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Manda um email pro sos@growroom.net pede pro seu adv. ir lá e remarcar o dia do depoimento e pegar uma cópia do inquérito pra vc. poder estudar junto com ele e com os consultores aqui do GR, e assim montar da melhor maneira o seu depoimento, que já é a sua primeira chance de defesa. Vc. vai conseguir pensar melhor daqui a alguns dias, quando passar um pouco este susto inicial. leia este tópicos também: Intimação PF Apreensão de sementes O que mais me deixa tranquilo é saber que não sou traficante, tenho bons antecedentes e trabalho. Mas mesmo assim, sei que posso ser mal interpretado por algum delegado que não analise as minhas intenções, apenas os fatos...2 points
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So me tira uma duvida (2), pq veio no nome da sua irma e nao no seu?? Tu fez a compra com o cartao dela e ainda colocou o nome dela tbm no destinatario?? Quando fiz meu pedido soh usei nomes fake principalmente o da entrega, ta certo que nao foi no cartao mais mesmo assim da pra colocar outro nome no destinatario... Obs. ... Boa sorte irmao!!!2 points
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Liberada, Marcha da Maconha de SP busca dinheiro na internet Grupo espera obter R$ 15 mil para fazer evento, marcado para 19 de maio. Promotoria diz que não vai contestar ato; entidades criticam manifestação. Marcada para 19 de maio, a Marcha da Maconha de São Paulo está sendo planejada com dois meses de antecedência. Os organizadores cadastraram o evento, que foi autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em um site de financiamento coletivo via internet. Eles esperam arrecadar R$ 15 mil para a realização do ato a favor da droga. Os recursos podem ser doados por qualquer um, anonimamente ou com o nome divulgado no site de financiamento, o Catarse. Se a marcha obtiver R$ 20 mil até 1º de maio, a coordenação do evento vai promover um show com grupos pró-legalização, diz Gabriela Moncau, uma das organizadoras. "A ideia [do financiamento] é comprar materiais de uso fixo da marcha, como megafone, bandeiras e faixas, que podemos usar outras vezes." O evento é criticado por entidades como a Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead). O presidente, Joaquim Ferreira de Melo Neto, considera que a Marcha da Maconha abre "um precedente perigoso". "Daqui a pouco vamos ter marcha a favor da cocaína, marcha do crack, a favor de drogas sintéticas. A liberdade de expressão deve ser respeitada, mas é preciso cuidado para não atentar contra a saúde da maioria da população", diz Melo Neto. A entidade é formada por médicos, enfermeiros, psicólogos e outros profissionais que trabalham com dependência química. Bônus para quem apoia Há incentivos para quem apoia a Marcha da Maconha no Catarse - entre os bônus estão adesivos, que serão dados a quem doar R$ 30; menção especial no filme que será feito sobre a marcha, para quem doar R$ 80; e quem pagar R$ 200 recebe todos os bônus anteriores e um álbum de fotos da manifestação. Para o estudante Diego Reeberg, um dos fundadores do Catarse, a Marcha da Maconha tem cunho político e serve para discutir um tema que é tabu no Brasil. Questionado sobre a razão para o site ter aceitado o evento entre seus projetos cadastrados - o público do Catarse é em geral formado por artistas e músicos -, o universitário diz: "Talvez o grande motivo seja porque o Catarse acredita em uma sociedade mais livre, que tem a liberdade de expressão como um dos seus pilares". Reeberg afirma que o Catarse não possui uma política padrão de restrição - todos os projetos passam por uma avaliação prévia da equipe do site, incluindo o da Marcha da Maconha. "O Catarse não é a favor nem contra [a marcha]. Acreditamos que seja um projeto importante pelo valor social que ele gera através da discussão que ele traz", afirma. Diretora-executiva da Associação Parceria Contra as Drogas, a psicóloga Marylin Tatton classifica a Marcha da Maconha de "oba-oba" e indaga se os participantes da manifestação sabem os efeitos maléficos da dependência química. "Essas pessoas não sabem o que é ser dependente. Nunca foram aos Narcóticos Anônimos, não conhecem a Cracolândia, não têm esse problema em casa", afirma. Tanto Marylin quanto Melo Neto se dizem favoráveis à descriminalização da maconha - para eles, um problema de saúde pública, e não de polícia. "Mas a droga é uma porta de entrada para outras. A gente sabe que a maioria dos usuários de crack começou com maconha. É uma droga que prejudica a memória, o raciocínio", afirma o presidente da Abead. Sem medo Organizadores da Marcha da Maconha dizem "não estar com medo" de proibição judicial ou confronto com a Polícia Militar neste ano, após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de novembro de 2011, reforçar a determinação de que manifestações pró-maconha não são crime no Brasil. Na época, os ministros do STF decidiram, por unanimidade, que esse tipo de protesto não pode ser enquadrado na Lei de Tóxicos, que considera crime induzir ou instigar alguém ao uso de drogas. O relator do caso, ministro Carlos Ayres Britto, entendeu que o direito à liberdade de expressão deve prevalecer. "Quem quer que seja pode se reunir para o que quer que seja, no plano dos direitos fundamentais, desde que o faça de forma pacífica”, disse, na época. "A gente tem uma comissão jurídica, contatos com advogados para dar apoio. As Marchas [da Maconha] no passado foram importantes para pressionar o STF a julgar logo a questão", diz Gabriela, referindo-se a problemas ocorridos nas marchas anteriores. O Ministério Público do Estado de São Paulo afirma que não vai processar os organizadores ou tentar proibir a marcha, já que o caso foi julgado pelo STF. Também não haverá ações judiciais contra os apoiadores no Catarse, de acordo com a Promotoria. Gabriela diz que a Marcha da Maconha 2012 vai acontecer mesmo se não forem obtidos os R$ 15 mil. Manifestações a favor da droga estão previstas em 20 cidades, de acordo com o site da organização das marchas. Em maio de 2011, policiais militares usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar manifestantes pró-legalização da maconha, na Avenida Paulista. Dois PMs foram afastados após o confronto - ao menos sete manifestantes foram detidos e dez ficaram feridos. http://g1.globo.com/...a-internet.html Atenção o site para doações é este aqui ja que a materia do G1 não o citou: http://catarse.me/pt/projects/566-colabore-com-a-marcha-da-maconha-sp-20121 point
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Hacker do PS3 é preso – mas não por hackear algo George Hotz, que já foi processado pela Sony, foi apreendido por porte de maconha por Redação Galileu Hotz, que tem 22 anos, teria uma licença médica para uso de maconha Crédito: Reprodução Facebook George Hotz George Hotz, conhecido como GeoHot, famoso por desbloquear códigos do iPhone e do PlayStation 3, foi preso. Surpreendentemente, os motivos de sua apreensão não são seus trabalhos ilegais como hacker, mas sim porte de maconha. Hotz, que atualmente trabalha em projetos para o Google e para o Facebook, estava a caminho do festival de arte e tecnologia SWSX, em Austin, no Texas, quando foi parado em um posto policial. Cães farejadores encontraram cerca de 7 gramas de maconha e pedaços de chocolate contendo a droga em seu porta-luvas. Ao apresentar sua licença médica para o uso da substância, o hacker descobriu que, no Texas, carregar até pequenas quantidades para uso terapêutico é ilegal. É no mínimo curioso que um hacker que já foi processado por uma grande empresa como a Sony (por causa do desbloqueio do PS3), conseguindo se livrar da prisão, tenha sido detido nestas circunstâncias. De qualquer forma, ele ficou pouco tempo preso, já que pagou sua fiança de 1500 dólares e foi liberado pelos policiais. Mas, apesar de ter sido solto, Hotz ainda irá responder a um processo pelo porte de maconha. fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI298997-17770,00-HACKER+DO+PS+E+PRESO+MAS+NAO+POR+HACKEAR+ALGO.html1 point
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Olha ai uma grande sacada! Conversando com o Bas no comecinho do ano ele sugeriu o uso de dirigíveis nas marchas! Então venho compartilhar a idéia.... http://www.youtube.com/watch?v=n0V5uTh5t6M&feature=related Me parece que é facil de encontrar tem várias empresas na área, precisamos ver se os preços são acessíveis Olha ai o Zepelin verdinho do Growroom.net gente! Bora colocar essa idéia no ar? Jah Bless Abs, x991 point
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Comissão: só o governo não entende a descriminalização das drogas Ilona Szabó é membro do secretariado da Comissão Global de Políticas sobre Drogas Foto: Publius Vergilius/Divulgação Ela é jovem, bonita, mas por trás de belos olhos esverdeados defende uma posição firme em relação ao tratamento às drogas no Brasil. "A guerra contra as drogas fracassou. Todo mundo sabe disso, mas pouco se faz para mudar isso", diz Ilona Szabó de Carvalho. Ela é membro do secretariado da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, que conta com lobby de vários líderes mundiais, como o ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso, para dialogar com a ONU. Tem informações sobre como cada país tem enfrentado a questão. Carioca, olha de forma pessimista a posição brasileira, que não tem discutido muitas saídas legislativas para a questão do tráfico que vão além da repressão. "Só que o governo não entendeu ainda que descriminalizar, ou seja, tirar da justiça criminal, não tem nada a ver com legalizar", ressalta ela. Em entrevista concedida ao Terra, a especialista prega que o país abra os olhos e trate de regular o consumo para tentar mexer com a lógica do crime organizado. Acompanhe a seguir os principais trechos da entrevista com Ilona, especialista, com formação em Estudos Internacionais pela Universidade de Upsalla, na Suécia, e desenvolvimento Internacional pela Universidade de Oslo, na Noruega. Terra - Como você vê o tratamento da questão da droga no Brasil em comparação aos outros países? Ilona Szabó de Carvalho - Eu gosto sempre de botar a questão em perspectiva: estamos muito atrasados no Brasil. O país está despontando em várias áreas, mas nessa das drogas estamos atrasados no debate, no tratamento e no entendimento do tema. Em relação ao usuário, tem de ser tratado como uma questão de saúde pública. Só que o governo não entendeu ainda que descriminalizar, ou seja, tirar da justiça criminal, não tem nada a ver com legalizar. Não há aproximação com o usuário. A polícia está no meio do caminho, então como é que alguém vai procurar ajuda se isso ainda é um problema na justiça criminal? Por que saúde pública? Porque ela tem uma visão integral do tema. A repressiva é uma visão unilateral. Esse é um problema que tem questões pessoais, genéticas, socioeconômicas, emocionais. Como é que você vai lidar com tudo isso com repressão? A maneira como a gente está lidando com o uso na lei tem de mudar. Senão os esforços dessa abordagem digamos curativa não serão bem sucedidos. Terra - Qual o foi maior problema da atuação na Cracolândia, em São Paulo, recentemente? Ilona - Primeiro, que são usuários. Para você restringir pessoas de liberdade, a responsabilidade é muito grande. Ou realmente elas são criminosas e causam ameaça ou estão apenas causando ameaças à própria vida. Nesse caso, qual o tratamento que vai ser usado? Eu não sei. Qual é o plano depois? Quanto tempo vão ficar com essa pessoa lá? Vão devolver para onde? Qual é a responsabilidade do Estado? Uma vez que você toma essa responsabilidade para si, tem que resolver. Eu não tenho informação que o governo do Estado resolveu. A informação que chega é que não estão resolvendo. Simplesmente estão tirando de um lugar e passando para outro e prendendo quando não tem que prender. O Brasil tem capacidade de buscar as melhores práticas internacionais. Desconheço que tenha feito isso, não sei de qualquer protocolo. Porque não acho que a gente pensou em nenhum desses pontos ainda. Governo tem de intervir sim, mas de forma mais inteligente. Entender que tem questões na lei e que precisa buscar respostas muito mais de longo prazo e no sentido de comprometimento, não de dinheiro. Porque é sempre muito mais barato tratar do que prender. Não só pelo preço da pessoa ficar presa, mas também pelo custo social de manter uma mãe ou um pai de família preso. Terra - A repressão traz à tona outra questão que é a superlotação dos presídios. O que fazer? Ilona - Isso é gravíssimo. Não só para o usuário ou pequeno traficante. Porque é muito diferente de um crime de uma pessoa que estava armada. A gente não tem nem qualidade para colocar o pior homicida. Porque a pessoa pode ter cometido o pior crime, mas tem de ter tratamento digno e humano. A gente não está mais no século passado. A pessoa tem que pagar pelo crime, mas não tem que sobreviver sob condições desumanas. Porque você não devolve ninguém para a sociedade dessa maneira. Com o tratamento dispensado em nossas prisões, a gente só vai criando monstros. Quando eles ficam soltos, a gente está pagando novamente o preço. A gente tem que entender que a máxima bandido bom é bandido morto está ultrapassada. E desse ponto de vista, se já não está à altura do pior homicida, imagina para o usuário ou o pequeno traficante com menor potencial ofensivo. Se eu estivesse no sistema judiciário, me recusaria a prender pessoas que não são perigosas numa situação degradante como a dos nossos presídios. Porque eu tenho certeza que um juiz e um promotor sabem que a pessoa vai sair pior do que entrou ali dentro. A gente na verdade alimenta e realimenta os nossos ciclos de violência e nossas escolas de crime. A guerra contra as drogas fracassou. Precisamos de outras alternativas. A mensuração dessa guerra às drogas é muito errada. A gente mede o número de apreensões, erradicação do cultivo, prisões, isso tudo são processos. Nada se está medindo sobre o resultado. A gente só está exacerbando uma política muito errada, preconceituosa, que alimenta todo um ciclo vicioso de corrupção, extorsão, violência, preconceito. A gente tem que interromper isso por algum ponto. A descriminalização do usuário é o primeiro. Terra - Há uma comissão especial no Senado que discute um Novo Código Penal. A tendência me parece o endurecimento das penas para alguns crimes. A senhora sabe como vai ficar a questão das drogas? Ilona - A gente teve uma sinalização. Quando a lei foi mudada em 2006 e houve a divisão entre usuário e traficante, embora não tenha sido especificadas quantidades para definir um e outro, a pena mínima do tráfico passou de três para cinco anos. Houve um endurecimento e vimos que foi muito contraproducente. Aumentou muito o número de presos com baixo poder ofensivo. Então acredito que não vai se endurecer nessa nova frente porque já se cometeu esse erro. Acredito que essa posição pode estar mudando. A gente testou o modelo pior, viu um aumento expressivo no número de prisões e não resolveu absolutamente nada do problema. Só aumentou a superlotação e o custo social dos presos. Terra - Descriminalizar o usuário seria o início, mas você propõe ir mais adiante. Quais seriam os próximos passos? Ilona - Legalizar traz uma conotação de liberou geral. Nenhuma droga lícita ou ilícita é liberada geral. São legais sim, mas elas são reguladas. Não acredito em mercado de drogas legal sem uma regulamentação muito forte. Por que que a gente fala que descriminalizar é o primeiro passo? Porque quando a gente fala em descriminalização, estamos abrindo toda a luz para a parte da saúde - tratamento, prevenção, redução de danos. Mas, se pararmos por aí, vamos resolver apenas uma pequena parte do problema e não mexer na cadeia como um todo. A gente acredita que para enfraquecer o crime organizado é preciso mexer no negócio. É um mercado de oferta e demanda. A gente precisa ensinar nossa sociedade a lidar melhor com a questão. Drogas sempre existiram, sempre existirão. Boa parte da sociedade tem uma relação com as drogas e não assume. O que a gente quer? Primeiro o pragmatismo de saber o que funciona e o que não funciona. A gente já tem ideia do que não funciona. Depois, nos permitir a testar políticas que tirem esse mercado ilícito perigoso da mão do crime organizado e tentem trazer para um mercado regulado onde o foco vai ser sempre na saúde dos usuários. Por que começar pela maconha? Ilona - Como a gente sabe o potencial ofensivo de algumas drogas melhor que o de outras, a gente começaria obviamente por algo que a gente pode afirmar através de estudos suficientes. A regulação da maconha nos ofereceria uma série de novas ideias e soluções potenciais para problemas que temos hoje. Temos de pensar em sermos honestos. A gente tem uma relação desonesta com a questão das drogas que gera impactos maiores para uns e menores para outros, mas impactos para todos nós. A partir da descriminalização do consumo, vem uma série de questões. Por exemplo, a regulamentação da maconha medicinal. Nos EUA, 16 Estados já têm isso legalizado. Um remédio que tem muito menos contraindicação para várias enfermidades. Outros países optaram por liberar o cultivo pessoal para consumo próprio. Há modelos para olhar. O que a gente gostaria é que o Brasil encontrasse um modelo próprio e tentasse diminuir a ilegalidade de um mercado que é grande aqui e os riscos para a juventude. Que eles possam decidir o que é correto ou não para si. Eu pessoalmente acredito que não há outra saída. A gente pode demorar a chegar lá, mas é um caminho que vamos ter de enfrentar. Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5656750-EI306,00-Comissao+so+o+governo+nao+entende+a+descriminalizacao+das+drogas.html1 point
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http://www.youtube.com/watch?v=HMGCbgpIf3E1 point
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Aí que eles vão dizer que o fortalecimento da polícia se faz necessário. A ONU que se exploda, a gente precisa mudar aqui no nosso país porque existem países que a coisa já tá bem mais adiantada. A Descriminalização tá perto de acontecer por aqui, depois é continuar sugerindo um modelo de regulamentação de venda. Ainda acho que o Brasil pode adotar um mix do modelo cannabis medicinal dos EUA em conjunto com a regulamentação da criação das cooperativas canábicas, do modelo espanhol.1 point
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Devia tá jurado de morte e tentou se safar, algo do tipo1 point
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Eae Mr Hemp valeu irmão pela força, e boa sorte pra vc tb irmão. Eu preciso muito de um advogado aqui na minha cidade que tenha disponivel a data semana que vem pra me acompanhar na PF. Pode deixar que vou falar pra vcs detalhadamente o que acontecer. Obrigado a todos !!! JahBless1 point
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Aquilo ali num eh prensado nao, eh fumo solto....1 point
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Essa é nossa intenção !!! Queremos difundir a cultura cannábica e não guardá-la dentro da nossa mesinha de cabiceira. Não seremos igoístas de nos limitarmos a tanta informação !!! Festinha pra 20 pessoas , não rola !!! Festa de verdade ,todos são convidados !!! Vqv ...1 point
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E ae Da Lata, a data do meu depoimento foi adiada a pedido do meu adv. que foi lá e tirou uma cópia do inquérito, achei muito bom, pois estou conseguindo pensar melhor no que vou falar. Mas confesso que to bem preocupado, minha vontade era de ir lá hoje mesmo pra resolver logo esta parada. Até perdi a vontade de fumar, depois que começou a rolar. Pensei que eles não iriam dar importancia a algumas poucas sementes, mas me surpreendi com a investigação que fizeram. O que me deixa um pouco mais tranquilo é que depois da investigação não encontraram nada, porque realmente não sou traficante, mas vou ficar dependendo da interpretação do delegado pra ser qualificado como traficante ou usuário. Depois que for la na delega, coloco um post aqui dizendo como foi. Bons tempos aquele em tinha o " da lata" fumei vários, o melhor que já apareceu por aqui,1 point
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E ae RJlegalize, também recebi a intimação, pelo que já li aqui no GR e o que ta acontecendo comigo, o depoimento é uma das últimas partes da investigação, ou seja eles já devem ter levantado muitas informações a seu respeito ( ou da sua irmã, no caso), vc. vai entender melhor pedindo para o seu adv. uma cópia do inquérito. Quando recebi a intimação tava com 2 plantas nas últimas semanas da flora, eu acho que seria difícil eles entrarem na sua casa neste momento, mas eu só fiquei mais tranquilo, depois que encerrei tudo. Vai mantendo contato pra sabermos o que ta acontecendo. boa sorte pra nós.1 point
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Essa é a intenção!!! Seria muito egoísmo não comungar informação deste quilate!! O cara do evento aberto hoje, pode ser o ativista/cultivador do evento fechado amanhã. Vamos espalhar esta semente!!! Festa de cultivador com muita flor, rola todo fim de semana,basta querer,e umas MPs chamando os irmãos!!!VqV1 point
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Vai ter ponto de venda!!! que beleza... eu particularmente acho q tem q ser o mais aberto e explanado possivel... Já que é tudo legal mesmo... eu abdico de fumar lah pra poder abrir pra todo mundo...5 amigos meus e meu pai se interessaram mt em ir. As palestras vão ser ducaralho... todos os maconheiros do RJ deveriam ter o direito de assistir...1 point
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Valeu Jahbaa, Gabe, Brave, Green.Label e Fmangreen, pela valorosa contribuição! Um mais lindo que o outro. VIVA A CACHORRADA! Abraço e boa sorte sempre.1 point
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mano devia ter um tópico fixo: "Rodei com a familia"... cada hora um louco com uma história diferente, mais basicamente no mesmo contexto... pelo menos concentra tudo num lugar só...1 point
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Sendo isso verdade ou não, o que deu fama a Bob foi suas canções que falavam de esperança, amor e paz sob um ritmo viciante. Eu é que não vou ficar discutindo isso, pq essas características tinham que ser universais independente da religião. Acendam uma vela a ele! ======~~1 point
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mano o growroom é dedicado a Cannabis , plantar, consumir, medicar . a maconha liberta a ser de qualquer dependencia quimica ou mental ! escravidao mental nao !1 point