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Showing content with the highest reputation on 03/04/12 in all areas
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Presidente do Boca? Puta que pariu, esse povo argentino é tão burro quanto o brasileiro, esse imbecil é prefeito de Buenos Aires...agora só falta colocar o Tiririca na prefeitura de SP e acabou, viramos uma idiocracia, na América do Cu!2 points
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Nenhuma pesquisa cientifica JAMAIS demonstrou que o uso de maconha, ocasional ou crônico, possa causar esquizofrenia. Aliás, não se conhece nada que tenha sido cientificamente estabelecido como agente etiológico direto para distúrbios mentais classificáveis como esquizofrenia. No Brasil este tema vem sendo erroneamente colocado de forma alarmista em grande parte por decorrência de declarações repetidas na grande mídia pelo Dr. Ronaldo Laranjeira, um dos principais representantes de um grupo de psiquiatras e donos de clínicas de reabilitação os quais são contra o uso medicinal da maconha. Em recorrentes ocasiões, Dr. Laranjeira e seus colegas, de forma artificial e aparentemente deliberada, coloca em oposição os interesses legítimos e não excludentes de grupos totalmente distintos e igualmente merecedores dos cuidados e da atenção de profissionais da saúde e daqueles que detém conhecimento cientifico a respeito das propriedades farmacológicas da maconha e seus derivados. De um lado, existe uma minoria, menos de 1% da população, que possui predisposição para esquizofrenia, os quais, de fato, podem ser negativamente afetados pelo uso descontrolado da maconha vendida pelo mercado negro. Do outro, está um número enorme de pessoas, 99% da população, que podem se beneficiar das propriedades terapêuticas da maconha, incluindo inúmeras pessoas que já padecem de sofrimentos severos para os quais não existe disponíveis remédios tão eficientes quanto a maconha e seus derivados – conforme ampla e inequivocamente constatado pela ciência. É contra estes últimos, e não a favor dos primeiros, que funciona a postura alarmista que se baseia na falácia de que maconha causa esquizofrenia para impedir seu uso medicinal. Por isso, esta postura é duplamente antiética, já que obscurece a adequada difusão de informações científicas de forma acurada e responsável, e que, portanto, não apenas priva pessoas em grande sofrimento de um alívio barato, eficiente e seguro, mas também prejudica o acesso da população a informações e condições que poderiam prevenir o problema de surtos psicóticos associado ao uso pesado de maconha na minoria suceptível. O que se constatou em pesquisas epidemiológicas, baseadas em amostragem e histórico de pacientes de esquizofrenia, foi o seguinte: 1) a maconha é frequentemente usada por esquizofrênicos, que tendem a preferi-las sobre outras drogas. Ou seja, muitos esquizofrênicos gostam de usar maconha; 2) o uso de maconha NÃO aumenta a frequência de esquizofrênicos numa população; 3) o uso de maconha pode adiantar em cerca de um ano a ocorrência do primeiro surto em pessoas esquizofrênicas ainda não diagnosticadas. Esses fatos, amplamente conhecidos da comunidade científica interessada no tema, são incompatíveis com a hipótese de que a maconha transforme um cérebro normal em um cérebro esquizofrênico. Se isso fosse verdade, um aumento no numero de usuários de maconha em uma dada população redundaria em um aumento posterior na frequência de esquizofrênicos na população. E mesmo que isso ocorresse, ainda assim, não estaria provada uma relação de causalidade. Segundo Laranjeira, “cerca de 10 % dos jovens com menos de 15 anos que experimentam maconha desenvolvem quadro esquizofrênico”. A despeito dos números questionáveis, é certo que muitas pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico gostam de usar maconha antes de ter o primeiro surto porque, em geral, a maconha tem efeito ansiolítico e, em geral, pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico sofrem de ansiedade antes de apresentarem o primeiro surto, ou seja, antes de serem diagnosticadas. Isso não é novidade, inclusive, é muito comum que o primeiro surto da vida de um esquizofrênico ocorra durante um período marcado por crises de ansiedade. Ou seja, a ansiedade é uma característica prodrômica muito bem estabelecida para a esquizofrenia. Recentemente, uma pesquisa feita no Canadá revelou que um terço das pessoas que fazem uso regular da maconha sem indicação médica o fazem para aliviar sintomas de ansiedade de forma auto-medicamentosa. Dentre estes, certamente haverá uma concentração de adolescentes que sofrem de ansiedade por serem esquizofrênicos, mesmo que ainda não tenham tido o primeiro surto. Ou seja, que ainda estão na fase prodrômica da doença. Quando experimentam maconha e percebem alivio nos sintomas de ansiedade, estes adolescentes passam a gostar e buscar o bem-estar proporcionado pela planta da mesma forma que qualquer pessoa busca aliviar seus sofrimentos com fitoterápicos ou remédios vendidos na farmácia. Quanto maior for a diferença entre uma rotina de sofrimento crônico pela ansiedade e o conforto experimentado com o uso da maconha, maior será a tendência do indivíduo a fazer seu uso crônico e pesado. Ou seja, na verdade, o que se pode adequadamente afirmar a partir das informações cientificas disponíveis, é que adolescentes que usam maconha pesadamente para aliviar ansiedade provavelmente são pessoas com distúrbios neurológicos / psiquiátricos não diagnosticados e que, imprudentemente, se automedicam com a planta. Então, não é verdade, ou seja, é mentira ou erro de interpretação, dizer que 10% dos adolescentes que fazem uso pesado da maconha se tornam esquizofrênicos. Com o perdão da redundância, é preciso enfatizar que o que ocorre é que certa proporção dos adolescentes que usam maconha de forma pesada são esquizofrênicos não diagnosticados, sofrendo da ansiedade que caracteriza a fase prodrômica na doença. Entretanto, mesmo pessoas normais podem experimentar quadros paranoides em decorrência do uso da maconha, situação em que a pessoa sente uma apreensão indefinida acompanhada de desconfortos fisiológicos característicos deste estado psicológico, tais como taquicardia, respiração ofegante e suor nas mãos. Dependendo das circunstâncias emocionais, esta apreensão pode ser direcionada a preocupações comezinhas do dia a dia, tais como um exame escolar, responsabilidades pendentes, ou problemas por resolver, que tomam a intensidade emocional de um pesadelo angustiante. Uma sensação generalizada de medo também pode ocorrer. Entretanto, este efeito é passageiro e não há alucinações, perda de consciência ou alterações comportamentais que caracterizem um surto psicótico propriamente dito. Essas “nóias”, em geral, mas não necessariamente, acontecem quando a pessoa está psicologicamente predisposta a preocupações e faz uso de uma variedade de maconha cuja proporção de THC é muito maior que a de Canabidiol. THC é o principal principio ativo psicogênico da maconha, entretanto, sua ação é modificada pela interação com outros canabinóides, como é o caso do canabidiol. O THC pode causar ansiedade e conduzir, junto com seus os outros efeitos psicoativos, ao quadro paranoide descrito acima. O canabidiol, por outro lado, reduz a ansiedade e inibe a psicose, podendo impedir o quadro pranóide. Ao fumar uma maconha com baixa concentração de canabidiol ou ao ingerir uma pílula de THC puro, uma pessoa normal poderá passar por essa situação psicologicamente angustiante sem maiores consequências quando os efeitos agudos do THC passarem. Entretanto, para uma pessoa esquizofrênica ainda não diagnosticada, esse quadro paranoide pode ser o gatilho de passagem da fase prodrômica para o primeiro surto psicótico, que revelará então que se trata de uma pessoa com as características que definem o diagnóstico de esquizofrenia. O fato de o mercado da maconha não ser regulamentado, portanto, está na raiz do problema que conecta seu uso com surtos psicóticos em uma minoria de usuários crônicos. Se a produção e distribuição fossem regulamentadas, as pessoas poderiam adquirir ou cultivar plantas com maior proporção de canabidiol, que é comprovadamente ansiolítico e antipsicótico. Assim, havendo a pressuposta divulgação educacional de informações CORRETAS, uma postura mais racional e ética com relação a maconha poderia, inclusive, evitar expor adolescentes em fase prodrômica às situações descritas acima. Portanto, a despeito de suas boas intenções, o discurso que visa a impedir o uso médico da maconha no Brasil por meio do alarmismo e da ridicularização do tema, é cúmplice dos efeitos indesejáveis que o abuso de maconha pode causar em esquizofrênicos em fase prodrômica, sejam eles adolescentes ou adultos. E é cúmplice também do sofrimento terrível que a proibição do uso médico impõe a pessoas com quadros dos mais diversos, conforme vem sendo amplamente respaldado pela ciência já há muito tempo. Por Dr. Renato Malcher. fonte: http://www.planetamaconha.com Renato Malcher é Mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Brasilia, doutor (Ph.D) em Neurociências pela Universidade Tulane (New Orleans, EUA), Fez Pós-Doutorado em Neurofisiologia Celular na Escola Politécnica de Lausanne- Suiça e em Bioquímica Analítica, na EMBRAPA. É professor adjunto do Departamento de Fisiologia da Universidade de Brasília e primeiro autor do livro "Maconha, Cérebro e Saúde" escrito em colaboração com Sidarta Ribeiro.1 point
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Domingo - 27 de Maio de 2012 - Praça do Biergarten, em frente da Fundação Cultural Pela primeira vez, a Marcha da Maconha acontecerá em Blumenau!! A planta Cannabis sativa é conhecida no Brasil popularmente como maconha, usada para uso recreacional, que é apenas uma entre as diversas possibilidades de uso da planta. As folhas, caule, sementes e flores foram e ainda são utilizadas em diversos países do mundo, como matéria prima para inúmeros produtos nas mais diversas áreas. Poderíamos expor dados a respeito de como o Brasil tem se furtado a lucrar com a regulamentação da exploração comercial das partes não-psicoativas da planta e seus derivados Existem diversos estudos, livros, artigos e outros trabalhos científicos e técnicos que podem ser consultados a esse respeito. Porém, dentro de uma discussão sobre leis e políticas públicas sobre drogas que se proponha de fato debater acesso à saúde, segurança e cidadania aos cidadãos, precisamos atentar não apenas para as perdas econômicas da exploração desse nicho de mercado, mas principalmente para os custos que a manutenção de políticas e leis proibicionistas causam para toda a sociedade. A Marcha da Maconha defende uma mudança na lei! Descriminalizando e regulamentando seu uso recreativo, industrial e medicinal! E, ao mesmo tempo, informando à sociedade a verdadeira história da proibição da nossa Santa Erva! Vamos marchar contra a Hipocrisia! Contra o Preconceito! A favor da Informação! A favor da paz! Vale do Itajaí e litoral em peso!!! Vamo que vamo.. Evento no facebook: http://www.facebook....38224006269330/1 point
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Então galera cultivadora... Ontem foi reunião da marcha da maconha RJ... Este ano vai rolar um concurso para que seja feito uma arte para os panfletos e cartazes da marcha da maconha RJ. As regras são simples e o tema é livre é livre desde que contenha: MARCHA DA MACONHA GARANTIDA PELO STF. DATA :05-MAIO as 14:00 hs no Arpoador Vamos lá galera de criação do GR, apertem aquele baseado inspirador e coloquem a mufa e os dedos amarelados para trabalharem. O prazo para entrega dos trabalhos é 16 - MARÇO e decidiremos o vencedor no dia 17 na próxima reunião da marcha Vamos q vamos galerinha verde 2012 é tudo nosso1 point
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Não fume prensado, é uma merda, plante, essa é uma boa, também compre um bong, esse é foda hahaah E também cuidado com o serrote, tem nego que sempre brota do nada quando você arranja um beck, mas quando tá na seca o maluco nunca aparece: Lembro uma vez tinha um maluco desses e eu e meu brother tínhamos chegado lá em casa pra fumar um, aí não é que aparece o serrote do anão ahahaha mano, a gente olho, eu comecei a fecha o portão já que eu tinha acabado de abrir, ele veio falando, "po e ae" e eu já disse ah, tamo indo pra aula já, muito tenso tem prova amanhã...ai tranquei o portão e fui saindo embora com meu brother sangue bom, nisso o maluquinho já falo "ah então vo vazar, falou ae" e ele foi embora de bike, nisso a gente foi andando, virando a esquina a gente já volto correndo lá, fecho a porta e acendeu aquela vela ahahahhah Não seja serrote, compartilhe sua maconha, e quem salva é salvo um dia.1 point
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Ta chegando galera! 10 anos de muita história! 10 anos de muito cultivo! 10 anos de muito ativismo! Só quem estiver vivo, viverá!1 point
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Além de tudo os caras são humildes. Na festa dos 9 anos trocaram idéia com todo mundo. Representaram o RJ. E espero que fortaleçam tambem a Festa dos 10 Anos. Viva a Marcha da Maconha! Viva Growroom!1 point
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E esse é o X da questão Capitão, no Brasil se aplica a presunção da inocência ou da culpa?1 point
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Já existe tópico tratando do assunto irmãozinho. Inúmeros alias, é uma dúvida constante com os usuários que são atletas. No thread de "Cannabis e Saúde" você vai achar muitos exemplos, é só procurar. Cannabis e futebol, cannabis e musculação, cannabis e surf, etc. Mas como eu sou legal, kkkk, vou dar uma canjinha. Esse tópico aqui é bem parecido com o seu, checa aí: Na próxima pesquisa bem antes de abrir tópico, a galera não costuma curtir muito repetição de tópico. Abraço, se cuida.1 point
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no jornal está escrito 88 sementes. E daí? o que mesmo que tipifica tráfico? quantidade ou mercância (o tráfico propriamente dito?) o que alguns também esquecem é que o cara pode ter tomado porrada pra assinar. até hoje existe forma truculenta de "plantar" confissão. já ouvi falar de casos que depois do cara tomar porrada, vem o policial bonzinho e diz pra ele assinar que tudo se resolve e bla-bla... o cara na esperança de não apanhar mais e de virar menina de noite, assina qualquer coisa... tem o nervosismo, falar é fácil.1 point
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A impregnação dessas normopatias na sociedade é tão insidiosa e virulenta que destrói o próprio insight do sujeito quanto ao problema. É quase uma estratégia de sobrevivência do transtorno... as ferramentas usadas são as mais diversas falácias, principalmente a da desqualificação: basta ver os rótulos e taxações pejorativas que recebem aqueles que não se adequam nesse modelo de vivência temporal (VIVÊNCIA, e não EXPERIÊNCIA, como bem pontuou a psicanalista). Infiltrada fortemente na moral do homem moderno, a normopatia é capaz de transformar sua cegueira em norma e legislar sobre todos, pretendendo-se "reguladora", mas não passando de simples instrumento de homogenização de uma presumida "massa humana". Obviamente essa intenção sempre foi falha (veja bem, estou falando de todo aparato moral(ista) que incansavelmente tem tentado impor comportamentos padronizados à sociedade e sempre falhou - a igreja, as ideologias de bases políticas, étnicas, segregacionistas em geral...), mas, como o homem, e com ele, evolui para que não desapareça. Ou seja: o ser humano será sempre um normopata, combatendo e sendo combatido por "rebeldes" que insistem em manter-se na contramão do sistema.1 point
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"Quando se trata a vida como uma espécie de patologia, onde você tem que medicar todos os seus excessos, o que se tem é o empobrecimento da subjetividade e em decorrência a depressão." "Normose caretóide" é prejudicial à saúde!1 point
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(GRANDE post, vou terminar de vê-lo mais tarde - veja bem a coincidência, estarei de plantão numa clínica psiquiátrica, hehe - e aí faço meus comentários. Valeu demais por compartilhar!)1 point
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Não era alpiste? XS Delegado filho da puta esse daí einh. Qualquer juiz vai tipificar como 28, mas tem delegado que gosta de aparecer às custas de gente inocente. É a justiça brasileira e seus vermes!1 point
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Hahaha, entendo! É verdade, urubuz, realmente essas pesquisas ajudam e muito a diminuir o preconceito das pessoas. E é o caminho que precisamos pra abrir o debate e podermos convencê-las de que, além de ser natural quimicamente e historicamente falando, faz bem pro corpo, pra mente e pra alma.1 point
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O senhor é Juiz? Protesto, Meritíssimo! Não existe quantidade de sementes regulamentadas para consumo próprio e para tráfico... é possível ter 100 plantas e não vender nem meia grama... outro pode ter um só pé, dentro de um desktop e vender! 1 kilo de semente não significa nada. pode ser 50% macho. pode ser semente sem thc. podem estar velhas e nem nascerem. outra coisa importantíssima é a prova de mercância. alguém viu o cara vender? o que tem de ser levado em conta é a redução de danos que o cultivo caseiro proporciona para todos, descriminalização e regulamentação!1 point
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Achou 12kg de maconha!... E ia pra casa alegremente fumar tudo... E o coelinho da páscoa pode confirmar tudo!1 point
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valeu por avisar, pra mim tinha salvo em formato universal.. abaixo uma versao que acredito estar OK no windows: whatiscbd para windows: http://www.mediafire...c289hlrxqoyt9pa e vou deixar por aqui o video enquanto o bigboss não joga lá no acervo growroom:1 point
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Salve o growroom!! Parabéns a todas as pessoas que fazem esse forum funcionar!!! Organizar esse bando de maconheiros não deve ser fácil não. Só tenho a agradecer esse espaço e a todos que contribuem para construí-lo. Cientistas loucos, agronomos verdes, eletricistas psicoativos, médicos greenthumb, e por aí vai.1 point
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Carai mano esse povo adora treta, nem parece que fumam maconha, como adoram um bate boca.1 point