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Showing content with the highest reputation on 11/01/11 in all areas

  1. Vamos pelo menos tentar evitar os adjetivos. Creio que os argumentos estão expostos. Não resta muito oq acrescentar nem pra quem apoia os estudantes nem pra quem apoia a policia e nem pra que não apoia nenhum dos dois lados. Pessoalmente estou bastante preocupado com a onda de conservadorismo que ameaça quebrar na nossa praia. Existe um odio represado contra comunistas, maconheiros, filosofos e cabeludos, que quando irromper não vai ser nada bacana pro meu lado. Essa logica esquizofrenica de que "se eu me submeto, acordo cedinho, abaixo a cabeça pro meu patrão, me enforco na gravata, pago imposto e faço tudo direitinho, então porque vc tambem não vai se submeter, por acaso voce é melhor do que eu?" gera um ranço que embassa completamente a visão de muita gente. Olhem a dimensão que as milicias estão tomando no Rio; estupram jornalista, matam magistrado, forçam um deputado ao auto-exilio... Tudo com o aval da maioria neutra que acredita que fardados fazem o bem e cabeludos são baderneiros. Esse texto do DAR (alias estão arrebentando ultimamente!) é cirurgico. Sem paranoia mas....Sinto um cheiro de 64 no ar....
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  2. A juíza aposentada carioca Maria Lucia Karam: “(...) Quando uma sociedade aceita trocar a liberdade por segurança, está aceitando trocar a democracia pelo totalitarismo.” Por Lucas Gordon Do Coletivo DAR Da USP ao Grajaú: o fascismo em dois atos (...) O episódio é a gota d’água de um processo de ocupação intensiva da PM no campus da USP, desde a assinatura de um convênio há quase dois meses entre a reitoria e a PM para intensificar a “segurança”, após um estudante ter sido morto no campus. Desde então, relatos de revista dos estudantes, patrulha comportamental a casais gays e abordagens constantes sem justificativa em diversos espaços do campus (CRUSP, ECA, POLI, Letras, Biblioteca…) dão conta de que, como previsto pelo movimento estudantil, a PM não está na USP para garantir sua segurança, mas para ameaçar e coibir qualquer manifestação contrária às práticas e pensamento fascista, voltando-se contra os estudantes. Vale lembrar o ocorrido em 2009, quando a polícia invadiu a USP e transformou o campus numa praça de batalha, para reprimir uma greve de funcionários. A morte do estudante de ciências contábeis, na verdade, apenas serviu de pretexto para a instalação de uma política fascista que tomou força ultimamente na sociedade brasileira. (...) É evidente que a PM não é bem vinda no campus da Universidade de São Paulo por aqueles que historicamente lutaram contra a ditadura militar e conquistaram a autonomia universitária. Como é sabido e o professor de história da USP Henrique Carneiro nos lembra, “A PM no Brasil é um entulho autoritário do período da ditadura militar, é uma polícia militarizada com foros privilegiados que se constitui na força policial mais violenta do mundo.” Vale lembrar que é uma instituição que, em seu site, manifesta orgulho de ter participado como órgão de repressão política na ditadura militar E o que as drogas tem a ver com isso tudo? A política de guerra às drogas tem se revelado desde sua origem como artífice para perseguição de determinados setores da sociedade, justificada pelo discurso da segurança e saúde. Na onda da reorganização de setores neofascistas que temos assistido nos últimos tempos, o reforço das práticas e discursos punitivos encontram terreno fértil para se estabelecer. Assiste-se, então, a constituição de um Estado Penal, de um fascismo em trajes democráticos. A reação estudantil à apreensão dos três colegas volta-se para a defesa da autonomia universitária e revela os desatinos desta política de segurança pública que tem na proibição das drogas o caminho para a intervenção punitiva e o controle político de corpos e condutas. O uso da cannabis ao ar livre, conduta que não afeta ninguém exceto quem a usa e que já não é punida com prisão pela lei brasileira, é prática disseminada há milênios entre milhões de usuários não apenas na USP, mas em todo o mundo. O papel da polícia na coerção de práticas culturais recreacionais e de estilos de vida característicos da juventude e das camadas populares, a torna um veículo de distúrbio da paz social e uma fonte de corrupção devido às extorsões comumente praticadas contra usuários de substâncias ilícitas. É descabida a intervenção do estado na autonomia individual. A história mostra que quando o Brasil criminalizou a cannabis, em 1830, visava coibir uma prática associada a escravos negros em rituais religiosos, o que escancara mais uma faceta desta política de drogas: ela é racista. Embora discursos reacionários e moralistas tentem difundir o proibicionismo por um mundo “livre de drogas”, sabemos que se trata de um artifício, de uma cortina de fumaça para esconder a questão de fundo, que envolve toda uma rede de interesses dos setores conservadores, representados pelo sistema financeiro, a indústria farmacêutica, a chamada indústria de controle do crime (armamentista e de segurança), e setores religiosos, etc. Longe do que a imprensa marrom faz parecer, não se trata da defesa de um “território livre” fora da lei, mas de uma luta política contra o totalitarismo das forças de segurança contra certos grupos. O discurso midiático que tenta se mostrar como neutro (isento de ideologia) busca apenas legitimar esse avanço conservador sobre o território sempre resistente da universidade. Fenômeno este correlato ao que W. Reich observou em seuPsicologia de Massas do Fascismo: parte da população desejava o fascismo e constituiu o caldo fértil para a ascensão de Hitler na Alemanha. (dogoargentino) Nesse sentido, lamentável a avaliação de parte da esquerda moralista no sentido de que ainda não é o momento para uma luta política sobre o tema das drogas. As drogas são o grande dispositivo de poder que viabiliza estratégias de guerra contra pobres, adolescentes, jovens adultos, punks, mulheres, gays, estudantes, grafiteiros, rebeldes e marginais do nosso tempo. O que aconteceu ontem na USP rememora o que Raul Zibechi disse sobre a guerra às drogas e a América Latina: “Não importam as drogas, como não importava o comunismo“. O que importa é a possibilidade de controle e repressão de determinados grupos sociais, pelo medo, pelo achaque, pela constante vigilância. Antes da PM Casa de Cultura Palhaço Carequinha, Pq. América (Grajaú), extremo sul da cidade de São Paulo. Sexta feira, 29 de outubro de 2011. O Coletivo DAR, o Coletivo Imargem, o CDHEP e o CEDECA Interlagos promovem um cine-debate sobre o documentário Cortina de Fumaça com jovens do bairro. O espaço cultural e a praça que fica em frente são rodeados por várias escolas públicas. O local, então, é ponto de encontro e espaço público de convivência de adolescentes e jovens estudantes, onde se reúnem para se divertir. No debate os jovens manifestaram os efeitos perversos que a política de guerra às drogas produz sobre a periferia territorial dos centros urbanos. Mostraram ainda o quanto o assunto é veiculado como tabu pelas famílias, pela mídia e até mesmo nas escolas, no que pode servir de exemplo o PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, apontado como único programa público que se propõe a debater questões relacionadas; entretanto, por meio de policiais militares fardados que entram nas escolas para falar sobre drogas. Os jovens sentem falta de mais debate e informação sobre o tema, pois veem nas fontes mencionadas um discurso moralista e alarmista. Acabada a discussão, por volta das 22h, saímos na praça e nos deparamos com o ensaio da bateria de uma escola de samba local. A praça estava, como de praxe, lotada de jovens bebendo e conversando descontraidamente. Por volta das 22h30, os grupos rapidamente se dispersaram num sentido único, o que causou estranheza para alguns de nós ali presentes. Ao buscar saber o que acontecia, vimos policias militares “tocando” os jovens como se fossem gado aos gritos de “vai pra casa!”, “saiam daqui!”. Tratava-se de um verdadeiro toque de recolher promovido pela polícia militar a fim de “resguardar a ordem e a salubridade públicas”, palavras essas do comandante da operação, que segurava uma espingarda calibre 12. Depois da PM Estarrecidos e indignados com a cena, fomos depois descobrir detalhes sobre o que se passava. Um morador relatou que há algumas semanas o clima piorou bastante na região, depois que a policia militar intensificou ações supostamente para coibir o uso de álcool e outras drogas entre os adolescentes que se reúnem ali. Numa sexta-feira, dia em que o local está mais cheio de jovens, a polícia militar chegou dispersando os grupos de jovens com o uso de bombas de gás lacrimogênio e bala de borracha. Mandaram também fechar o comércio, ameaçaram e achincalharam moradores que afirmaram: “a gente sabe lidar melhor com os nóias do que com esses aí”, referindo-se aos policiais. Desde então, a polícia se faz presente ostensiva e diariamente, por meio da GCM e da PM, de forma a transformar a praça pública num espaço vazio, “limpo”, nas palavras dos PMs. Questionados sobre a arbitrariedade da ação, o tenente respondeu: “não foi usada violência, não demos nenhum tiro, a simples presença física foi suficiente para limpeza da área”. (...) Um breve inventário de tal prática nos levaria à Alemanha nazista, à Itália fascista, aoapartheid estadunidense e sulafricano, bem como às recentes ocupações de praças públicas na Tunísia e no Egito, além da ocupação da Palestina pelo estado de Israel. No Brasil, a única situação permitida constitucionalmente para a restrição da liberdade de locomoção com medidas desta natureza consiste na decretação de estado de sítio pela presidência da república. Ou seja, estão tratando os adolescentes como inimigos do estado. Vê-se então que a política de guerra às drogas serve de justificativa para a ampliação do Estado Penal e o estrangulamento dos direitos civis em nome das ditas “segurança e salubridade públicas”. Como diz Nilo Batista a respeito da proibição das drogas, a noção de certas coisas como ilícitas remonta à própria inquisição, um “caminho para o poder punitivo chegar mais rapidamente ao corpo do sujeito criminalizado”. Atualmente, servem à prática corriqueira da polícia militar de enquadrar jovens pobres e negros como traficantes de drogas ou perturbadores da ordem pública, portanto, como inimigo público que deve ser encarcerado, se não exterminado. (...) A discussão sobre a legalização de todas as drogas não é uma luta menor de uma juventude burguesa: é questão que precisa entrar na pauta dos movimentos sociais e na luta cotidiana de todos nós. Trata-se daquilo que disse a juíza aposentada carioca Maria Lucia Karam: “Muitas pessoas estão abdicando do desejo de liberdade. Há propostas que vem sendo crescentemente aceitas de troca da liberdade por segurança. Quando uma sociedade aceita trocar a liberdade por segurança, está aceitando trocar a democracia pelo totalitarismo.”
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  3. Primeiramente duas observações: 1) Eu sou um antigo usuario daqui do fórum (desde 2004) embora esse user seja de 2008... Estou postando isso pois vejo mtos usuarios novos que nao conhecia já que nao logava aqui há mtooooo tempo 2) não quero ofender ninguem nem virei um puritano moralista. Apenas estou dando um ponto de vista, como disse num outro tópico antigo: "sei que estou em um fórum sobre cannabis porém achei interessante passar esse ponto de vista, tendo em vista a pluralidade de ideias e pontos de vista dos usuario, até pq acho que só ficar ostentando o lado bom, ficar babando ovo, não é interessante pra ninguem, acho que maconha e outras certas substancias podem te aproximar (como me aproximou) mas pode tambem te afastar de quem voce REALMENTE é..." Bom, mais de um ano sem fumar. Não era viciado, não tinha bad trips, nem coisa parecida, apenas foi um ciclo que chegou ao fim. Havia chegado a hora de parar de andar com muletas. O ultimo tópico que eu fiz aqui (http://www.growroom....1660-meditacao/) tem um post meu na segunda pagina q explica bem o que me levou a parar... Quem quiser ver o que motivou, olhe la...Olhando pra trás agora vejo que parei numa hora boa, deus me livre de ser um daqueles ex-maconheiros que vivem metendo o pau em maconha. Eu pelo contrario, continuo achando uma planta excepcional, desde que voce a use com sinceridade. O que é essa sinceridade? Acho que só você pode saber! Quando eu fumava (fumei bastante e por mto tempo) raramente discutia sobre maconha com os outros. Hoje em dia continuo quase sem tocar no assunto, mas as vezes, dependendo da pessoa, eu digo que fumava maconha e tal. E percebo o enorme preconceito que continua a existir sobre o tema. E aqui vai o ponto principal. Sei que em grande parte esse precoceito é causado por influencia da midia e dum pensamento ultrapassado. Mas há outra questão. Outra grande parte da culpa pelo preconceito é de grande parte dos usuarios. Aqui perto de casa existe uma praça onde mta gente vai fumar um. E é impressionante, embora seja cercada de casas, os caras chegam de madrugada com som de carro no máximo, jogam lixo na praça, picham a praça.... Egoismo puro e falta de respeito. Eu ficava indignado com isso... Logico que sei, que o problema deles nao é a maconha mas sim a ignorancia, ou como esta na biblia: “Não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto, sim, contamina o homem” (Mateus 15:11). Mas como explicar isso pra alguem que nunca usou..? E guardada as devidas proporções percebo que nesse fórum existe uma certa ditadura da maconha, uma visão parcial, em que qualquer critica a maconha ou menção a efeitos colaterais indesejaveis é punido mtas vezes com desprezo e até mesmo com desrespeito. Sei que em grande parte devido ao fato de aqui ser frequentado por grande quantidade de pessoas ainda imaturas, ainda crus das experiencias da vida. Sei bem o que é isso. Com 18 anos tb achava que já havia visto de tudo... E pro meu espanto depois de tanto tempo sem entrar aqui, entrei justamente num tópico sobre aquele episodio dos estudantes da usp. E vejo muita gente concordando do povo jogar tijolo e pedras na policia por tentar prender os "maconheiros". Acho que como a maioria aqui é bem informada, a posse de drogas é descriminalizada no brasil. E embora nao concorde com a proibição da erva, acho que tal episodio mostra o egoismo de parte da elite brasileira. Outro dia um estudante foi morto com uma bala na cabeça na USP. Nao houve pedradas nem faixas. E agora os usuarios se revoltam devido a uma possivel restrição no direito deles. E a segurança dos outros no Campus? E isso me fez lembrar da cultura de odio que existe contra policia aqui no forum.Nossa policia é ruim? Sim... Mas te garanto uma coisa, se um dia vc for assaltado, assim que puder vc nao vai ligar pra mae ou pro pai nem pra namorada. Voce vai ligar pros "vermes", pros "porcos". Voce quer lutar contra a proibição, fique a vontade. Vá pra marcha da maconha que fez mto pela causa.. E vou além, acho que quem fuma tem obrigação moral de ir para lá e fazer ser ouvido, como foi ouvido no Brasil inteiro. Agora dar pedrada em policiais achando que é um ato revolucionario é simplesmente lamentavel... E fica aqui o recado: Querem fumar, fumem, curtam e principalmente evoluam com a erva, com sinceridade e sem hipocrisia. Se nunca tiver vontade de parar e quiser continuar, parabens, nao pare se nao quiser.... Agora querem parar? Pare... Não idealizem e nem se apeguem. Seu maior compromisso é com a vida. Se um dia sentirem que chegou a hora de parar, pare. Não tenha medo, sua vida não vai virar um inferno e nem ficar sem graça! Obs: No tempo q frequentei o forum, nao me lembro de ler algum post de ex fumamente sobre o que motivo a parar de fumar. A maioria simplesmente abandona o fórum. Resolvi voltar e postar minhas conclusões. Discorda? FIque a vontade para se manifestar desde que com o devido respeito. Obs: Moderação, não sei se essa é a parte especifica do forum para esse topico, qualquer coisa mudem de lugar! PAZ!
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  4. Como alguém já disse, triste mesmo ver esse fórum rachando no meio e os users brigando, quando o momento deveria ser de união. O inimigo está acuado, um juiz emite uma senetnça política que demonstra o quanto estamos incomodando a elite proibicionista, pela primeira vez uma prisão por posse é veementemente contestada (com abusos eu admito) e o que fazemos ? Ficamos nos atacando ? Está na hora de apagar essa fogueira das vaidades aí, nada ver se achar o Platão do movimento canábico e nem o dedo verde do século, o momento é de união. Vejam o que está pegando no tópico de cartas canábicas, desunião total em nome de uma vaidade ideológica ! Assim não vai ! Vamos nos unir e deixar as desavenças de ordem ideológica para depois da legalização, esse é um apelo que faço aos users do fórum. Abração esperançoso do Biscoito.
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  5. Canadense, Brasil é a terra do Paulo Coelho, Chico Xavier, quer mais charlatanismo que isso? To pensando em me afirmar como messias também, vai dar uma hora vai estar cheio de seguidores e melhor, seguidoras gostosinhas loucas pra ter uma experiência elevadora com o verdadeiro profeta, já imaginou? Servas completamente submissas à vontade do senhor? É assim que eu gosto.
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  6. Fala Agora! Que bom que aqui ainda somos maioria, os burros cabeças-dura com o ego inflado... Deixa a gente de bem comentar no Terra e na Globo.com, lá eles são a maioria!
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  7. O movimento occupy wall street mostra que essa série de filmes não usou a palavra em vão.
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  8. eu li cara, e concordo plenamente! agara quem naum concorda, vai achar que eh baboseira... e assim vamos vivendo... mas que o texto eh bom isso sem duvidas. AI5 . mas espere ate ver as opinioes contrarias, vao dizer q tu eh contra a policia pq nunca foi roubado e coisa etal... q segurança eh tudo! mimimimi cabeças duras! todos os humanos com seus egos...
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  9. Se você procurar bem, tem outras fontes de Stencil Bacanas... PHANTON STENCIL - STENCILLA BOLD - STENCILLA A - STENCIL EXPORT valeu! Hoje a noite e no feriadão vou me dedicar a produção. Cartas, Stencils... e movimento interno.. a nossa cidade vai saber o que a gente consome, o que a gente cultiva e qual informação a gente quer passar. Pra FRENTE BRASIL!
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  10. É brabo mesmo, tem gente que não dá pra entender... "maconheiro" apoiando porco é nova pra mim...
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  11. Essa é pra vc, dogoargentino Estudantes ocupam o prédio da administração da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da USP (Universidade de São Paulo) desde o final da semana e pedem o fim do convênio entre a universidade e a Polícia Militar. Eles fizeram um protesto no começo da noite desta segunda-feira (31) e chegaram a fechar o trânsito em uma rua próxima
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  12. To achando que essa discussão não vai levar a lugar nenhum, vocês tem sangue de barata não é possível, a primeira vez que o povo se rebela contra uma prisão pela lei de drogas e vocês defendem, quem? A lei de drogas e os agentes dessa lei, que cumpram a lei corretamente longe de mim, e na fflch não, pois lá vai levar pedrada e essa foi pra aprender. E togo, me diz qual o problema de fumar um na USP, na rua, nos bosques de lá? edit: dogo e ppverso, sou mais um poste pra me proteger que um polícia mesmo, ao menos dá pra me esconder atrás do poste, enquanto o polícia atira em mim.
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  13. Na minha opnião se bobear o Giane@#kine já deve ter até pitado um, porque bagulho por bagulho entre Gabi e o Green sou mais o green, claro. Agora o Lula de garoto propaganda ia ser ótimo um dos videos mais engraçados do lula para mim, foi de uma montagem dele liberando o boldinho, para quem é do Rio dá para dar muita risada. Só de digitar aki "Lula se trata com cannabis medicinal contra o cancer" já vai sair em uma porrada de link. Vamos ir rolando de rir e torcendo para o nosso companheiro mor abrir a mente e tentar um bolinho pela manhã para abrir o apetite quem sabe. Vale também mandar mensagem para editorial.
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  14. Seria uma tentativa mandar e-mail para o médico sim. Deveríamos tentar fazer com que o Lula e o Reinaldo Gianecchini soubessem dos benefícios da cannabis. Os dois estão realizando quimioterapia, e a nossa querida erva é excelente para náusea, vômito, apetite, imunidade, entre outras. Dr. Roberto Kalil Filho é o médico do Lula e de sua família, vamos tentar achar o e-mail dele, acredito que no google seja fácil. E se possível, mandar e-mail para o Reinaldo Gianecchini e seu médico também. Apenas uma idéia. Paz!
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  15. alguém que conheça a região do hospital lá, faria a gentileza?
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  16. Sawvalley, foi a prisão do Sativa Lover que está movimentando td isso. Não foi o terror da apreensão de sementes, não foi a intimação de vários usuários, e sim o caso SL. Com todo o respeito à família, todo mesmo, mas acho que este caso já fugiu da alçada dela. Dankai, vamos tocar estes textos. Pega o meu, coloca um pouco do seu, ou vice-versa. Ou exclui o meu e usamos o seu, ou vice-versa. Mas vamos tocar isso. Tenho a impressão, nos meus poucos dois anos aqui no GR, que rola um autoboicote entre os usuários. Parece que a intenção de fazer algo já é o suficiente para a maior parte daqui. Mas não é. Não vou botar clone em canteiro, isso para mim é tiro no pé. Não vou pixar muro porque acho que suja a cidade. Acho as ideias do manifesto e a manifestação da praia as mais coerentes -- contem comigo. Vamos mandar este manifesto não só para políticos e personalidades públicas, mas sim para a ONU, OMS e, porque não, Anistia Internacional. Vamos trabalhar com a razão e com estratégia, sem ímpeto. Percoff, vamos lotar a praia de plantas fakes???? (claro, e depois tirá-las de lá para não sujar) Alguém bata o martelo? Se possível, o próprio GR. Chega de autoboicote!!!! À LUTA!
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  17. Dividi em 3 o primeiro post, pois já vi q vou gastar a pontinha queimada dos dedos... Se tu vivesse em um regime pseudo democrático, tu seguiria todas as leis deste regime? Se sim, tu não é um legalista, tu é um conformista Se não, tu é hipócrita O que intensifica o preconceito contra a erva, é a falta de entendimento do real motivo de sua proibição. Tu, grande maconheiro, com enorme poder de argumentação (tanto que conquistou nossa Jezabel - o Pperverso), reza pela cartilha dos sem cartilha, mas com carteira. A polícia serve para nos defendermos de nós mesmo. Defender os ricos dos pobres, os nobres da plebe, cumprir o papel de divisor social, que os mais abastados não conseguem cumprir sozinhos, por medo de serem trucidados pelas massas, ou de exporem suas reais motivações. O dogo é corporativista, mas é menos hipócrita que os "defensores da moral" travestidos. Se o ato foi isolado, e foi bem pontual, quem joga a opinião (não a pública, mas a privada)contra nós, é tu, quando resume tudo com "um bando de moleques que fodem". Fiz ME por 4 anos e meio e sei bem que lugar de polícia, independente da manifestação, é foda do Campus. POR LEI, essa lei que alguns vocês tanto idolatram. A polícia tem o mesmo direito de entrar no campus, que o de entrar na minha casa. NENHUM! Peça para um policial reforçar teu policiamento, se os seguranças da tua rua não estiverem dando conta, só não esquece que tu não vai poder fumar um beque, por que é cana! Sabe como é, quando débil mental resolve aparecer é foda, vira governador, presidente, astrólogo, user do GR, paseudo moralista, maconheiro de plantão, futurólogo da economia. Depreda nossa inteligência, nossa liberdade, nossa capacidade de ver o mundo real. Odeio débeis! "A 'verdade absoluta' nos aprisionara eternamente!" Interpretação medíocre e totalmente pessoal, tua. Quando olhar para o umbigo é questionar a interferência da "lei" sobre nossas liberdades individuais??? Você acredita que o que aconteceu está certo, pois insere tudo dentro de um sistema vigente. Tu não demostra força de vontade para ao mínimo, se questionar. Na verdade, só a arrogância de quem tem a "verdade" debaixo do braço. A polícia não conhece as leis, e na maioria dos casos, não tem agentes capacitados para interpretá-las. Provavelmente, nas cercanias da própria USP, mas essa lei, não importa, nem pra polícia, nem para os "maconheiros adoradores de polícia". Vou ensinar desde já, minhas futuras filhas a evitarem qualquer polícia. Poe o diário de cultivo aí pra gente ver então, já que não tem mais nada de "bom" pra dizer... Ditadura, império, concentração de riqueza e defesa de interesses próprios. Cacetete, capacete, mãozinha para o ar a lá SS e batendo continência Discordamos com relação ao meio, mas pelo menos concordamos que a coisa, assim como tá, tá errada. Muito mais difícil é fazer nego véio aprender o bêabá. Cavalo véio não precisa de arreio, já foi adestrado de que o certo é olhar só pra frente Só no GR! Escroto, que nem meu saco!
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  18. acho q poderiamos sugerir sutilmente para ele. disseminando na internet a proposta fazendo a população clamar por Cannabis Medicinal. #LulaCannabisMedicinal
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  19. caralho esse malucao que derrubo a camera representou demais, FODA-SE A MIDIA FODA-SE A PM
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