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  1. 2 points
  2. Me sinto mais seguro usando o GR como todo mundo, do que usando essas coisas que eu nem sei o que são...
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  3. realmente tua opnião diverge mais do q um pouco da nossa, mas de fato fomos mais hostis do que o necessário, mas discordo de vários pontos do que vc argumentou, considero um ponto de vista distorcido... pq distorcido? pq pelo menos eu vejo que vc está misturando a lei, com direitos... traficante pra ti é grande parte do problema do país? traficante pra ti tem que ih preso ou leva tiro na cara?...sem os traficante mta gente aki naum teria conhecido a ganja... naum estou criticando, mas de acordo com aminha percepção vc deu a entender que todo aquele que ganha dinhero através da venda da cannabis deve sofrer as consequencias legais, poderia me dizer pq? em relação aos benefícios Edit: assistam ae!!!!
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  4. Legalizar a maconha Para informar sobre os reais efeitos da cannabis e lutar por sua legalização, centenas de manifestantes saem às ruas em maio na já tradicional Marcha da Maconha. Uma luta que não é só dos usuários, mas de todos aqueles que creem que a repressão ao tráfico da maconha só causa mais violência. Por Túlio Vianna A maconha é o maior tabu criado no século XX. Após a era vitoriana (1837-1901), com forte predomínio dos tabus sexuais, a repressão social do prazer deslocou-se dos genitais para a mente. Drogas cujo uso havia sido permitido, ou ao menos tolerado durante a maior parte da história da humanidade, passaram a ser combatidas com veemência durante o século XX. A primeira grande iniciativa de combate às drogas se deu com a Lei Seca estadunidense que, entre 1920 e 1933, proibiu a comercialização de bebidas alcoólicas. Nesta época, ainda se podia fumar maconha legalmente nos EUA, mas a cerveja e outras bebidas estavam proibidas. A medida não impediu que as pessoas continuassem bebendo, mas alterou seus hábitos de consumo. Os destilados eram mais fáceis de serem produzidos clandestinamente e eram consumidos na forma de coquetéis, pois dissimulavam a baixa qualidade das bebidas que, muitas vezes, continham alvejantes, solventes e formol na sua fórmula. Com isso, longe de resguardar a saúde dos estadunidenses, a Lei Seca acabou por agravar o problema, já que não havia qualquer controle estatal da qualidade das bebidas. A pior consequência da lei, porém, foi o advento dos gângsters que, tal como os traficantes de drogas de hoje em dia, matavam e praticavam inúmeros outros crimes graves para levar as bebidas alcoólicas à mesa dos consumidores da época. A criminalização do álcool revelou-se um desastre. Não foi capaz de acabar com o alcoolismo, impediu o uso casual e responsável da bebida e, ainda por cima, fortaleceu como nunca a atuação dos criminosos. Quando, em 1933, a 21ª Emenda Constitucional dos EUA revogou a Lei Seca, os estadunidenses pareciam ter aprendido a lição de que criminalizar uma droga é a pior maneira de se tratar um problema de saúde pública. Não tardaria, porém, para que a maconha substituísse o álcool como o tabu número um daquele país. Durante os anos da Lei Seca, a maconha cresceu em popularidade nos EUA. O uso da droga, até então restrito principalmente aos imigrantes mexicanos, tornou-se uma popular alternativa aos efeitos do álcool, que era então proibido. Com a sua popularização, surgiram os primeiros boatos de que a maconha instigava ao crime e à promiscuidade sexual, e o proibicionismo acabou ganhando força. Paralelamente ao interesse moralista de banir a maconha, havia também o interesse econômico da indústria de tecidos sintéticos, pois a erva disputava o mercado com o cânhamo. Foi assim que, apenas quatro anos depois da revogação da Lei Seca, os EUA aprovaram a Lei Fiscal da Maconha (Marijuana Tax Act of 1937) que, na prática, impedia o uso da cannabis no país. No Brasil, a maconha já havia sido incluída no rol das substâncias proibidas pelo Decreto 20.930 de 11 de janeiro de 1932, estimulado por um preconceito racial contra seus principais usuários: os negros. Em 1961, a ONU aprovou a Convenção Única sobre Estupefacientes e, por influência dos EUA, a maconha foi incluída no rol das drogas proscritas. Em 1964, Castello Branco promulgou o tratado no Brasil e a maconha passou definitivamente a ser combatida pela ditadura militar. Na década de 1970 a repressão à maconha ganhou mais força nos EUA, quando o então presidente Richard Nixon declarou “guerra às drogas” e criou o Drug Enforcement Administration (DEA), órgão da polícia federal estadunidense responsável pela repressão e controle das drogas. A política repressiva estadunidense impôs a cooperação internacional em sua “guerra às drogas” e serviu de pretexto também para uma ingerência nos assuntos internos dos países alinhados. A partir daí, a erva passou a ser usada rotineiramente como subterfúgio para a intervenção das grandes potências nos assuntos internos de países soberanos, a título de cooperação no combate ao crime. A ciência sobre a maconha A cannabis sativa é uma droga psicoativa que tem como princípio ativo o THC (Tetraidrocanabinol). Normalmente é fumada e sua absorção se dá pelos pulmões, mas também pode ser ingerida, o que se faz normalmente por meio de bolos e doces, já que a droga é lipossolúvel. Antonio Escohotado, em seu livro Historia General de las Drogas, descreve os efeitos psicoativos da maconha como um aumento da percepção sensorial: muitos detalhes de imagens passam a ser percebidos, aumenta-se a sensibilidade musical, aguça-se o paladar e o olfato, e o tato torna-se mais sensível a variações sensoriais, como, por exemplo, entre calor e frio. Esta intensificação dos sentidos permite que pensamentos e emoções aflorem das formas mais variadas, desde risos espontâneos até tristezas profundas. A maconha também é utilizada nas relações sexuais para apurar as sensações, ainda que não se trate propriamente de um afrodisíaco. Entre os efeitos secundários habituais estão a secura da boca, o aumento do apetite (larica), a dilatação dos brônquios, leve sonolência e moderada analgesia. Os efeitos começam poucos minutos depois de fumar e alcançam seu ápice após meia hora, cessando normalmente entre uma e duas horas depois. A maconha é considerada pela maioria dos especialistas como uma droga menos tóxica e que provoca menos dependência que o álcool e o tabaco. Em uma das mais importantes pesquisas comparativas entre drogas psicotrópicas já realizadas, publicada na prestigiosa revista médica The Lancet em março de 2007, um grupo de destacados especialistas atribuiu notas de 1 a 3 aos malefícios provocados pelas drogas. A toxidade da maconha recebeu nota 0,99, inferior às do álcool (1,40) e do tabaco (1,24) e muito distante de drogas pesadas como heroína (2,78) e cocaína (2,33). Também em relação à dependência, a maconha se mostrou menos prejudicial que outras drogas, recebendo nota 1,51, abaixo das do álcool (1,93) e do tabaco (2,21) e bem menor que das drogas pesadas como heroína (3,00) e cocaína (2,39). A toxidade aguda (aquela produzida por uma única dose) da maconha é desprezível e não há registros de pessoas que tenham morrido por overdose de maconha ou cuja saúde tenha sofrido algum dano devido ao uso esporádico da erva. A toxidade crônica (aquela proporcionada pela exposição contínua à droga) é significativa, mas inferior aos danos causados pelo tabaco e pelo álcool. Sabe-se que a diferença entre um cigarro de nicotina e o de maconha é basicamente o princípio ativo. Assim, é bastante provável que o uso contínuo de maconha aumente as chances de se desenvolver câncer, principalmente porque muitos dos usuários da cannabis não utilizam qualquer tipo de filtro. É sabido também que o uso da maconha prejudica a memória de curto prazo, mas estes efeitos normalmente desaparecem quando se cessa o uso. Não há indícios de que a droga provoque danos cerebrais permanentes, e as pesquisas mais recentes já demonstraram ser falso o popular discurso de que “maconha queima neurônios”. A dependência causada pela maconha também é inferior às provocadas pelo álcool e pelo cigarro. O usuário pode desenvolver tolerância à maconha e precisar utilizar cada vez maior quantidade da droga para produzir o mesmo efeito psicoativo, mas após uma interrupção do seu uso por alguns dias, a tolerância desaparece. A erva possui também efeitos terapêuticos que vêm sendo descobertos por inúmeros pesquisadores, especialmente no tratamento das náuseas provocadas pela quimioterapia e no tratamento da dependência de crack e cocaína. Infelizmente, em virtude da proibição da droga, as pesquisas científicas são bastante dificultadas, o que inviabiliza o desenvolvimento de remédios à base de maconha. A criminalização de um tabu Há uma visível incongruência em se criminalizar a cannabis e permitir a comercialização de bebidas alcoólicas e cigarros de nicotina. A ciência tem provado a cada dia que a maconha é uma droga muito menos tóxica e que gera menor dependência que as drogas legalizadas. Não obstante tais constatações, permanece o tabu, na maioria das vezes por completa ignorância científica – ou pior – por falta de coragem política de quem legisla para desafiar o senso comum e iniciar um debate sério sobre a legalização da cannabis. Segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional, em 2009, mais de 78 mil presos cumpriam pena no Brasil por conta de crimes envolvendo drogas ilícitas. O número equivale a 20% do total da nossa população carcerária. Como a maconha é a droga ilícita mais popular no Brasil, boa parte destes presos está condenada por comercializar uma droga que é menos danosa que o álcool e o tabaco. Enquanto isto, a Ambev e a Souza Cruz faturam fortunas e seus diretores são respeitados como empresários de sucesso. Um tratamento absolutamente desigual que agride qualquer senso de proporcionalidade. Há um princípio fundamental do Direito Penal que impede que condutas sejam criminalizadas simplesmente por questões morais. Crimes só podem existir em um Estado Democrático de Direito para evitar condutas que lesem ou coloquem em risco interesses jurídicos de terceiros. Não se pode punir alguém por uma auto-lesão. O uso da maconha por pessoas maiores e capazes não lesa mais que a própria saúde. E o vendedor da maconha, assim como o vendedor de cigarros e de bebidas alcoólicas, nada mais é que um comerciante que atende à demanda pelo produto. A legalização da maconha não é de interesse somente dos seus usuários e comerciantes, mas de todos aqueles que não veem sentido em investir dinheiro público em um aparato policial e judiciário para coibir uma droga menos danosa que outras legalizadas. A ilegalidade sustenta parcela significativa dos traficantes brasileiros e, por consequência, boa parte da corrupção policial decorrente da existência destas quadrilhas. A legalização da cannabis não acabará, decerto, com o tráfico das drogas pesadas, mas reduzirá em muito a força das quadrilhas de traficantes que perderão grande parte de sua arrecadação com a venda da maconha. A repressão policial à maconha em menos de 80 anos já causou mais mortes e prejuízos do que o uso da erva jamais poderia ter causado em toda a história da humanidade. Desde a Inquisição e a caça às bruxas o Direito Penal não vinha sendo usado com tanta ignorância no combate a um inimigo tão imaginário. Já é hora de os moralistas admitirem que sua guerra contra a maconha é ainda mais tola do que foi sua guerra contra o álcool na década de 1920. A legalização da maconha é o único armistício possível nesta guerra que já derramou tanto sangue e lágrimas para sustentar um simples tabu.
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  5. O curandeiro preso em flagrante, na sexta-feira passada (23), no município de Jiquiriçá, por cultivar quatro pés de maconha no quintal de casa, e que não portava nenhum documento e dizia não se lembrar do nome completo, já teve a identidade relevada por uma irmã, que esteve ontem (26) na delegacia territorial local. Embora não tenha apresentado qualquer documento do curandeiro, a irmã afirmou que ele se chama Antônio dos Santos Borges e tem 68 anos. Três dos quatro pés de maconha encontrados por uma guarnição da Polícia Militar na casa de Antônio, situada nas imediações da BR-324, mediam cerca de 50 centímetros. O mais desenvolvido já tinha atingido um metro. Interrogado pelo delegado titular de Jiquiriçá, Alex Wendel, declarou usar as folhas de maconha no preparo de chás com poder de cura. Afirmou ainda que costuma consumir o chá de maconha e também vender a bebida para clientes, aos quais avaliava necessitarem ingeri-la para curar alguns males. Autuado por tráfico de droga, segue à disposição da Justiça, e será submetido a exames de identificação criminal. http://www.alagoinhasnoticias.com.br/noticias/bahia/curandeiro-fazia-cha-com-folha-de-maconha/
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  6. uso o tor project e digo: além de demorar pra caraleo, tenho cá minhas dúvidas quanto a eficácia. esses dias tava conversando com um amigo e sua esposa aqui em casa, e ele me colocou a questão do fato de usarmos um provedor de internet(vivo,claro,net nem se fala então...), já nos torna mais que rastreáveis. de fato. estou começando a rever o uso. Comecei a usar o tor quando comecei a postar fotos. sou descendente em primeiro grau do bicho grilo!
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  7. Paranóia elevada ao limite... POR ENQUANTO na internet ainda a coisa não tá assim.
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  8. Quero saber quem é que fala desses olheiros no GR, e quem já teve problemas por conta disso!
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  9. Com certeza... A galera se sente mais segura usando prensado do que navegando no GR... vai entender...
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  10. tá reclamando do quê? vcs já utilizaram 4 páginas pelo menos. nós tamo na primeira ainda. aqui tá mais parado que água de poço!
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  11. Mais um tópico sobre esse assunto! Fazem quase 4 anos q uso o GR diariamente sem nada pra esconder meu IP e nunca tive problemas, e não conheço ninguém q tenha tido!
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  12. Se não curasse não estaria aí até hoje, sendo utilizado na margem da lei. Vamos começar então, quando fumo me dá fome, então abre o apetite, byebye biotônico fontoura é ou não é? Me dá sono, então tchau dormonid, certo ou errado? Eu pelo menos vejo que regula meu humor, então tchau ansiolíticos, certo? Alivia dor de cabeça e outros tipos de dores, então aspirina e tylenol adeus também certo? Agora começa a pesquisar aí pela net casos em que ela ajuda, desde autismo, câncer, depressão. fibromialgia, parkinson, neuroprotetora contra alzheimer. Enfim, aqui nesse fórum não sei se é o local pra saber ou acreditar nesses poderes medicinais, mas eu já vi com meus próprios olhos a maconha ser utilizada pra melhorar a qualidade de vida de inúmeras pessoas, tenho um amigo que usava cocaína, depois foi pro crack, foi internado e hoje só fuma maconha, e como existem já pesquisas relacionadas a isso podemos até afirmar que maconha cura do crack... PS: me desculpo por te mandar a merda se você se desculpar dessa zombaria que fez pelo cidadão idoso ser encarcerado, a inocência dele era evidente, inocência tanta que ele se auto-incriminou dizendo que vendia chá de folhas.
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  13. elemento, com todo respeito mas vai a merda, nossa cannabis é remédio milenar, é uma das poucas plantas conhecidas que estão catalogadas em todas literaturas médicas da história, desde a China 10 mil anos atrás como Grécia, Roma, e maconha pode ser utilizada pra tantos males que mal dá pra citar aqui sem perder um bom tempo. Quem disse que tão destruindo nossa cultura, acertou em cheio, um cidadão idoso sendo perseguido por seu conhecimento, estão querendo forçar todos nós a comprar remédio na farmácia isso que é, esse mercado precisa do monopólio, eles não querem competir com medicamentos menos danosos e ainda gratuitos, fornecidos pela própria natureza.
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  14. Vai ser tenso pra esse tiozim...disse que vendia e td...vai complica...
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  15. Estão fazendo extinção da cannabis e mantando as culturas deste nosso brasil....
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