Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 10/06/11 in all areas

  1. arruma outra escola, ñ comenta com ninguem, diz a mina que se ela quiser mais é só te procurar.... e creu nela relaxa mano vc é muito jovem tá na idade de fazer merda..KKKKKKKKKKKKKK PAZ
    2 points
  2. Nos EUA, plantadores de maconha poderiam vencer guerra às drogas (Texto traduzido do Guardian - 05/10) http://www.guardian....ugs?INTCMP=SRCH Os fenômenos sinistros que acompanham a guerra às drogas ganharam destaque novamente na semana passada no México, onde gangues continuam a semear o terror entre a população com impunidade. O corpo decapitado de uma blogueira que escrevia sobre a criminalidade foi encontrado em Nuevo Laredo, no terceiro assassinato desse tipo na cidade no último mês. Um saco de cabeças humanas em decomposição deixado diante de uma escola primária em Acapulco estava acompanhado de uma carta contendo ameaças ao governador estadual, que respondeu com promessas de mais polícia e câmeras de segurança. Após quatro décadas de muito sangue e orçamentos estourados, só há uma coisa certa: por mais que você lute, o mercado sempre sai ganhando. Descrever esta guerra às drogas como fracassada já deixou de ser defensável. Como observou Winston Churchill certa vez, ela é "uma afronta a toda a história da humanidade". Embora ex-dignitários tenham vindo a público em vários momentos para criticar a proibição às drogas, os políticos e burocratas atuais que continuam a travar esta batalha simplesmente se negam a ceder diante de dados ou da razão. Nos últimos meses, novas frentes se abriram na guerra, na Rússia, África e sudeste da Ásia. Mas em nenhum lugar a incongruência entre realidade e ideologia se mostra mais aguda que no epicentro norte-americano do conflito. Em 17 de agosto, William Brownfield, o secretário-assistente do burô norte-americano de assuntos internacionais relacionados a narcóticos e polícia, compareceu a Ciudad Juarez para defender a guerra às drogas travada pelos EUA. Em entrevista coletiva à imprensa, ele afirmou: "Não podemos perder, porque, se perdermos, diremos às gerações que nos seguirão: 'Você estão condenados a viver em um mundo repulsivo e asqueroso'. E essa é uma conversa que não quero ter com meus filhos ou netos no futuro.'" Essa declaração, que demonstra tão pouca consideração pelos mexicanos que já vivem condenados ao inferno ao qual Brownfield alude, é indicativa do determinismo tecnológico que informa a lógica dos guerreiros antidrogas. A ideia é que, com o tempo, a tecnologia de espionagem se tornará suficientemente eficaz para acabar com esta guerra de atrito e impor o controle global sobre a produção e distribuição de drogas. Muitos imaginaram que esse tipo de pensamento seria limitado quando Barack Obama chegasse ao poder, mas o presidente vem revelando ser um trunfo inestimável para o complexo narco-industrial americano. Embora Obama tenha prometido em sua campanha "resolver o problema da maconha para fins médicos" e pedido o fim das blitze em farmácias em 2009, essas promessas seguiram o mesmo caminho da promessa dele relativa a Guantánamo. No governo de Obama as autoridades federais vêm perseguindo vigorosamente os fornecedores de maconha para finalidades médicas, com blitze sendo promovidas constantemente em todo o país. Nesta semana, numa virada irônica, veio à tona que a administração Obama esteve envolvida indiretamente na venda de milhares de armas automáticas a membros dos cartéis de drogas; algumas dessas armas foram usadas nos assassinatos de funcionários governamentais mexicanos. Se pensarmos que hoje "a maior fronteira não defendida do mundo", entre o Canadá e os Estados Unidos, é monitorada por aviões espiões não tripulados em busca de contrabandistas de maconha, parece inevitável que a força militar acabe por triunfar, algum dia. Mas o mesmo determinismo tecnológico que enxergou esses aviões espiões como sendo uma necessidade também opera em favor do narcotráfico. No Canadá, o governo conservador está tentando fazer aprovar às pressas uma lei impopular pela qual os plantadores de maconha receberão sentenças mais duras que os condenados pelo estupro de crianças. Este plano para reprimir os plantadores é pura e simples palhaçada política. Com um mínimo de 30 mil "grow-ops" (plantações de maconha em espaços fechados, como casas aparentemente residenciais) apenas na Colúmbia Britânica, o Canadá, na prática, já tem muita maconha própria: o nível de produção de maconha é tão alto que o efeito do sistema de justiça sobre o setor é imperceptível. Da minoria de plantadores que é descoberta pela polícia, apenas cerca de 30% são detidos; ou seja, no máximo 0,5% das pessoas que atuam no cultivo da maconha chegam a passar tempo na prisão. O elemento isolado mais crucial na sustentabilidade da guerra às drogas é o déficit comercial americano. Diferentemente do Canadá, os EUA produz menos drogas do que consome. O tráfico internacional resultante fornece a justificativa para os EUA imporem suas políticas sobre qualquer país que forneça as drogas que o consumidor americano demanda. Mas o estado atual da economia americana pode modificar essa situação. Hoje o índice de desemprego nos EUA se aproxima do índice que havia na Colúmbia Britânica no final dos anos 1980, um clima que precipitou o boom de produção de maconha que continua até hoje. Se os laboriosos americanos saturassem sua paisagem de operações clandestinas de cultivo de maconha em nível doméstico, isso prejudicaria substancialmente a lucratividade dos cartéis, que auferem entre 25% e 60% de seus lucros com a maconha. Isso eliminaria boa parte da motivação do governo americano para interferir nas políticas antidrogas de países estrangeiros; ao mesmo tempo, forçaria a discussão nos EUA da questão da legalização. Aqueles que prefeririam um futuro com menos aviões de espionagem podem consolar-se com o fato de que a tendência atual do mercado é favorável a essa possibilidade: os americanos vêm cultivando mais maconha do que nunca. Se isso continuar, a batalha decisiva na guerra contra as drogas será travada nos quintais, porões e parques nacionais da América. Será um embate entre agricultura sigilosa e vigilância sigilosa, e seu resultado vai depender de a inteligência e criatividade dos americanos conseguirem ou não derrotar a supremacia militar de seu próprio governo. Foi mal, é este aqui http://www.guardian.co.uk/commentisfree/cifamerica/2011/oct/05/american-marijuana-growers-war-drugs?INTCMP=SRCH Vou editar o primeiro e colocar lá também. Interessante a matéria.
    1 point
  3. É isso aí galera, é moleque e nessa idade quem não fez merda não viveu! Quando eu tinha uns 16 anos um camarada levou na classe um colírio chamado "cicloplégico" disse que era pra pingar no nariz e dava um barato forte... Bom, pingamos o breguetz eu e ele em plena sala de aula, ficamos doidos demais os dois, mas de boa, rindo mas meio disfarçando... Uma menina da classe percebeu que a gente tava doido (ela sabia que a gente fumava um), e veio perguntar se a gente tinha fumado, e que ela queria, e etc... Bom apresentamos o colírio pra ela e dissemos: pinga no nariz e puxa, mas de leve pq o negócio é forte! Quando olhamos a menina está com o negócio enterrado no nariz fungando violentamente, tipo FUUUUUNNCCC falamos FUDEU! Dali a 5 minutos a mina tava rindo gritando, começou a sair andando pela sala mexendo embaixo das cadeiras de todos e gritando: CADÊ MEU SAPATO!? QUEM PEGOU MEU SAPATO?! E girava pela sala procurando, com os sapatos nos pés!!.. Isso tudo em PLENA AULA!! Imediatamente o professor parou a aula, e saiu pra chamar a coordenadora (e nós suando em bicas, pensando fudeu, fudeu!) A mina deu com a língua nos dentes, a coordenadora chamou eu e o meu amigo... Na sala dela, dissemos que achamos o colírio no banheiro da escola, e pensamos que fosse pra desentupir o nariz, e depois de usar começamos a nos sentir mal.... Na mesma ela hora mudou a cara de brava pra cara de medo, começou a perguntar se tinha sido no banheiro da quadra, e etc.. Essa escola que nós estudávamos era meio "zoada", maluco cheirando no banheiro, brigas etc... Final da estória, não deu nada pra nós, mas foi uma sorte imensa, mas depois disso fiquei esperto com isso, não misturar os ambientes... Meu amigo foi expulso um ano depois, pego fumando um atrás da quadra.... Sei que isso não ajuda o garoto do tópico, mas serve como mais um caso pra outros que lerem... Eu tentaria sair logo da escola por iniciativa própria, e tentaria conversar com os pais o mais cedo possível, porque com certeza eles ficarão sabendo... Vai dar uma sujada na sua barra de qualquer jeito, mas agora tente ser forte, e procure conversar e acalmar seus pais... Escola tem um monte, mas pai e mãe você só tem esses... Abraços
    1 point
  4. x2 Parece q aqui só tem santo, q comecou a fumar plantado e sendo maior de idade.... Até parece q ninguém aqui saiu pra fumar um baseado na época de escola, q ninguém nunca deu um beck pra um brother da classe....porra, quem vacilou foi a mina, q ao invés de comer, ficar loca e quieta entrou numa bad e foi contar tudo. Mas o puritanismo aqui no fórum tá foda, criticam o mano só pq levou brigaconha pro colégio....porra, to me sentindo um marginal já, melhor nem começar a falar o que já fiz...Pros críticos, vai um Raul sobre o tema "Desde aquele tempo enquanto o resto da turma se juntava pra: Bate uma bola! Eu pulava o muro, com Zézinho no fundo do quintal da escola"
    1 point
  5. Caraca, to apavorado com o nivel das respostas, sensibilidade zero! ta ficando cada vez pior isso, galera não tem dó nem piedade.... Realmente voce deu mole, dificilmente voce continua nessa escola isso é falta gravíssima pra qualquer escola, com certeza não vão chamar a policia pois denigre o nome da escola, PEDE TRANSFERÊNCIA! Não esquenta, daqui a uns anos voce vai rir disso tudo.... mas que voce saiba que COMPARTILHAR DROGAS PODE SER UMA GRANDE CAGADA!!! KeepGRowing!
    1 point
  6. tomara mano que legalizem logo essa porra, eles não tem idéia de tudo que nós estamos perdendo
    1 point
  7. Ele tem essas idéias "loucas" e várias outras. Não foi atoa que no governo Lula, quando ele era ministro da educação, ele foi demitido pelo próprio presidente por um telefonema. Sou fã desse cara.
    1 point
  8. pseudocientistas estes po pelo menos tem 1 psiquiatra de nome e coragem pra destoar dos restantes
    1 point
  9. fiz questão de votar contra demoniostenes em todas. ele merece.
    1 point
  10. Do Growroom Será que vai vir do Judiciário o pontapé para efetivar o debate da necessidade de novas diretrizes globais sobre drogas? Pelo menos é o que aponta o documento assinado por membros do 3º poder da Argentina, Portugal e Itália. O texto, traduzido do italiano para o português pelo juiz José Henrique Rodrigues Torres, de Campinas (SP), propõe penas diferenciadas para cada crime que envolva as drogas. O documento foi assinado em junho, em Roma, e divulgado pela AJD (Associação Juízes para a Democracia). Nele, os juízes constatam o óbvio ululante: que os danos gerados pela proibição estão levando ao colapso do sistema carcerário. Nada mais que o efeito colateral mais cruel da famigerada “guerra às drogas” – que parece ainda não ter sido assimilado pelos defensores da criminalização. Medidas alternativas em detrimento das sentenças prisionais para crimes diferenciados também é o outro ponto fundamental pelo qual o texto se desenvolve. Os magistrados apontam para a urgência de uma escala penal que analise cada delito em particular. O juiz Rubens Roberto Casara é um dos que representam o Brasil no encontro. Em entrevista ao site R7, ele defendeu o avanço da nova lei de drogas no país, mas considerou que ainda existem uma série de condutas criminalizadas injustamente. Daí, portanto, a necessidade de mais diferenciações. Dentre os trechos do documento, um em especial traduz a opinião concluída há tempos por diversos usuários e ativistas pró-legalização. “A excessiva utilização da legislação de emergência, nesses últimos 30 anos, apenas aumentou os nichos de corrupção política, judicial e das forças policiais. Por outro lado, políticas sociais e que garantam tratamento aos envolvidos não têm sido implementadas”. O texto ainda defende que todo usuário de droga deve ter direito a assistência social, e chama a atenção para a necessidade de oferecer informação e prevenção sobre o os mais variados tipos de substâncias – sejam elas consideradas legais ou ilegais. Fonte: R7
    1 point
×
×
  • Criar Novo...