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enfim. sei que sou meio vagabundo e tal, ces não precisam ficar jogando isso na minha cara, po... mas agora vou ver se tomo um jeito na vida finalmente, ne? hahahah3 points
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Também fiz uma enquete aqui com os mano da quebrada. RESULTDO 90% Aprovam a regulamentação da cannabis.3 points
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É novo de idade e velho em morar com os pais, se você trabalha, faz que nem falaram aluga um barraco e mete o pé, e acredite, eles nunca vao aceitar isso. Morava com meus pais que não eram totalmente religosos, mas eram bem alienados e não aceitavam e não aceitam até hoje o meu consumo, passei um bocado dos 13 que comecei a fumar até os 19 anos que foi quando eu fui expulso de casa porque minha mãe ja não aguentava mais segundo ela "ver eu me acabando na maconha" só que ela não enchergava que eu ja trabalhava, fazia faculdade, ajudava em casa e etc, aluguei um ap, terminei a facul, assumi um cargo de bastante superioridade, hoje sou casado, tenho um filho, pago os impostos certinho, planto minha erva, não financio o trafico Há 3 anos e fumo 7 baseados por dia, que mal eu faço??2 points
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Amigos. Para quem não me conhece aqui no fórum vou fazer uma breve apresentação. Apesar de não postar aqui fazem anos (4 anos) sou um usuário antigo da casa. Quando cheguei aqui com meu primeiro Nick (Pot Head) a casa tinha apenas 100 usuários. Parei de postar quando parei de plantar. Na mesma época que prenderam o Low, DD e outros camaradas mais próximos. Hoje moro na Europa. Em poucas semanas fixarei residência em Amsterdam onde, por sorte, está meu novo empregador. Resolvi voltar a postar pois acho que hoje tenho novamente bastante a acrescentar ao Fórum. Morando na Holanda e voltando a praticar a agricultura de subsistência, estarei novamente nos tópicos de cultivo. Pela lei de 2011 é permitido plantar até 5 meninas em minha nova residência. Todos estão convidados a participar. Apenas comecei o trabalho, ainda não revisei o texto, mas vou editando e alterando ele conforme avançamos na questão. Por enquanto rebati apenas 3 questões, mas não vou parar por aqui. Agora chega de papo aranha e vamos para a porrada. ------------------------------------------------------------------ 1) Doutor Laranjeiras Nesse meu período sabático acabei me afastando também das ações mais engajadas. Principalmente por estar morando na Alemanha (terra do Bas). Quando voltei a postar no growroom encontrei em quase a totalidade dos debates proibicionistas esse tal senhor Doutor Laranjeiras. Se devemos eleger um inimigo a ser atacado acho que esse é o cara. Ele é o líder do movimento que mantém a nossa querida planta na obscuridade. E não pensem vocês que ele é um cara burro, idiota ou fácil de ser batido. Comecei a estudar ele fazem alguns dias e noto que, alem de falar bem, ter credenciais para argumentar (psiquiatra especialista em dependência química) e ser inteligente, o senhor Laranjeiras também sabe como pouco manipular dados a seu favor. Percebi que na maioria dos casos ele utiliza dos mesmos números e argumentos. Ninguém rebate suas estatísticas. É complicado de contra-argumentar números. Ainda mais em um debate ao vivo onde não existe tempo para pesquisar e confirmar informações jogadas ao vento. Isso, claro, levando-se em conta que o debatedor baseia-se em estudos reais e não na má fé. Não é o caso. O Doutor Laranjeiras manipula os números para desenhar um panorama sempre pior do que o vivenciado nas ruas. Chegou a hora de nos prepararmos para rebater toda essa falácia. Vou escrever aqui alguns de seus pensamentos e a melhor forma de desmascarar esse Doutor. Também quero alertar que acredito que o senhor Laranjeiras seja inteligente o suficiente para entrar aqui no Fórum e também se preparar para nossos ataques. A nossa vantagem, nesse caso, é que além de inteligente ele é muito arrogante. E é ai que vamos matar ele. Ele acredita que não precisa nos estudar e nem pensar muito para nos vencer. Para ele a maconha afeta nossos neurônios e inteligência. Bom senhor Laranjeiras, esse maconheiro aqui também gosta de briga e não é tão burro sobre o efeito da erva. ------------------------------------------------------------------ Nesse caso eu acho que deveremos ser enfáticos e até irônicos no debate. Aqui fica fácil desmascarar o método de argumentação do senhor Laranjeiras. Vou começar dissecando essa colocação justamente por isso. Tenho que admitir que no princípio fiquei um pouco encanado com o número. Um em cada dez maconheiros terá um surto psicótico. ALARMANTE. Mas de onde vem essa estatística? Segundo dados publicados em 2007 no “U.S National Library of Medicine” e “National Institute of Health” baseados em estudos do “Department of Mental Health and Alcohol Research” e “University of Helsinki” 3% da população pode desenvolver distúrbios psicóticos. Em outros estudos esse numero pode subir para 5%, sendo essa a maior percentagem apresentada. Isso sem falar que também o de pesquisas menos relevantes. Guardem esse número (5%) pois voltarei a ele no fim da argumentação. Vamos adiante. Um estudo proposto por cientistas liderados pelo professor David Fergusson da “Christchurch Health and Development Study”, “Department of Psychological Medicine” e “Christchurch School of Medicine and Health Sciences”, em 2005, conduzido por 25 anos, concluiu que o grupo de usuários de maconha (heavy users) apresentava um índice de incidência de surtos psicóticos de 1.6 a 1.8 vezes maior que o normal. Guardem esse segundo número também (1,8 vezes). Antes de avançar na argumentação, uma observação. Interpretando esses dados muitos cientistas acreditam que a própria doença, no caso a psicose, desencadeia no paciente a vontade do uso da cannabis. Seria isso uma auto-medicação? Possivelmente (opinião pessoal). Um outro estudo feito na Dinamarca sugere categoricamente que existe uma ligação entre maconha e psicose. Seria uma leve desordem psicótica causada pelo uso da maconha. Nessa mesma pesquisa os cientistas falam que a doença é rapidamente revertida quando o usuário abandona o uso. O número de pessoas que sofrem dessa desordem, na Dinamarca, não passa de 100 indivíduos por ano! Muito abaixo dos 10% do senhor Laranjeiras. Números irrelevantes se considerarmos o universo avaliado. Desmascarando um pouco além, observamos que o que o senhor Laranjeiras fez foi uma matemática simples. Pegou o número mais alto da porcentagem de pessoas que sofrem de psicose, naturalmente na sociedade (5%) e multiplicou pelo maior número de incidências do estudo do professor Fergusson (1.8 arredondando para 2 pois ele não é bom em matemática). 5 x 2 = 10% aqui está o numero do professor Laranjeiras. Ridículo, simplista e manipulado. Existe uma argumentação do Dr. Philip Robson, Diretor do “Cannabinoid Research Institute”, na Inglaterra, que fala que existem menos de 10 estudos no mundo que podem ser usados para debater esse assunto. Segundo ele, em regiões onde a maconha é rica em CBD os índices de psicose são mais baixos do que o normal. Esse estudo foi feito por psiquiatras na África coletando amostras de maconha vendida no mercado negro de diferentes lugares do continente. Aqui vale um parêntese. O cannabidiol (CBD) é um dos canabinóides mais estudados da maconha, e também um dos mais valiosos. Este é o parceiro ideal do THC porque diminui seus efeitos psicóticos. Estudos de 2005 da Universidade de São Paulo (USP) pode, inclusive, resultar em um novo antipsicótico para o tratamento da esquizofrenia. O CBD também demonstra excelentes resultados no tratamento de inflamações, ansiedade, náuseas, parkinson e, por fim, reduziu o crescimento de células do câncer de mama (Sean D. McAllister, California Pacific Medical Center, Research Institute). ( http://mct.aacrjournals.org/content/6/11/2921 ) Para o doutor Philip Robson, tão importante quanto a farmacologia da droga, é o contexto em que ela é ingerida/usada. Pessoas que usam a droga em condições mais relaxadas e sadias costuma apresentar uma tendência muito mais baixa de surtos psicóticos. Sobre a esquizofrenia o Doutor laranjeiras viajou muito. Segundo um estudo holandês, 5 em cada 10.000 pessoas desenvolve esquizofrenia. A pesquisa fala que o uso de maconha dobra essa incidência. Assim o número de doentes passaria de 5 para 10. Em outras palavras 0,1% da população. Não me pergunte de onde ele tirou os 10%. (The researchers draw their conclusions from a review of five longitudinal studies recently published in four medical journals, including the British Medical Journal (Nederlands Tijdschrift voor Geneeskunde 2003;44:2178-83). Vale sempre lembrar que o número de pessoas que sofrem de diabetes no mundo é 347 milhões. Em dados proporcionais é o mesmo que dizer que 6% das pessoas sofrem dessa enfermidade. Deveríamos proibir o açúcar para protege-los ou educa-los a uma alimentação mais saudável? Editado ( 27 de junho) ------------------------------------------------------------------ O Doutor Laranjeiras analisa o problema de forma parcial e tendenciosa como em todos os seus discursos. Na opinião dele o álcool e o cigarro são os grandes vilões do da saúde pública. Disso não temos muito o que discutir. Eles são responsáveis pelo maior número de mortes e internações nos nossos hospitais. Como o doutor Laranjeiras gosta de números vamos a eles. As mortes por doenças ligadas ao alcoolismo foram de 146.349, no período de 2000 a 2006. Uma média de 24.300 ao ano. Já o número de mortes relacionando o álcool e direção chega a 17 mil vítimas anuais. Somando-se esses números chegamos em algo próximo a 41 mil mortes anuais relacionadas a bebida. O problema é dizer que não podemos discutir a maconha pois temos que focar no álcool e no cigarro. Mas qual será o preço da maconha, hoje para a saúde pública? Hoje, no Brasil, estimativas apontam que 30 mil dos 46 mil assassinatos anuais são relacionados ao tráfico de drogas. Isso sem contar que em 2010, 100 mil pessoas foram presas por crimes relacionadas ao uso de drogas. Quanto isso onera aos cofres públicos? No estado do Maranhão cada preso custa 1.600 reais por mês. Falando de saúde pública, vale também informar que em instituições prisionais, os detentos são mais sujeitos a doenças venéreas e o serviço de atendimento é bem menos efetivo. Não existem muitos dados sobre o número de presos com HIV no Brasil. Um estudo de 1997, da USP, dizia que 20% da população carcerária vivia com HIV (um pouco antigo para ser usado como argumento). Segundo um estudo americano do FDA AERS, de 2005, que fala sobre o número de mortes relacionadas a maconha, no período de janeiro de 1997 a junho de 2005, um total de 279 vítimas foram catalogadas. Em nenhuma delas a maconha foi o responsável primário pela morte. Foram apenas catalogados os casos onde ela foi o suspeito secundário (acidentes de carro, por exemplo). Uma media de 31 mortes por ano. Vamos considerar que a maconha seja tão perigosa para motoristas quanto o álcool e o numero de mortes no transito cresça na incrível proporção de 100%. Colocando 24 mil mortes na conta da cannabis. Mesmo assim sairíamos ganhando em 6000 mortes anuais. Vidas que deixariam de ser perdidas para o tráfico de drogas. Não vou somar mortes diretamente causadas pela maconha porquê ai já seria ridículo. Maconha não mata. Entre os argumentos para embasar sua afirmação o Doutor Laranjeiras levanta a tese de que apenas 5% da população brasileira usa maconha. Por esse motivo não deveria ser dada tanta atenção. Claramente uma opinião antidemocrática, totalitária e racista. A população indígena no Brasil é de 421.00 pessoas, proximadamente 0,3% da totalidade brasileira. Deveríamos por isso abolir seus direitos e transformar a área do Xingu em um imenso garimpo? Não duvidaria que o senhor Laranjeiras viesse a concordar com tão absurda afirmação. Para finalizar, outra informação interessante. Parece claramente que os dados do Doutor estão desatualizados ou propositalmente distorcidos. Para a SENAD, a maconha continua a ser a droga mais consumida entre os jovens. De acordo com o segundo levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas, divulgado em 2005, 6,1% dos entrevistados disseram já ter usado inalantes, enquanto 8,8% afirmam ter consumido maconha. O Doutor Laranjeiras tenta incutir a idéia de que com a legalização da maconha o dano social irá aumentar. Ele faz isso quando questiona se existe exemplo em que a facilitação ao acesso da droga diminuiu o dano social. Essa é uma questão colocada absolutamente fora de contexto. Justamente o que os ativistas pró-maconha querem é uma maior regulamentação da droga. Hoje não existe controle do Estado. Qualquer menor de idade pode comprar maconha sem maiores problemas em uma favela. O dano social, nesse caso, deve incluir o contingente de pessoas que são presas por portarem ou traficarem maconha, pessoas que sofrem pelo uso de maconha de qualidade baixa e pela total falta de informação sobre a droga. Quando uma droga sofre um controle estatal de forma coerente, com arrecadação de impostos e políticas de informação e educação, a tendência é a diminuição do uso. Aqui podemos exemplificar com o que aconteceu com o tabaco. O senhor Laranjeiras chama isso de ações de proibição (proibido?). O governo e a sociedade classificam isso como medidas de educação e respeito a coletividade. Dados do ministério apontam que, entre 1989 e 2004, o consumo per capita de cigarros no país caiu 32%. A prevalência de fumantes entre os brasileiros com mais de 15 anos de idade também diminuiu no período, passando de 32% para 17%. Ninguém é maluco de querer a liberação total e irrestrita de uma droga. O objetivo da legalização é eliminar os danos causados pela proibição. Editado ( 27 de junho) ------------------------------------------------------------------ Primeiramente, fica até feio para um psiquiatra falar isso. Comparar crack e maconha é algo descabido e tendencioso. Como não existe forma efetiva de atacar o uso da cannabis ele cria um factóide. O efeito das duas drogas é distinto, não podendo ser comparado. Os números que eu tenho são outros. Desde que a política de tolerância, somada a redução de danos, entrou em cartaz na Holanda, o número de “heroin junkies” nas ruas praticamente desapareceu. Desde 1983 o numero de viciados em heroína diminuiu 30%. A proporção de usuários de drogas leves (uma vez por mês) na Holanda é de 9,5% da população. Comparando com países como Reino Unido (13,8%), Alemanha (11,9%), República Tcheca (19,3%), Dinamarca (13,3%), França (16,7%), Slovakia (14,7%) e Itália (20.9%) – EMCDDA Annual Report 2009, ch3 page 43 -- onde a droga é totalmente ilegal e o acesso é somente através do mercado negro, constatamos que a ilegalidade não afeta o consumo. Vale lembrar que a França e a Noruega, juntamente com a maioria do leste europeu, tem políticas bastante duras de repressão. O número de mortes ligadas a drogas na Holanda são, juntamente com outros 5 países, os menores da União Européia. Só para ter alguns dados comparativos. São 2.4 mortes relacionadas a drogas a cada milhão de habitantes (na frança esse numero salta para 9.4, na Alemanha 20, na Suécia 23.5). Não podemos fugir do fato que o número de usuários cresceu na Holanda desde 1988, mas essa população estabilizou em 1996. A partir de 2001 esse numero apresenta uma pequena variação para baixo. Os dados apresentados aqui são da “National Youth Health Survey” da Holanda. Ninguém prega que com a legalização o número de usuários irá diminuir. A argumentação é que o custo social será menor. Editado ( 25 de junho) ------------------------------------------------------------------ O Doutor Laranjeiras sempre afirma, baseado na lei Nº 11.343 de 23 de agosto de 2006, que a maconha já é descriminalizada no Brasil. Vou argumentar nos próximos parágrafos usando como base excelente texto do jurista Clovis Alberto Volpe Filho, Mestre em Direito Público pela Unifran, professor da pós-graduação em Direito Penal da Unifran. (http://jus.uol.com.br/revista/texto/8852/consideracoes-pontuais-sobre-a-nova-lei-antidrogas-lei-no-11-343-2006) Antes de analisarmos as declarações do psiquiatra em questão, um adendo merece ser feito. A Lei Antidrogas não descriminalizou a conduta de porte de entorpecente para uso próprio, como querem alguns doutrinadores. Apenas, diminuiu a carga punitiva. A sanção penal, como é sabido, possui como uma das espécies a pena. As penas podem ser as seguintes, sem prejuízo de outras, de acordo com o inc. XLVI, art. 5º, da Constituição Federal: a) privação ou restrição da liberdade; perda de bens; c) multa; d) prestação social alternativa; e) suspensão ou interdição de direitos. Percebe-se, claramente, que é crime a posse de drogas para consumo pessoal. A mudança diz respeito à espécie da pena, que deixou de ser privativa de liberdade. Claro que se trata de um avanço para que o tema passe a ser tratado somente como questão de saúde pública, incidindo sobre ele as normas de caráter administrativo. Mas ainda não chegamos a descriminalização. O último argumento que apóia a nossa tese encontra-se na própria Lei Antidrogas sancionada. O Título III da nova lei trata das atividades de prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas, e contém três capítulos: Capítulo I – Da Prevenção; Capítulo II – Das atividades de atenção e reinserção social de usuários ou dependentes de drogas; e Capítulo III – Dos Crimes e das Penas. O art. 28, que tipifica a conduta de posse para consumo, está justamente no Capítulo III, ou seja, sendo tratado como crime, com cominação de pena. Ora, não se pode negar o caráter penal do tipo em questão, somente em razão de ter estipulado penas alternativas de forma direta, ainda mais que o legislador fez questão de cunhar a expressão "crimes e penas" antes de definir a conduta de posse de drogas para consumo próprio. Vamos observar melhor esse artigo 28. A análise do colega Picax parece ser a mais apropriada para esse artigo: (ainda estou trabalhando nesse quarto fato editado 27 junho) ------------------------------------------------------------------ Os três primeiros estão editados. Posso evoluir ainda mais se a galera postar mais informação. Vou avançar para o quarto e quinto. Galera que se pilhar a ajudar deve fazer isso de forma mais acadêmica. Olhar nos vídeos oq o Laranjeiras fala e rebater as mentiras com informação. De preferência mostrando também a fonte. Vamo que vamo.1 point
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Q osso ein maluco!!! Bom, eu fumo desde os 15 anos.... hj ainda moro com minha coroa, pq aqui onde resido o aluguel da porra de um kitnet nojento sai 700 conto sem nada incluso... e meu salario de professor substituto do estado é a incrivel quantia de 1300 reais bruto, uma merda... educação é tratado como lixo. Quando ela descobriu q eu fumava uma (minha irmã me dedurou) ela ficou chocada (eu tava chapadão e não conseguia conversar direito com ela)... mas depois q eu apresentei alguns artigos cientificos, relatos, documentários e livros sobre o uso da nossa querida erva ela sussegou. Claro eu tb contribui: fiz 2 cursos tecnicos (mecânica industral e mecânica automotiva), fiz faculdade (bacharel e licenciado em História) e atualmente faço Mestrado em História. Além disso a erva nunca me prejudicou em nada e acho q ela percebeu isso. Teus pais devem ter ficado bolados devido ao fato de vc ter largado os estudos e tal duas vezes.... eles devem estar culpando a maconha. Mude essa atitude, apresente estudos sobre o uso, documentários e possivelmente você poderá mudar essa visão que eles tem. Mas vai com calma, não vai chegar dando com os dois pés q vai ser pior. Tudo tem seu tempo. Abraços e boa sorte na sua nova empreitada universitária (só não larga dessa vez, pois muitos gostariam de ter essa oportunidade)1 point
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"""O fato é que os país preferem que os filhos andem bêbados pelas ruas, do que fume seu baseadinho de leve. Isso vai ainda vai demorar muito pra mudar principalmente pra quem vive no interior.""" isso eh a cara da minha avo, que diz que prefere me ver capotando o carro de bebado que fumando o Goodnight...sao pessoas que foram criadas na ditadura..acho que ainda leva muitos anos pro preconceito acabar..1 point
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Foda cara, mesmo nunca tendo rodado pelo respeito que tenho pelos velhos, fumar maconha me ajudou muito a amadurecer. Foi pela liberdade que sai de casa aos 21 também, já tem alguns anos que moro sozinho, acaba que agora minha mãe vem passar um mês comigo de vez em quando e tals, mesmo desconfiando que fumo, ela sabe que pago minhas contas, e que infelizmente não tem mais poder de decidir minhas escolhas. Já vi casos em que os pais aceitarem mesmo sendo religiosos, e já vi casos dos pais nem serem religiosos e mesmo assim não aceitarem. O fato é que os país preferem que os filhos andem bêbados pelas ruas, do que fume seu baseadinho de leve. Isso vai ainda vai demorar muito pra mudar principalmente pra quem vive no interior. A questão é que educar é uma boa, eu sempre eduquei meus pais quanto a maconha sempre que falavam algo errado a respeito, e nunca me importei com a desconfiança. O foda é que depois que a casa cai, fica mais difícil educar, porque existe um puta cabresto nos olhos deles. Se fosse você conversava numa boa, por mais que seja difícil, arrume alguns documentários e peça para eles assistirem com você. *QUEBRANDO O TABU *GRASS Depois diga algo do tipo: "vocês sabem da educação que me deram, não se preocupem com minhas escolhas. Eu não sou nenhum menino de rua que não teve educação e caiu no mundo das drogas. Já está mais do que provado que maconha é mais leve que cigarro e álcool, infelizmente eu não quero parar de usar simplesmente porque vocês não conhecem do assunto, e seria muito melhor que concordassem pra mim não ter que fazer nada escondido" Só o fato de seus pais usarem e-mail já mostra que não são tão xucros, então pode amenizar as coisas por aí. Complicado é lidar com gente ignorante mesmo, mas gente inteligente é mais fácil de convencer. A verdade é que mesmo quando a maconha for liberada ainda vai existir um puta preconceito, acho que o importante é não ceder, muita gente cede ao interesse dos país e mostra que pode ser manipulado, isso ajuda eles a serem duros e nunca aceitarem, agora quando enxergam que não tem outra opção, muitas vezes eles aceitam.1 point
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eu trabalho, estudo e cuido da minha mãe que é deficiente, SOZINHO. força de vontade, nada mais, é foda cara, quando você começa a pensar no estilo de vida que vai ter fica com receio, mas a vida é assim, a vida é foda hahaha vo mafu um pra fica suave, abraço e boa sorte!1 point
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da hora!!! mas só por curiosidade qto tempo de luz tem o verão do Alaska ? umas 18 será ? acho q não é só a terra não pra bombar desse jeito...1 point
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ó aí... azuou o "MODERADOR"... deve ser iniciante mesmo... ngm retruca um "MODERADOR", ... o cara é "MODERADOR"... como é que tu faiz isto com o "MODERADOR"... agora tu estas na mão dele... não afronte um "MODERADOR" nunca... afinal o cara e "MODERADOR"1 point
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PS* Cara o Mofs, creio eu, quis dizer que vc não escreveu muito, então não precisava se desculpar, não fez criticas a tua gramatica....relax...1 point
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mandou bem no email irmao fica trank q cada um absorve no seu proprio tempo ela ta absorvendo fala pra ela dos oleos milagrosos q jesus usou pra curar as pessoas q era feito de maconha...apela pra esse lado a erva eh santa mae se informa , isso vai passar tu vai ver, mas enche ela de informacao sorte ai1 point
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é mermo.... Agora a parada de passar a tia é fóda... kkkkk literalmente kkkkk "essa foi fóda" kkkkkkk1 point
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era só o q faltava... muié quer fumar e vc rgulando??? po para dessas man... ela num é maior de idade??? num é mais velha que vc??? PQP cada uma nesse GR viu... esse que é um mau sobrinho...1 point
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Apreenderam as melancias também ????? Ué, mas não é tudo de certa forma de origem vegetal ??? Ah! É porque uma é proibida e outra não !!!! Quem proibiu ? Ah ! o homem ! Juro que faço um esforço danado pra entender certas coisas no planeta Terra.1 point
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Fimose não é o que os judeus fazem, Canadá... Isso é Circuncisão! hahahaha Fimose é quando o tiquinho não sai pra fora do couro da piça quando é juvenil!1 point
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Relaxa man, as pessoas sãos escrotas mesmo. Principalmente os caretas. careta pra mim só família. Lembro que ja passei por isso ai que vc falou. Teve uma época que eu comecei a perceber o defeito de todos que eu admirava/gostava. Mas é assim mesmo, maconha faz pensar né! E defeito todo mundo tem. Ainda vejo os defeitos, mas já aprendi que as pessoas tem o direito de te-los e eu o direito de ignora-los e/ou critica-los. rsrsrs Mas procure pensar em coisas boas cara. E escolha as escrotices que combine com você! paz1 point
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mano, não sou um que fuma todo dia, várias vezes por dia. antes, qndo não tinha do meu próprio green, fumava uns dois a cada 3 dias. já no fds, vários! depois da primeira colheita, fumava todo dia, depois do almoço, e dpois dafacul, lá pelas 22hs, ainda no campus num pico lá. tava numas que eu percebia que era demais, mas era tranquilo... agora, de férias da facul, meu green acabou e me "decidi" que não ia qrer trocar o prazer de um green dos meus por lixo. taí... to a duas semanas já tranquilasso.... vou colher só daqui um mês (ou mais)... to segurando fumo pra umas três toras q vou levar pra praia num fds próximo. 100% de boa. o negócio acho que é uma questão de equilíbrio mesmo, e manter a mente ocupada. qndo não to no trampo, to em função dos meus bicos ($$ extra) e de estudos da facul. curso direito. se eu não tivesse essas ocupações, provavelmente iria procurar aranjar alguma coisa, sei lah, uma horta de legumes no fundo de casa, brincar de marceneiro,,,, ou qq outra coisa... VQV man,,, acho que não é tão difícil não...... abraço!1 point
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Meu minimo diario é 3, meu maximo é 7. Se fico sem fumar pelo menos unzinho pela manha, o resto do meu dia fica péssimo, ainda mais que trabalho em casa, e se não fumo anoite é pior ainda, ai bate insonia, falta de apetite e ansiedade cronica. Meu uso é cronico, mas ao mesmo tempo medicinal.1 point