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  1. Nos EUA, plantadores de maconha poderiam vencer guerra às drogas (Texto traduzido do Guardian - 05/10) http://www.guardian....ugs?INTCMP=SRCH Os fenômenos sinistros que acompanham a guerra às drogas ganharam destaque novamente na semana passada no México, onde gangues continuam a semear o terror entre a população com impunidade. O corpo decapitado de uma blogueira que escrevia sobre a criminalidade foi encontrado em Nuevo Laredo, no terceiro assassinato desse tipo na cidade no último mês. Um saco de cabeças humanas em decomposição deixado diante de uma escola primária em Acapulco estava acompanhado de uma carta contendo ameaças ao governador estadual, que respondeu com promessas de mais polícia e câmeras de segurança. Após quatro décadas de muito sangue e orçamentos estourados, só há uma coisa certa: por mais que você lute, o mercado sempre sai ganhando. Descrever esta guerra às drogas como fracassada já deixou de ser defensável. Como observou Winston Churchill certa vez, ela é "uma afronta a toda a história da humanidade". Embora ex-dignitários tenham vindo a público em vários momentos para criticar a proibição às drogas, os políticos e burocratas atuais que continuam a travar esta batalha simplesmente se negam a ceder diante de dados ou da razão. Nos últimos meses, novas frentes se abriram na guerra, na Rússia, África e sudeste da Ásia. Mas em nenhum lugar a incongruência entre realidade e ideologia se mostra mais aguda que no epicentro norte-americano do conflito. Em 17 de agosto, William Brownfield, o secretário-assistente do burô norte-americano de assuntos internacionais relacionados a narcóticos e polícia, compareceu a Ciudad Juarez para defender a guerra às drogas travada pelos EUA. Em entrevista coletiva à imprensa, ele afirmou: "Não podemos perder, porque, se perdermos, diremos às gerações que nos seguirão: 'Você estão condenados a viver em um mundo repulsivo e asqueroso'. E essa é uma conversa que não quero ter com meus filhos ou netos no futuro.'" Essa declaração, que demonstra tão pouca consideração pelos mexicanos que já vivem condenados ao inferno ao qual Brownfield alude, é indicativa do determinismo tecnológico que informa a lógica dos guerreiros antidrogas. A ideia é que, com o tempo, a tecnologia de espionagem se tornará suficientemente eficaz para acabar com esta guerra de atrito e impor o controle global sobre a produção e distribuição de drogas. Muitos imaginaram que esse tipo de pensamento seria limitado quando Barack Obama chegasse ao poder, mas o presidente vem revelando ser um trunfo inestimável para o complexo narco-industrial americano. Embora Obama tenha prometido em sua campanha "resolver o problema da maconha para fins médicos" e pedido o fim das blitze em farmácias em 2009, essas promessas seguiram o mesmo caminho da promessa dele relativa a Guantánamo. No governo de Obama as autoridades federais vêm perseguindo vigorosamente os fornecedores de maconha para finalidades médicas, com blitze sendo promovidas constantemente em todo o país. Nesta semana, numa virada irônica, veio à tona que a administração Obama esteve envolvida indiretamente na venda de milhares de armas automáticas a membros dos cartéis de drogas; algumas dessas armas foram usadas nos assassinatos de funcionários governamentais mexicanos. Se pensarmos que hoje "a maior fronteira não defendida do mundo", entre o Canadá e os Estados Unidos, é monitorada por aviões espiões não tripulados em busca de contrabandistas de maconha, parece inevitável que a força militar acabe por triunfar, algum dia. Mas o mesmo determinismo tecnológico que enxergou esses aviões espiões como sendo uma necessidade também opera em favor do narcotráfico. No Canadá, o governo conservador está tentando fazer aprovar às pressas uma lei impopular pela qual os plantadores de maconha receberão sentenças mais duras que os condenados pelo estupro de crianças. Este plano para reprimir os plantadores é pura e simples palhaçada política. Com um mínimo de 30 mil "grow-ops" (plantações de maconha em espaços fechados, como casas aparentemente residenciais) apenas na Colúmbia Britânica, o Canadá, na prática, já tem muita maconha própria: o nível de produção de maconha é tão alto que o efeito do sistema de justiça sobre o setor é imperceptível. Da minoria de plantadores que é descoberta pela polícia, apenas cerca de 30% são detidos; ou seja, no máximo 0,5% das pessoas que atuam no cultivo da maconha chegam a passar tempo na prisão. O elemento isolado mais crucial na sustentabilidade da guerra às drogas é o déficit comercial americano. Diferentemente do Canadá, os EUA produz menos drogas do que consome. O tráfico internacional resultante fornece a justificativa para os EUA imporem suas políticas sobre qualquer país que forneça as drogas que o consumidor americano demanda. Mas o estado atual da economia americana pode modificar essa situação. Hoje o índice de desemprego nos EUA se aproxima do índice que havia na Colúmbia Britânica no final dos anos 1980, um clima que precipitou o boom de produção de maconha que continua até hoje. Se os laboriosos americanos saturassem sua paisagem de operações clandestinas de cultivo de maconha em nível doméstico, isso prejudicaria substancialmente a lucratividade dos cartéis, que auferem entre 25% e 60% de seus lucros com a maconha. Isso eliminaria boa parte da motivação do governo americano para interferir nas políticas antidrogas de países estrangeiros; ao mesmo tempo, forçaria a discussão nos EUA da questão da legalização. Aqueles que prefeririam um futuro com menos aviões de espionagem podem consolar-se com o fato de que a tendência atual do mercado é favorável a essa possibilidade: os americanos vêm cultivando mais maconha do que nunca. Se isso continuar, a batalha decisiva na guerra contra as drogas será travada nos quintais, porões e parques nacionais da América. Será um embate entre agricultura sigilosa e vigilância sigilosa, e seu resultado vai depender de a inteligência e criatividade dos americanos conseguirem ou não derrotar a supremacia militar de seu próprio governo. Foi mal, é este aqui http://www.guardian.co.uk/commentisfree/cifamerica/2011/oct/05/american-marijuana-growers-war-drugs?INTCMP=SRCH Vou editar o primeiro e colocar lá também. Interessante a matéria.
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  2. Caros consultores jurídicos do GR, Recorro à vcs para uma pequena instrução, pois preciso auxiliar uma mãe desesperado pelo filho preso. Essa mãe trabalha eventualmente na casa dos meus pais já há cerca de cinco anos como passadeira de roupa. É uma pessoa muito simples, humilde, que mora na extrema periferia da cidade e trabalha muito para sobreviver com o mínimo. Ontem minha mãe estava em casa e enquanto eu estava conversando com ela sobre o meu cultivo, ela me relatou que esta pessoa está sofrendo muito por causa do filho. Conheço a moça mas não o filho. Sei que tem cerca de 18, 19 anos. Completou o nível médio da escola mas parou por aí. Minha mãe chegou a arrumar um emprego para ele que não deu certo. Aí esse garoto passou a trabalhar como cobrador de lotação e depois de flanelinha na rua. Acontece que ele está preso há cerca de três meses porque pegaram ele com maconha na rua. Não sei se estava traficando ou não, pois não sei a índole dele, mas o garoto é réu primário e possui residência fixa. Imagino que por ser guardador de carro, estava com vários trocados na mão e uma porção de maconha talvez para uso pessoal, mas não o enquadraram assim, a primeira suspeita da polícia foi o tráfico. A mãe dele só conseguiu descobrir que ele estava preso dias depois ao ir atrás, pois nem lhe deram a chance de dar um telefonema. Só estou querendo saber como posso instruir essa mãe, quem ela deve procurar, defensoria pública ou como consegue o advogado que o Estado deve disponibilizar para ela. Agradeço desde já. Abraços, Overal!
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  3. BULLYING GROWROOM NÃO! VAMOS AJUDAR OS IRMÃOS PAZ
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  4. a gente nao pode esquecer do José Antônio Reguffe (PDT-DF) http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/paginar/104706_UM+HOMEM+FICHA+LIMPA/17
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  5. x2 Parece q aqui só tem santo, q comecou a fumar plantado e sendo maior de idade.... Até parece q ninguém aqui saiu pra fumar um baseado na época de escola, q ninguém nunca deu um beck pra um brother da classe....porra, quem vacilou foi a mina, q ao invés de comer, ficar loca e quieta entrou numa bad e foi contar tudo. Mas o puritanismo aqui no fórum tá foda, criticam o mano só pq levou brigaconha pro colégio....porra, to me sentindo um marginal já, melhor nem começar a falar o que já fiz...Pros críticos, vai um Raul sobre o tema "Desde aquele tempo enquanto o resto da turma se juntava pra: Bate uma bola! Eu pulava o muro, com Zézinho no fundo do quintal da escola"
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  6. Fiquei imaginando se o tema fosse abordado por um Globo Repórter da vida. A opinião pública mudaria rapidamente. Até os vovôs iriam querer fumar um. Ou imagina o JN com esta chamada: "Plantadores de maconha correm riscos para combater o crime organizado". Aff...pura utopia... é o efeito do green na mente mesmo em um raro dia de folga no trabalho (rs). PAZ
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  7. resultados da proibicao...qdo a gente fala q ta tdo errado, somos taxados d maconheiros sem nocao, dae comecam a rolar cabecas (literalmente) dae param pra pensar q talvez os doidoes estavam certos....lastimavel.....isso tdo q ta acontecendo eh culpa do governo!....ja passou a hora desses safados limparem a caquinha q fizeram a 70 anos qdo proibiram mundialmente o plantio da cannabis, agora...os EUA tem MAIS Q A OBRIGACAO d legalizar o plantio mundo a fora!....afinal eh deles a culpa, eles q tem q tomar a linha d frente e fazer acontecer, sem esquecer q cada um d nos tem q fazer a propria parte, entao ja sabem neh galera....planta uma sementinha e seja feliz!
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  8. É uma blogueira no caso né, não blogueiro como foi traduzido. Eu estou convencido de que nossa sociedade é baseada em mentiras, se elas forem desmascaradas a estrutura social desmorona junto com a economia, a situação política e tudo mais que vocês puderem chamar por ordem.
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  9. Caraca, to apavorado com o nivel das respostas, sensibilidade zero! ta ficando cada vez pior isso, galera não tem dó nem piedade.... Realmente voce deu mole, dificilmente voce continua nessa escola isso é falta gravíssima pra qualquer escola, com certeza não vão chamar a policia pois denigre o nome da escola, PEDE TRANSFERÊNCIA! Não esquenta, daqui a uns anos voce vai rir disso tudo.... mas que voce saiba que COMPARTILHAR DROGAS PODE SER UMA GRANDE CAGADA!!! KeepGRowing!
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  10. Aguardando a sentença! Vai dar trabalho ao juiz, muita coisa pra ponderar! Absurdo alguém ser preso por cultivar em pleno séc XXI! Ele é um preso político da ditadura do proibicionismo!
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