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O Conflito da USP Prof. Dr. Henrique S. Carneiro (DH-FFLCH-USP) 30/10/2011 A tentativa de prisão de três estudantes pela PM na FFLCH e a reação dos seus colegas em sua defesa é um episódio revelador das muitas contradições que existem em nossa sociedade. Em primeiro lugar, fica patente o sentido absurdo do proibicionismo de certas drogas. O uso de cigarros ao ar livre em lugar retirado seja de tabaco, de cravo ou de maconha, não afeta ninguém exceto os seus usuários. É uma conduta tipificada na teoria do direito como isenta de qualquer princípio de lesividade. O bem estar público não estava sendo afetado. Ninguém estava sendo ameaçado em seus direitos nem havia nenhuma violência em curso. A própria legislação vigente por meio da lei 4330 já entende que o uso de drogas em si não deva ser penalizado. O uso de maconha em parques, praias e locais abertos é prática disseminada entre milhões de usuários e sua injustificada repressão envolve uma compreensão de que o papel da polícia deva ser o da coerção em massa de práticas culturais recreacionais e de estilos de vida característicos da juventude e das camadas populares. Essa função torna a polícia um veículo de distúrbio da paz social e uma fonte de corrupção devido às extorsões comumente praticadas contra usuários de substâncias ilícitas. Toda a violência adveio da intervenção da polícia que terminou inclusive usando armas químicas lacrimogêneas que, embora sejam chamadas de “não-letais”, são armas extremamente tóxicas e inclusive cancerígenas. PMs chegaram a ameaçar atirar bombas no interior do prédio da Ciências Sociais e há relatos de que ao menos um tiro foi disparado para o ar. Após a brutal invasão da tropa de choque em 2009, novamente gases tóxicos são espalhados pelos prédios da FFLCH e estudantes agredidos pela polícia que supostamente estaria lá para defendê-los. A PM no Brasil é um entulho autoritário do período da ditadura militar, é uma polícia militarizada com foros privilegiados que se constitui na força policial mais violenta do mundo, com registro de torturas, assassinatos, até mesmo de juízes, como ocorrido recentemente no RJ, onde a formação das chamadas “milícias” mostra como ocorre um acelerado processo de deriva delinquencial de uma parte do aparelho policial. O uso de drogas por jovens não pode ser tratado como um caso de polícia. Menos ainda num ambiente escolar, onde o diálogo e a busca de soluções negociadas e não violentas deve ser uma parte constituinte do projeto pedagógico. O uso de maconha pela juventude há muitas décadas é parte tanto de uma atitude de rebeldia e desafio, elogiável característica da juventude que lhe confere boa parte de sua capacidade de indignar-se, como de uma busca de recursos alternativos aos remédios farmacêuticos para se lidar com a tensão e ansiedade da vida contemporânea ou para se potencializar a criatividade. Quando se sabe que personalidades científicas como Carl Sagan, Stephen Jay Gould, Oliver Sacks ou Sérgio Buarque de Hollanda usaram maconha não se objeta que tal uso tenha sido contraproducente para sua criatividade. Quando um empresário como Steve Jobs declara que sua experiência com LSD foi uma das coisas mais importantes de sua vida ou quando cientistas como Francis Crick reconhecem que a experiência com psicodélicos tem enorme potencial cognitivo, eles não são acusados de apologistas. Em 1967, diversos intelectuais de todo o mundo, como Gilles Deleuze, François Chatelet, entre outros, assinaram manifesto publicado no Times de Londres, solicitando a despenalização da Cannabis. Passado quase meio século e essa reivindicação continua presente e, mais do que nunca, necessária. É mais do que hora da comunidade acadêmica se manifestar novamente contra a proibição do uso da Cannabis, explicar para a opinião pública os argumentos contra a mortífera e imperialista guerra contra as drogas imposta ao mundo pelo governo dos EUA e defender o direito ao autocultivo de maconha e exigir que a questão social e cultural das drogas não continue sendo tratada como caso de polícia. Se até um professor titular da faculdade, ex-presidente da República, se autocriticou de sua política de drogas e aderiu à campanha antiproibicionista, porque a maioria de nosso corpo docente não se manifesta na forma de um abaixo-assinado contra a continuidade da proibição e perseguição ao uso da maconha no país, propondo uma alteração da atual legislação?4 points
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começando com as femeas: ============================== agora os machos: -------------------------------------------------------- e agoras as herms: essa ultima da para quase chamar o Hugo... []´s1 point
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oww rapa vamos falar de erros de portugues aqui??? e vc que nao usa um acento.... estou concordando com vc meu amigo..mas pelo visto nem isso vc entende... nao adianta bater boca com PM, isso serve pra nois aqui com o dogo e pra eles la na USP com a PM...tem que tentar coversar eh com alguem com cerebro, pros PM pedra! . e dogo vai dizer que tu num acha divertido dar umas pauladas nos vagabundos? eu acho divertido dar umas pedradas na Policia.mas sei que isso nao resolve o problema de fato. .1 point
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O sujeito entra pra polícia louco de desejo de ser chamado de autoridade e pegar numa arma... Bixinhas.... Maricas... Covardes... Bah...1 point
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todo apoio aos mano da usp!! que tiver por ai e puder ir a ocupação, pessoas sempre são bem vindas!!!1 point
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Dai a plantar maconha eu acho que ele não planta não, deve fumar só oq toma dos pobres maconheiros...1 point
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Resistir é um direito fundamental! Cada vez mais o absurdo do proibicionismo fica patente! O Henrique mandou bem! E o Paulo Teixeira fez o renado azevdo dá xilique!1 point
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Olá pessoal. Tenho lido o fórum há algum tempo. Aprendo muito aqui e a cada dia que passa me revolto mais contra esse sistema nojento que rouba nossa liberdade e nos trata como criminosos. Vai ai a minha contribuição dos stencil, estou providenciando mais alguns que durante a semana vou postar aqui. Abraço! http://www.growroom.net/board/gallery/image/141784-marijuana-image/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/141783-lampada/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/141782-abra-sua-mente/1 point
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Graças aos milicos da epoca da ditadura, que inventaram o segundo grau científico, tiraram filosofia e psicolocia e enfiaram Educaçao Moral e Cívica e OSPB na cabeça da molecada do ginasio e colegial. Filosofia era coisa de comunista, gente "que nao presta"... O preconceito continua até hoje. O problema é que os critérios que definem quem é ou nao imbecil sao os mesmos que definem que um grower vai ser processado pelo artigo 28 ou 33. Po canadense, vc quer tirar a unica motivaçao que o coitado que nao teve oportunidade de ter um estudo de qualidade, nao sabe mais o que ser da vida, tem pra decidir virar autoridade. Daqui a pouco vc vai sugerir que padre seja proibido de fazer boquete em coroinha....1 point
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dogoagentino Que coisa triste......é por conta de usuários(Prq MACONHEIRO vc n é!!!)como vc que ainda estamos na ilegalidade.Saber que nós MACONHEIROS estamos brigando firme pela causa,pra no futuro vc que só lambeu o c* dos policias desfrutar da nossa batalha.Mais não tem caô não......... Paz.1 point
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Quem não compreender 100% em ingles joga o link no tradutor do google num fica 100% mas da pra entender de boa1 point
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É TERMINANTEMENTE PROIBIDO PROIBIR num é stencil hehehe mas da pra faazer1 point
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É na verdade você já teria que ter comunicado seu oftalmologista do seu uso contínuo desse colírio. Os colírios por serem vasoconstritores, eles podem levar a alterações cardíacas e elevação da pressão arterial. O colírio pode ter até quatro princípios ativos, o mais perigoso deles é o corticóide, que quando utilizado, colabora para o desenvolvimento de doenças como a catarata e o glaucoma. Normalmente essas complicações acontecem depois de alguns anos do uso frequente da medicação, mas há varios casos de pessoas que chegaram a estágios graves com apenas tres meses de uso contínuo. • Os colírios vasoconstritores podem levar a alterações cardíacas e elevação da pressão arterial. • Os corticóides colaboram para o desenvolvimento de doenças como a catarata e o glaucoma. • Os antibióticos usados de forma crônica podem facilitar o surgimento de bactérias resistentes. • Os anestésicos podem levar à perfuração da córnea. • O colírio lubrificante contém conservantes e pode provocar conjuntivites alérgicas. O colírio é um medicamento como qualquer outro, que nao pode usar com automedicação, se quer "limpar" os olhos tem que esquecer o colírio, e lavar abundantemente os olhos com água ou usar compressas de água mineral.1 point