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Showing content with the highest reputation on 03/21/12 in all areas

  1. Nnao existe alternativa a nao ser estarmos presentes em toda a transição de lei. A questao é complexa pois qual seria o cartel que tentaria assumir toda a producao e venda da cannabis? O do tabaco? O farmaceutico? O das gigantes do agronegocio? Partindo do principio, claro num futuro de longo prazo, que a cannabis se tornara uma commodity produzida em grande escala, como a soja, por exemplo, provavelmente o cartel do agronegocio. Porem a cannabis por sua vasta aplicabilidade abre diversos cenarios. Entao poderiamos ter por exemplo uma Monsanto produzindo ruderalis transgenica em larga escala para fabricacao de oleo e fibra para industria textil e quimica. P&M e Souza Cruz comprando diretamente dos produtores pequenos e medios para vender sacos de fumo e se juntando no mesmo tipo de oligopsonio (quando existem deversos produtores mas poucos compradores e esses se unem ilegalmente para controlar o preço) selvagem que aplica atualmente aos produtores de tabaco. E, nao sei se farmaceuticas, mas a industria de fitoterapicos, que cresce muito a cada ano e sinceramente nao sei ate onde se mistura com as farmaceuticas gigantes de drogas sinteticas como a Bayern, investindo no mercado medicinal e mais para frente as proprias farmaceuticas conseguindo sintetizar diferentes tipos de cannabinoides tentando como ja tentaram eliminar a cannabis medicinal in natura em detrimento de seus componentes especificos. Nesse caso teriamos diferentes oligopolios atuando nas diferentes aplicações da cannabis oq exigiria do estado uma regulamentacao bastante complexa, cobrando por exemplo diferentes aliquotas para os diferentes tipos de producao e indexando os impostos a suas respectivas areas, por exemplo, colocando a verba oriunda da cannabis medicinal na saude ou repassando a verba da cannabis para uso textil ao BNDES... Penso que durante todo esse processo, que pode durar decadas e decadas, um movimento civil pode acompanhar e botar pressao mas estara apartado das grandes decisoes. De todo modo sao cenarios futuros pois creio que a questao cannabis ainda esta sendo digerida pelas corporacoes que devem por um lado salivar com a abertura de um novo grande mercado mundial ao mesmo tempo que morrem de medo de associar sua marca a algo que ainda eh considerado imoral para boa parte de seus consumidores, antes de mais nada seria necessario aplicar seu capital numa campanha mundial de "redencao" da cannabis nos moldes inversos a campanha difamatoria do seculo passado. E ate chegarmos num estagio onde os oligopolios ja estejam tao consolidados a ponto de legislar sobre o impedimento da producao para consumo proprio no brasil, sob qq argumento absurdo, sabemos que isso para os setores juricos deles nao é problema, no Brasil, temos muito chão ainda....
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  2. Sempre penso nessa mesma questão Dankai. Apartir do momento que houver uma legalização uma competição desleal demais vai começar. Apesar que parando pra pensar, a gente vive uma realidade muito distante ainda desse mundo onde as grandes multinacionais vão dominar o mercado da cannabis. Não vejo isso acontecendo em menos de 20 anos. Cannabis não é Tabaco, ninguém quer ir na padoca da esquina e comprar o seu maço de cigarrinhos perfeitos com filtro, e fumar. Isso é coisa de tagabista, Cannabis é muito mais abrangente, várias strains, tipos de cultivo, indoor, outdoor, cruzas diferentes, não é só plantar qualquer palha, colher, secar, prensar no cigarro e mandar pro consumidor. Mas definitivamente numa situação como essa de monopólio de mercado, trust, o governo poderia tomar medidas protecionistas pra garantir a concorrência como faz com praticamente todo tipo de produção aqui no Brasil. Mas mesmo assim, só protegiria as empresas nacionais, e definitvimamente não ajudaria quem precisa ser ajudado. Nesse aspecto eu realmente não imagino sendo nada feito. Tem gente sendo fudida o tempo todo em todo lugar, pra quê esperar uma legalização da cannabis pra 'realocar' essas pessoas nesses trabalhos? Mas definitivamente a Cannabis pode ajudar diretamente essas pessoas, de uma maneira, com impostos aplicados de maneira estritamente correta, o que eu também duvido que vá acontecer, em apoio a comunidades carentes, escolas com um nível pelo menos 'aceitavel' de educação, melhor atendimento de saúde, isso deveria ser feito com a renda extra que uma legalização traria, mas eu duvido que vá acontecer também, só vão ter mais pra desviar, e roubar. É triste não ver perspectivas. As vezes quando passo a pensar na legalização, eu só vejo como boa perspectiva o sentido de dar mais direitos ao usuário de drogas em geral. Direitos de liberdade de escolha, de tratamento médico sem preconceitos caso ele precise, de cultivar em casa, mas no cenário geral, as coisas vão continuar a ser como são. Você acha que a Souza Cruz vai te entregar um bud de OG KUSH curado 3 meses, lindamente manicurado, e resinado pra você consumir a um preço tolerável? Se fizerem vão extorquir esse mercado ao máximo, como em outros países onde o sistema é 'semi-legal' como na Holanda, e uma grama de bud em coffee shop chega a custar mais de 45 reais mas nesse quesito a Cannabis é muito revolucionária por sí só. Eu não preciso de ninguém pra ter o quanto de flores da melhor qualidade que eu quiser, eu posso plantar em casa, no meu quintal, num armário, num quarto de apartamento, e num cenário de legalização eu posso plantar o quanto eu quiser para meu consumo, ou montar uma cooperativa e criar um pequeno negócio de cannabis realmente connoisseur. São muitas perspectivas, mas o que eu posso te adiantar é que: Multinacionais tão longe AINDA do controle desse mercado, ninguém vai se envolver até saber em que terreno estão pisando. O pobre não vai ser ajudado com essa renda 'extra' do governo. O dinheiro não vai ser aplicado da maneira que nós queremos. O preço vai ser alto pra venda, 70% de imposto em cima pra mais, porque é um produto barato. A cannabis pra ser um produto realmente especial ela precisa ser produzida com atenção e cuidados especiais, empresa nenhuma conseguiria manter esse nível de qualidade que conseguimos em casa ou em uma cooperativa, em vários milhares de plantas em out. Quem mais lucraria com a legalização seria o governo, deixaria de ter gastos e ganharia rios de dinheiro com impostos absurdos como em tudo que usamos. E quem quiser escapar de toda essa merda e descentralizar a produção e o consumo vai continuar plantando em casa, ou em pequenas cooperativas de amigos sem fins lucrativos ou pra pequenos negócios refinados de cannabis. É o meu ponto de vista.
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  3. E aí pessoal, tava fumando um aqui pensando no Brasil, po, as pessoas todas envolvidas no mercado da maconha e muita gente que poderia se beneficiar por essa planta medicinalmente, comercialmente, agricolamente (essa veio do fundo do baú hahaha), do cultivo, comércio e consumo da maconha poderia sair até da classe social, escalar em qualidade de vida, etc. mas será que as corporações monopolistas não iriam acabar com esse potencial de alavancar gente das mais baixas camadas sociais, gente hoje envolvida em crimes, detentos, traficantes em atividade, growers já mais experientes que poderiam ensinar esses cultivadores e usuários do futuro, vender produtos relacionados a cultivo, lâmpadas, fertilizantes, parafernália para consumo, vaporizadores. Ou seja, as corporações criariam um monopólio do mercado dessa droga (através até de leis proibindo o cultivo caseiro quem sabe, ou dificultando o mesmo, ou produzindo maconha tão barata que seria impossível competir, 1 real a grama por exemplo) e as pessoas, civis, com pouco dinheiro para investir, não conseguiriam comercializar a erva, nem cultivar ela com vantagem econômica, só se fosse p/ alimentar gado (o que é uma boa, maconha cresce mais rápido do que capim, e gado se alimenta e fica muito saudável comendo folhas de cannabis), então é isso, como fazer para o pobre, ou o classe média (ou seja, nóis, ou a maioria de nós ahahah) conseguir competir no mercado da maconha se legalizado? Cooperativas? Coffee-shops? O que faria com que a coca cola não montasse milhares deles, 4 em volta de cada um dos nossos, com preço muito menor só p/ nos falir...
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  4. Olha ai uma grande sacada! Conversando com o Bas no comecinho do ano ele sugeriu o uso de dirigíveis nas marchas! Então venho compartilhar a idéia.... http://www.youtube.com/watch?v=n0V5uTh5t6M&feature=related Me parece que é facil de encontrar tem várias empresas na área, precisamos ver se os preços são acessíveis Olha ai o Zepelin verdinho do Growroom.net gente! Bora colocar essa idéia no ar? Jah Bless Abs, x99
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  5. Porque o responsável por despachar as camisetas da loja do GR não fica responsável pela entrega na próxima rifa? Essas lojas patrocinadoras ou são do rio ou sp. Juntem os prêmios na 'loja gr' montem 5 caixas e façam a rifa! Ai ganhou despacha por pac apos confirmação do pagamento do mesmo. IMO. Rolou uma falta de logística. mas Herrar é Umano!
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  6. kkk Olha aí o cabelinho nas bongadas!!! Quero ver fazer .31g de Cindy! Agora também tô no vício das bongadas depois que comprei o meu. Baseado nunca mais!
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  7. As Nações Unidas se esforçam para manter viva a fracassada e nociva "guerra às drogas" Maria Lucia Karam Integrantes de órgãos das Nações Unidas e delegações dos Estados Membros, reunidos em Viena, de 12 a 16 de março de 2012, na 55ª Sessão da Comissão de Drogas Narcóticas (CND), em nenhum momento enfrentaram o ponto nevrálgico, provocador de crises, danos, enganos, sofrimentos, violência, violação de direitos fundamentais – a proibição, a política antidrogas, a “guerra às drogas”. Todos reivindicaram a continuação do atual padrão proibicionista, monotonamente seguindo o que parecia ser um script previamente aprovado. Logo no início, proposta de resolução introduzida pelos EUA, para reafirmar as três proibicionistas convenções da ONU sobre drogas e comemorar o centenário da Convenção sobre o Ópio de Haia, dava o tom das discussões: sugestões de emendas e respectivas discussões lidavam basicamente com a forma, com vírgulas, sinônimos, nada dizendo a respeito da substância. Ao invés de ideias e criatividade, os integrantes das mais diversas delegações exibiam uma mentalidade estreita. Uma “voz única e unificada” surgia como algo mais importante do que discernir, questionar, debater e construir uma nova e saudável política de drogas. Com efeito, os relatórios do Secretariado do CND e do Diretor Executivo do UNODC (Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crimes) pregavam a importância da “voz unificada”, ensinando a linguagem aceitável, tal como “responsabilidade comum e compartilhada”, “cooperação internacional em direção a uma estratégia integrada e equilibrada”, etc. Os integrantes das delegações repetiam essas e outras expressões como se fossem mantras proibicionistas. A contínua pregação sobre a importância de uma “voz única e unificada”, embotando ideias, questionamentos e debates, dava à sessão do CND uma incômoda semelhança com reuniões características de organismos totalitários, em que confeccionadas e cegamente seguidas “linhas partidárias”. Um processo democrático convida à expressão de opiniões divergentes, de diferentes ideias, de estratégias diversificadas; processos democráticos não ditam “linhas partidárias”. O ponto nuclear colocado diante das delegações dos Estados Membros da ONU e diante de todas as demais pessoas é se o mundo deve ou não prosseguir com as falidas políticas, convenções internacionais e leis nacionais que consagram a nociva proibição e a sanguinária “guerra às drogas”. Mas, essa discussão foi surpreendemente evitada, como se houvesse um elefante na sala e ninguém se referisse a ele, todos procurando apenas contornar sua presença. Nenhum Estado Membro reivindicou a necessária legalização, controle e regulação das drogas tornadas ilícitas. Algumas delegações, aparentemente mais progressistas, tentaram introduzir referências a direitos humanos nas resoluções afirmadoras da proibição e da “guerra às drogas”. Houve resistências. Mas, o que as delegações aparentemente mais progressistas não perceberam e não percebem é que direitos humanos e “guerra às drogas” são incompatíveis. O que as delegações aparentemente mais progressistas não enfrentaram e não enfrentam é a manifesta incompatibilidade entre a proibição ditada pelas convenções da ONU sobre drogas e as normas garantidoras de direitos fundamentais inscritas nas declarações internacionais de direitos. É preciso optar: direitos humanos ou aplicação das convenções proibicionistas. A proibição violadora do princípio da isonomia, da exigência de ofensividade da conduta proibida; do postulado da proporcionalidade; do princípio das liberdades iguais e assim do próprio princípio da legalidade; a proibição causadora de violência, de mortes, de prisões, de doenças – a proibição não se harmoniza com a ideia de direitos humanos. Trata-se de conceitos incompatíveis e incongruentes. Aliás, guerras (como a “guerra às drogas”) e direitos humanos não são mesmo compatíveis em nenhuma circunstância. As delegações do México e dos EUA, reconhecendo o tremendo impacto dos custos do encarceramento diretamente resultante da “guerra às drogas”, propuseram resolução visando a implementação de um meio mais barato de manter intocada a política proibicionista: monitoramento, aplicação consistente de penas de curta duração, drug treatment courts. A insistência nas drug courts para impor tratamento médico é puro non-sense. Um conceito de justiça a ordenar tratamento médico é algo tão sem sentido quanto seria o conceito de uma justiça medicamente ordenada. Nem mesmo o Presidente da Bolívia, Evo Morales, intervindo na plenária de abertura, ou os demais representantes bolivianos, em painel dentro dos eventos paralelos, se desviaram da “voz única e unificada”. Em 75% de seu tempo reiteraram e apoiaram as regras proibicionistas, procurando se apresentar como aplicados “combatentes” da “guerra às drogas”, aparentemente em um esforço para serem aceitos pela ONU. Os restantes 25% do tempo foram gastos no que apontaram como uma necessária correção de um erro histórico, qual seja a ratificação da Convenção Única de 1961 que bane a folha de coca, pela ditadura então no poder na Bolívia. O Governo boliviano deixou claro seu apoio à “guerra às drogas”, procurando apenas excepcionar o direito cultural, histórico e “sagrado” do povo boliviano a mascar a folha de coca e/ou consumi-la de outros modos. Insistindo em que a folha de coca, em sua forma natural, não é venenosa, nem danosa, fazia questão de diferenciá-la da cocaína. O posicionamento da Bolívia reafirma a artificial e arbitrária distinção entre drogas lícitas e ilícitas, entre drogas “boas” e “más” – a folha de coca é “boa”; a cocaína é “má”. De todo modo, a posição da Bolívia merece destaque e tem sua importância, na medida em que é a primeira vez que uma nação se desvia unilateralmente de parte do padrão ditado pela ONU. Denunciando convenção proibicionista da ONU e requerendo nova adesão condicionada a uma reserva quanto à folha de coca, a ação da Bolívia representa um singular exercício de soberania nacional e pensamento independente, diante de forte pressão contrária internacional. Poderia servir de exemplo para outros países. As anêmicas discussões naturalmente conduziram à conclusão reafirmadora do status quo, apesar dos relatórios do Secretariado do CND, narrando a deplorável situação mundial em relação ao abuso de drogas e à sua comercialização, e apesar do relatório do Diretor-Executivo do UNODC, detalhando uma miríade de caríssimos programas e ações antidrogas por todo o mundo. Programas e ações custando 1,036 bilhões de dólares no biênio 2012-2013, conforme previsão orçamentária para tal período, isto é, aproximadamente 500 milhões de dólares anuais. A proibição às drogas também é um grande negócio. Na cega reafirmação do status quo, outro dos mantras repetido à exaustão, não só por funcionários do CND e do UNODC, ou delegações dos Estados Membros, mas até mesmo por algumas ONGs, era a expressão “com base em evidências” – “tratamento com base em evidências”; “alternativas à prisão com base em evidências”; “soluções com base em evidências”. A evidência maior do fracasso e dos danos provocados pela atual política proibicionista, no entanto, permaneceu ignorada. A maioria das ONGs não assume seu papel próprio de antagonistas à manifestamente falida e danosa política de drogas, normatizada nas convenções da ONU. Ao contrário, em Viena, assumiram um papel de diplomatas, marginalizando a contribuição que poderiam dar à reforma da política de drogas. Em reunião de ONGs acreditadas junto ao ECOSOC com a presidente do CND, as perguntas apresentadas foram anêmicas e submissas, sugerindo um desejo de maior participação, ao preço de renunciar à assertividade, ao questionamento, ao desafio, às propostas construtivas. ONGs devem manter distanciamento dos centros de poder e ser “radicais”, ou seja, reivindicar em alto e bom som necessárias mudanças profundas, que atinjam a raiz dos problemas, pensando e agindo com independência e fora dos padrões dominantes. As delegações dos mais diversos países reunidas no Edifício M da sede da ONU em Viena, repetindo seus mantras proibicionistas, certamente não farão história. Ninguém lembrará por muito tempo o que foi dito em Viena. Foram palavras vazias, discussões que evitaram tocar no maior dos danos relacionados às drogas tornadas ilícitas – a proibição, a política antidrogas, a “guerra às drogas”. Foram ideias predeterminadas que reafirmaram e cimentaram uma falida e danosa política que, além de não funcionar em sua inviável pretensão de salvar as pessoas de si mesmas e construir um mundo sem drogas, produz demasiada violência, demasiadas mortes, demasiadas prisões, demasiadas doenças, demasiada corrupção. Repetindo seus mantras proibicionistas, as delegações reunidas em Viena, ao reafirmarem a nociva e sanguinária “guerra às drogas”, consciente ou inconscientemente, reafirmavam uma política destinada a deixar um mundo com drogas mais descontroladas e desreguladas; com mais crimes, punições, prisões, perda da liberdade; com mais violência, mais mortes; com mais doenças, dependência, overdoses. A “guerra às drogas” já demonstrou ser uma calamitosa produtora de crises, violações a direitos fundamentais e sofrimentos, mas, durante a reunião do CND, lamentavelmente, ela ainda entrava e saía no Edifício M do Centro Internacional de Viena, sem precisar de crachá, sem passar pelos procedimentos de segurança, sem questionamentos e sem escrutínio. __________________________________________________________ (*) Maria Lucia Karam é juíza aposentada no Rio de Janeiro. Membro da diretoria da Law Enforcement Against Prohibition (LEAP) [www.leap.cc e www.leapbrasil.com.br], esteve em Viena, com três outros integrantes da mesma organização, assistindo à Sessão do CND. Fonte: <a class="bbc_url" href="http://psicotropicus-blog.blogspot.com.br/2012/03/as-nacoes-unidas-se-esforcam-para.html" rel="nofollow external" title="External link">http://psicotropicus...orcam-para.html
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  8. Acredito eu q assim como na españa a galera q cultiva a anos vai tomar conta do mercado,cada uma fazendo o que sabe de melhor,seedbanks nacionais , ferts nacionais , parafernalha, tudo. españa é beeem menor que o brasil e tem um mercado mto forte,diga se de passagem o unico mercado q nao esta em crise numa españa falida...logo logo vai ser parecido com aki , axo.......seed bank growshop e marca de fert inundando o mercado...a febre da maconha!! sem contar com os outros ramos do mundo cannabico , desses nao entendo mto...hehehe...mas combustivel e alimentaçao papel e muitos outros...ao meu ver acabam caindo na mao da babilon mesmo... minha opiniao...... erros de portugues patrocinados pela ganja...paz,,,fya! p.s. link do clube cannabico q sou socio... http://www.abeic.es/
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  9. Acho que o governo deveria ter uma agência de controle de entorpecentes, subjugada ao ministério da saúde, que fizesse a fiscalização e controle sobre venda, propaganda, conscientização e consumo de álcool, tabaco, e após a descriminalização, a maconha. Pra mim deveria ser discriminalizada a cocaína tbm. Assim, a maconha poderia ser plantada em casa em auto-cultivo, com usuários cadastrados em sistemas vinculados aquela agência, com carteirinha e tal, inclusive com a possibilidade de formação de clubes e cooperativas, pagando mensalidades pro governo na forma de tributação. Dessa forma cresceria o mercado de aparatos jardineiros e etc, gerando mais impostos e empregos. Além disso, o estado deveria incentivar pequenos proprietários rurais a produzir cannabis para o estado, para pesquisa em medicina, agropecuária, indústria textil, alimentos, etc. Inclusive existem strains quase sem thc que podem ser usadas para as últimas opções sem risco de levar ao tráfico. A coca pra mim deveria ser vendida em farmácia, com receita médica e limite mensal por usuário cadastrado. Uma parceria com os países produtores ajuda inclusive a combater o tráfico naqueles países, com controle de origem e importações pagando tributos e etc... Inclusive geraria renda para os plantadores de coca legais de Colômbia, Bolívia e Peru. Mas isso vai ser bem difícil.... Ainda mais com nosso governo PT de rabo preso com as Farcs... Aliás, com essas duas drogas dentro desses sistemas que descrevi, os governos teriam uma fonte legal e de qualidade de coca e ganja para criar sistemas efetivos de combate ao crack. Poderiam ser criadas clínicas médicas multidisciplinares que reduziriam dano (fornecendo coca/crack de qualidade para viciados internados voluntariamente) bem como amenizando a abstinência e auxiliando o tratamento (com ganja). Sorte e Paz
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  10. Conhecendo melhor o sistema... http://www.youtube.com/watch?v=YRRmgwgTg3s
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  11. cara, axei muito legal sua indagação, ao meu ver, o pobre no Brasil só se fode...e como vivemos num país captalista, com certeza varias grandes empresas iriam se interessar em dominar o ramo da cannabis por diversos motivos que todos nós estamos carecas de saber! . axo que podemos olhar essa situação de duas formas: 1- a Maconha vai ser tratada como cigarro, e logo teremos 2 ou 3 marcas de fabricantes, que vai limitar nossa escolha na hora de usar a erva, o q eh pessimo por um lado por vc depender de uma industria pra ter sua erva, depender dessa industria pra q a safra da ganja venha boa, esse tipo d coisa, porém essas industrias terão q se responsabilizar por um certo grau de qualidade, higiêne, e responsabilidade socio - ambiental 2-por outro lado existe o modelo espanhol, que basicamente consiste em ter clubes cannabicos / cooperativas, que nada mais é q um grupo de pessoas q se reune de tempos em tempos, fazem confraternizações, e fazem uma vaquinha pra meiar as despesas da cooperativa, cada cooperativa tem um grupo de "lideres" que se propoem a plantar o medicamento para um numero X de pessoas, esse metodo é artesanal, geralmente sao pequenas produções que dispoem de sementes oriundas de cruzas internas, com um produto de altissima qualidade. acho q a cooperativa mais famosa, é um clube cannabico Inglês chamado EXODUS .... a alguns anos atras esse grupo era ( nao sei se continua sendo) muito restrito, e suas strains nunca eram doadas, trocadas ou vendidas, a nao ser q tu fosse mto chegado dos cara.... e esse grupo EXODUS tinha um fenotipo de Skunk#1 com qualidades muito interessantes e peculiares, q foi denominado de UK Cheese, aka : exodus cheese. ao meu ver, a segunda opinião é mais viavel, pois gera mais opçoes para o usuario, combate de certa forma o monopólio, e mantém o preço da ganja numa constante, pois na cooperativa acho q o objetivo final nao é o lucro, mas sim conseguir prover a todas estas pessoas q contribuem mensalmente para o bom andamento do clube, uma cota massa, suficiente pra passar bem até a proxima safra ... to curioso pra ver qq a galera vai falar aew, axo q pode sair muita coisa boa, e é importante a gente debater isso, pois logo logo sera hora da gente por esse papo em pratica, e se agirmos sem sermos articulados, com certeza as grandes corporações, e o governo, privatizam a nossa erva, e seremos obrigados a pagar o que eles querem q a gente pague, e fumar o que eles acham q eh bom pra gente fumar...
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  12. Fera. Então velho, a industria da cannabis movimenta muito dinheiro, seja na industria têxtil com o canhamo, ou mesmo na medicina com novos remédios, e claro na agropecuária, a cannabis tem seu valor na economia. Sobre a legalização, creio que seja inviável competir com multi-nacionais como a coca cola, mesmo porque podem acontecer acordos milionários e famosos "trusts" tudo sobre os panos, para que não exista competição. Claro que esse é um caso de hipótese, o governo poderia lançar medidas para manipular a venda e obter todo lucro, por exemplo. E uma questão de planejamento. Mas pode ficar tranquilo, porque se legalizar 1r$=1g e que não vai ser, o governo com certeza coloca uma taxa e inventa um imposto novo. E se por acaso for da multi-nacional tem aquele tal do protecionismo.
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  13. Bem eu não sei onde você ouviu isso, pois todo o funcionamento da onu é baseado no tratamento assimétrico das nações baseados no poderio militar e político que os países tinha na época da sua criação. Por isso alguns países tem assento cativo, alguns precisao se contentar com assentos provisórios que são rotativos, ou simplesmente não são aceitos. Alguns países tem poder de veto outros não e por ai vai. ela serve para manter o status quo geopolítico
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  14. 399??? alguem sumiu com uma planta. devia ter 400 ele tinha que ser preso por agressão, e nao pelo cultivo... e bater no pai , namoral esse tá fudido , todo castigo pra ele é pouco!
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  15. primeiro limpamos a parte de dentro do templo para depois fazer a limpeza externa.
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  16. SuperThrive???
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  17. Mmmm...Não sei, assisti 40min em duas sentadas e nesse começo já tem algumas brechas de informação... Ele pega algumas informações realmente importantes e verdadeiras e mistura com outras que são apenas hipotesis. Por exemplo quando cita a concentração da midia na mão de um numero minusculo de cias ele esta relatando um fato. Quando ele entra no mérito das "mandalas" nos trigais ingleses ele esta tambem relatando um fato mas depois ao concluir que os mais bem trabalhados são feitos por manifestações extraterrestres ele ja passa a dar ares de fato a algo que não passa de uma hipotese. Podem ser aliens, podem ser embusteiros tentando se passar por aliens (que não necessariamente sao amadores ou mal preparados), podem ser simbolos de algum culto secreto. Vejam eu não estou afirmando nada, apenas concluindo que se tratam de hipoteses nao confirmadas e não fatos. Nao é apenas isso. O video tambem dá umas forçadas de barra em varios pontos...Tem um dos "cientistas" que são retratados que só consegue filmar o efeito que ele afirma existir quando esta sozinho e não consegue dar nenhum tipo de explicação minimamente coerente sobre oq realiza. Assisti um programa sobre esse cara em que ele topa ser filmado e o maximo que ele consegue é botar fogo na propria maquina, alem de, como disse, nao conseguir explicar nada de seu trabalho na entrevista. Quando vc coloca um cara assim num "documentario" derruba a credibilidade de todos os outros cientistas que dao depoimentos.... Acho bacana que se busque informacao fora do mainstream mais sempre é importante manter um espirito critico...
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  18. eu fui o infeliz proprietario dum trambolho desse, impossivel caminhar e escutar o CD...sem anti-shock...só servia msm pra deixar em cima da escrivaninha e usar enquanto fazia os deveres d casa
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  19. "Essas pessoas não sabem o que é ser dependente. Nunca foram aos Narcóticos Anônimos, não conhecem a Cracolândia, não têm esse problema em casa". É a mais pura verdade. Não sabemos o que é ser dependente, porque maconha não vicia. Também é verdade que nunca fomos a cracolância, afinal fumamos MACONHA. Se ela mesmo sabe que não temos esse problema em casa não é a mesma coisa que dizer que a maconha não causa esses problemas?
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  20. É esse ano que as mudanças começam, Me ouçam. Parabéns para todos. Sente só a Cali votando novamente o uso recreacional esse ano, o assunto explodindo, a marcha bombando e a regulamentação ou pelo menos uma revisão digna na atual lei de drogas acontecendo aqui no Brasil, vai vendo malucada. Regulamenta Brasil, que vira paraíso. Vamos progredir, fazer melhor do que já foi feito em outros países, regulamentar da produção a venda. Imagina o turismo cannábico, quem não ia querer vir pra cá fumar buds e curtir esse país maravilhoso? Praias, dunas, serras, rios, lagos, cachoeiras, cidades, história, comidas típicas, cultura, música. E os impostos, a renda gerada, os empregos, abre os olhos Brasil! O que ia ter de gringo baixando pra passar um tempo pra cá, vamos revolucionar! A verdadeira revolução popular.
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  21. Eu tava na mesma pilha que tu brother, agora to iniciando um cultivo de maria! Ando lendo o growroom e tudo que cai na minha mão! Ler é a parada! Auto-escola.. uns rolés pra ver a paisagem.. qualquer paisagem é válida! A parada é evoluir irmão! Faça algo pra alguém.. se tiver tempo livre, torne mais produtivo o seu tempo.. produtividade é liberdade! como dizia o e.t bilu: "Busquem conhecimento!" uAHUhAU Paz!
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  22. Estou fazendo uma legenda para este documentário. Não sei quanto tempo vai demorar, é bastante trabalhoso, porém a causa é nobre. PEACE.
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  23. Só que quando a raposa , mete a boca no ovo, sai uma rola de dentro...kkkkkkkkkkk PS: A raposa acha que sabe onde a galinha botou o ovo, mas não sabe de nada ... O Pintão pegou a raposa...kkkkkk Só quem confirmou, está ligado no porta luz....
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  24. O STF tem chance de corrigir a história! Basta ter a coragem de reconhecer que é direito fundamental do indivíduo atingir estados alterados de consciência, mesmo que para isso precise de substâncias exógenas! E ao portar na rua ou ter em casa certa quantidade de substânicas ou plantas isso não significa ferir direito de terceiros ou mesmo colocar a saúde pública em risco, e por isso não pode ser criminalizado. Outras cortes constitucionais já tiveram oportunidade de analisar essa situação, já tivemos derrotas e vitórias pelo mundo. E o viés das ultimas decisões do STF é favorável, ano passado reconheceram inconstitucionalidade do artigo que vetava liberdade provisória e pena alternativa em casos de tráfico, e esse ano afastaram qualquer criminalização do ativismo antiproibicionista! Chegar agora e dizer que o cultivo, porte e consumo próprio pode ser criminalizado pelo Estado será muita hipocrisia! Fazendo a pressão certa gente vence essa! Sou contra bagunça, ficar pertubando os Ministros do STF, acho que é hora de mostrar que o ativismo cannabico é serio e responsável. Quem sabe propomos algo tipo um "ajuste de conduta", eles descriminalizam e nós nos comprometemos a seguir uma regulamentação elaborada nos ouvindo!
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  25. Po galera, quanta malícia Se eu achasse uma lata dessas eu iria diretamente para as autoridades competentes e entregaria o conteúdo... Conhecem o Delegado Tritubarão e o sub-tenente Smoking Pure Hemp? E tudo pra mente! :'>
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