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Showing content with the highest reputation on 02/17/12 in all areas

  1. Aí manolada, buenas?! O esquema é o seguinte: Em data de 14 de fevereiro desse mês, houve um julgamento perante o STF (Supremo Tribunal Federal), órgão máximo de nosso Estado democrático de Direito, no qual foi aplicado o princípio da insignificância em um caso de porte de 0,6g da nossa querida planta. Para os mais leigos do assunto, o esquema é o seguinte: O STF deu um grande passo dizendo que como o réu era primário, sua conduta não tinha tipicidade, ou seja, não lesava nenhum bem jurídico (no caso, a saúde pública da sociedade). Essa decisão ensejou a possibilidade da impetração de um Habeas Corpus Preventivo, que nada mais é, de um Habeas Corpus pelo motivo de todo mundo que portar 0,6g não poder ser preso como traficante, JAMAIS. Quer dizer, o assunto é muito mais complexo, mas basicamente é isso. O RESUMO DA ÓPERA É QUE COMEÇARÍAMOS A CRIAR UM PRECEDENTE E COM ISSO, CHAMARÍAMOS MUITA ATENÇÃO DA MÍDIA DESDE A IMPETRAÇÃO DO HC ATÉ O JULGAMENTO DO MESMO, E COM CERTEZA, ISSO PODE AGILIZAR EM MUITO O JULGAMENTO QUE PODE PRATICAMENTE DESCRIMINALIZAR O CULTIVO E QUE O STF BOTOU NA FILA DE ESPERA. PORTANTO, PRECISAMOS DE INTERESSADOS EM ENTRAR COM O HC E PARA ISSO PRECISAMOS DE INTERESSADOS. NA VERDADE, NÃO TEM NENHUM PROBLEMA EM PARTICIPAR DO HC, BASTA MANDAR MP COM NOME, ENDEREÇO E PROFISSÃO. ESPERO QUE POSSAMOS CONSEGUIR AO MENOS 20 PESSOAS INTERESSADAS NA CAUSA, QUANTO MAIS CONSEGUIRMOS, MAIS IMPACTO TEREMOS. O TRABALHO JÁ ESTÁ PRONTO PARA SER ENVIADO. -------------
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  2. Traduzido de: ]http://www.cannabis-med.org/english/patien...use.htm (IACM - International Association for Cannabis as Medicine) ** Traduzido e adaptado por novato2004 ** USOS MÉDICOS DA CANNABIS E DO THC Há muita diferença sobre o conhecimento do uso médico da cannabis e dos cannabinóides nas distintas doenças. Quando usada para náuseas e vômitos associados à quimioterapia contra o câncer, anorexia e caquexia no HIV/AIDS, espasmos na esclerose múltipla e lesões medulares, existe uma grande evidência que a cannabis é benéfica como medicamento. Para muitas outras indicações como a eplepsia, problemas de coordenação motora e depressão há menos dados disponíveis. Em qualquer caso, a evidência científica para uma indicação determinada não reflete necessariamente o atual potencial terapêutico para uma enfermidade dada. Sugeridos por um bom resultado obtido em experiências sem comprovação científica em pacientes que utilizavam as substâncias da cannabis no estado bruto, se tem levado a cabo estudos clínicos com cannabinóides isolados, o menos freqüente com preparados da mesma planta (maconha fumada, extrato de cannabis em cápsulas). O efeito contra vômitos, estimulante do apetite, relaxante, analgésico, e como tratamento para a Síndrome de Tourette têm sido descobertos desta forma. Observações acidentais têm mostrado também outros efeitos terapêuticos. Esta ocorrência é um estudo com pacientes portadores de Alzheimer no qual o primeiro objetivo era avaliar o efeito do estímulo de apetite provocado pelo THC, não só teve um aumento do mesmo e ganho de peso mas que se observou uma melhoria no comportamento dos estudados. A descoberta da redução da pressão intraocular mediante a administração de THC no começo dos anos 70 foi também acidental. Outras indicações de interesse que ainda não tem sido cientificamente investigadas, mas freqüentes na prática clínica habitual, puderam ter benefício com um tratamento com cannabis ou cannabinóides. Por este motivo têm se realizado exames nos últimos três a quatro anos perguntando àqueles que usam cannabis com fins terapêuticos, mediante entrevistas orais não protocoladas no curso de uma investigação por parte de um organismo oficial ou por uma instituição científica (a "House of Lords Select Comitte on Science and Technology" da Grã-Bretanha ou o "Institute of Medicine" de EE.UU.) sobre o potencial terapêutico da cannabis, ou bem usando exames protocolados anonimamente.
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  3. daê raaaaçááá! quem ainda não adquiriu o novo rebento literário do Denis Russo: O FIM DA GUERRA poderá faze-lo no POT IN RIO 2012 ...e, além de poder fazer perguntas ao autor na roda de bate papo com o público e entrevistas, autografar o seu exemplar! o mesmo vale pra quem já comprou em outra ocasião...só chegar e prestigiar esse grande lançamento finalmente do Riôôu! aguardamos todos com aquele sorrisão no rosto!
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  4. TO DENTRO. MP ENVIADA. uhuuuuuuuuuuuuuu qualquer vitória é um passo para a legalização!
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  5. Se eu bato de frente com, uma gatinha ou um doido destes eu aperto minha melhor flor e apresento!! FOGO NA BOMBA!!!!!!!!!! KKKKKKKKKKKKk
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  6. acho que na foto ele tá comendo um cookie galera. Só não pode bobear porque se não a filhota come achando que é tostines.
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  7. kkk O snoop dog para de fumar todo mÊs! O lance é que com essa onda de vaporizar tá mais fácil dizer q parou de fumar sem ta mentindo! hehehe
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  8. E se alguém tiver contato com o brother aí não esqueça, use o diário para fins de prova processual. Nem sei que é o malandro, mas se realmente é grower e não traficante, o diário pode ajudar bastante.
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  9. A grande questão????? Não é a quantidade de pés ou valor gasto no grow, mas a circulabilidade. Uma breve análise através das infos apresentadas(que não correspondem fielmente aos fatos) Pelos relatos(que diga-se de passagem que não se deve confiar no que a imprenssa fala), é possível observar que havia circulação(calma, calma, calma, calma...pessoal do chicote, das pedradas e da água fervendo). Duzentas e poucas gramas de green, (a maioria dos agentes é tapado, mas muitos sabem ver que a erva é diferente e por isso chama muito a atenção, "chama mais atenção do que pó, ecstasy"..)pois se sabe que o valor de comércio é muito superior ao prensado comum) e dentro do carro, pra quê? pra entregar pra quem?? Como chegar na frente do juiz e dizer e convencê-lo que levou 200 gr do green mega/ultra/ultra pra fumar um beck e só??? Vamos tirar a venda dos olhos e deixar a raiva de lado com todos os seus xingamentos e começar a enxergar como a maquina estatal judiciária funciona e trabalharmos de forma a se antecipar o pensamento do delegado e do juiz. Vamos ser sinceros, os caras não entendem e parecem não querer enternder os nossos argumentos galera, não dá pra sair explandando que planta, não dá pra sair com 200 gr de fumo no carro, não dá pra plantar um monte de pés de cannabis e esperar que desde o delegado até o juiz se convença que é pra consumo próprio(o que normalmente é). Na cabeça deles, um pé inteiro se fuma, e dá mais de um kilo e muitas plantas então, vixi..., podem abarrotar até um container e bla bla bla....(E olha que falaram em envio para o exterior, até que ponto pode chegar essas afirmações hein, prato cheio para a promotoria) Quer ver então se o grower não trabalha, paff....é a pá de cal que faltava para enterrar o defunto. Temos é que mudar de atitudes para que fatos como esse não ocorram mais. Esse é o entendimento DELES, vão e pergunte p/ qq um deles verão a resposta, é cada coisa que se escuta que dá calafrios, mas falta o quê? INFORMAÇÃO!!! Sobre a balança, é phoda, o judiciário já se convencionou de que balança com qq tipo de droga(até ecstasy e micropontos de lsd que é vendido por unidades) é igual a tráfico e não tem conversa(ponto). Quem planta vários pés, quem passa pra outro, quem carrega quantidades fracionadas, ou mesmo quem tem uma única muda no primeiro par real e uma balança(pode ser até aquelas fuleiras de cozinha), tem que estar preparado que se cair, vai direto pelo 33 sem chororô, nem vou entrar na seara de quem não tem renda. Sabemos que balança não é só pra isso, quem é orquidófilo por exemplo tb tem pra pesar os ferts e daí tb é traficante??. Claro que não, mas esse é o entendimento de todos os capa preta sem excessão. Quem está saindo do plantão, quer ir embora, e dane-se o que vier depois. Se eles mesmo assim deram prosseguimento é pq já estavam querendo por a mão no cara que """supostamente está fazendo circular a erva""", mas baseado em quê??? Sempre falei sobre isso: - camarada vai lá em casa, fuma um de boa, mas o cara é muito sangue bom e não custa nada esse mano levar um green pra depois, pô mó parceiro e talzs.....mas é perigoso esse tipo de coisa.....a regra do segredo foi quebrada. Esse irmão vai embora e é abordado pela policia, que se liga que é a tal hiper/mega/ultra/ultra maconha trangênicamente modificada. Ai vem a primeira pergunta: Onde vc conseguiu isto??? O que vcs acham que esse "irmão" vai dizer?? Lembre-se vc não vai estar lá pra ouvir o que ele disse ou negociou pra se safar, certo?. """Pelos relatos"""" dá pra perceber que já estavam a caça do grower, justamente por nessas abordagens ter se constatado que alguém estaria '"distribuindo"" essa erva poderosa para a maconheirada da cidade, a coisa parece que chega a ser pessoal.... O problema é que se dá margem para a lei ser aplicada com todo rigor e arbitrariedade, é nisso que tem que se ligar. O dia que for descriminalizada(e nunca esteve tão perto) a história vai ser bem outra. Esse broder aí vai precisar de uma equipe de defensoria e bem orientada, vai ser como tirar leite de pedra, o judicário é muito engessado em relação ao plantio como esse. Japa_Hemp
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  10. pode perdir, vc não é obrigado a fazer, porém ela tb não é obrigada a te contratar
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  11. Você tem sido um bom menino?? Deixa o seu potinho na janela...
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  12. Essa solicitação para ingresso em uma empresa não é inconstitucional ? Onde a lei prevê isso ?
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  13. Pow, eu estive la agora entre o dia 31 de dez e 6 de jan e entrei em tds os coffee shops e desfrutei das paradas la normalmente! Acho pessoalmente que essa parada nao vinga nem a pau la, talvez nas regioes de fronteira eles ate consigam apertar um pouco, mais sem os coffee shops, o turismo em Amsterdam ia cair bastante, ou continuar o mesmo mais com vc tendo que pegar maconha com algum residente de la! Mais na boa, SF bay rola bagulho bem melhor do que la! O dahora msm que achei de Dam e poder pegar os hashs tops do Marrocos, Nepal, etc e o ambiente que o coffee shop proporciona, mais em questao de qualidade de bagulho a SF bay deixa Amsterdam no pau!
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  14. topico interessante esse... se for pra pensar um pouco eu acho que a maconha pode ajudar e pode piorar. acho q depende eh da quantidade que vc fuma. definir padroes de quanto que a maconha vai ajudar e atrapalhar eh muito dificil pq cada pessoa eh excepcionalmente diferente mentalmente. Se a pessoa bipolar jah criou um habito de fumar uma pequena quantidade e isso ta fazendo bem a ela, que continue, pois provavelmente os efeitos da maconha estao ajudando a manter as crises estaveis. por outro lado é extremamente arriscado a se aventurar a fumar uma tora gigante sozinho, isso com certeza pode desencadear surtos psicoticos e gerar traumas. Eu acredito que os medicos sabem que existe uma faixa de dosagem saudavel de fumar maconha para tratar de transtornos mentais em geral e uma outra faixa de dosagem muito perigosa. Como nao existe estudos detalhados sobre isso, eles falam para nao fumar. mesmo a maconha sendo um santo remedio, eh bom lembrar que a diferença entre remedio e veneno eh a dosagem, neh?
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  15. Miscelânea, síndromes mistas Há uma série de informes de pacientes que manifestam efeitos benéficos em distintas situações clínicas que não se podem catalogar bem, como a síndrome de fadiga crônica, a síndrome do membro fantasma e outras. Têm sido descritas por diferentes autores centenas de possíveis indicações para a cannabis e o THC. Os produtos da cannabis muitas vezes mostram resultados muito bons em enfermidades com sintomas múltiplos que entram dentro do aspecto terapêutico do THC, como por exemplo, em situações dolorosas de origem inflamatória (como a artrite) ou que acompanham espasmos musculares (como espamos menstruais ou em lesões da medula espinhal) ou em enfermidades nas que coincidem náuseas e anorexia com dor, ansiedade e depressão (por exemplo na AIDS, câncer, hepatite C).
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  16. Enfermidades autoimunes e inflamatórias Numa série de síndromes dolorosas secundárias e processos inflamatórios (por exemplo a artrite), os produtos da cannabis podem atuar não só como analgésicos mas têm demonstrado efeito anti-inflamatório. Por exemplo, alguns pacientes que utilizam cannabis manifestam necessitar menos esteróides e outros anti-inflamatórios sem esteróides. Além disso há alguns casos registrados de benefício em pacientes com diversos transtornos alérgicos que se tem auto-medicado com cannabis. Ainda não está claro o mecanismo pel qual os produtos da cannabis beneficiam determinadas enfermidades autoimunes.
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  17. Sintomas psiquiátricos Tem se observado uma melhoria no humor da depressão reativa em alguns estudos com THC e tem também se recolhido variados casos de benefícios com cannabinóides en outros sintomas e enfermidades psíquicas, como transtornos do sono, ansiedade, enfermidade bipolar e distimia. Diversos autores têm expressado diferentes pontos de vista quanto às síndromes psiquiátricas e a cannabis, enquanto uns enfatizam o problema causado pela cannabis outros defendem suas possibilidades terapêuticas. Muito possivelmente os produtos da cannabis podem ser benéficos ou perigosos, dependendo do caso particular. Tanto o médico como o paciente deveriam estar atentos e preparados para um reconhecimento sincero de ambas possibilidades.
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  18. Dependência e síndrome de abstinência Segundo casos registrados ao longo da história e em documentos recentes, a cannabis é um bom remédio para combater a síndrome de abstinência causada pela dependência à benzodiacepinas, opiáceos e álcool. Por esta razão, alguns têm feito referência a ela como a porta de saída das drogas. Neste sentido e segundo os benefícios observados, podem ser úteis tanto na redução dos sintomas físicos como do stress que ocorre após abandonar algum vício.
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  19. Epilepsia O uso no tratamento de epilepsia é também outra das indicações terapêuticas clássicas da cannabis, as experiências com animais têm evidenciado o efeito anti-epiléptico de alguns cannabinóides, e a atividade anti-convulsionante da fenitoína e do diazepam se vêem ampliados com o THC. Segundo poucos casos recolhidos ao longo do século 20, mediante o uso da maconha, alguns epiléticos tem sido capazes de controlar totalmente os sintomas. A cannabis pode ocasionalmente precipitar convulsões. Asma As experiências sobre os efeitos anti-asmáticos do THC ou da cannabis datam principalmente dos anos 70 e são todos estudos rigorosos. Os efeitos de um cigarro de maconha (2% de THC) ou de THC oral (15 mg) respectivamente, correspondem aproximadamente com o benefício que se obtém com a dose terapêutica de um broncodilatador habitual (salbutamol, isoprenalina). Dado que a inalação dos produtos da cannabis podem irritar a superfície das mucosas, deverian desenvolver-se outras alternativas de administração sistêmica junto à via oral. Alguns pacientes experimentaram broncoconstrição após a inalação de THC.
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  20. Dor Há poucos estudos clínicos sobre cannabinóides para situações de dor. Num deles o THC por via oral produz para a dor neoplásica uma dose de 15 a 20mg, sem embargo alguns pacientes experimentaram alguns efeitos secundários intolerantes. Num estudo, duplo cego e único, um paciente com febre mediterrânea familiar reduziu notavelmente sua necessidade de opiáceos quando era tratado com THC em comparação com o placebo. A cannabis tem sido utilizada com êxito na medicina popular para várias situações dolorosas, como a migrânea e outros tipos de dores de cabeça, em enfermidades musculoesqueléticas, artrite, neuralgias, neuropatias e enfermidades de Crohn, entre outras. Glaucoma Em 1971, durante uma investigação metodológica dos efeitos sobre a saúde en usuários de maconha, se observou que a cannabis reduz a pressão intraocular. Nos seguintes 12 anos se levaram a cabo um grande número de estudos com maconha e distintos cannabinóides naturais e sintéticos sobre os efeitos no organismo humano assim como em pacientes com glaucoma, observando-se que a maconha diminui a pressão intraocular em torno de 25-30%, chegando ocasionalmente até 50%. Alguns cannabinóides não psicoativos, e em menor medida, alguns constituintes não cannabinóides da planta cannabis também diminuem a pressão intraocular.
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  21. Espasmos Em um pequeno estudo clínico com delta-9-tetrahydrocannabinol, nabilona e cannabis, se observou um efeito benéfico quanto aos espamos causados pela esclerose múltipla ou lesões da medula espinhal, assim como uma melhoria da dor, a parestesia, os tremores e a ataxia, e na medicina popular há referência de melhoria do controle de esfíncteres. Também há algumas evidências não comprovadas cientificamente de benefício da maconha nos espasmos causados por lesões cerebrais. Enfermidades do movimento Há alguns informes não comprovados ao redor do benefício terapêutico da cannabis na síndrome de Tourette, na distonia e a discinesia tardia. O uso na síndrome de Tourette está atualmente começando a ser investigado nos estudos e quando muitos pacientes só mostram uma mínima melhoria, alguns conseguem uma resposta considerável ou o controle total dos sintomas. Em pacientes com esclerose múltipla se tem observado benefício na redução da ataxia e dos tremores após a administração de THC. Apesar de haver casos não comprovados publicados de melhoria do parkinsonismo e na enfermidade de Huntington, não se observam os dados ditos. Sem embargo, os produtos derivados da cannabis podem ser úteis na discinesiainduzida pelo tratamento com levodopa na doença de Parkinson sem que se produza um temperamento dos sintomas principais.
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  22. Náuseas e vômitos O tratamento para os efeitos secundários associados a terapia contra vômitos têm sido uma das indicações terapêuticas mais documentadas, algo próximo a 40 estudos (com THC,nabilona e outros sinônimos de THC, maconha) e a maioria dos estudos se levaram a cabo nos anos 80. O THC administrado de forma isolada de doses relativamente altas, pelo que comparativamente é mais freqüente o aparecimento de efeitos secundários. Em um estudo o THC se mostrou menos eficaz que altas doses de metoclopramida (Plasil). Não foram feitas avaliações que comparem o THC com os modernos antagonistas serotoninérgicos. Quando, o dronabinol (THC sintético) tem demonstrado uma diminuição aceitável dos efeitos secundários da quimioterapia e popularmente está sendo usado em outras causas de náuseas incluindo a AIDS e a hepatite. Anorexia e caquexia Se tem observado uma estimulação do apetite com o efeito do THC quando se tem administrado em forma fracionada uma dose total de 5mg ao dia. Quando é necessário, a dose diária pode ser aumentada até 20 mg. Em um estudo a longo prazo com 94 pacientes portadores de AIDS o efeito estimulante do apetite do THC continuou durante vários meses, confirmando-se os benefícios obtidos num estudo curto de 6 semanas de duração. O THC aumentou o apetite ao dobro numa escala analógica visual em comparação com o placebo e os pacientes tinham tendência a manter o peso corporal a partir dos sete meses. Também foram obtidos dados satisfatórios em quanto ao ganho de peso em um estudo com 15 pacientes portadores de Alzheimer que haviam se negado a comer.
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