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Showing content with the highest reputation on 11/08/11 in all areas

  1. O SBT durante materia sobre o ocorrido nos lembrou de outros atentados contra a imprensa cometido pelos "traficantes"; caso Tim Lopes e o da equipe do jornal O Dia presos e torturados covardemente no Batan... Só "esqueceram" de dizer que a reporter, o motorista e o fotografo do O Dia foram vitimas de milicianos. Alias foram caguetados por alguem de dentro da redação do jornal. A imprensa brasileira é simplesmente um lixo, já não cabe mais o termo "jornalismo", vivemos tempos de "midialismo"....
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  2. O que não aprendemos com a “Lei Seca” estadunidense O fracasso da “Lei Seca”, criada nos Estados Unidos em 1919 e responsável pelo surgimento do crime organizado no país, nos ensina muito sobre o proibicionismo O começo do século XX nos Estados Unidos foi marcado por uma dupla atuação dos grupos puritanos proibicionistas, como a Liga Anti-Saloon, a fim de, através da atuação internacional de seu governo em convenções e tratados, abrir caminho internamente para a consolidação da proibição de diversas drogas e a consolidação de um ordenamento jurídico que visava “proteger o indivíduo de si mesmo”, nas palavras de Thomas Szasz. A partir de convenções internacionais, os Estados Unidos difundem pelo mundo a necessidade de se controlar primeiramente o uso não medicamentoso e posteriormente qualquer uso de certas drogas, com enfoque primordial no ópio — substância importante no comércio exterior da então rival Grã Bretanha. Isto abriu caminho para que internamente fossem criadas legislações mais duras com os psicoativos, sendo neste caso o álcool o alvo primordial do “fervor puritano”, que consegue aprovar o Volstead Act, popularmente conhecido como Lei Seca, no ano de 1919. Estava inaugurado o crime organizado no país, como bem definiu Thiago Rodrigues. Em seu fundamental livro Política e drogas nas Américas, Rodrigues sintetiza bem este período: “A ilegalidade tornou possível o fortalecimento e a prosperidade das máfias. A exploração da produção e da venda clandestina de álcool dinamizou exponencialmente os negócios das ‘famílias’ criminosas judias, irlandesas e italianas, bem como potencializou as funções do Estado, já que departamentos e agências foram criados ou ampliados para que a fiscalização e a coerção fossem devidamente aplicadas. O Volstead Act proporcionou a proliferação de quadrilhas, prisões, armas, de mortes, de agentes federais, de juízes, promotores e de viaturas policiais. Enfim, havia boas oportunidades de lucro e emprego para os lados legal e ilegal da economia”. O consumo de álcool não diminuiu, e na esteira da proibição vieram o crime organizado, o crescimento absurdo do aparato estatal e do investimento público na coerção a este mercado, e o também enorme aumento no índice de problemas de saúde causados por substâncias vendidas sem o menor controle. A Lei Seca, promovida por uma minoria ativa e fanática e imposta opressivamente à maioria, como define Johnathan Ott, cai apenas em 1933, fruto de sua inexequibilidade e também por conta da crise de 1929, que fez com que os impostos de um comércio legal de álcool surgissem como fundamentais ao Estado estadunidense. Apenas quatro anos depois é que a maconha seria proibida, através do Marijuana Tax Act, lei que também tem relação com a crise de 1929. O alvo desta vez eram os mexicanos, estigmatizados como principal grupo consumidor de maconha nos Estados Unidos e detentores de empregos de baixa remuneração que, se antes do crack da bolsa eram pouco desejados pelos cidadãos estadunidenses, passaram a ser fundamentais nos tempos de New Deal. Como lembra Rodrigues, o fim da Lei Seca não dissipou a sanha proibicionista estadunidense, já que a “relegalização do álcool foi compensada com a inauguração da grande guerra estatal contra uma variedade muito maior de drogas. Se a campanha contra o álcool mobilizou amplos setores da sociedade, a luta contra outras drogas ilegais partirár preferencialmente de iniciativas estatais”. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos garantem a permanência dos órgãos internacionais de combate às drogas em Nova Iorque — situação que já vinha dos tempos da antecessora Liga das Nações mesmo com o país de Obama não fazendo parte dela — e também a hegemonia e propagação de seu discurso proibicionista. As lições dos tempos da Lei Seca foram, convenientemente, “esquecidas”. Até que hoje, no seio de mais uma pesada crise do capitalismo, importantes vozes do sistema começam a apontar que os ingressos de um comércio regulamentado de drogas pode ajudar na recuperação de Estados à beira da falência. Se milhões de vidas destruídas por mortes e prisões não servem de argumento, quem sabe esse não ajude a convençê-los do absurdo da profecia autocumprida do proibicionismo, como aponta o antropólogo antiproibicionista Edward MacRae: Na falta de um debate público e com a repetição de ideias falseadas, autoritárias e preconceituosas, tem-se operado uma desqualificação e demonização do usuário e do “traficante” (também tratado de maneira pouco matizada). O reducionismo dessa estereotipação ao encobrir alguns dos reais problemas estruturais da sociedade criando um inimigo imaginário, que tem sua utilidade na manutenção do status quo, acaba por aumentar a marginalização dos usuários assim como leva à cristalização uma “subcultura da droga” de pouca permeabilidade a agentes de saúde ou a representantes de qualquer tipo de discurso oficial. E, como uma profecia que cumpre a si mesma, isso leva à criação de novas ameaças à ordem e à saúde nessa sociedade. Fonte: http://rede.outraspalavras.net/pontodecultura/2011/11/06/o-que-nao-aprendemos-com-a-lei-seca-estadunidense/
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  3. Esse é um dos motivos pelo qual pretendo montar um grow descente, nada mais de guerrilhas ou prenssados. Tenho anseio em cultivar várias variedades, guardar e apreciar quando tiver vontade de determinada característica.
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  4. Só coisa linda, mais deixa eu me conformar com meus s#1 e os pren pren aki que tá massa.
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  5. Se ja ta dificil a maconha imagina o crack
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  6. caraca... essa iranian autoflower da pra galera do forum inteira e sobra um poquin
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  7. Só maconha? O erro da proibição se repete a todas as substâncias proscritas
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  8. Boa noite!!! eu estou aqui simplismente pasma!... já faz um tempinho que não entrava aqui no site, o maridão(lugas) comentou sobre as cartas e tals.. mas achei que não fosse nada de mais.... caraca hj resolvi parar um pouco e dar uma olhada no forum... meeeeeeeee......... PARABÉNS! tiro o chapéu pra vcs, não é que o povo se mobilizou e ta indo atrás mesmo... acho isso muito bacana e to torcendo pra que de resultado, talves a longo prazo, afinal a maioriada sociedade ainda tem a mente muito fechada pra isso, é bom que isso aconteça e que as pessoas tomem consciência do que realmente é, de como funciona e que acabem logo com esse preconceito besta sobre a maconha... pq afinal de contas a proibição só interssa mesmo ao crime organizado... Abraços!!!
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  9. http://www.youtube.com/watch?v=fzU5FJl-frE
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  10. Mano tem que aproveitar o embalo dessas parada e engatar o movimento, alguem do GR podia organizar algo lá na USP aproveitar que os mano estão na revolta.
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  11. Deus, um delírio - Richard Dawkins
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  12. AK47 - the weapon that changed the face of war ótimo, você ganha uma boa perspertiva de vários conflitos desde a segunda guerra mundial que motivou a criação da arma até conflitos atuais no Afeganistão, etc e como a história dessa arma está ligada à guerra às drogas, principalmente aqui nas Américas, falam muito da Nicarágua, os Contra e os milhões de fuzis que a CIA e a União Soviética despejaram em nosso continente The emperor wears no clothes bom demais, viva Jack Herer! Maconha: mitos e fatos que acabou de chegar da psicotropicus e estou gostando bastante também
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  13. Já li todos. O paraíso artificiais tem os poemas do haxixe, do ópio e do vinho. Não gostei muito... Tbm não gostei muito do Flores do Mal... Mas em compensação o Spleen de Paris achei excelente!!!!!!! Dos melhores q já li!!!
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