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Showing content with the highest reputation on 02/12/12 in all areas

  1. A grande questão????? Não é a quantidade de pés ou valor gasto no grow, mas a circulabilidade. Uma breve análise através das infos apresentadas(que não correspondem fielmente aos fatos) Pelos relatos(que diga-se de passagem que não se deve confiar no que a imprenssa fala), é possível observar que havia circulação(calma, calma, calma, calma...pessoal do chicote, das pedradas e da água fervendo). Duzentas e poucas gramas de green, (a maioria dos agentes é tapado, mas muitos sabem ver que a erva é diferente e por isso chama muito a atenção, "chama mais atenção do que pó, ecstasy"..)pois se sabe que o valor de comércio é muito superior ao prensado comum) e dentro do carro, pra quê? pra entregar pra quem?? Como chegar na frente do juiz e dizer e convencê-lo que levou 200 gr do green mega/ultra/ultra pra fumar um beck e só??? Vamos tirar a venda dos olhos e deixar a raiva de lado com todos os seus xingamentos e começar a enxergar como a maquina estatal judiciária funciona e trabalharmos de forma a se antecipar o pensamento do delegado e do juiz. Vamos ser sinceros, os caras não entendem e parecem não querer enternder os nossos argumentos galera, não dá pra sair explandando que planta, não dá pra sair com 200 gr de fumo no carro, não dá pra plantar um monte de pés de cannabis e esperar que desde o delegado até o juiz se convença que é pra consumo próprio(o que normalmente é). Na cabeça deles, um pé inteiro se fuma, e dá mais de um kilo e muitas plantas então, vixi..., podem abarrotar até um container e bla bla bla....(E olha que falaram em envio para o exterior, até que ponto pode chegar essas afirmações hein, prato cheio para a promotoria) Quer ver então se o grower não trabalha, paff....é a pá de cal que faltava para enterrar o defunto. Temos é que mudar de atitudes para que fatos como esse não ocorram mais. Esse é o entendimento DELES, vão e pergunte p/ qq um deles verão a resposta, é cada coisa que se escuta que dá calafrios, mas falta o quê? INFORMAÇÃO!!! Sobre a balança, é phoda, o judiciário já se convencionou de que balança com qq tipo de droga(até ecstasy e micropontos de lsd que é vendido por unidades) é igual a tráfico e não tem conversa(ponto). Quem planta vários pés, quem passa pra outro, quem carrega quantidades fracionadas, ou mesmo quem tem uma única muda no primeiro par real e uma balança(pode ser até aquelas fuleiras de cozinha), tem que estar preparado que se cair, vai direto pelo 33 sem chororô, nem vou entrar na seara de quem não tem renda. Sabemos que balança não é só pra isso, quem é orquidófilo por exemplo tb tem pra pesar os ferts e daí tb é traficante??. Claro que não, mas esse é o entendimento de todos os capa preta sem excessão. Quem está saindo do plantão, quer ir embora, e dane-se o que vier depois. Se eles mesmo assim deram prosseguimento é pq já estavam querendo por a mão no cara que """supostamente está fazendo circular a erva""", mas baseado em quê??? Sempre falei sobre isso: - camarada vai lá em casa, fuma um de boa, mas o cara é muito sangue bom e não custa nada esse mano levar um green pra depois, pô mó parceiro e talzs.....mas é perigoso esse tipo de coisa.....a regra do segredo foi quebrada. Esse irmão vai embora e é abordado pela policia, que se liga que é a tal hiper/mega/ultra/ultra maconha trangênicamente modificada. Ai vem a primeira pergunta: Onde vc conseguiu isto??? O que vcs acham que esse "irmão" vai dizer?? Lembre-se vc não vai estar lá pra ouvir o que ele disse ou negociou pra se safar, certo?. """Pelos relatos"""" dá pra perceber que já estavam a caça do grower, justamente por nessas abordagens ter se constatado que alguém estaria '"distribuindo"" essa erva poderosa para a maconheirada da cidade, a coisa parece que chega a ser pessoal.... O problema é que se dá margem para a lei ser aplicada com todo rigor e arbitrariedade, é nisso que tem que se ligar. O dia que for descriminalizada(e nunca esteve tão perto) a história vai ser bem outra. Esse broder aí vai precisar de uma equipe de defensoria e bem orientada, vai ser como tirar leite de pedra, o judicário é muito engessado em relação ao plantio como esse. Japa_Hemp
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  2. Buenas Abaixo a lista de livros Baixem os livros AQUI
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  3. Com todo o respeito Eric, mas seu comentário foi muito infeliz. Nascemos no Brasil, onde ainda tem muita gente passando fome, que não tem nem escola, que dirá a oportunidade de aprender inglês. Fica a sugestão então, já que é algo tão simples: traduza as obras para a comunidade. Ninguém nasce sabendo, por isso que você está entre nós, para aprender plantar cannabis, coisa que muitos fazem aqui há mais de 10 anos... Seja solidário e generoso e conquiste o mundo. Abraço e boa sorte.
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  4. As prisões tem a ver com o ato de cultivar e em nada com a presença no fórum! Me mostra um inquérito baseado em investigação no fórum! Quem roda é por culpa de x9!
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  5. Tomara mesmo! Quanto mais aises da regiao legalizarem, descriminalizarem etc... mais espaco politico havera para fazermos igual aqui!
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  6. Botânica??? Pelo visto não sou só eu que "clamuflo" os arquivos canábicos com uma pasta sobre Botânica.....hahaha Vlw pelos livros!
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  7. ja haviam postado aqui no GR. .eu tenho esse torrent a alguns anos e digo o seguinte. o Growroom eh a escola, mas esses livros sao a faculdade. vale a pena ler d novo!
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  8. Poderiamos escolher um desse .pdf e traduzir pra geral. projetinho de uns dois meses que uma galera ajudar hein. Abrazos
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  9. sabotagem! maravilha, baixarei todos e lerei tudo o que puder! prato cheio para todos pois o estudo nunca para. viva o amadorismo, a gambiarra e o faça-você-mesmo (é por isso q eu planto)
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  10. Legalizar a maconha Para informar sobre os reais efeitos da cannabis e lutar por sua legalização, centenas de manifestantes saem às ruas em maio na já tradicional Marcha da Maconha. Uma luta que não é só dos usuários, mas de todos aqueles que creem que a repressão ao tráfico da maconha só causa mais violência. Por Túlio Vianna A maconha é o maior tabu criado no século XX. Após a era vitoriana (1837-1901), com forte predomínio dos tabus sexuais, a repressão social do prazer deslocou-se dos genitais para a mente. Drogas cujo uso havia sido permitido, ou ao menos tolerado durante a maior parte da história da humanidade, passaram a ser combatidas com veemência durante o século XX. A primeira grande iniciativa de combate às drogas se deu com a Lei Seca estadunidense que, entre 1920 e 1933, proibiu a comercialização de bebidas alcoólicas. Nesta época, ainda se podia fumar maconha legalmente nos EUA, mas a cerveja e outras bebidas estavam proibidas. A medida não impediu que as pessoas continuassem bebendo, mas alterou seus hábitos de consumo. Os destilados eram mais fáceis de serem produzidos clandestinamente e eram consumidos na forma de coquetéis, pois dissimulavam a baixa qualidade das bebidas que, muitas vezes, continham alvejantes, solventes e formol na sua fórmula. Com isso, longe de resguardar a saúde dos estadunidenses, a Lei Seca acabou por agravar o problema, já que não havia qualquer controle estatal da qualidade das bebidas. A pior consequência da lei, porém, foi o advento dos gângsters que, tal como os traficantes de drogas de hoje em dia, matavam e praticavam inúmeros outros crimes graves para levar as bebidas alcoólicas à mesa dos consumidores da época. A criminalização do álcool revelou-se um desastre. Não foi capaz de acabar com o alcoolismo, impediu o uso casual e responsável da bebida e, ainda por cima, fortaleceu como nunca a atuação dos criminosos. Quando, em 1933, a 21ª Emenda Constitucional dos EUA revogou a Lei Seca, os estadunidenses pareciam ter aprendido a lição de que criminalizar uma droga é a pior maneira de se tratar um problema de saúde pública. Não tardaria, porém, para que a maconha substituísse o álcool como o tabu número um daquele país. Durante os anos da Lei Seca, a maconha cresceu em popularidade nos EUA. O uso da droga, até então restrito principalmente aos imigrantes mexicanos, tornou-se uma popular alternativa aos efeitos do álcool, que era então proibido. Com a sua popularização, surgiram os primeiros boatos de que a maconha instigava ao crime e à promiscuidade sexual, e o proibicionismo acabou ganhando força. Paralelamente ao interesse moralista de banir a maconha, havia também o interesse econômico da indústria de tecidos sintéticos, pois a erva disputava o mercado com o cânhamo. Foi assim que, apenas quatro anos depois da revogação da Lei Seca, os EUA aprovaram a Lei Fiscal da Maconha (Marijuana Tax Act of 1937) que, na prática, impedia o uso da cannabis no país. No Brasil, a maconha já havia sido incluída no rol das substâncias proibidas pelo Decreto 20.930 de 11 de janeiro de 1932, estimulado por um preconceito racial contra seus principais usuários: os negros. Em 1961, a ONU aprovou a Convenção Única sobre Estupefacientes e, por influência dos EUA, a maconha foi incluída no rol das drogas proscritas. Em 1964, Castello Branco promulgou o tratado no Brasil e a maconha passou definitivamente a ser combatida pela ditadura militar. Na década de 1970 a repressão à maconha ganhou mais força nos EUA, quando o então presidente Richard Nixon declarou “guerra às drogas” e criou o Drug Enforcement Administration (DEA), órgão da polícia federal estadunidense responsável pela repressão e controle das drogas. A política repressiva estadunidense impôs a cooperação internacional em sua “guerra às drogas” e serviu de pretexto também para uma ingerência nos assuntos internos dos países alinhados. A partir daí, a erva passou a ser usada rotineiramente como subterfúgio para a intervenção das grandes potências nos assuntos internos de países soberanos, a título de cooperação no combate ao crime. A ciência sobre a maconha A cannabis sativa é uma droga psicoativa que tem como princípio ativo o THC (Tetraidrocanabinol). Normalmente é fumada e sua absorção se dá pelos pulmões, mas também pode ser ingerida, o que se faz normalmente por meio de bolos e doces, já que a droga é lipossolúvel. Antonio Escohotado, em seu livro Historia General de las Drogas, descreve os efeitos psicoativos da maconha como um aumento da percepção sensorial: muitos detalhes de imagens passam a ser percebidos, aumenta-se a sensibilidade musical, aguça-se o paladar e o olfato, e o tato torna-se mais sensível a variações sensoriais, como, por exemplo, entre calor e frio. Esta intensificação dos sentidos permite que pensamentos e emoções aflorem das formas mais variadas, desde risos espontâneos até tristezas profundas. A maconha também é utilizada nas relações sexuais para apurar as sensações, ainda que não se trate propriamente de um afrodisíaco. Entre os efeitos secundários habituais estão a secura da boca, o aumento do apetite (larica), a dilatação dos brônquios, leve sonolência e moderada analgesia. Os efeitos começam poucos minutos depois de fumar e alcançam seu ápice após meia hora, cessando normalmente entre uma e duas horas depois. A maconha é considerada pela maioria dos especialistas como uma droga menos tóxica e que provoca menos dependência que o álcool e o tabaco. Em uma das mais importantes pesquisas comparativas entre drogas psicotrópicas já realizadas, publicada na prestigiosa revista médica The Lancet em março de 2007, um grupo de destacados especialistas atribuiu notas de 1 a 3 aos malefícios provocados pelas drogas. A toxidade da maconha recebeu nota 0,99, inferior às do álcool (1,40) e do tabaco (1,24) e muito distante de drogas pesadas como heroína (2,78) e cocaína (2,33). Também em relação à dependência, a maconha se mostrou menos prejudicial que outras drogas, recebendo nota 1,51, abaixo das do álcool (1,93) e do tabaco (2,21) e bem menor que das drogas pesadas como heroína (3,00) e cocaína (2,39). A toxidade aguda (aquela produzida por uma única dose) da maconha é desprezível e não há registros de pessoas que tenham morrido por overdose de maconha ou cuja saúde tenha sofrido algum dano devido ao uso esporádico da erva. A toxidade crônica (aquela proporcionada pela exposição contínua à droga) é significativa, mas inferior aos danos causados pelo tabaco e pelo álcool. Sabe-se que a diferença entre um cigarro de nicotina e o de maconha é basicamente o princípio ativo. Assim, é bastante provável que o uso contínuo de maconha aumente as chances de se desenvolver câncer, principalmente porque muitos dos usuários da cannabis não utilizam qualquer tipo de filtro. É sabido também que o uso da maconha prejudica a memória de curto prazo, mas estes efeitos normalmente desaparecem quando se cessa o uso. Não há indícios de que a droga provoque danos cerebrais permanentes, e as pesquisas mais recentes já demonstraram ser falso o popular discurso de que “maconha queima neurônios”. A dependência causada pela maconha também é inferior às provocadas pelo álcool e pelo cigarro. O usuário pode desenvolver tolerância à maconha e precisar utilizar cada vez maior quantidade da droga para produzir o mesmo efeito psicoativo, mas após uma interrupção do seu uso por alguns dias, a tolerância desaparece. A erva possui também efeitos terapêuticos que vêm sendo descobertos por inúmeros pesquisadores, especialmente no tratamento das náuseas provocadas pela quimioterapia e no tratamento da dependência de crack e cocaína. Infelizmente, em virtude da proibição da droga, as pesquisas científicas são bastante dificultadas, o que inviabiliza o desenvolvimento de remédios à base de maconha. A criminalização de um tabu Há uma visível incongruência em se criminalizar a cannabis e permitir a comercialização de bebidas alcoólicas e cigarros de nicotina. A ciência tem provado a cada dia que a maconha é uma droga muito menos tóxica e que gera menor dependência que as drogas legalizadas. Não obstante tais constatações, permanece o tabu, na maioria das vezes por completa ignorância científica – ou pior – por falta de coragem política de quem legisla para desafiar o senso comum e iniciar um debate sério sobre a legalização da cannabis. Segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional, em 2009, mais de 78 mil presos cumpriam pena no Brasil por conta de crimes envolvendo drogas ilícitas. O número equivale a 20% do total da nossa população carcerária. Como a maconha é a droga ilícita mais popular no Brasil, boa parte destes presos está condenada por comercializar uma droga que é menos danosa que o álcool e o tabaco. Enquanto isto, a Ambev e a Souza Cruz faturam fortunas e seus diretores são respeitados como empresários de sucesso. Um tratamento absolutamente desigual que agride qualquer senso de proporcionalidade. Há um princípio fundamental do Direito Penal que impede que condutas sejam criminalizadas simplesmente por questões morais. Crimes só podem existir em um Estado Democrático de Direito para evitar condutas que lesem ou coloquem em risco interesses jurídicos de terceiros. Não se pode punir alguém por uma auto-lesão. O uso da maconha por pessoas maiores e capazes não lesa mais que a própria saúde. E o vendedor da maconha, assim como o vendedor de cigarros e de bebidas alcoólicas, nada mais é que um comerciante que atende à demanda pelo produto. A legalização da maconha não é de interesse somente dos seus usuários e comerciantes, mas de todos aqueles que não veem sentido em investir dinheiro público em um aparato policial e judiciário para coibir uma droga menos danosa que outras legalizadas. A ilegalidade sustenta parcela significativa dos traficantes brasileiros e, por consequência, boa parte da corrupção policial decorrente da existência destas quadrilhas. A legalização da cannabis não acabará, decerto, com o tráfico das drogas pesadas, mas reduzirá em muito a força das quadrilhas de traficantes que perderão grande parte de sua arrecadação com a venda da maconha. A repressão policial à maconha em menos de 80 anos já causou mais mortes e prejuízos do que o uso da erva jamais poderia ter causado em toda a história da humanidade. Desde a Inquisição e a caça às bruxas o Direito Penal não vinha sendo usado com tanta ignorância no combate a um inimigo tão imaginário. Já é hora de os moralistas admitirem que sua guerra contra a maconha é ainda mais tola do que foi sua guerra contra o álcool na década de 1920. A legalização da maconha é o único armistício possível nesta guerra que já derramou tanto sangue e lágrimas para sustentar um simples tabu.
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  11. Black Alien tem magoa do Planet Hemp por isso não consegue falar nada de produtivo quando o assunto é maconha. Maconha faz ele lembrar o Planet Hemp e o amargor no coração do cara faz ele cagar pela boca. Desde que o Planet acabou ele fala mal de maconha, como se ele não soubesse o que estava fazendo, ou como diz 'era contratado apenas' e não tinha nada a ver com aquilo. O cara, vai ser pra sempre associado ao Planet mas detesta isso, faz de tudo pra se desligar da imagem da banda, por isso fala mal de maconha.
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  12. Ae Subi uma cópia aqui também Fiquem a vonts, caso o link primário falhe, fiquem a vonts para baixar !
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  13. o foda é ,,,,,, o cara andando com 250 de green....ainda sendo investigado ........ele devia tar dando muito mole abrindo a boca pra todo mundo ai o pessoal fica achando que realmente vendia né ........ Muitos paia que Semana em .uns 10 cultivo no minimo descorbertos....!!!
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  14. Um monte cara, olha o fórum ai, um ontem outro hoje e outros anteriormente. Mais deve ser nóia minha, afinal, todos que plantam com consciência e cidadania procuram se informar, pesquisam e acabam chegando aqui, uma grande probabilidade de todo grow que for injustiçado ser frequentador da casa. Axé irmão!
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  15. "Sofisticado laboratório", essa foi foda. Mano acho que no Brasil se tu pintar a parede do seu quarto de branco ele vira laboratório ahahahha
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  16. Acho que tantas pessoas participantes do mesmo fórum sendo presas em tão pouco tempo é um indício que os porcos fardados podem estar investigando a comunidade do fórum.
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  17. O que salta aos olhos dos leigos, seja polícia, povão ou imprensa (ainda que não seja verdade) é: "onde foram apreendidos 53 pés da droga e pelo menos mais 30, que estavam em estufa". Isso aqui já acaba com o cara, infelizmente. Eu digo e repito, na atual situação legal e cultural, tem certas coisas que não dá pra fazer no Brasil. 50 ou 80 pés é MUITA COISA, não interessa se eram mudas, se tinha macho no meio, clones, strains diferentes, enfim, o cara vai falar o que, que ia consumir tudo? Atentem também pra isso: "era o responsável pelo venda deste tipo de droga na cidade". Supondo que ele NÃO VENDESSE, só o fato de ele ser "o único cara da cidade" a ter/conseguir skunk (como os leigos chamam qq fumo de qualidade) já chama a atenção. Com quem ele consegue, como? Os outros usuários, amigos, etc, e eventualmente a polícia, ficam de olho nisso. Se o cara vai na quebrada comprar 10 conto de fumo prensado e mofado, ninguém dá a menor bola, mas se o cara anda com 245g de puro verdinho no carro dele, aí É CLARO QUE VÃO FICAR NA BOTA DELE. Não sei qual é a do cara, nem conheço, só acho que ele pecou por montar um esquema de produção (que seja pra consumo próprio) que aqui no Brasil infelizmente não tem cabimento, e provavelmente vai pagar caro por isso, caro demais. Se ele tivesse 2 ou 3 plantas isso certamente não teria ocorrido, e, caso tivesse, não teria tanto alarde.
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  18. dirijo e fumo direto , em qualquer lugar , estrada , cidade... p mim normal
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  19. Sim tem, na situação de flagrante delito, ou perseguição. Se por exemplo eles estão na frente da casa e ouvem alguém gritar socorro lá de dentro não vai ter juiz que os incrimine por invadir a casa. Outro exemplo seria um meliante efetuou um assalto ou homicídio na rua e enquanto os policiais fazem o "acopanhamento tático" o mesmo entra na casa os policiais podem entrar para efetuar a prisão. Esses seriam os "poréns" mas nenhum dele se encaixa no mandado. Sobre esse mandado noturno é exceção, e não seria dado para entrar na casa de um grower já que pra isso eles precisariam mostrar pro juiz que aquela casa só se planta maconha a noite e durante o dia as plantas magicamente se desfazem no ar só reaparecendo na noite seguinte, pois se fossem levadas de um lugar para o outro seria só abordar o investigado no trajeto. Por mais arbitrários que possam parecer tem alguns princípios que os juízes costumam a seguir firmemente, um deles é a inviolabilidade do domicílio. Um exemplo melhor para mandado noturno seria o rufianismo, que seria tirar proveito da prostituição alheia, ou de prostituição infantil.
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