Leaderboard

Parabéns pelo tópico. Concordo contigo, o adesivo não é muito claro na mensagem que quer passar, e pros leigos essa mensagem pode parecer incoerente ou confusa a primeira vista. Dificilmente essa mensagem vai atingir alguém que não seja usuário de maconha a vir ao fórum buscar informação. E para os poucos que vierem, concordo que o portal poderia ser mais frequentemente atualizado com informações sobre essas questões, de maneira a bater de cara com o proibicionista e fazer ele quebrar os paradigmas do preconceito dele logo no primeiro olhar. Sei que a equipe é pequena e que deve ser foda ficar atualizando sempre, mas na home do portal, ainda se encontram notícias de meses atrás, ou mais tempo. Seria muito simples montar uma equipe de usuários pra atualizar sempre, com textos esclarecedores e curtos, em um índice lateral com temas "Notícias", "O porque da proibição?", "Maconha faz mal?","Plantar Cannabis é Crime?", "Maconha Vicia?", "Redução de Danos", "Plantando como alternativa ao tráfico", "Existem usos medicinais?", "O que é o fórum Growroom?" e etc, bem visíveis, títulos grandes e atrativos, fotos, videos, com algum outro tipo de organização mais atrativa. Sobre o adesivo, acho que ele acaba atingindo mais os usuários de cannabis, que vão achar ousado e interessante, e vão acabar vindo no fórum descobrir que galera é essa; Como alternativa já sugerida por mim, ficam os cartazes 'lambe-lambe', que na minha visão são uma forma mais democrática e barata de levar informação e podem ser facilmente feitos em casa com os mais diferentes textos. E Como também já sugeri, por duvidar da abrangência do adesivo, a criação de novos textos padronizados para esses cartazes. http://www.growroom....es-lambe-lambe/

Uruguai quer liberar plantio de maconha Projetos do governo e da oposição que preveem liberalização do cultivo para consumo pessoal tramitam no Congresso Proposta é pôr fim a contradição na lei em vigor, pela qual consumo é permitido, mas compra e venda da droga, não LUCAS FERRAZ ENVIADO ESPECIAL A MONTEVIDÉU País mais liberal das Américas em relação às drogas, o Uruguai estuda liberar o plantio da maconha para consumo pessoal. O assunto é debatido no Congresso, onde tramitam projetos do governo e da oposição. O objetivo é pôr fim a uma contradição no país de 3 milhões de habitantes: não é crime consumir, mas sim comprar e vender drogas (no Brasil, consumo, comercialização e cultivo são crimes). A Constituição reconhece os direitos individuais em relação ao corpo e à própria vida, o que também vale para o consumo de maconha ou outras substâncias ilegais. --------------------------------- Nos parques, nas praças e na "rambla", como é conhecido o calçadão de Montevidéu à beira do rio da Prata, é comum ver pessoas fumando a droga. O ponto central da discussão é: para praticar um ato legal, o cidadão precisa recorrer a meios ilícitos. Debatido marginalmente desde o início dos anos 2000, o tema ganhou ainda mais força neste ano, após a prisão da ativista Alicia Castilla, 67, detida por cultivar 29 plantas em casa (leia texto ao lado). "A questão é proporcionar ao usuário acesso legal à maconha, permitindo também sufocar o narcotráfico. Nossa legislação é cheia de falhas", disse à Folha o deputado Sebastián Sabini, coautor do projeto da Frente Amplia, a coalizão de esquerda do governo de José Pepe Muijica. O texto prevê legalizar o cultivo de até oito plantas por casa (que podem gerar até 2 kg da droga), limita em 25 gramas a quantidade de maconha que o cidadão pode portar e cria associações de cultivo controladas pelo Estado. O segundo projeto não estipula limites para o cultivo, mas endurece as penas para o tráfico de drogas. Ambos estão na comissão de constitucionalidade do Congresso. Segundo dados do governo, 40% dos processados por maconha foram flagrados com quantidade inferior a dez gramas. E cerca de 12% da população uruguaia consome ou já consumiu maconha. No Judiciário, há casos como o de quatro jovens, detidos com 500 gramas da droga, que foram liberados após um juiz considerar a quantidade suficiente para consumo do grupo em uma viagem. Até agora, poucas vozes são contrárias ao projeto. A mais conhecida é a organização Amor Exigente, que atua com familiares de dependentes. "O projeto facilita o consumo de drogas, e a conta virá depois", diz Eduardo Modernel, coordenador da ONG. Pai de um ex-viciado que da maconha partiu para drogas como a cocaína, Modernel afirma que há muitas dúvidas sobre os projetos e reclama que "só quem é favorável" debate o assunto. Para o governo, a discussão é louvável e fruto do progressismo da sociedade uruguaia. "A lei vigente é pouco clara, é necessário mudar a política antidrogas", disse à Folha Julio Calzada, secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, do governo. Ouça podcast com o repórter Lucas Ferraz folha.com/no1012000

eu acho excelente esse tipo de manifestação. já distribuí e colei vários, tem um que até hoje persiste firme e forte toda vez que passo por ele bate uma satisfação. mas fico pensando numa coisa, com qual objetivo vocês saem colando essa "mensagem"? pro maconheiro que ainda não pensou em cultivo se ligar? pra tentar quebrar o paradigma maconheiro financiador do tráfico-violência? por mera provocação? você sabia que o cultivo caseiro combate o tráfico? não. fiquei curioso entrei no site do growroom.net e fiquei mais perdido ainda. dos poucos que se aproximam desse adesivo menos ainda vão acessar o site. é, considero uma baita iniciativa o careta curioso pegar uns 30 segundos de vida, lembrar do site, talvez até buscar no google, mas aí o cara chega aqui no portal e se depara com um monte de informação e notícias que ele nunca na vida gostaria de ver. exagero imaginar esse mesmo cara fazendo um TOUR, nem falo cadastro, aí é demais, um simples TOUR pelo fórum, pra se informar da cultura, e encontrar lá no fundo o motivo disso tudo e poder, enfim, mudar de visão e cair pro nosso lado ou pelo menos se fechar na sua insignificância e parar de propagar as baboseiras proibicionistas. quando colo o adesivo eu sempre imagino pescando alguém e que esse alguém vai conseguir se esclarecer melhor. somente a frase não basta pro cara mudar o pensamento. eu colo o adesivo pensando que ele vai ficar curioso e chegar até o site. mas aí tem um problemão, uma inversão: todo o conteúdo ali do portal é pra quem já é da comunidade e consome o mesmo conteúdo aqui diretamente na fonte. sejamos realistas, ninguém fica acessando o portal pra ver as novidades. tá todo mundo interagindo aqui no fórum. por isso eu acho que o portal deve acompanhar a mensagem do adesivo e servir o cara de fora. o portal deve ser pra quem não sabe de nada, pro leigo da maconha, pro leigo total, pra fazer ou desfazer o nó na cabeça do cara que acredita na mídia, e principalmente pra dar informação pro cara que NÃO quer fumar nem plantar mas que indiretamente é prejudicado pelo tráfico. Informar didaticamente como esse negócio cultivo caseiro e redução de danos pode beneficiar a vida dele. Penso que se não for assim não serve pra muita coisa esse adesivo.

E sempre ex presidente,vc percebe que todos sabem que a legalizacao e a melhor opcao,mas ninguem tem culhao de bancar na hora que deve. De qualquer forma a noticia e positiva e tenho certeza que em 2012 acaba essa palhacada. Mfr

por isso que eu prendo a fumaça até não aguentar mais....minimizo a emissão de fumaça de cannabis na atmosfera...

A de 10 anos vai ser la Amsterdam Quem vai!? Ah! E pra comer vai ser batata fritas com Maionese. :emoticon-0102-bigsmile:

Me disponho também a ajudar na produção da nova home, se a idéia for bem aceita por toda galera. Nos textos, pesquisas, no que for, growroom é a minha casa, e a de todos nós. To super afim de ajudar o espaço a crescer e ganhar visibilidade, crio tempo pra isso se for preciso. Vamos ver o que a galera acha da idéia. Valeu Growthem.

fala HO75uns, seu topico dos cartazes foi a inspiracao pra eu fazer esse, uma coisa leva a outra, se podemos democratizar a propaganda, que ela seja eficaz em seu fim! gostei das sugestões de "canais". é por aí. colocar o básico bem à vista, fácil de clicar. é o que eu gostaria encontrar se tivesse visto o adesivo por aí.