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Showing content with the highest reputation on 01/13/12 in all areas
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Ae pessoal, eu tava pesquisando aqui sobre o Uruguai e descriminalização, e achei um panfleto da Marcha deles falando sobre doação de alimentos, pensei, pow seria massa isso aqui no Brasil em? Ia legitimar nosso movimento ainda mais se nas marchas mostrássemos lá uma montanha de alimentos pra doação, então só teríamos de organizar o transporte no dia (de preferência um caminhão né) e durante a panfletagem e divulgação informar sobre isso, não teria de ser obrigatório na minha visão, mas só a sugestão sobre as doações já fariam com que uma parcela de quem for na Marcha levasse os alimentos, e então na mídia estaria estampado lá, "a Marcha também serviu para doação de alimento não perecível para tal instituição, foram arrecadados x quilos de alimentos", o que seria mais um ponto positivo no nosso já benéfico movimento. Aqui o panfleto que inspirou o tópico: http://imageshack.us...uaie132628.png/2 points
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muito boa ideia!!! já vão procurando as entidades que vão receber essas doações pra deixar mais legítimo para a mídia e os fdp de plantão q vão falar q vamos comer tudo depois de fumar um ¬¬ eu voto em orfanatos, asilos e se tiver alguma clínica q respeite a maconha como erva medicinal haja visto que ou são psiquiatras loucos ou religiosos loucos que comandam a maioria delas... e depois da pra fazer a cobertura de entrega disso tudo... e criança e velhinho sempre comove mais o povo... como título acho q poderia ser MARCHA DA MACONHA E AÇÃO SOCIAL2 points
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Salve rapaziada do GR, To mei devagar no cultivo, mais so ta parado quem ta morto. Então venho trazer para vocês o maravilhoso biscoito amanteigado cannabico. Você sempre foi louco de vontade de fazer receitas cannabicas mas tem preguiça? Eis a solução, esse biscoitinho é facim facim de fazer. Receita: 100g açucar refinado 200g canna butter (doricanna)* 300g farinha de trigo Modo de preparo: Misture os ingredientes ate a massa ficar omogenea, caso fique quebradiça misture mais, caso vc esteja com os braços duendo e ainda ta quebradiça coloque um dedim de leite. Faça panquequinhas ou o formato que vc preferir, pré aqueça o forno no maximo. Unte uma assadeira e coloque seus biscoitinhos la. Leve ao forno e diminua a temperatura do mesmo para o minimo. Em aproximadamente 20mim está pronto. Dica: Tire ele meio branquelo e deixe esfriar que fica perfeito. Se passar do ponto fica mto duro. Dica: Vc pode usar autas paradas pra misturar na massa, como chocolate em pó, coco ralado, da pra colocar 1 cadim de goiabada no meio de cada biscoito, da pra fazer mil coisas. *Cannabutter vc encontra nas melhores lojas do ramo. ou na casa dos melhores growers Fotos: Ingredientes no esquema. A massa verde (a sua deve parecer com essa) Esperando para ir pro forno Hmmm, servidos? A potencia vai variar de acordo com a sua manteiga.1 point
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É hora de andar para frente Do Growroom O Brasil está caducando. Basta qualquer olhadela rápida nos noticiários para constatar que tem muita coisa errada – inclusive e, em alguns casos principalmente, até o próprio noticiário. O Brasil até chega a andar para frente, mas curte mesmo é andar para trás. Como se, numa interpretação completamente equivocada do manguebeat de Chico Science, tivéssemos que nos inspirar no passo dos caranguejos das lamas do manguezal. Pelo contrário, ora bolas! A mente brilhante do músico e poeta pernambucano propunha exatamente o oposto: “um passo à frente e você não está mais no mesmo lugar”. Insistem, porém, em descumprir tal precioso conselho – ou estão parados, ou andam para trás. No debate sobre as drogas, o improvável chegou a acontecer em 2011. Conseguimos caminhar, mesmo com dificuldade, em direção a um modo mais racional e humano de entender a questão. Mas, ao mesmo tempo, os fatos mostraram que quando, porventura, damos um passo à frente, logo outros são dados para trás, numa espécie de penitência bizarra. Ao passo em que assistimos ao julgamento histórico do STF que finalmente atestou a legalidade das marchas da maconha, vimos a mesma Justiça, em diferentes estados brasileiros, execrar e infernizar famílias de pessoas de bem, ao colocarem na cadeia usuários e cultivadores, como no caso Sativa Lover e tantos outros. Pudemos ver também a liberdade religiosa ser ignorada após três sequenciais invasões à primeira igreja rastafari Niubingui Coptic de Sião do Brasil, depois que seu mantenedor e sacerdote Ras Geraldinho mostrou suas plantas e concedeu entrevista para uma edição histórica da revista Trip, inteiramente dedicada à maconha. Vimos os filmes Cortina de Fumaça e Quebrando o Tabu serem lançados, repercutindo o tema de forma inédita e massiva, e ainda livros importantes engordarem as estantes da biblioteca canábica brasileira, como Fim da Guerra, do jornalista Denis Russo Burgierman, e Cannabis Medicinal – Introdução ao Cultivo Indoor, do antropólogo Sérgio Vidal. Vimos Mandacaru botando a cara e a blusa do Growroom na TV aberta, políticos, artistas e famosos se posicionarem a favor da legalização, sites canábicos e growshops se multiplicarem e, depois da repressão violenta à Marcha da Maconha em São Paulo e do julgamento do STF, as marchas da liberdade espalharem-se pelo país, com menos truculência e abuso de autoridade por parte da Polícia Militar. Contudo, como em um passe de mágica macabro, assistimos o progresso descer ralo abaixo depois que a corporação interpretou, no fim do ano, seu segundo ato circense de ignorância e violência na capital paulista: o show da USP. Um episódio sofrível, com direito a mais porrada e autoritarismo, cobertura escandalosa e irresponsável da imprensa, distorções, falácias e preconceito, gozação em blogs babacas e redes sociais – e, claro, o retrocesso do debate. O ano de 2012 chegou ainda no balanço da mesma onda. O STF novamente dá indícios de sua tendência progressista com relação ao entendimento sobre as penas para usuários de drogas, conferindo “repercussão geral” ao julgamento que decidirá se é constitucional ou não tipificar o uso de drogas como crime. A decisão futura terá de ser aplicada pelas instâncias inferiores em casos idênticos, exatamente como o que já aconteceu na Argentina e no Uruguai com relação tanto ao uso, quanto ao cultivo da erva. Basicamente uma legalização na gambiarra, subentendida somente por um dos três poderes. Em contrapartida, assistimos com receio um início de ano com forte e familiar tendência fascista da polícia e dos governos. Vem à tona, novamente, o caso USP, que à época suscitou reações das mais desinformadas e reacionárias nas mesas de bar e na internet, ambiente em que, hoje, parece ser obrigatório emitir uma opinião ‘cabeça’ ou engraçadinha sobre tudo, na mesma hora em que a primeira notícia sai, independente de se ter ou não conhecimento do assunto. Quando a prisão agressiva de estudantes que fumavam maconha no campus aqueceu a revolta dos alunos do movimento estudantil, que resolveu ocupar a reitoria por motivos totalmente além-maconha, muita gente se perdeu e falou bobagem por aí. O senso comum virou “nossa, a galera filhinha de papai tá pedindo pra fumar maconha na USP” e as piadinhas e comentários imbecis se espalharam como um vírus pela web. Agora, a PM mostra, finalmente, qual sua real função dentro do campus. Exibe a comprovação de que faz todo o sentido a reivindicação dos estudantes pelo fim da parceria entre a USP e a corporação. Dá um novo show, com um policial pançudo mostrando todo seu despreparo não só físico como principalmente moral e psicológico. Um vídeo-evidência de racismo e abuso de autoridade dentro da Polícia Militar. O oficial entrega de bandeja a vergonha alheia à turma que outrora bateu no peito que o bacana era “meter o cacete nos maconheiros”. Dessa vez, nem a grande imprensa conseguiu ignorar e o rapaz mostrou na televisão e nos jornais sua revolta, seus dreads e sua tão requisitada carteirinha de estudante. Claro; agora com muito menos repercussão e debates acalorados. Incrível prova de que quem tem, mesmo, a memória curta são os caretas de plantão. Ainda em Sampa, outra atração sensacionalista da Globo, do governo e da PM, à lá desocupação do Complexo do Alemão, tomou as televisões brasileiras, mostrando uma enxurrada de viciados em crack correndo da polícia “como ratos”, forma criminosa como a emissora se referiu aos dependentes. Uma operação completamente higienista, desumana e ineficaz, em que nem os próprios policiais se sentiram à vontade para cumprir. Um sem-número de desesperados, correndo pelas ruas da Luz, desviando de balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo, ocupando as praças e arredores da região e lutando por sua já despedaçada existência. Se a primeira parte da operação assusta, olhos atentos, pois, à segunda fase, que propõe a internação compulsória de dependentes. Como bem afirmou o delegado da Polícia Civil do Rio e defensor da legalização, Orlando Zaconne, há casos em que o controle através da medicina pode ser bem mais cruel que pelo direito penal. Já vimos uma vibe nostálgica da ditadura rolando na segurança pública, por que não uma volta à banalização manicomial na saúde? O papo de uma descriminalização restrita, em que qualquer usuário é tratado como doente, se generalizado, pode abrir portas para punições mais danosas aos consumidores de drogas até que o próprio xadrez. No remelexo dos acontecimentos positivos e negativos, deve ser dado o devido destaque ao aumento do número de simpatizantes pela legalização da maconha e à disseminação de informação crítica e de novos questionamentos. As pessoas, enfim, parecem despertar do letárgico comodismo. O ativismo canábico vive um momento importante, de impulso e de crescimento, e não pode, nem vai, deixar a peteca cair. Muito se falou que 2012 será o ano dos protestos e da contestação política – pois que assim seja. Que as marchas, que já começam a ser marcadas, relembrem os avanços do ano passado e mostrem, com seriedade e inteligência, a urgência de uma nova lei de drogas. Que saiam todos às ruas, sem medo de mostrar a cara, de se afirmar usuário, de aparecer na televisão. Que levem as mães, os filhos, as esposas, os maridos, os amigos, o cachorro, o gato e o papagaio. Mostremos ao STF que prisão não é lugar para quem fuma ou planta sua própria planta. Que não pedimos mais tolerância, exigimos respeito. Que, agora, o tempo de andar para trás acabou. http://www.growroom.net/2012/01/12/e-hora-de-andar-para-frente/1 point
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Foco deve ser o tratamento dos dependentes; analistas criticam operação na Cracolândia No final dos anos 1990, quando o consumo de heroína ocupava as ruas de Portugal, o país decidiu tomar uma medida radical e polêmica: descriminalizou o consumo de toda e qualquer droga. O foco da ação do Poder Público deixou de ser a repressão policial ao consumo de entorpecentes, para privilegiar o tratamento de saúde e a assistência social aos usuários. Leia mais: Crise econômica deve afetar políticas públicas e aumentar consumo de drogas Hoje, o país é elogiado pelas estatísticas que apontam queda no uso de drogas. Para alguns analistas do fenômeno, a política portuguesa deveria servir de referência para o Brasil, por exemplo, na luta contra o crack, - em contraposição à repressão policial aos usuários da região conhecida como Cracolândia, no centro de São Paulo. Efe (06/01/2012) Política de criminalização do usuário de crack no Brasil é criticada por especialistas portugueses Mesmo que se resista à descriminalização, como é a posição oficial brasileira, os especialistas defendem que o importante é que a prisão não seja o recurso para tratar o consumidor. A forma, qualquer que ela seja, deve evitar a estigmatização do usuário, disse ao Opera Mundi Jorge Goulão, presidente do IDT (Instituto da Droga e da Toxicodependência). O órgão, que fica sob a alçada do Ministério da Saúde, é o equivalente português da Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas), do Brasil, subordinada ao Ministério da Justiça. “Penso que a descriminalização não é condição sine qua non para a dissuasão. O que me parece essencial é que o contato do usuário com o sistema (penal ou outro) seja acompanhado por um olhar de profissionais da área da saúde e de apoio social, tendo em vista encontrar respostas para além da mera reclusão, que habitualmente não tem outros resultados que não sejam os do aumento da exclusão e estigmatização”, afirma Goulão. Com a mudança da lei, em 2000, em vez de enfrentar um processo criminal, os flagrados com drogas para consumo próprio (a quantidade máxima é a necessária para até 10 dias) em Portugal respondem a um processo administrativo nas Comissões de Dissuasão de Toxicodependência. Combate à estigmatização As punições, quando ocorrem, são administrativas – não vão para a ficha criminal – e envolvem, por exemplo, impedimento de que o dependente exerça algumas profissões ou frequente determinados locais. Mas a maioria dos processos é suspensa. Assim, em 2010, 62% das decisões das comissões foram pela a suspensão dos processos de não-dependentes, 20% pela suspensão de processos de dependentes que se comprometeram com tratamento e 14% resultaram em punição. A preocupação em evitar o estigma modela também o modo de operação. O consumidor pode pedir que as cartas sobre o processo não sejam enviadas para sua casa e o “julgamento” é feito em uma sala informal, sem colocá-lo na situação de réu, descreve Gleen Greenwald, constitucionalista norte-americano que escreveu um relatório sobre o modelo português para o Instituto Cato, publicado em 2009. “A esfera dos procedimentos operativos que acompanha a descriminalização traduz-se numa ferramenta conceitual importante à diminuição da repressão do consumidor e reparadora no sentido de serem propostas novas abordagens ao consumidor/toxicodependente, considerando-se a hipótese de conduzi-lo para tratamento sem estigmatização ou punição”, defende Lúcia Dias, mestre em toxicodependência e patologias psicossociais e autora do livro Drogas em Portugal. O que não significa que não haja repressão a quem trafica. Em 2010, a maioria (58%) dos presumíveis infratores detidos pela polícia é traficante-consumidor. Dos processos envolvendo indivíduos que acabaram considerados traficantes, 87% terminaram em condenação. Reconstrução social “Claro que há discriminação”, relatou Margarida Marques, de 57 anos, ex-dependente que hoje atua em uma associação de apoio aos usuários de drogas em Portugal. “Mas não foi isso que me levou a deixar o vício. O que me levou a procurar ajuda foi minha degradação em todos os níveis (fisico, social e espiritual)”. Atribuindo sua recuperação à religião e contrária às políticas de substituição de drogas, ela defende entretanto o apoio terapêutico do Estado ao dependente. Para além da saúde, o modelo português investe na reconstrução da estrutura social do indivíduo buscando detectar que tipo de problemas individuais podem estar relacionados com o uso de drogas. Foram identificados 1.323 indivíduos com necessidades de apoio habitacional, sendo um terço deles solucionados -- percentual considerado baixo pelo IDT. Houve também atendimento de 43% dos 4.719 casos com necessidades de emprego, 26% dos 2.280 de formação profissional e 44% dos 1.965 de educação. O trabalho de reinserção, afirmou Goulão, pode ser aplicado mesmo a populações problemáticas como as de consumidores de crack da Cracolândia. “É possível sempre. Claro que não conseguimos com todas as pessoas um sucesso pleno que teria como corolário: habitação, emprego etc., mas é sempre possível ajudar as pessoas mais desorganizadas a fazerem alguns progressos: nos hábitos de higiene, na aproximação com a família, na (re)aprendizagem da vida em grupo, a saberem onde acaba o seu espaço e começa o do ‘outro’”, explicou o presidente do IDT. “Temos clubes de emprego onde se ensina a procurar anúncios nos jornais, a fazer um currículo, treinam-se as respostas a uma entrevista. Qualquer pequeno progresso é sentido por estas pessoas como um enorme ganho”, contou Goulão. Referência Em um artigo que analisa a intervenção planejada pelo Governo Federal em relação ao crack, a cientista política e fundadora do Instituto Igarapé, Ilona Szabo, traça um paralelo entre a crise da heroína na Europa e a de crack no Brasil. Ela sustenta que a saída de Portugal e outros países europeus foi sábia ao retirar “sanções criminais dos usuários como forma de abrir um canal direto para prestar assistência médica e social.” “O modelo português é um primeiro passo para o Brasil, porque está bem estruturado e documentado”, diz Ilona, que também faz parte do secretariado da Comissão Global e Latino Americana de Políticas sobre Drogas. Nos relatórios do ano passado das comissões, o modelo punitivo em relação às drogas foi declarado falido e a guerra, perdida. Para o grupo, do qual fazem parte figuras como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, métodos alternativos como o de Portugal deram melhores resultados do que a “Guerra às Drogas”. O texto global defende “a legalização e a regulamentação da maconha, o fim da criminalização dos usuários de todas as drogas, o investimento de recursos em pesquisa científica e o uso da repressão com ênfase nas estruturas criminosas e não nos cultivadores, mulas humanas e vendedores de pequenas quantidades de droga.” Mesmo para o crack? “Quanto mais perigosa a droga, mais sentido faz descriminalizar”, disse Glen Greenwald, que vive atualmente no Rio de Janeiro para apresentar as pesquisas que tem feito sobre o modelo português. Para ele, as realidades sociais e culturais dos dois países são bastante semelhantes – com pobreza, catolicismo, conservadorismo e poucos recursos por parte do governo – o que aponta que a política seria eficaz aqui como lá. “É mais eficaz tratar vício em droga como um problema de saúde do que um problema criminal. Isso é tão verdade no Brasil quanto é em Portugal." Efe (06/01/2012) Ação na Cracolândia enaltece "uma cultura de que o filho feio a gente esconde", diz especialista “É um mecanismo de limpeza social (que está sendo feito em São Paulo)”, opinou Ilona Szabo, "uma opção fácil de tornar invisível o problema das drogas e não de resolvê-lo. É cruel, uma cultura de que o filho feio a gente esconde.” Familiarizada com modelos internacionais de combate e tratamento de drogas, Ilona se diz incapaz de antever o resultado da política adotada no Brasil em função da falta de transparência sobre o tratamento que será dado aos usuários de drogas em termos de saúde e assistência social. “Meu medo é que nada disso exista e se esteja apenas levando essas pessoas para algum lugar e dopando. Sem plano e cuidado com reinserção o problema vai voltar e maior.” A responsabilização dos profissionais da saúde e da assistência social quanto às ações adotadas com os usuários é um dos pontos fortes destacados por Ilona no modelo português. Diferente das alternativas que deixam nas mãos dos policiais a definição de quem vai ou não para a delegacia por não preverem quantidade e nem terem protocolos de saúde definidos, nesse caso há um profissional que assina o cadastro, cujas informações são protegidas. “Uma comissão de profissionais é responsável pela vida de outra pessoa e assina isso, e os dados são recolhidos pelo assistente social, não pela polícia. O usuário sai do número e vira uma pessoa.” É um mecanismo mais custoso e trabalhoso, mas visto por ela como mais eficaz. “A política que estamos empregando hoje é enxugar gelo e dar tiro no pé. Estamos muito atrasados e somos preconceituosos em relação ao tema. Aqui bandido bom é bandido morto, mas se não entendermos que a sociedade tem de cuidar de todos os cidadãos, todos somos afetados. Não preciso consumir para ser afetado.” De baixo para cima O modelo português começou de forma clandestina, diz o pesquisador Jorge Barbosa em seu artigo“A emergência da redução de danos em Portugal: da clandestinidade à legitimação política”. Nos anos 1980, os técnicos desenvolviam ações pontuais ligadas à saúde porque percebiam, no dia a dia, que faltava apoio nessa área. Foi na crise da heroína e com a explosão de casos de Aids no país que o tratamento se institucionalizou. Um dos primeiros programas foi o do bairro social do Casal Ventoso, em Lisboa. Segundo Barbosa, o projeto encontrou pontos de contato com a população usuária de droga, unidades móveis que faziam programas de substituição da heroína e feitos planos integrados de prevenção às drogas entre governo e sociedade civil. No Porto, outro programa parecido foi desenvolvido em meio ao sentimento de insegurança e exclusão social gerado pelo consumo de drogas nas ruas. Para se aproximar dos usuários, foram colocadas equipes de rua, gabinetes de apoio, centro de acolhimento, programas de troca de seringas e de substituição de droga e rastreio de doenças infecciosas. A consolidação de programas de trocas de seringa, estima Barbosa, evitou aproximadamente 6.000 infecções cada 10.000 utilizadores de drogas injetáveis, entre 1993 e 2001. Uma economia de 400 milhões de euros em recursos públicos, calcula. Com o aumento dos casos de Aids e da criminalidade por conta do consumo de drogas, ocorreu o que Barbosa chama de “cientificação” do debate sobre políticas alternativas em relação ao consumo de drogas, em que o governo chama os especialistas a contribuírem para a busca de soluções. Discutiu-se até legalização e criou-se uma proposta de descriminalização, que virou lei após a análise de uma comissão de estudos em 1999. Tudo isso, não sem críticas de que a política era de resignação perante as drogas ou de medicalização do que era visto como um problema de segurança. Para Barbosa, o país ainda precisa fazer mais, diversificar a atuação e se adaptar às práticas de consumo para reduzir o problema. Ele critica o fato de não haver prescrição de heroína sob controle médico, troca de seringas nas prisões ou criação de salas de injeção assistida. Para Lúcia Dias, a principal dificuldade do atual modelo é conseguir definir as quantidades-limite que diferenciam um consumidor de um traficante. “É muito difícil precisar e especificar esses valores.” Sem utopia Sinais de aumento no consumo de drogas entre populações escolares e de um recrudescimento do fenômeno da cocaína mostram que a estratégia portuguesa, se bem sucedida, não é de todo capaz de zerar o problema do consumo de entorpecentes – assim como parece acontecer com a guerra às drogas. Para Ilona Szabo, que foi também co-roteirista do documentário Quebrando o Tabu, em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso faz um périplo atrás de soluções de redução de dano em relação às drogas, o Brasil precisa ir além do modelo português. O segundo passo é a legalização e a regulação das drogas para que seja possível controlar substâncias disponíveis em todo o mundo. “Como queremos continuar em um modelo burro de proibir drogas conhecidas? O que é proibido não pode ser regulado, precismos experimentar um modelo pragmático.” fonte: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/19141/experiencia+portuguesa+pode+melhorar+combate+ao+crack+no+brasil+dizem+especialistas.shtml1 point
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Beleza rapaziada? Agora que o país está neste clamor por causa do problema do crack, eu estava relendo esta entrevista com o Dartiu Xavier http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4472221-EI6578,00-Politicos+fazem+uso+eleitoreiro+das+drogas+diz+especialista.html Nela ele fala sobre aquele estudo que conseguiu fazer com que 68% dos dependentes de crack abandonassem o vício com MACONHA. Me chamou atenção este trecho da entrevista: Por que a pesquisa não continuou? No caso os pacientes usavam maconha que eles mesmos providenciavam através do mercado negro. A continuação desses estudos pressuporia que a gente fornecesse o princípio ativo da maconha e isso implicaria uma autorização especial que não foi possível, porque existe todo um preconceito no Brasil. Quem fornece tal autorização é a ANVISA não é amigos? PORRA, nesse apavoro nacional com o crack, como é possível ignorar uma solução com quase 70% de eficácia???? Não manjo nada de redes sociais, mas vocês não acham que seria possível começar uma campanha para que a ANVISA reavalie seu veto à permissão para que o Dr. Dartiu Xavier continue com suas pesquisas? Se fizer bastante barulho, quem sabe eles se sintam pressionados à concedê-la? Talvez para isso o Dartiu tenha que re-entrar com o pedido, mas uma campanha neste sentido pode o fazer pensar em fazê-lo.1 point
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Pode crer. galera... instituição de órfãos ou casa de criamças paralíticas ou com câncer. Mas ae... pensei uma coisa ontem... será que essas casas vão querer vincular seus nomes ao nosso movimeto? Antes de mais nada ressalto que NÓS TEMOS BOAS INTENÇÕES.... Mas e o outro lado? será que eles não vão rejeitar para não pensar que estão, na visão da mídia e sociedade estúpida e proibicionista, se "aliando com os maconheiros"? Eu achei genial a idéia, mas temos que pensar que corremos o risco. Mas vem cá Jahbaa.... fala aki só pra nós.... vc fumo um e teve essa idéia quando tava de larica né? huauhauhahu abraços e parabés pela sacada genial.1 point
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eu acho que não tem que impor limite de cultivo não, o problema é comercializar sem autorização, como qualquer coisa, eu posso ter 20 pés de acerola no meu quintal, enquanto eu não ganhe dinheiro com isso eu não preciso ser controlado. Simples, como qualquer coisa. E como o Ricco falou, tem gente que fuma mais, tem planta que rende menos também! por mês eu preciso de pelo menos 4 plantas (as minhas renderam no máximo 20g, fluor, quase orgânico, etc... fora uma sativa que cresceu demais) Se eu tiver ganhando minha vida vendendo o governo "deve" taxar e controlar, fora isso se eu quiser fumar 2kg por mês é problema MEU. Se eu quiser ter 100 plantas porque quero melhorar a genética é problema meu também, desde que não comercialize os produtos o Estado não deve se meter.1 point
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Parabéns ao RogerGanja, autor desse belissimo texto! ROgerGanja está assumindo a editoria do Portal e interessados em colaborarem com textos podem enviar email para growroom@growroom.net Valeu a todos!1 point
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http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/05/medicos-querem-criar-agencia-para-regular-uso-medicinal-da-maconha.html 17/05/2010 07h00 - Atualizado em 17/05/2010 07h00 Médicos querem criar agência para regular uso medicinal da maconha Brasil proíbe que 'Cannabis' possa ser transformada em remédio. Confira entrevista com especialista que defende uso terapêutico da droga. Iberê Thenório Do G1, em São Paulo imprimir Começa nesta segunda-feira (17), em São Paulo, um encontro científico internacional para discutir a criação de uma agência reguladora para o uso medicinal da maconha no Brasil. Hoje, o país não permite que os princípios ativos da planta possam se transformar em remédios. A fundação de um órgão desse tipo é uma exigência da Organização das Nações Unidas. Em países como os EUA, Canadá, Reino Unido e Holanda, a Cannabis já é usada como analgésico, estimulador do apetite ou para o controle de vômitos. Elisaldo Carlini, da Unifesp, é o organizador do encontro que pretende criar a agência para a cannabis medicinal.Elisaldo Carlini, da Unifesp, é organizador do encontro sobre cannabis na medicina. (Foto: Iberê Thenório/G1) Aqui, o grande defensor de terapias com a maconha é o médico Elisaldo Carlini, que organizou o evento. Segundo ele, as substâncias presentes na planta são muito úteis para serem deixadas de lado. "Há centenas de trabalhos científicos mostrando os efeitos terapêuticos da maconha", afirma. De acordo com o médico, não é de hoje que se conhece o efeito benéfico da droga. A prova de sua afirmação está em um livro de medicina de 1888, comprado por seu avô, onde a Cannabis constava como remédio. Carlini, porém, não é favorável à liberalização da maconha para uso recreativo, e nem se encaixa no estereótipo "bicho-grilo", muitas vezes associado aos usuários da droga. Professor de medicina na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), ele tem 79 anos e já foi chefe da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária, a atual Anvisa. Hoje, dirige o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) e é membro do comitê de peritos da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre álcool e drogas. Confira, abaixo, trechos da conversa que o G1 teve com o médico da Unifesp. G1 - As substâncias químicas da maconha são tão importantes para a medicina a ponto de haver esse esforço para a criação de uma agência reguladora? Elisaldo Carlini - Essas substâncias estão reconquistando uma posição que elas tinham no início do século XIX e no início do século XX, quando a maconha era considerada quase uma divindade na neurologia para tratamento das dores de origem nervosa. Livro do CarliniLivro de medicina de 1888 já falava sobre o uso da maconha como remédio. (Foto: Iberê Thenório/G1) O próprio Dr. John Russell Reynolds, que era médico da Rainha Vitória na Inglaterra no fim do século XIX, dizia que a maconha, quando administrada na dose adequada - e o produto controlado nas suas qualidades -, era um dos medicamentos mais preciosos. Depois se perdeu totalmente essa visão, e a maconha foi considerada uma droga maldita, uma droga que a ONU coloca como especialmente perigosa, ao lado da heroína, o que é uma coisa totalmente irreal. G1 - Não se corre o risco de esses remédios serem usados para "fins recreativos"? Elisaldo Carlini - Se não houver os devidos cuidados, pode acontecer. É como a morfina, que está disponível, todos os pacientes têm o direito de ter, mas que não deve ficar "à solta", não se pode ter na prateleira de uma farmácia sem maiores cuidados. Terá que haver uma legislação que garanta o controle adequado, como existe na morfina. Em alguns países onde o delta-9-THC [uma das substâncias da maconha] está sendo comercializado, não há exemplo de desvio. Nesses casos, o fato de a maconha ter se transformado em medicamento tirou um pouco o encanto, o desafio às regras que é muito comum o jovem querer praticar. G1 - Os pacientes podem ficar dependentes desses remédios? Elisaldo Carlini - A OMS fez um estudo mundial para investigar casos de dependência causados pelo delta-9-THC e não conseguiu encontrar. G1 - Como é possível pesquisar maconha no Brasil, já que a venda da droga é proibida? Terá que haver uma legislação que garanta o controle adequado, como existe no caso da morfina" Elisaldo Carlini Elisaldo Carlini - É complicado. Você tem de fazer um projeto que seja aprovado pela sua universidade, onde o comitê de ética opina. Aí é necessário conseguir uma aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e também da Anvisa, que tem de aprovar o projeto para liberar a droga. Então a droga tem de ser importada dos Estados Unidos, da Alemanha, onde há cultivo legal. E o governo dos países que vão exportar para o Brasil têm de aprovar, também. G1 - Você é a favor da liberalização da maconha? Elisaldo Carlini - Sou a favor da "despenalização". Eu acho que o enfrentamento do uso de qualquer droga não passa por repressão e prisão. Passa por uma educação em que o indivíduo tem de saber o que ele está fazendo. Já esse "liberou total" que estão querendo não traz benefício nenhum. Eu, particularmente, não sou a favor. Mas eu não sou contra a discussão desse assunto.1 point
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Achei estes dois arquivos bastante interessantes sobre o tema na página do PROAD. Segue os links: http://www.proad.unifesp.br/ http://www.proad.unifesp.br/pdf/em_defesa_da_ciencia_04ago2010.pdf http://www.proad.unifesp.br/pdf/Cannabis_Medicinal.pdf1 point
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a finalidade destas reunioes sao gerar ideias boas para marcha... mas enquanto não começou nada pelo que eu saiba, a galera pode postar ideias que surgirem aqui, pra depois alguem ou ele proprio levar as ideias pra reunião e quem sabe pra marcha.... começo aqui deixando a ideia que o dankai postou nesse topico: E mais, não só alimento como roupas né? quem é daqui sabe o friu que as pessoas de rua passam no inverno...1 point
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Daê gentes, por enquanto fizemos uma reunião sábado passado, pra discutir coisas do grupo. Vão rolar duas oficinas no Fórum Social Temático, uma sobre Ativismo e Jardinagem, onde a depender do clima pode ser algo mais prático sobre guerrilha, e outra pra trocar ideias sobre a causa com quem estiver por lá. Esperamos fazer uma marcha no dia 28/01, que é quando a programação cultural encerra no anfiteatro pôr do sol no show da gogol bordello. Haverá ainda uma oficina com o Cinco, "quer fazer uma marcha na sua cidade?" Quanto à marcha de maio, a ideia era fazer novamente reuniões abertas e tal, mas no momento não tem rolado..Próxima reunião vou lembrar de avisar por aqui também! Final do mês fica mais concreta a possibilidade.1 point
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Faço questão de ENFATIZAR que "SEJE" (sic) uma instituição de reabilitação que compartilhe dos nossos ideais próativos de redução de danos e de respeito à dignidade humana! Ou seja, nada de Turma do Laranja, nem Turma do Franceschinni, nem da Turma do Pastor Pilão!1 point
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Pô manos, acho que isso não é muito difícil, eu acho... Ficaria muito mais legal se doássemos para instiuiçoes de reabilitação de viciados em drogas. Acho que poderíamos entrar em contato e verificar como podemos organizar isso. Pô, idéia legal pra carai!!!!1 point
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Vê se leva uns perecíveis também! Na hora eu sinto uma larica do carai! Mas completamente apoiada a idéia. Genial. E com certeza é como disse, isso VAI ser mencionado nas notícias sobre a marcha. Além do mais, isso embasa mais a idéia de que não estamos lutando pela descriminalização da maconha simplesmente pra que "os playboyzinhos possam fumar seu baseado" como costumam dizer... A maconha desencadeia várias outras coisas positivas (incluindo alimentação) e os alimentos ali podem ser simbólicos. Viajando um pouco mais poderia também arrecadar umas roupas pra caridade... Eu tenho várias roupas aqui que eu costumo doar pra caridade e acho que não sou o único, e é inegável que tem gente precisando (essa parte no caso simbolizaria o cânhamo, a fibra). Não sei se viajei demais mas de qualquer forma a parte da comida ta apoiada.1 point
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Éééhhh galera, mas devemos saber separar o joio do trigo!!!!!! Abaixo o vídeo mostra a apreensão de 32 pés em Floripa. São notícias como essas é que fico muito chateado, pois estraga todo um trabalho ativo de conscientização!!! É nessa hora que nos colocam na vala comum com esses caras aí......... Daí o povo vê uma notícia dessa, como que eu vou explicar que o meu growzinho é inocente nessa história toda???? E que a minha pequeníssima produção não circula e eu não ganho nem um centavo com ela???.(e nem pretendo) Pelo contrário, pago até muito imposto para produzir meu próprio remédio. Como explicar que o cultivo caseiro enfraquece o poder economico do tráfico??? Todavia antes de condenar ou absolver é sempre bom ver os dois lados da moeda, principalmente com apreensões envolvendo plantio de cannabis( mas como já ví essa, posso condenar e atirar pedras). Isso pode ser um indicativo que o tráfico pode estar de olho no cultivo caseiro afim de ampliar o leque de produtos oferecidos, até pq em outro telejornal foi falado que esse fumo dos baldes era oferecido como "maconha sem agrotóxico, orgânica etc.." e bem mais cara que o pren-pren!! Embora não gostaria de saber que pode ser um dos nossos, espero que eles nem citem em depoimento que conhece essa casa ou que aprendeu algo aqui, só viria a manchar a nossa imagem que tanto brigamos para mantê-la imaculada e desvinculada com o tráfico, pois não somos traficantes!!! Somos Growers!!!! E merecemos respeito!!!! O que me chama a atenção é o delegado alegar que o ato pode levar a desapropriação do terreno, assunto tão debatido e é o terror de muita gente aqui, ele só esqueceu de um detalhe, estava tudo plantado em baldes e não diretamente no chão, que no âmbito jurídico já é uma coisa totalmente diferente. Se essa moda pega, os traficantes num futuro próximo podem vir a ser uma pedra no nosso sapato, e IMO, devem ser totalmente isolados das nossas atividades, não podemos ser em hipótese nenhuma ser comparados como eles, já avançamos muito para isso ocorrer. Sinceramente, me estraga o dia ver uma notícias dessas!!! Japa_Hemp1 point
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O esquema é feijão, arroz, macarrão, leite em pó.....evitar de trazer açucar!!!1 point
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montar a cesta basica cannabica! Carne Leite Feijão Arroz Farinha Batata Tomate Pão Francês ou de Forma Café em Pó Açúcar Óleo ou banha Manteiga Frutas/Banana da oficial, por mim tira a carne leite acucar e café bota umas sementes, castanhas e flores!1 point
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Concordo que o consumo de carne NO PASSADO era questão de sobrevivência. Mas referimo-nos NO PASSADO! hoje emd ia a carne não é necessária e traz mais malefícios (ao copor, ao planeta e aos animais) do que benefícios. Dá até pra fazer uma analogia à guerra as drogas, que no passado muitos achavam necessária e hoje sabemos que é totalmente descartável.1 point
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Sou vegetariano há 9 anos e essa história de comer carne existiu porque o homem era nômade e o que sobrava pra ele comer eram os animais que viviam soltos próximos das instalações dos hominídeos. A partir do momento que o homem dominou a agricultura e instalou-se de maneira fixa em terrenos, ele largou mão do consumo de carne. Infelizmente, algum espertalhão viu que poderia lucrar com o comércio de animais ditos "inferiores" pelo próprio homem e aí começou a exploração. Quem é de humanas sabe que o intestino de carnívoros é pequeno, justamente pra carne não apodrecer e liberar seus agentes tóxicos dentro de quem a ingere. A anatomia do homem por si só tende ao vegetarianismo... De dentes até sistema digestório.1 point
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não sou contra o consumo de carne, acho que o homem lutou muito pra chegar aonde estar e ter(pelo menos devia) carne para comer facil e não precisar sair caçando eu sou contra a criação de animais em confinamentos e métodos de abate cruéis1 point
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To nada, maluco! Ou tu acha que policial é tudo ignorante? e nenhum fuma maconha...1 point
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Tá sendo esculachada porque não aveitou entrar com os pedidos necessário junto à Anvisa e regulamnetar o uso religioso. Enquanto não peitar a BABEL, vai pro beleléu... Mas se vc ainda não percebeu o Geraldinho está sendo abafado.... O cara só perdeu as plantinhas, já está de novo cultivando... E Daqui a pouco a policia fica puta de voltar e o X-9 cansado de caguetar e o GG não ir preso e voltar livre e cultivar... O geraldinho desta vez rapidinho j´s estava em casa o delegado, o promotor e o juíz já sabem qual é.... A incursão da guarda municipal foi totalmente POLITICA, pois o cara faz trabalho ambiental que é um calo no pé do municipio... Mas ele está de bobeira é pedir na anvisa e se negarem .............STF Apostaria minha careta nisso!!!!1 point
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