FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO O quisito de comercializaçao aqui no Brasil vejo como um dos mais dificeis de resolver, pois afinal de contas a economia é originaria da Cultura e fatalmente nossa economia é muito diferente da economia americana e eropeia. Com isso CASO EXISTA ALGUM ECONOMISTA ou alguem que entende BEM , de DIREITO TRIBUTARIO, iria ajudar muito nesses quisitos... Ou até mesmo aqueles que tenham como hobbe estudar e se interessar na ECONOMIA geral seria de extrema importancia a atuação deles nesse quisito da legislação. Continuando com a linha de ideia que citei, para a comercialização será criado uma outra Instituição filiada a ABC e a ANVISA. Ela logicamente irá determinar na esfera civil, os tipos de contratos envolvidos e permitidos para a comercialização da materia prima cannabica. CCCB - Central Comercial Cannabico Brasileiro, elá será a instituição onde portará toda a documentação oficial sobre a compra e venda da cannais. E juntamente a ela a ANVISA e a ABC irá ajudar na fiscalização geral. De acordo com os Comerciantes que Cultivam em Massa, eles seriam os operarios economicos mais explorados, pois quanto maior o lote envolvido maior os tributos envolvidos. E a venda destinada sempre deverá ser Depositos para industrias , ou para o Governo caso necessario. (excedentes de produção) Já o Cultivo Patrimonial, os tributos será como de uma empresa comercial, (Uma loja de roupas por exemplo), normalmente será vendido para centros de consumo cannabico, como por exemplo Tabaccarias especializadas na Cannabis, podemos citar Coffe Shops... Ou até mesmo fechar contratos com grandes epresas farmaceuticas e coisas do genero. E o Consumo Proprio não tera nenhum tributo envolvido, porém ainda sim a Receptação de Mercadoria (Art 180 CP), poderá (?) ser considerada como Trafico e gerar punições administrativas como multas. Ou seja, o espertinho que queria cultivar para vender a Coffe Shops ou criar um mercado negro de mercadorias cannabicas, se for pego pela Fiscalização será punido na forma da lei. O que poderá ser caracterizado como um "trafico". Em ponto de vista geral, o Comercio da Cannabis deverá ser especifico para não gerar um mercado inflacionado muito menos desigual, gerando impostos abusivos o que pode acabar com a comercialização. As industrias mais fortes, de maior confecção, como as de fibras e tecidos, ou ate mesmo de oleos e combustiveis (?), terão como carga tributaria além dos impostos uma responsabilidade social muito importante, gerando empregos, e consequentemente melhorando a educação e saúde. E ainda cabe-se a lei atual de incentivo a Cultura, caso a Empresa de preferencia a ajudar numa questao social e cultural, irá ter abonos tributarios. A criação de Social Clubs, Coffe Shops, Depositos entre outras formas de consumo e conservação deverá ter aval das instituições envlvidas como a ANVISA, ABC, e por fim a Central de Comercialização Cannabico Brasileiro. Com o aval instituido ela poderá exercer na forma prevista seu exercicio de funcionabilidade. (A CCCB deverá instituir regras de consumo, como por exemplo a proibição de fumar em locais publicos de movimentação, como pontos de onibus e outros locais, buscando sempre resguardar os Direitos Humanos, e o equilibrio Social...) Sobre o Consumo mais a frente irei falar... Portanto a Comercialização vejo como um ponto crucial a ser resolvido...mas por enquanto minhas ideias inicias são essas ... FORMAS DE CONSUMO Finalmente, a Consumação do Produto. Depois de passear pela area de catalogalização de geneicas e sementes, e depois asssitir industrias crescendo e destribuindo suas mercadorias, chega a hora necessaria do Consumo. E nela como em todos os outros quisitos irei tentar dividir os poderes e a organização o maximo possivel. Acredito que o consumo parta de um consentimento cultural. Sinceramente no Brasil temos que rever conceitos de forma cuidadosa, pois muitos acreditam que fumar maconha na rua possa ser totalmente normal como outros milhoes acostumados com a legislação acabaram adotando como uma droga mais introvertida, que se consume escondido e pelas sombras para nao chocar a sociedade. Apesar de existir essas diferenças, como exemplo da Espanha acredito que o cultivo na Rua, no conceito PUBLCIO, deveria se manter vetada, e proibida, e caso fosse flagrado pelas autoridades publicas de fiscalização , ao inves de ser encaminhado ao um DP e assinar um T.C e assim por diante, simplesmente seria aplicada uma multa, como uma contravenção PENAL simples, exemplo: Furar o Sinal vermelho. Anota-se o RG do sujeito ou CPF, e assim aplica-se a multa. Caso não existir docmentação em mãos, encaminhar ao DP para reconhecer a pessoa e assim aplicar a multa. Acredito que assim será de melhor forma a evitar os doidoes fumando em praças publicas na frente de crianças, como tambem irá ajudar a criaçao de Coffe Shops, e Social Clubs. E nem preciso falar né, Legalizado o consumo apenas para os Maiores de 18 anos. Tanto na forma recreativa como religiosa ou na area de saude. Pois só com uma permissão judicial será permitida o uso da cannabis por menores em situação extremas... (A mesma legislação utilizada pela permissão do uso da Ayahuasca) FISCALIZAÇÃO Como citado o tempo ineiro a ANVISA, juntamente com o orgão criado pelo Sano o ABC, seriam responsaveis pela fiscalização sanitaria e de controle de qualidade, de todas as "empresas" relacionadas ao cultivo em massa e patrimonial, visando sempre a qualidade basica do produto final e a sua utilização. Caso houver casos de infração , devidamente será pedido as mudanças necessarias para o funcionamento adequado do estabelecimento, caso contrario a empresa nao acompanhar as normas , será cassada o direito da Franquia e assim será proibida de vender e cultivar. REDUÇÃO DE DANOS Igualmente as demais instituições de bebidas alcoolicas e tabaco, a industria cannabica, deverá ser responsavel na informatização e educação passada ao consumidor. Poderá ser feita atraves de canais de radio transmissão ou televisivos, ou até mesmo adequado em suas embalagens comerciais.(Como no Cigarro). A redução de danos tambem será responsabilidade nao apenas das empresas envolvidas como tambem da ABC, e do MINISTERIO DA SAUDE, que juntamente com os orgãos envolvidos terá como dever a INFORMATIZAÇÃO sobre todos os efeitos sociais, culturais, na saude, e na comunidade derivada do consumo da Cannabis em geral.. Será previsto os conceitos prós ao consumo, e contra. Como citado anteriormente, empresas poderão doar ou vender lotes para outras empresas envolvidas na questão cientifica, gerando facilidade maior no avanço tecnologico de estudos cientificos que envolvem a Cannabis. Visando o excedentes da produção o cultivador terá sempre alternativas para não ter perdas e ainda ajudar outras instituições. Juntamente com o ABC o MINISTERIO DA SAUDE irá complementar o suporte necessario, como impulso e ajuda monetaria os tributos recolhidos e taxas referentes ajudaram a cobrir os gastos gerados pela campanha de informatização e combate aos doentes dependentes. TRIBUTAÇÂO BASICA Bem, amo economia, e tudo que engloba a economia, pois sem a propria economia não existiria uma legislação e consequentemente nao existiria uma sociedade e justiça. Sobre taxas e isenções como ja citei acima sobre o INCENTIVO A CULTURA , podria ser criados outros diversos dispositivos que ajudariam não apenas as empresas cannabicas crescerem como tambem ajudar socialmente. Eu realmente não tenho uma base numérica para citar taxas e porcentagens, pois acredito que só fazendo um cruzamento de pesquisas e provas, que podemos ter ideia de numeros , lucros, despesas, e aí sim começar a gerar ideias para taxas e tributos envolvidos... COmo citei, se existe alguem ai que entende bem de Direito Tributario e Administraçao e Economia, seria de extrema importancia cruzar as ideias com os grows experientes para saber ideias de preços e consumo. COMPENSAÇÃO SOCIAL GERAL É de acordo que quando criado novas empresas e novos horizontes de mercado, gera-se mais empregos, porém em relação a Cannabis, irá confrontar diretamente como Trafico e com isso irá gerar um mercado paralelo, que fatalmente poderá envenenar o sistema. Com isso é extremamente necessaria uma politica de prenvenção social, com o intuito de equilibrar os pontos cruciais envolvidos. No caso o trafico de drogas, e as comunidades carentes. Para o traficante deixar as armas e deixar de ser uma concorrencia perigosa, tem que ser investido a maior parte dos tributos em projetos sociais, onde envolva a qualidade da educação e participação cultural dos demais. Ou seja, criar nao apenas colegios publicos e estaduais, e sim mais cursos tecnicos especializados, universidade adequadas ao sistema, e mais oferta de trabalhos. Quando certamente o traficante ter a chance de ganhar dinheiro de uma froma justa na qual nao envolva o perigo de vida dele, certamente preferirá estudar e arrumar um cargo justo ao inves de arriscar a vida com armas e drogas, porém enquanto a vida de um favelado for totalmente precaria , certamente vão preferir se manter no trafico. ONGs, e Instituições Criadas como por exemplo o OLODUM, entre outros milhoes, conseguem anualmente tirar milhares de jovens dessa margem social. Isso se chama envolvimento cultural e social, onde investem no futuro desses desfavorecidos. Logicamente os interesses publicos serão enormes em cima dos tributos recolhidos e doados a instituições, porém deverá ser feita um corredor transparente para tais transações politicas e financeiras na ajuda dessas comunidades. Por enquanto encerro minhas ideias, acho que até falei demais...pardi uma parte gostosa da tarde pra trocar com voces essa ideia... O que vcs acham?! Agradeço a quem leu tudo, uahauhauhaua. 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