Leaderboard
Popular Content
Showing content with the highest reputation on 04/12/12 in all areas
-
Não posso falar muito pois não participei nem da organização nem compre um número da Rifa, mas sugiro que na próxima a organização coloque nas regras um prazo de 90 dias para entrega dos prêmios, e quem não concordar não compra!4 points
-
Show de bola essa idéia de mandado de injunção. Não conheço o teor do seu conteúdo, mas, de per si, conta com meu apoio. Aliás, caso o STF delibere favoravelmente à tese da inconstitucionalidade do 28 e não forneça maiores diretrizes de ação, cairá como uma luva.4 points
-
Nosso irmão Drullys, consultor jurídico do GR, está redigindo um Mandado de Injunção para regulamentação da cannabis para cultivo e consumo pessoal. Esse Mandado de Injunção está previsto no art. 5º: LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania; Não posso dar muitos detalhes, pois estou acompanhando de fora o trabalho do irmão, mas é certo que vem mais um texto jurídico inovador por aí!3 points
-
O que acham de voltarmos à idéias para as Marchas? Estamos aqui jogando ideia fora e o tempo passando... O que acham da idéia de fazer uma faixa com os nomes dos cultivadores presos atualmente, ou com o número de cultivadores presos? Algo tipo: Presos por cultivar flores no Brasil: ## indivíduos2 points
-
Texo interessante. As vezes, no afã de combatermos as mentiras e mitos difundidos sobre a cannabis, esquecemos-nos de que há grupos de indivíduos que precisam ser dela protegidos. Ou, ao menos, protegidos de uma exposição "pesada", pois querer impedir que adolescentes, por exemplo, experimentem drogas é uma utopia tão estúpida quanto aquela que imagina um mundo livre delas. Experimentar e ousar , não somente em relação a substancias alteradoras da percepção, faz parte do crescimento individual de qualquer ser humano. No caso particular dos adolescentes ainda, entendo que informar e conscientizar é muito mais produtivo do que proibir e reprimir. Quanto a isso, um texto como esse pode ser bastante útil aos pais, parentes e educadores. O caminho da razão é sempre mais suave e produtivo do que o do simples exercício da autoridade. Bertrand Russel, um dos maiores filósofos do século XX, alerta*sobre a importância de superar resistências - inclusive a de nosso filhos - por meio da argumentação, pois, como observou, uma vitória obtida pela imposição de autoridade é sempre irreal e ilusória. Vide o próprio caso da legislação proibicionista, que nos impõe a ilegalidade sem lastro em evidencias racionais, que apontam, aliás, em sentido diametralmente oposto ao daquilo que prescreve o Estado. Acrescento, por fim, que há de se ponderar eventuais usos medicinais, sob supervisão médica e parental, por parte de adolescentes. O cara do texto mesmo, se tivesse tido acesso a um psiquiatra, este com certeza, além da análise, ter-lhe-ia submetido a um tratamento farmacológico (contra depressão, ansiedade, estres pós traumático etc.), não necessariamente mais eficiente do que poderia ter obtido do uso adequado da cannabis apropriada, mas provavelmente com efeitos tão ruins quanto aqueles observados pelo uso abusivo, se não fossem piores. * A Liberal Decalogue in The best answer to fanaticism: Liberalism.2 points
-
Sinceramente galera, penso q o chaplin e o chuck expuseram questões interessantes ai... Será q eh melhor agente deixar bem claro pra todos os coletivos e pros expectadores e participantes da marcha q existe a ALA DOS CULTIVADORES, e causar sentimentos separatistas, inveja, preconceito por partes dos escrotos e tal, ou eh melhor agente fazer a ALA DOS CULTIVADORES sem falar pra ninguem, simplesmente juntando todos do GR (como sempre foi feito em todas as marchas), todos com canarinho, cheios de materiais confeccionados com a grana da Rifa? Penso que a gente n precisa anunciar a ALA DOS CULTIVADORES, só fala pra eles q a grana da rifa vai ser usada pelo GR pra fazer materiais para a marcha, sem prestar contas é claro. E deixa q a ALA DOS CULTIVADORES se forma naturalmente, sem ninguem achar q agente ta se separando da massa da marcha.... penso q causaria menos transtorno entre os coletivos e alcançaríamos os mesmos resultados. q q vcs axam?2 points
-
Mano, Seu Zeba rules!!! Faz uma carinha já que não aprecio uma sonzera junto com esse figura...2 points
-
2 points
-
Nenhuma pesquisa cientifica JAMAIS demonstrou que o uso de maconha, ocasional ou crônico, possa causar esquizofrenia. Aliás, não se conhece nada que tenha sido cientificamente estabelecido como agente etiológico direto para distúrbios mentais classificáveis como esquizofrenia. No Brasil este tema vem sendo erroneamente colocado de forma alarmista em grande parte por decorrência de declarações repetidas na grande mídia pelo Dr. Ronaldo Laranjeira, um dos principais representantes de um grupo de psiquiatras e donos de clínicas de reabilitação os quais são contra o uso medicinal da maconha. Em recorrentes ocasiões, Dr. Laranjeira e seus colegas, de forma artificial e aparentemente deliberada, coloca em oposição os interesses legítimos e não excludentes de grupos totalmente distintos e igualmente merecedores dos cuidados e da atenção de profissionais da saúde e daqueles que detém conhecimento cientifico a respeito das propriedades farmacológicas da maconha e seus derivados. De um lado, existe uma minoria, menos de 1% da população, que possui predisposição para esquizofrenia, os quais, de fato, podem ser negativamente afetados pelo uso descontrolado da maconha vendida pelo mercado negro. Do outro, está um número enorme de pessoas, 99% da população, que podem se beneficiar das propriedades terapêuticas da maconha, incluindo inúmeras pessoas que já padecem de sofrimentos severos para os quais não existe disponíveis remédios tão eficientes quanto a maconha e seus derivados – conforme ampla e inequivocamente constatado pela ciência. É contra estes últimos, e não a favor dos primeiros, que funciona a postura alarmista que se baseia na falácia de que maconha causa esquizofrenia para impedir seu uso medicinal. Por isso, esta postura é duplamente antiética, já que obscurece a adequada difusão de informações científicas de forma acurada e responsável, e que, portanto, não apenas priva pessoas em grande sofrimento de um alívio barato, eficiente e seguro, mas também prejudica o acesso da população a informações e condições que poderiam prevenir o problema de surtos psicóticos associado ao uso pesado de maconha na minoria suceptível. O que se constatou em pesquisas epidemiológicas, baseadas em amostragem e histórico de pacientes de esquizofrenia, foi o seguinte: 1) a maconha é frequentemente usada por esquizofrênicos, que tendem a preferi-las sobre outras drogas. Ou seja, muitos esquizofrênicos gostam de usar maconha; 2) o uso de maconha NÃO aumenta a frequência de esquizofrênicos numa população; 3) o uso de maconha pode adiantar em cerca de um ano a ocorrência do primeiro surto em pessoas esquizofrênicas ainda não diagnosticadas. Esses fatos, amplamente conhecidos da comunidade científica interessada no tema, são incompatíveis com a hipótese de que a maconha transforme um cérebro normal em um cérebro esquizofrênico. Se isso fosse verdade, um aumento no numero de usuários de maconha em uma dada população redundaria em um aumento posterior na frequência de esquizofrênicos na população. E mesmo que isso ocorresse, ainda assim, não estaria provada uma relação de causalidade. Segundo Laranjeira, “cerca de 10 % dos jovens com menos de 15 anos que experimentam maconha desenvolvem quadro esquizofrênico”. A despeito dos números questionáveis, é certo que muitas pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico gostam de usar maconha antes de ter o primeiro surto porque, em geral, a maconha tem efeito ansiolítico e, em geral, pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico sofrem de ansiedade antes de apresentarem o primeiro surto, ou seja, antes de serem diagnosticadas. Isso não é novidade, inclusive, é muito comum que o primeiro surto da vida de um esquizofrênico ocorra durante um período marcado por crises de ansiedade. Ou seja, a ansiedade é uma característica prodrômica muito bem estabelecida para a esquizofrenia. Recentemente, uma pesquisa feita no Canadá revelou que um terço das pessoas que fazem uso regular da maconha sem indicação médica o fazem para aliviar sintomas de ansiedade de forma auto-medicamentosa. Dentre estes, certamente haverá uma concentração de adolescentes que sofrem de ansiedade por serem esquizofrênicos, mesmo que ainda não tenham tido o primeiro surto. Ou seja, que ainda estão na fase prodrômica da doença. Quando experimentam maconha e percebem alivio nos sintomas de ansiedade, estes adolescentes passam a gostar e buscar o bem-estar proporcionado pela planta da mesma forma que qualquer pessoa busca aliviar seus sofrimentos com fitoterápicos ou remédios vendidos na farmácia. Quanto maior for a diferença entre uma rotina de sofrimento crônico pela ansiedade e o conforto experimentado com o uso da maconha, maior será a tendência do indivíduo a fazer seu uso crônico e pesado. Ou seja, na verdade, o que se pode adequadamente afirmar a partir das informações cientificas disponíveis, é que adolescentes que usam maconha pesadamente para aliviar ansiedade provavelmente são pessoas com distúrbios neurológicos / psiquiátricos não diagnosticados e que, imprudentemente, se automedicam com a planta. Então, não é verdade, ou seja, é mentira ou erro de interpretação, dizer que 10% dos adolescentes que fazem uso pesado da maconha se tornam esquizofrênicos. Com o perdão da redundância, é preciso enfatizar que o que ocorre é que certa proporção dos adolescentes que usam maconha de forma pesada são esquizofrênicos não diagnosticados, sofrendo da ansiedade que caracteriza a fase prodrômica na doença. Entretanto, mesmo pessoas normais podem experimentar quadros paranoides em decorrência do uso da maconha, situação em que a pessoa sente uma apreensão indefinida acompanhada de desconfortos fisiológicos característicos deste estado psicológico, tais como taquicardia, respiração ofegante e suor nas mãos. Dependendo das circunstâncias emocionais, esta apreensão pode ser direcionada a preocupações comezinhas do dia a dia, tais como um exame escolar, responsabilidades pendentes, ou problemas por resolver, que tomam a intensidade emocional de um pesadelo angustiante. Uma sensação generalizada de medo também pode ocorrer. Entretanto, este efeito é passageiro e não há alucinações, perda de consciência ou alterações comportamentais que caracterizem um surto psicótico propriamente dito. Essas “nóias”, em geral, mas não necessariamente, acontecem quando a pessoa está psicologicamente predisposta a preocupações e faz uso de uma variedade de maconha cuja proporção de THC é muito maior que a de Canabidiol. THC é o principal principio ativo psicogênico da maconha, entretanto, sua ação é modificada pela interação com outros canabinóides, como é o caso do canabidiol. O THC pode causar ansiedade e conduzir, junto com seus os outros efeitos psicoativos, ao quadro paranoide descrito acima. O canabidiol, por outro lado, reduz a ansiedade e inibe a psicose, podendo impedir o quadro pranóide. Ao fumar uma maconha com baixa concentração de canabidiol ou ao ingerir uma pílula de THC puro, uma pessoa normal poderá passar por essa situação psicologicamente angustiante sem maiores consequências quando os efeitos agudos do THC passarem. Entretanto, para uma pessoa esquizofrênica ainda não diagnosticada, esse quadro paranoide pode ser o gatilho de passagem da fase prodrômica para o primeiro surto psicótico, que revelará então que se trata de uma pessoa com as características que definem o diagnóstico de esquizofrenia. O fato de o mercado da maconha não ser regulamentado, portanto, está na raiz do problema que conecta seu uso com surtos psicóticos em uma minoria de usuários crônicos. Se a produção e distribuição fossem regulamentadas, as pessoas poderiam adquirir ou cultivar plantas com maior proporção de canabidiol, que é comprovadamente ansiolítico e antipsicótico. Assim, havendo a pressuposta divulgação educacional de informações CORRETAS, uma postura mais racional e ética com relação a maconha poderia, inclusive, evitar expor adolescentes em fase prodrômica às situações descritas acima. Portanto, a despeito de suas boas intenções, o discurso que visa a impedir o uso médico da maconha no Brasil por meio do alarmismo e da ridicularização do tema, é cúmplice dos efeitos indesejáveis que o abuso de maconha pode causar em esquizofrênicos em fase prodrômica, sejam eles adolescentes ou adultos. E é cúmplice também do sofrimento terrível que a proibição do uso médico impõe a pessoas com quadros dos mais diversos, conforme vem sendo amplamente respaldado pela ciência já há muito tempo. Por Dr. Renato Malcher. fonte: http://www.planetamaconha.com Renato Malcher é Mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Brasilia, doutor (Ph.D) em Neurociências pela Universidade Tulane (New Orleans, EUA), Fez Pós-Doutorado em Neurofisiologia Celular na Escola Politécnica de Lausanne- Suiça e em Bioquímica Analítica, na EMBRAPA. É professor adjunto do Departamento de Fisiologia da Universidade de Brasília e primeiro autor do livro "Maconha, Cérebro e Saúde" escrito em colaboração com Sidarta Ribeiro.1 point
-
Aeee manolada, tudo na paz de deus?! Bem, conforme prometido, venho aqui postar o review e smoking report do Vaporizador Magic Flight Box, espero que gostem. Antes de mais nada, minha ideia de comprar um vap partiu meio que gradualmente. Sou fumante de cannabis medicinal há 10 anos e nunca tinha pensando seriamente sobre o assunto. Com o passar do tempo, fui notando a necessidade de possuir um vap por diversos motivos, tais como, maior segurança, praticidade, discrição... Infelizmente, tirei as fotos do unboxing mas esqueci o cabo em casa, logo, não vou poder postar hoje (prometo que posto durante a semana). Anteriormente a realização da compra, pesquisei em diversos lugares sobre praticamente todos os vaps existentes no mercado, assim como prós x contras de cada um. Já tinha curiosidade de conhecer o MFB, eis que um camarada meu experimentou um e falou maravilhas do brinquedo. Pesquisando bem, minha maior dúvida foi no tocante a duração da bateria, já que algumas pessoas afirmavam que o maior ponto fraco do MFB era a bateria, o que tornava ele obsoleto em relação aos concorrentes que são movidos a bateria ou butano. Como não há no Brasil para venda a pronta entrega, comprei no Ebay, via EMS EXPRESS, o que levou exatos 16 dias do envio até a chegada em minhas mãos. Erradamente, o vendedor não declarou GIFT, mas sim, OTHERS, o que contribuiu para que fosse taxado na receita. Mesmo advertido anteriormente, ele também errou em relação a declaração do custo do brinquedo e botou um valor um pouco acima de 50$ (outro fato que também pesou na taxação). Após todo medo, dei sorte e fui taxado apenas em cima do que ele havia declarado na caixa. Os fiscais nem abriram a encomenda, taxaram em cima do valor que tava escrito mesmo. Moral da história, fora os R$ 310,00 (MFB com 6 baterias), ainda tive que pagar mais R$ 95,00 de imposto, o que resultou em um custo total de R$ 405,00 (muito bem investidos). Chegando o brinquedo, me chama atenção o quanto ele é realmente pequeno - praticamente, um pouco menor que uma caixinha de fósforo. Veio em uma embalagem muito bonita, com manuels explicando o uso, assim como 4 baterias que acompanham o aparelho e mais duas que havia solicitado extras e foram enviadas juntas. Optei por isso por acreditar que fosse difícil achar as pilhas aqui no Brasil, sem falar que lá, custou pouco mais de 25 reais o par. De qualquer modo, cabe lembrar que podem ser compradas pilhas adicionais aqui mesmo, basta ser NI-MH e ter amperagem entre 2.000/3.000. Conforme vem escrito, o único cuidado deve ser o de tirar o invólucro das pilhas, caso contrário, não entra dentro do vap. Sobre o MFB, requer um "jeitinho" para usar, como apertar a pilha com cuidado e o principal, saber o momento exato de puxar do stem (caninho que vem com ele). Por outro lado, é muito fácil e qualquer pessoa em 5 minutos pega o jeito. Também é necessário ter o feeling de saber o momento de trocar a erva medicinal, já que após vaporizar por algo em torno de 2 minutos, o cheiro fica semelhante ao de "pipoca queimada", hora de trocar. Em um primeiro momento cheguei a acreditar - diga-se, erroneamente - que a caixinha nem devia "fazer a cabeça". Afinal, não havia sequer CHEIRO do que estava acontecendo ali dentro. Qual foi a minha surpresa quando passados alguns minutos veio A BRISA. Na verdade, a sensação é um pouco diferente, mais cerebral, imo. O cuidado do brinquedo é fácil, basta limpar com um pincelzinho que veio junto, além de botar o stem em álcool e depois passar o brush (pincelzinho) com álcool dentro do vap. Para a turma que vai acabar não lendo o review completo, posto abaixo um resumo em tópico: Tamanho: Extremamente pequeno, cabe em qualquer bolso, entra em qualquer lugar discretamente. Valor: Custa em torno de 130$ já com frente incluído, valor inferior ao dos concorrentes que em média, custam no mínimo 40$+. Funcionalidade: Funciona com qualquer pilha NI-MH sem o rótulo e com amperagem entre 2k/3k. Sem falar que leva-se poucos segundos para ser preparado (em torno de 30 segundos o vap está aberto, carregado e pronto para uso). O aparelho é TOTALMENTE discreto, 99,9% das pessoas poderiam vê-lo em qualquer lugar e nem sonhariam o que é - muito menos "na cara" que sua sogra encontrar uma seda em cima da cama Autonomia: Realmente me surpreendeu. Embora a bateria não dure mais que uns 5 minutos, após pegar o jeito de não usá-la ininterruptamente, ou seja, apertar e largar, apertar e largar... Chega-se a conclusão que uma bateria deve durar, em média, entre 2 e 3 bowls cheio. Para título de comparação, 2 bowls, se fumados sozinhos, já deixam o camarada em ALFA. Também não vi o problema de usar entre mais pessoas. Pegamos prainha entre 3 e com 3 bowls cheio (o que gastou 1 pilha), estava todo mundo pronto. De qualquer modo, recomendo, assim como eu, que se tenha 6 pilhas, já que para se carregar, cada par leva em torno de 3 horas (o carregador vem incluído e é bivolt). Recomendo isso pois além de jamais ficar na mão carregando todas as pilhas, dá conta de várias pessoas fumarem seu próprio fumo no vap do camarada. Moral da História: O MAGIC FLIGHT BOX É RECOMENDADÍSSIMO, POIS ALÉM DE SER MINÚSCULO E CABER EM QUALQUER CALÇA, ENTRANDO ASSIM EM QUALQUER LUGAR, NÃO POSSUI CHEIRO. AINDA, MESMO QUE NÃO SE COMPREM PILHAS ADICIONAIS, AS 4 QUE ACOMPANHAM O PRODUTO JÁ DãO CONTA DO RECADO, JÁ QUE NORMALMENTE, ANTES DE ACABAR A PRIMEIRA PILHA, O USUÁRIO JÁ ESTÁ BEM ALTO. DICA DO CHOFER: CUIDADO QUE O LANCE DA FUMAÇA PODE ENGANAR E MUITO, NÃO É PORQUE NÃO VEM UM CAMINHÃO DE FUMAÇA QUANDO INALADO, QUE O BRINQUEDO NÃO CHAPA. [GRAVEI O VÍDEO JÁ QUE O POVO ANDAVA PEDINDO, HAHA. ESTÁ LOGO ABAIXO, ESPERO QUE SEJA ÚTIL! DESCULPEM PELA QUALIDADE, É O PRIMEIRO REVIEW QUE GRAVO]. É isso aí gurizada, espero que tenham tirado proveito do review. Grande abraço no coração de todos.1 point
-
Esse e o video que mostra a imagem mais importante, ja tirada pelo homem, vale a pena ver! Foi tirada pelo telescopio Hubble, que esta na orbita terrestre.1 point
-
Plantio de maconha em grande escala passa em referendo na Espanha . De Roma, exclusivo para o Portal Terra. A mídia televisiva, ontem, esteve em peso na Catalunha (Espanha). Mais especificamente em Rasquera, a primeira cidade espanhola a se declarar irremediavelmente quebrada financeiramente. Além de jornalistas de países da União Europeia em dificuldades econômico-financeiras, e com as bolsas de valores em queda (a Bolsa de Milão ontem foi a que mais caiu e a mídia italiana se agitou), estavam presentes em Rasquera, para surpresa geral, enviados da Coreia do Sul e do mundo árabe — a erva canábica é muito difundida no Líbano. Vale lembrar que o Marrocos (não o Afeganistão como procuram sustentar por interesse geopolítico os 007 da CIA) é o maior produtor mundial. Para se ter ideia, o Produto Interno Bruto do Marrocos (PIB) é dependente da maconha, do haxixe e do óleo canábico. Levantamentos mostram que 96 mil famílias marroquinas dedicam-se e dependem economicamente do cultivo da erva. No Vale do Rif, principal região de produção, são cultivados 120.500 hectares de maconha. Para a Europa, o Marrocos envia 2.700 toneladas de maconha e derivados. Com a cidade de Rasquera quebrada, os moradores pressionaram os seus representantes e saiu, ontem, um referendo vinculante sobre se admitir o plantio, em grande escala. Isso para venda destinada ao consumo lúdico-recreativo. Na madrugada de hoje, já se comemorava o resultado: 56% de aprovação. O referendo não foi realizado com base em sonhos e fantasias. Uma área certa, empregada até agora no plantio de oliva, será destinada ao cultivo canábico. Mais ainda, já existe cliente certo para a aquisição da produção da maconha. O comprador será a Associón Barcelonesa Canábica de Autoconsumo (ABCDA). Uma associação com mais de 5 mil sócios registrados (maconheiros de carteirinha) que pagam a mensalidade pontualmente. A ABCDA já havia assinado contrato que estava apenas condicionado ao resultado do referendo. Nele existe cláusula expressa de que, nos primeiros dois anos, serão pagos 1,3 milhões de euros. De pronto, serão criados 40 postos de trabalho diretos. O prefeito da cidade catalã de Rasquera, Bernat Pelissa, trabalhou contra a aprovação do referendo. Ele chegou a afirmar que renunciaria ao mandato caso fosse aprovado o referendo com um mínimo de 75% de votos. Ontem, com o resultado proclamado, Pelissa fez discurso que não renunciaria e a lei referendada por consulta popular seria sancionada. Pano rápido. A primeira vez em que se pensou e projetou usar a maconha para sair da crise foi na quebrada Califórnia. Os traficantes já devem estar preocupados. Wálter Fanganiello Maierovitch http://terramagazine.terra.com.br/semfronteiras/blog/2012/04/11/plantio-de-maconha-em-grande-escala-passa-em-referendo-na-espanha-na-espanha/1 point
-
http://www.youtube.com/watch?v=qEqVyNweOKU documentario feito pela revista española yerba , meio antigo mas muito bom! que disfruten!1 point
-
Saiu uma coluna hoje na Folha. Apesar do cara não ser legalize e terminar em cima do muro, pelo menos chama a atenção e defende a discussão, o que ajuda a quebrar um pouco o tabu que criaram em cima do tema... CLÓVIS ROSSI Drogas, tema inescapável As Américas abrigam as 32 cidades mais violentas do mundo; narcotráfico é o eixo e tem de ser debatido Os países que participam, no fim de semana, de uma nova Cúpula das Américas abrigam as 32 cidades mais violentas do mundo. Esse dado terrível já seria suficiente para que o consumo e o tráfico de drogas estivessem no centro dos debates, uma vez que violência e narcotráfico são irmãos siameses. Mas a questão das drogas só entrará nos salões da cúpula pela porta lateral. Otto Pérez Molina, presidente da Guatemala, um dos países que estão se transformando em Estados falidos em consequência do narcotráfico, já anunciou que quer discutir o assunto a partir de um argumento irrebatível: a política atual, puramente repressiva, fracassou. Reforçam os ex-presidentes Ernesto Zedillo (México), César Gaviria (Colômbia) e Fernando Henrique Cardoso (Brasil), em artigo para o jornal colombiano "El Tiempo": "Os fatos são obstinados e falam por si. A erradicação da produção, a interdição do tráfico e a criminalização do consumo -pedras angulares da estratégia de guerra contra as drogas, liderada pelos Estados Unidos- não funcionam e têm um custo altíssimo em vidas humanas". Os três ex-presidentes são membros de uma comissão que, tempos atrás, apresentou sugestões que parecem as mais consistentes até agora jogadas à mesa nesse delicado território. São dois pontos centrais. Um já é adotado aqui e ali, com maior ou menor êxito: não tratar o consumidor como delinquente. A segunda recomendação, "mais complexa", é discutir os diferentes modelos de regulação de drogas como a maconha de maneira similar ao que se faz com o tabaco e o álcool. Os três dizem que "estudos médicos da mais alta seriedade definem a maconha como substância menos nociva que o tabaco". Regulamentar não é legalizar, antecipam-se os ex-presidentes, cientes de como o tema é polêmico. "Regular é criar as condições para a imposição de todo tipo de restrições à comercialização, publicidade e consumo do produto". Já fui favorável à legalização das drogas, mas li e ouvi tantos argumentos contrários que subi no muro e prefiro continuar estudando antes de ter uma posição definitiva, até onde posições sobre temas voláteis possam ser definitivas. De todo modo, debater a questão -e fazê-lo no mais alto nível nas Américas- é um primeiro passo essencial. Há pelo menos dois dados adicionais a pressionar para que esse debate se dê -e de forma urgente: 1 - Michael Shifter, presidente do Diálogo Interamericano, centro de estudos de Washington, aponta o risco de que "a violência transnacional crescentemente sofisticada" ponha em risco "as frágeis democracias centro-americanas". 2 - Stephen Johnson, diretor do Programa Américas do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais de Washington, calcula que o tráfico de drogas movimenta por ano cerca de US$ 400 bilhões (R$ 733 bilhões), um poder econômico difícil de ser enfrentado até pelos países mais ricos da América Latina, quanto mais pelos pequenos Estados centro-americanos e andinos. Para comparação: toda a economia guatemalteca equivale a somente um décimo do valor do narconegócio. crossi@uol.com.br fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/36579-drogas-tema-inescapavel.shtml1 point
-
Galera, o cabelo ta de pilha! Ele falou pra mim! É sério! Nao cai na pilha dele! Cabelo vc é um flammerrrr!! kkKKKKK1 point
-
1 point
-
Brother, acho que quem ganhou e não recebeu ainda os prêmios estão certos de estarem descontentes. Mas creio que a explicação dada no post #164 ja é suficiente para acalmar as periquitas. Tudo aqui no fórum é feito de graça, por gente que trabalha pra por comida na mesa, e com o pouco tempo que (as vezes não) sobra, está aqui moderando, administrando, codificando, fazendo layout, dando orientação/consultoria jurídica, etc. Nada aqui é feito por dinheiro, é tudo ativismo pro bono. Houve desorganização e falta de traquejo na rifa, creio que sim... Dá pra melhora, lógico que sim. Mas cá entre nós, dá pra entender? Óbvio. ps. quem se sentiu ofendido manda MP que a gente desenrola1 point
-
Nunca vi nada assim aqui no GR! Quem rodou, foi por culpa de X9 na área do cultivo! Mas não recomendo que você use o orkut, orkut é bem explanado! Porque não está conseguindo upar as fotos aqui?1 point
-
Irmandade na minha terra atitudes valem mais que palavras . E vc poderia dar esse voto de confiança ao GR? Creio que o GR,apesar de todos os pesares nunca deixou de cumprir com as entregas... Para vc ter ideia temos premios para outra rifa e não fizemos por não termos quem ajude...1 point
-
Acho que você confundio a marcha da maconha com o desfile das escolas de samba do grupo especial da Sapucaí brow, tá faltando aí a ala das bahianas barrunfadas, das maranhenses regueiras, das pernambucanas cabeças de nego... hehehehe1 point
-
opa, vou editar já! Não sabia que aquele campo de texto era pra indexar arquivos de pesquisa, achei que era só um subtítulo. Acho que antigamente era assim....FIXED!1 point
-
Por isso sempre disse que o GR deveria ser uma "empresa", pois essa parada de ativismo voluntátio não funfa. Quem ajuda de graça, normalmente não aceita pressão diz,poxa estou enrrolado, faço de graça,arranja outro então... Olha que eu trabalho pacas, e tem gente que trabalha muito mais que eu no ativismo e de graça, ninguém aqui ganha salário não... Pagamos programador, servidor, contas de email, flyers cartilhas e apenas isso vira e mexe apertam os recursos imagine com os cstos de m empregado... Como eu vou poder cobrar os caras que ajudam se eles tem uma porrada de coisas para fazer e faz o que precisamos de graça e no amor... Fica complicado... Em contrapartida teremos muito mais gastos e o GR não se sustentaria, só se cobrássemos para que as pessoas tivessem acesso ao conteúdo, mas isso não seria ativismo,seria???!! Devemos repensar isso,URGENTEMENTE,pois realmente é complicado, a galera tem razão de ficar chateada com o atraso e as pessoas que trampam no ativismo tmb, pois por mais que façam sempre são apedrejadas, pois realm ente é dose... Adoraria ter um salário que fosse até a metade do que eu ganho,hoje e ficar de ativista fulltime e fazer o trampo que faço nas horas que me sobram entre minha familia,trabalho e lazer... Para ser sincero lazer está dificil demais desde que entrei no ativismo, até meu casamento andou balançando... Mas poxa isso é off tópic,desculpem o desabafo!!! Bom queria também dizer que de cada 10 pessoas que se oferecem a ajudar, 6,7 são limadas por abandonarem os projetos e os gatos pingados que sobram para trabalhar quase sempre são os mesmos... Isso me orgulha e aos mesmo tempo me deixa puto, pois o movimento tem crescido mesmo assim, mas ocorrem coisas como essas que desanimam... Bom já até falei demais. Mas digo que deveríamos ser uma empresa. Funcionaríamos muito melhor!!!!!! Sou a favor de profissionalizar. Pois pagando eu posso cobrar quem se prontificou a trabalhar, ou mandar embora e contratar outro, assim a fila anda e os trabalhos tmb Os ativistas que trabalham de graça hoje, se dispensarmos, a casinha verde apaga a luz e fecha as portas... Creio que a galera deva dar uma olhada como funciona o ativismo lá fora e depois fizesse uma comparação JUSTA depois de buscar conhecimento de causa e efeitos... Bom valeu pelo desabafo... Quantas pessoas se ofereceram para ajudar a entregar os premios???!!!#perguntaquenaoquercalar1 point
-
Cara, sou contra ala disse e ala daquilo, na boa. Pra mim, só existe o green, por que o que nós queremos é ter esse green que nós cultivamos com tanto carinho, sendo possível para todos. Quem fuma o prensado, só fuma ele por que não pode fumar o plantado, todos sabem disso. Nem os mais fanáticos fumariam o prenpren da cananeeia, se os papais deixasem fumar o verdin da califa. Sei de toda a piroca políticas que se tornou a marcha, mas não faz sentido "ala dos cultivadores" e "ala dos fumadores". A Marcha é da maconha, e a maconha não é o prensado, é o green, portando, não precisamos de uma ala, a marcha é NOSSA, Prefiro disputar até o fim do que rachar, Rachar é perder, é fazer o que eles querem, é agir para que eles possam falar de nós. Sobre o dineheiro, também acho uma besteira discutir de quem é o nosso dinheiro e quem vai usá-lo na marcha. PORRA, o dinheiro da rifa do growroom para marcha, é para o GR utilizar na marcha. Ninguém vai dar de mão na grana ou fazer outra coisa com ela, usamos nas nossas ações e se eles quiserem, nos prestamos contas no fim, para comprovar que tudo foi utilizado na marcha, e não na marcha de fulano ou de sicrano, na NOSSA MARCHA! e tenho dito!1 point
-
1 point
-
To vendo que o jeito mais fácil de legalizar a maconha é eleger alguém do growroom para presidência ahuahauuhauha1 point
-
A rigor, quem criminaliza/criminalizou a maconha é o poder executivo, via ministério da saúde. Em tese, se a Dilma quiser, amanha ela libera a maconha. Uma simples canetada. A quem interessar, procure por THC na lista da Anvisa: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/772_98.htm1 point
-
Muito bom! Só me resta dar os parabéns e agradecer por essa maravilha!1 point
-
1 point
-
boa capituxo!!! curto demais esse aqui também: campeão do BOSS loop contest 2010!! fino!1 point
-
Perai, Guarda ambiental não deveria protejer o meio ambiente? Os cara deviam ta protejendo a mata e vão la desmatar. É brincadeira. Essa inversão de valores é o fim.1 point
-
os faz-nada é foda, ficam dando rolézinho de barco e prendendo plantinhas. tem q ser ridicularizado pelos quatro cantos! prender bandido ninguém quer né.1 point
-
Eu acho que o diário de cultivo pode mostrar as quantidades colhidas pelo grower, o que pode indicar que sua conduta como traficante é inverossímil. Além de servir como fonte de disseminação de informação para outros growers, multiplicando a cadeia do autocultivo e contribuindo para um mundo melhor Ainda bem que tem gente que não acha sujeira fazer diário no GR, senão eu nunca iria ter conseguido me livrar do tráfico...1 point
-
Em primeiro lugar, parabéns aos organizadores, aos apoiadores, aos palestrantes, aos futuro-participantes e todos que, de alguma forma, viabilizam o evento. Em segundo lugar, eu acho que essa galera tá fumando e trepando de menos! Já resolvi vários desafetos queimando um baseado e conversando. Todos aqui presentes, se incomodam muito com a visão que a sociedade tem da maconha e, de alguma forma, tem expectativas de mudança. Só que maconha não é a única coisa que pode trazer alguma mudança positiva para nós e pra sociedade. Quem tem algum problema com alguém que estará presente no evento, por que não aproveita para sentar e conversar como homem? O mundo também precisa muito disso. Ouvir um semelhante não é "dar o braço a torcer", é humildade. Ninguém precisa concordar com ninguém, mas é muito bom que as pessoas passem a ouvir as outras e se respeitem. Se todos ouvissem mais e respeitassem mais, não precisaríamos lutar pela nossa planta. Parem com essa briga de egos, por favor. Todos erram, alguns assumem e poucos perdoam. A minoria costuma estar certa... Menos picuinha e mais fumaça!1 point
-
Mais uma presença ilustre com a Tarja Preta #7!! Curta a Tarja Preta ou seja amaldiçoado!!!!!1 point
-
Já falei mas vou repetir, tráfico devia ser caracterizado como o ato de vender a maconha. Se eu moro sozinho e comrpa 5kg de batata alguém vai achar que sou vendedor de batata?? Se eu compro 10 caixas de breja no mercado, alguém fica perguntando se vou botar no isopor pra vender na porta do estádio??? Então quantidade é balela, tem que ver como o cara vive, se tem renda, se essa renda é compatível com o estilo de vida, etc. E provar que o cara de fato vendia, supor que alguém vai vender algo só pq tem muito em casa é demais pra mim1 point
-
Até pq, acho que 99% dos maconheiros que conheço (inclusive eu) começou a fumar bem antes dos 20 né, e pelas minhas observações o indice de idiotas é parecido com o que observo nos grupos de não maconheiros Meus dados de achismos tem tanto valor estatístico quanto aos que apresentaram...então nem me encham perguntando de onde tirei isso1 point
-
To contigo, Bravo! Panfleto doubleface, um lado chama pra Marcha e do outro fala do cultivo!1 point
-
Não comprei a rifa, mas queria ajudar, como podemos fazer ?1 point
-
Não, irmão! Eles que criem a deles! Essa é nossa! Quero ver quantas pessoas estão dispostas a ir num "Comício da Maconha"!! hehehehe1 point
-
amigos: gostaria de ajudar a esclarecer alguma coisa ...dois palitos: o brave nunca nem cogitou ocupar nenhum cargo na normlBR pelo compromisso que ele tem com os companheiros da rebracana..isso é do perfil do companheiro, característica inerente de sua pessoa, mesmo que ele discorde de algo que o coletivo decidir....ele passa a apoiar e então fará de tudo pra dar certo!!! mantendo assim a UNIDADE que é diferente de UNIÃO!!!! a unidade é que faz com que o grupo sobreviva! ... naquela altura dos fatos eu estava a procura de outra plataforma pra poder continuar na luta porque "catitu fora da manada vira comida de onça!"...e eu estava fora do GR por problemas que já foram diagnosticados e resolvidos de forma pacífica... é isso, maconíaco, sem problemas pelo menos de minha parte citar nomes!!!! GALERA, enquanto as nossas semelhanças forem maiores que as diferenças a gente pode progredir! um abraço marofááádo!1 point
-
Boas pessoal! desculpem qualquer falha de ideias ai no texto blz? haha Esse tópico começou bem animado pelo visto, assim que deve ser, muita energia positiva e grandes idéias para atingirmos nossos objetivos!! Bom , achei essa ideia muito tentadora, um pouco aterrorizante só que muito satisfatória... acho que se fossemos evoluindo essa ideia/plano podemos sim atingir em algum nivel parte de nossos objetivos, vamos considerar que o nosso objetivo final é a legalização, mas para isso é interessante dividirmos este, em pequenos objetivos para irmos alcançando cada fase/etapa dele para entao chegarmos no nosso pote de ouro! (LEGALIZATION) No meu ponto de vista, o principal desse trabalho seria num futuro próximo, nós estarmos conseguindo causar um certo desconforto no governo / policia / opressores / mídia e com isso criarmos uma visibilidade maior quanto o entendimento do que realmente é a planta de onde e como ela surge, desse modo ja estariamos automaticamente mostrando nossas intenções quanto as nossas reinvidicações por uma planta e cultura "inofenciva". ( deixo entre aspas o inofenciva, pois sabemos que tudo na mao de certos individuos podem se tornar perigosos)... Com os objetivos "definidos" podiamos criar alguns métodos que possam ser eficazes, como por exemplo essa bola de sementes, eu acredito que SIM podemos fazer esse plano dar certo. Uma ideia que tive juntando as ideias daqui do forum seria de, cada um sair com o seu kits pelas praças proximas de suas casas e ir plantando, o kit que seria: - Terra preparada, as que usamos no nosso grow com a queridissima bola de sementes que tambem pode ser estudado a ideia de evoluirmos ela (haja visto a quantidade de pessoas muito muito experientes ja na agro-cannábis) e uma pá/colher/unha/etc . A ideia seria de cavar um buraco, por pouco de terra do grow depois por a seedball e cobrir com a nossa terra do grow novamente, fazendo umas 3 dessa por praça.. assim estariamos dando chance de uma daquelas sementes vingarem alem de elas estarem a principio com um solo mais aceitavel do que diretamente no solo da praça. (posso estar viajando). Assim estariamos pondo "bombas" de sementes por ai o qual acredito ser mais produtivo do que soh a semente por si só! Não sei se viajei muito nessa ideia, mais é que pensando do lado prático eu por exemplo conseguiria fazer isso tranquilamente, toda semana eu iria numa praça e colocaria la minhas duas ou 3 SeedBomb e esperaria pelos resultados...quem sabe né ? Bom pessoal foi apenas uma ideia, achei que postando uma ideia mais estruturada (ou nao kkk) poderiamos começar a levantar mais e mais o interesse do pessoal daqui para essa ação reivindicatória. . VAMOS NOS UNIR PESSOAL, EU ACREDITO NA NOSSA MISSAO, VAMOS MOSTRAR NOSSA GRANDEZA E FAZER COM QUE ELES SE JUNTEM A NÓS PELO NOSSO IDEAL E NAO PELO PRECONCEITO RIDICULO QUE EXTISTE NA NOSSA CULTURA e SOCIEDADE. Grande abraço a todos e comentáriso construtivos sempre são muito bem vindos! KeepGrowing! ChEErs!1 point
-
Odeio o carbhole sempre deixo tampado, prefiro slide no bowl. mas isso é preferencia de cada um.1 point
-
Eu ja tinha lancado essa hipótese ano passado, quando esse tópico foi criado. Eu tb acho que vai ser um tiro no pé de grower, se simplesmente o art 28 foi considerado inconstitucional e nao tiver outra norma que regulamente o cultivo caseiro:1 point
-
A resposta que será protocolada na prefeitura esta semana. Sr Prefeito A/C-Osvaldo Misso Vimos pela presente, em atenção ao Ofício GP-97/2012 do gabinete do Ilmº. Prefeito de Diadema, expor seus fundamentos para ao final requerer o que abaixo se aduz: Por ter sido violado, por anos a fio, o nosso Direito Constitucional, respeitamos convictamente a liberdade de expressão e manifestação de pensamento, vale dizer que o Supremo Tribunal Federal, ampara e garante este Imaculado direito, também a nós, maconheiros, motivo pelo qual demonstra a fraqueza do pleito ofertado. Apesar do empenho e gastos públicos com campanhas que tentam enxugar gelo com o enfrentamento às drogas, cumpre-nos como cidadão de bem, alertá-lo que tal paradigma é comprovadamente ineficaz. Estudos concluem que o controle e a redução de danos é o método eficaz, contra a violência gerada pela guerra perdida, que gasta recursos públicos que poderiam ser aplicados em educação e não à repressão. Considerando que a maconha é uma erva natural cientificamente comprovada, menos nociva e danosa à sociedade que o álcool e tabaco e que jamais foi registrada qualquer morte diretamente ligado a ela e que a proibição apenas serve para garantir o monopólio ao crime organizado e estigmatizar o usuário. Legalizado é como está hoje o mercado, pois comprar maconha, crack e cocaína são fáceis, pois preferem deixar-nos à mercê dos inescrupulosos traficantes, do que assistentes sociais e médicos. “A nova lei de drogas, no Art. 21, assim prescreve:” Constituem atividades de reinserção social do usuário ou do dependente de drogas e respectivos familiares, para efeito desta Lei, aquelas direcionadas para sua integração ou reintegração em redes sociais.” O que a prefeitura está fazendo é exatamente o contrário da vontade da lei, motivo pelo qual, é improcedente vosso pedido. Caso exista possibilidade de reflexão, depois deste erro em tentar fazer com que a Marcha da Maconha não exerça um direito de cidadão, por parte da Prefeitura de Diadema, podemos inclusive, participar das comissões e ajudar na produção de material que de fato ajude com relação ao assunto drogas. Pois conforme mostraremos em nossa marcha, a guerra às drogas falharam e evitar que as pessoas se droguem é enxugar gelo e gastar dinheiro público. Aproveitamos o ensejo e requeremos como excluídos sociais que seja programado pela prefeitura um debate sobre o tema, onde seja possível falar sobre o assunto DROGAS em local público, pois hoje em dia pelo preconceito e hipocrisia podemos apenas debater sobre drogas nas ruas por onde marchamos, face ao exposto, indeferimos o pleito da Prefeitura.1 point
-
https://twitter.com/#!/ACorda_ABC http://pt-br.facebook.com/people/Coletivo-Acordabc/100002483986392 Marcha da Maconha ABC (Diadema) Concentração: Praça da Moça as 13h Dia 26/05/2012 pode chupar que é de uva. :tongue0011: :tongue0011: :tongue0011: é 1 x 0 pra nois1 point
-
Relendo O Hobbit. Na verdade tem muito tempo que eu só leio e releio Tolkien1 point
-
Acredito e sempre acreditei q se houver mudança no Brasil, isso não virá via legislativo Com essa banca evangélica aí, o que vão conseguir?1 point
-
Isso mesmo! Vencendo essa, vale para todos! Será que o Supremo aprendeu direitinho depois dos julgamentos da Marcha? Será que eles vão dizer que não compete ao Estado perseguir quem porta erva pra consumo próprio??1 point