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Showing content with the highest reputation on 01/14/12 in all areas

  1. Boa tarde confrades! É com grande regozijo que abro esse espaço para prestigiarmos nossos ilustres foristas ao longo do ano. O Usuário do Mês de Janeiro foi o Parabéns por contribuir com o Fórum, continuem assim. Abraços e parabéns a todos os outros foristas que fazem do Growroom o "nosso" espaço para crescer. Atrasado mas não sonegado! Sem mais. Abs, X99
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  2. É hora de andar para frente Do Growroom O Brasil está caducando. Basta qualquer olhadela rápida nos noticiários para constatar que tem muita coisa errada – inclusive e, em alguns casos principalmente, até o próprio noticiário. O Brasil até chega a andar para frente, mas curte mesmo é andar para trás. Como se, numa interpretação completamente equivocada do manguebeat de Chico Science, tivéssemos que nos inspirar no passo dos caranguejos das lamas do manguezal. Pelo contrário, ora bolas! A mente brilhante do músico e poeta pernambucano propunha exatamente o oposto: “um passo à frente e você não está mais no mesmo lugar”. Insistem, porém, em descumprir tal precioso conselho – ou estão parados, ou andam para trás. No debate sobre as drogas, o improvável chegou a acontecer em 2011. Conseguimos caminhar, mesmo com dificuldade, em direção a um modo mais racional e humano de entender a questão. Mas, ao mesmo tempo, os fatos mostraram que quando, porventura, damos um passo à frente, logo outros são dados para trás, numa espécie de penitência bizarra. Ao passo em que assistimos ao julgamento histórico do STF que finalmente atestou a legalidade das marchas da maconha, vimos a mesma Justiça, em diferentes estados brasileiros, execrar e infernizar famílias de pessoas de bem, ao colocarem na cadeia usuários e cultivadores, como no caso Sativa Lover e tantos outros. Pudemos ver também a liberdade religiosa ser ignorada após três sequenciais invasões à primeira igreja rastafari Niubingui Coptic de Sião do Brasil, depois que seu mantenedor e sacerdote Ras Geraldinho mostrou suas plantas e concedeu entrevista para uma edição histórica da revista Trip, inteiramente dedicada à maconha. Vimos os filmes Cortina de Fumaça e Quebrando o Tabu serem lançados, repercutindo o tema de forma inédita e massiva, e ainda livros importantes engordarem as estantes da biblioteca canábica brasileira, como Fim da Guerra, do jornalista Denis Russo Burgierman, e Cannabis Medicinal – Introdução ao Cultivo Indoor, do antropólogo Sérgio Vidal. Vimos Mandacaru botando a cara e a blusa do Growroom na TV aberta, políticos, artistas e famosos se posicionarem a favor da legalização, sites canábicos e growshops se multiplicarem e, depois da repressão violenta à Marcha da Maconha em São Paulo e do julgamento do STF, as marchas da liberdade espalharem-se pelo país, com menos truculência e abuso de autoridade por parte da Polícia Militar. Contudo, como em um passe de mágica macabro, assistimos o progresso descer ralo abaixo depois que a corporação interpretou, no fim do ano, seu segundo ato circense de ignorância e violência na capital paulista: o show da USP. Um episódio sofrível, com direito a mais porrada e autoritarismo, cobertura escandalosa e irresponsável da imprensa, distorções, falácias e preconceito, gozação em blogs babacas e redes sociais – e, claro, o retrocesso do debate. O ano de 2012 chegou ainda no balanço da mesma onda. O STF novamente dá indícios de sua tendência progressista com relação ao entendimento sobre as penas para usuários de drogas, conferindo “repercussão geral” ao julgamento que decidirá se é constitucional ou não tipificar o uso de drogas como crime. A decisão futura terá de ser aplicada pelas instâncias inferiores em casos idênticos, exatamente como o que já aconteceu na Argentina e no Uruguai com relação tanto ao uso, quanto ao cultivo da erva. Basicamente uma legalização na gambiarra, subentendida somente por um dos três poderes. Em contrapartida, assistimos com receio um início de ano com forte e familiar tendência fascista da polícia e dos governos. Vem à tona, novamente, o caso USP, que à época suscitou reações das mais desinformadas e reacionárias nas mesas de bar e na internet, ambiente em que, hoje, parece ser obrigatório emitir uma opinião ‘cabeça’ ou engraçadinha sobre tudo, na mesma hora em que a primeira notícia sai, independente de se ter ou não conhecimento do assunto. Quando a prisão agressiva de estudantes que fumavam maconha no campus aqueceu a revolta dos alunos do movimento estudantil, que resolveu ocupar a reitoria por motivos totalmente além-maconha, muita gente se perdeu e falou bobagem por aí. O senso comum virou “nossa, a galera filhinha de papai tá pedindo pra fumar maconha na USP” e as piadinhas e comentários imbecis se espalharam como um vírus pela web. Agora, a PM mostra, finalmente, qual sua real função dentro do campus. Exibe a comprovação de que faz todo o sentido a reivindicação dos estudantes pelo fim da parceria entre a USP e a corporação. Dá um novo show, com um policial pançudo mostrando todo seu despreparo não só físico como principalmente moral e psicológico. Um vídeo-evidência de racismo e abuso de autoridade dentro da Polícia Militar. O oficial entrega de bandeja a vergonha alheia à turma que outrora bateu no peito que o bacana era “meter o cacete nos maconheiros”. Dessa vez, nem a grande imprensa conseguiu ignorar e o rapaz mostrou na televisão e nos jornais sua revolta, seus dreads e sua tão requisitada carteirinha de estudante. Claro; agora com muito menos repercussão e debates acalorados. Incrível prova de que quem tem, mesmo, a memória curta são os caretas de plantão. Ainda em Sampa, outra atração sensacionalista da Globo, do governo e da PM, à lá desocupação do Complexo do Alemão, tomou as televisões brasileiras, mostrando uma enxurrada de viciados em crack correndo da polícia “como ratos”, forma criminosa como a emissora se referiu aos dependentes. Uma operação completamente higienista, desumana e ineficaz, em que nem os próprios policiais se sentiram à vontade para cumprir. Um sem-número de desesperados, correndo pelas ruas da Luz, desviando de balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo, ocupando as praças e arredores da região e lutando por sua já despedaçada existência. Se a primeira parte da operação assusta, olhos atentos, pois, à segunda fase, que propõe a internação compulsória de dependentes. Como bem afirmou o delegado da Polícia Civil do Rio e defensor da legalização, Orlando Zaconne, há casos em que o controle através da medicina pode ser bem mais cruel que pelo direito penal. Já vimos uma vibe nostálgica da ditadura rolando na segurança pública, por que não uma volta à banalização manicomial na saúde? O papo de uma descriminalização restrita, em que qualquer usuário é tratado como doente, se generalizado, pode abrir portas para punições mais danosas aos consumidores de drogas até que o próprio xadrez. No remelexo dos acontecimentos positivos e negativos, deve ser dado o devido destaque ao aumento do número de simpatizantes pela legalização da maconha e à disseminação de informação crítica e de novos questionamentos. As pessoas, enfim, parecem despertar do letárgico comodismo. O ativismo canábico vive um momento importante, de impulso e de crescimento, e não pode, nem vai, deixar a peteca cair. Muito se falou que 2012 será o ano dos protestos e da contestação política – pois que assim seja. Que as marchas, que já começam a ser marcadas, relembrem os avanços do ano passado e mostrem, com seriedade e inteligência, a urgência de uma nova lei de drogas. Que saiam todos às ruas, sem medo de mostrar a cara, de se afirmar usuário, de aparecer na televisão. Que levem as mães, os filhos, as esposas, os maridos, os amigos, o cachorro, o gato e o papagaio. Mostremos ao STF que prisão não é lugar para quem fuma ou planta sua própria planta. Que não pedimos mais tolerância, exigimos respeito. Que, agora, o tempo de andar para trás acabou. http://www.growroom.net/2012/01/12/e-hora-de-andar-para-frente/
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  3. Olá! Sou esposa do Mofs e grande admiradora do encontro e pela troca proporcionados pelo Growroom. Acredito que o cultivo caseiro seja a melhor via de acesso à maconha. Sou muito grata por não ver mais meu esposo lidando com bandidos armados e cultivando sua própria maconha. Minha avó, Dona Z., há tempos pacede de inapetência. Nenhum médico consegue diagnosticar um problema pontual. Tem um pouquinho de depressão, um pouquinho do cigarro... e uma febrinha sempre presente, uma dor no corpo, uma indisposição, mas o pior sintoma é a falta de apetite. Na prateleira da copa, na casa dela, podem ser contados vários remédios e suplamentos para ajudá-la a ter fome, a se alimentar... todos sem sucesso e cheios de contra-indicações. Sempre que ligávamos ou estávamos com ela, era a mesma reclamação - "Não consigo comer! Não tenho vontade de comer nada!" No mês passado, ela me disse - "Agora eu não estou mais morrendo aos poucos, estou morrendo rápido, tenho perdido 300g por semana." Eu fiquei MUITO chateada. Desde que o Mofs começou o cultivo, tenho vontade de proporcionar à Dona Z. a sensação de ter "larica"... Mas sei que não adiantaria levar um cigarro para ela fumar, ela é contra - "Todo mundo diz que faz mal, minha neta!" - Então já viu, né? Além de não consumir, ainda seria uma preocupação sem fim! Há alguns dias, o Mofs fez manteiga de cannabis e eu decidi que levaria um pouco para Dona Z. experimentar! Separei uma bela porção e levei num potinho na última sexta-feira e estou monitorando. Como gostaria que ela fizesse, pelo menos, três refeições por dia, pedi que pegasse um pedacinho de pão ou biscoito, passasse na manteiga de cannabis (Que ela sabe que é feito com ervas medicinais.) quando acordasse, um pouco antes do almoço e um pouco antes do jantar. Ela comeu um pouco da manteiga, por volta de 16hs e, como ela relatou: "Jantou até cedo, deu fome mesmo!" No dia 31/12, nos falamos por volta 20:30hs, Dona Z. me contou, toda feliz, que tinha almoçado bem e que tinha acabado de jantar pela segunda vez e, no outro dia ainda soube que ela comeu uma rabanada inteira e um pedaço de pudim... Não é brincadeira, meus caros, eu quase chorei. Ontem, ela almoçou muito bem, mas não quis jantar... relevei! A barriguinha dela deve estar precisando se reacostumar... E hoje, fiquei muito feliz em saber que voltou de uma consulta médica disposta (normalmente, chegaria direto pra cama, não comeria nada!) fez uma comidinha e comeu uma manga de sobremesa. Estou vibrante... torcendo para que minha avó tão querida restabelaça a saúde e já pedi ao Mofs para produzir mais manteiga! rs Vou mantendo este tópico atualizado para que vocês possam acompanhar tmb, é muita felicidade.
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  4. cara vc escolhe ou um ou outro, eu tomo a Ritalina LA e o efeito dos dois junto eu não gostei fora a sensação de que eu podia surtar! tome de manha e fume antes de dormir dando umas 10 horas +- apos o efeito da Ritalina LA, pq mesmo se vc não sentir nada na hora com o tempo fode tudo! uma é depressora do sistema nervoso e a outra estimulante a combinação fatal.
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  5. 'Material pra secar a droga'. Apreenderam o ar e a falta de luz? HAHAHAHAHAHAHAHAHA!
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  6. Incrível o relato, isso tinha de ser divulgado ao máximo, estampado na capa de um jornal, as pessoas precisam conhecer o poder medicinal da maconha... Parabéns mesmo! Agora é começar a colher ainda mais que a manteiga da vó não pode faltar né não?! Parabéns de novo pra vocês, boas laricas! Biotônico fontoura é piada perto da nossa erva fala mesmo, viva a maconha!
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  7. Atacar Jesus é tão desnecessário quanto os crentes te obrigando a se converter. Alias, são dois grupos se merecem, são exatamente iguais, só a opinião sobre Jesus é que os difere, fora isso são burros, cegos e não conseguem respeitar o próximo.
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  9. x 2 pra mim esses acabam sendo igual ou ate pior q qualquer crente... respeito acima de tudo galera, sempre
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  10. Com todo respeito possível, mas dia que me mostrarem uma prova física que esse Jesus existiu além da bíblia eu venho aqui de novo comentar...é aquela velha história, se as escrituras são evidência da existência de Jesus então os gibis do Homem-Aranha também são prova da existência dele. Então se esse fosse o caso, eu não estaria nem um pouco preocupado com jesus e diabo sabendo que o Duende verde pode sequestrar a mary jane a qualquer momento hahahahahaha não a mary jane nãooooo
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  11. Pra facilitar a leitura... os links continuam no post acima Jesus was almost certainly a cannabis user and an early proponent of the medicinal properties of the drug, according to a study of scriptural texts published this month. The study suggests that Jesus and his disciples used the drug to carry out miraculous healings. The anointing oil used by Jesus and his disciples contained an ingredient called kaneh-bosem which has since been identified as cannabis extract, according to an article by Chris Bennett in the drugs magazine, High Times, entitled Was Jesus a Stoner? The incense used by Jesus in ceremonies also contained a cannabis extract, suggests Mr Bennett, who quotes scholars to back his claims. "There can be little doubt about a role for cannabis in Judaic religion," Carl Ruck, professor of classical mythology at Boston University said. Referring to the existence of cannabis in anointing oils used in ceremonies, he added: "Obviously the easy availability and long-established tradition of cannabis in early Judaism _ would inevitably have included it in the [Christian] mixtures." Mr Bennett suggests those anointed with the oils used by Jesus were "literally drenched in this potent mixture _ Although most modern people choose to smoke or eat pot, when its active ingredients are transferred into an oil-based carrier, it can also be absorbed through the skin". Quoting the New Testament, Mr Bennett argues that Jesus anointed his disciples with the oil and encouraged them to do the same with other followers. This could have been responsible for healing eye and skin diseases referred to in the Gospels. "If cannabis was one of the main ingredients of the ancient anointing oil _ and receiving this oil is what made Jesus the Christ and his followers Christians, then persecuting those who use cannabis could be considered anti-Christ," Mr Bennett concludes.
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  12. Lindo relato e seja bem vinda. Minha esposa postou aqui algumas vezes mas a falta de mulheres desencoraja um pouco. haha Quero ver é daqui há alguns anos como vai parecer ridículo a maconha ter sido proibida por tanto tempo. Minha irmã mesmo, quebrou o pé esses dias e é alérgica a todo tipo de medicamento. Aí tá ralada, chorando de dor há dias e não tem como resolver. E eu com o verdinho no bolso sabendo que era só ela usar e resolvia, mas sabe como é né, tem muita pessoa que ainda não tem cabeça aberta pra isso (detalhe é que até cheirar ela cheirava na antiga, e hj, paga de "boa samaritana"). Não deixe de acompanhar a evolução da vovó aí em, coisa linda. E diz pra ela não comer toda manteiga de uma vez só em...haha
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