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Showing content with the highest reputation on 04/14/12 in all areas

  1. Maconha: de uso medicinal a caso de polícia Não é de hoje que a maconha é um tema que desperta interesse de estudantes da USP. Assim como neste 2012 em que estudantes propõem uma “semana do baseado” para discutir o consumo da droga, em 1957 o Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito, patrocinou uma conferência intitulada “O Mito da Maconha”, com o professor Jaime Regalo Pereira. Catedrático aposentado da da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Jaime Regalo Pereira defendeu na sua palestra que, ao contrário dos efeitos somáticos conhecidos, os alegados efeitos psiquícos observados em usuários – estados alucinatórios ou visionários – não podiam ser atribuídos à maconha. O Estado de S. Paulo – 30/5/1957 O uso da maconha no Brasil é descrito nas páginas do Estadão desde o fim do século 19. Como não havia restrição à droga – só em 1938 a substância foi considerada entorpecente - e o uso medicinal era corriqueiro, havia vários anúncios patrocinados por médicos e clínicas exaltando os benefícios da cannabis em tratamentos de saúde. As principais indicações eram para problemas respiratórios como asma, bronquite e tosse. Os “cigarros índios” (cigarrettes indiennes) com a substância cannabis indica, do laboratório francês Grimault & Comp, eram vendidos livremente e seus benefícios eram veiculados em testemunhais na seção livre do jornal. 1) 30/6/1895 2) 19/7/1895 3) 22/5/1896 4) 22/5/1897 5) 07/6/1900 6) 21/4/1901 Embalagem dos cigarros índios de cannabis indica no Museum of the Royal Pharmaceutical Society: Cigarros índios da Grimault no site The Antique Cannabis Book: Nos anos 30, o Estadão publicava o relato de Gastão Cruls sobre uma expedição que realizava na Amazônia, no qual falava sobre a maconha. : “… O dirijo, também conhecido por “fumo d’Angola”, “maconha, “diamba, ou “riamba” é a cocaína do caboclo… “ “…Informa-me o Ricardo que o dirijo (nome mais em voga aqui”, também é appellidado de “birra”, e quando eu lhe peço maiores esclarecimentos acerca dos seus effeitos, elle se limita a dizer que um bom cigarro desse fumo faz a pessoa ficar “falista”…” O Estado de S. Paulo – 04/1/1930 Com a droga proibida, o consumo de maconha virou questão policial. Um nota dos anos 50, mostra uma discussão sobre as estratégias para combater a droga no II Congresso Nacional de Polícia. O Estado de S. Paulo – 15/5/1958 Na próxima semana, novos posts sobre a história da maconha no Brasil. Pesquisa e Texto: Edmundo Leite e Carlos Eduardo Entini Siga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo | facebook/arquivoestadao | Instagram Fonte: O Estado de São Paulo - http://blogs.estadao.com.br/arquivo/2012/04/13/maconha-de-uso-medicial-a-caso-de-policia/
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  2. não sou jurista...mas acredito que a melhor coisa que possa acontecer com um Grower é assinar um 28...é uma especie de licença para plantar, com pena de multa.
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  3. Vai fugir da guerra, Dilma? Para o líder da Guatemala, um general que não é bem um bicho-grilo, a guerra às drogas fracassou. Argentina, México e Colômbia apoiaram. E o Brasil? Os chefes de Estado das Américas vão passar o fim de semana na linda Cartagena das Índias, na costa da Colômbia. O encontro promete as cenas de sempre: discursos sobre o bloqueio a Cuba, provocações de Chávez, sorrisos luminosos de Obama com o mar caribenho ao fundo. Enquanto isso, a América Latina está se afogando em um banho de sangue. É o pedaço mais violento do mundo, bem mais do que a África. Dos 14 países com maior taxa de assassinatos, sete ficam na América Latina, a começar pelo primeiro da lista, El Salvador, onde a chance de morrer perfurado por uma bala é maior do que no Iraque em guerra. O Brasil está olímpico competindo pelas posições do topo do ranking dos homicídios: é o 18º colocado, com 26 assassinados em cada 100 mil habitantes, mais que Palestina, Afeganistão e Moçambique. Em números absolutos, levamos o ouro: somos o país onde mais se assassina no mundo. O motivo de tanta violência é claro como o mar do Caribe: a guerra contra as drogas. Nos últimos 40 anos, desde que Richard Nixon sentava na cadeira de Obama, os Estados Unidos lideram uma ofensiva repressiva contra as drogas no continente inteiro. As leis duras dão aos criminosos o monopólio de um mercado muito lucrativo, o que permite que eles sejam mais bem armados e bem pagos do que as forças de segurança. O resultado é que os índices de violência vão às alturas. Paradoxalmente, o uso de drogas não para de crescer, por causa da falta de investimento em saúde e educação, já que o dinheiro está comprometido com armas e prisões. A guerra contra as drogas é hoje o maior empecilho ao desenvolvimento latino-americano, afundando empresas, aumentando custos e estraçalhando o turismo. Mas, por muitos anos, nenhum político da região teve coragem de enfrentar esse problema -morriam de medo do grande irmão do norte e de perder votos nas eleições. Isso começou a mudar. Mês passado, Otto Pérez Molina, presidente da Guatemala, sétimo país mais violento do mundo, defendeu que os países do continente comecem a conversar sobre soluções para o problema -incluindo aí a ideia de criar mercados controlados para a maconha, de forma a diminuir a lucratividade do tráfico e, consequentemente, o tamanho de suas armas. Não pense que Perez Molina seja um bicho-grilo cabeludo: na verdade, ele é um general linha-dura que se elegeu dizendo que iria "esmagar os carteis com punho de ferro". Mas ele não é burro. Sabe que não terá chance de vencer enquanto as nossas políticas de drogas enriquecerem o exército inimigo. Apoios à atitude corajosa de Molina pipocaram em países importantes, como Colômbia, México, Argentina, Uruguai e Chile. Os Estados Unidos fizeram o que se espera deles: mandaram o vice-presidente dar uma bronca em Molina, fizeram pose de indignados. Estão jogando para a torcida: é ano de eleição e Obama não quer a fama de ser "mole com as drogas". O ex-presidente da Colômbia, Cesar Gaviria, disse que a maioria dos principais oficiais do governo americano já sabe que a guerra contra as drogas foi um erro e que ela só não acaba porque está "funcionando no piloto automático". No meio dessa confusão, um país é fundamental: o Brasil. Se Dilma apoiar claramente o debate, Brasil, México e Colômbia, as três maiores economias da América Latina, estarão do mesmo lado, defendendo a região de um banho de sangue. Isso precipitaria mudanças no mundo todo. Mas o Brasil finge que não é com ele. O Itamaraty se recusou a comentar qualquer coisa, além de soltar uma vaga declaração de que o país "não se opõe ao debate". Nossos governantes devem estar ocupados demais escrevendo discursos sobre Cuba. DENIS RUSSO BURGIERMAN, 38, jornalista, é autor do livro "O Fim da Guerra: a Maconha e a Criação de um Novo Sistema para Lidar com as Drogas" (Leya) Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut http://sergyovitro.blogspot.com.br/2012/04/denis-russo-burgierman-vai-fugir-da.html
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  4. Fico muito triste quando leio algo assim...E com um certo medo tb... Mais certeza que o que pesou foi a passagem por porte de arma...Mais ai o mano fica la 5 anos na faculdade do crime..quando sair vc acha que vai voltar a ser pizzaiolo?Cheio de odio desse sistema ridiculo... Quando eles vao perceber que grower so ajuda o governo?Tiramos dinheiro do trafico.... Pagamos imposto na terra, nos nutrientes, na luz, na seda, no isqueiro...quer mais o que?? Planto out, e ja fui fichado pela policia...so que como usuario..acho que se eu rodar isso vai servir ao meu favor neh? Abraco growlera
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  5. O Brasil está escondido atrás de um discurso moralista rídiculo alimentado por uma bancada evangélica patética, defendo um modelo falido.
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  6. Você acredita em Deus? então trate esse video como 1 presente... http://www.youtube.com/watch?v=NjYhfzjkSfw
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  7. Vizinhos veem Brasil com papel ‘chave’ em combate regional ao tráfico A 6ª Cúpula das Américas, que será realizada no fim-de-semana em Cartagena, na Colômbia, reunirá 34 chefes de Estado e de governo, mas os olhos devem estar postos principalmente em três: os líderes dos EUA, do país anfitrião e do Brasil. As sessões tratarão de diversas áreas – entre eles, comércio, integração energética, tecnologia da informação e prevenção de desastres – mas o principal assunto entre os presidentes será, nas palavras de um diplomata colombiano aqui em Washington, "droga, droga, droga". Nesse tema, o Brasil, segundo maior consumidor de cocaína do mundo e principal caminho para a droga que alcança a África, é visto como um parceiro-chave na região. A presidente Dilma Rousseff se encontrará com seus colegas americano, Barack Obama, e colombiano, Juan Manuel Santos, no sábado de manhã, antes da abertura do evento, para um Fórum de CEOs. Além disso, deve haver um encontro entre Dilma e o presidente colombiano – o que está sendo visto como um reforço da cooperação entre os países e sinal da superação de desconfianças que, no passado, fizeram do Brasil um ator hesitante na estratégia contra o tráfico de drogas no continente. No passado, temendo abrir mão de sua soberania, "o Brasil nunca aceitou de fato a interação com os EUA nesse tema", avaliou um oficial colombiano que não quis ser identificado. Entretanto, nos últimos anos, "o tema das drogas ficou muito importante no Brasil para ser ignorado. Por isso vemos uma mudança na atitude". Problema crescente O Brasil é considerado hoje o segundo maior consumidor de cocaína do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Três anos atrás, estimava-se que a droga era usada por 900 mil pessoas. Com o recente aumento da riqueza no país, entretanto, é possível que o número tenha aumentado. Os Estados Unidos, com quase 5 milhões de usuários de cocaína, são de longe o país que mais consome a droga. Entretanto, esse contingente é metade do que se verificava 30 anos atrás, quando a expressão "Guerra contra as Drogas" – hoje em desuso pelo governo do presidente Barack Obama, que a considera contraproducente – já tinha dez anos. Os EUA despejaram cerca de US$ 1,1 bilhão (R$ 2 bilhões) por ano até 2010 no chamado Plano Colômbia, financiando, treinando e apoiando o Exército colombiano para combater as guerrilhas e o tráfico. Ao mesmo tempo, a estratégia assustou vizinhos preocupados com a soberania de suas fronteiras nacionais, como o Brasil. Hoje, em parte pelo tamanho do problema e em parte pela política de boa vizinhança do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, a cooperação Colômbia-Brasil é maior. Um exemplo mais aparente é a cessão de helicópteros brasileiros para operações de resgate de reféns da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), na selva colombiana. Política de "boa vizinhança" aproximou Brasil e Colômbia na luta contra o narcotráfico "A doutrina do nacionalismo não vai mudar, mas é possível cooperar sem ferir as soberanias", disse o oficial da Colômbia à BBC Brasil. Responsabilidade de todos Em janeiro deste ano, o Brasil, a Bolívia e os EUA assinaram um acordo trilateral para controlar e erradicar a produção excedente de coca no país andino. Segundo o acordo, os EUA proverão técnicos e equipamentos de satélite, o Brasil, a capacitação, e a Bolívia, pessoal e apoio logístico. O assessor especial da Casa Branca para América Latina, Dan Restrepo, diz que acordos deste tipo são bons exemplos de cooperação na região. "O acordo inclui o Brasil na equação de uma maneira que o país, francamente, nunca esteve no passado", avalia. "À medida que o consumo de drogas se alastra pelas Américas, a resposta e a responsabilidade de lidar com esse desafio também têm de se expandir." A Casa Branca tem admitido a sua "responsabilidade" no aumento do consumo e, por consequência, na violência causada pelo tráfico de drogas no continente – por outro lado, tem reiterado que a responsabilidade deve ser "compartilhada". "À medida que as implicações do combate às drogas aumentam, há um debate nas Américas, no sentido de como podemos construir o tipo de instituições, de forças policiais, de sistemas Judiciários, de prisões, de sistemas de saúde pública necessários para lidar com o desafio", defende Restrepo. Uma proposta que tem ganhado a simpatia de intelectuais, especialistas e autoridades latino-americanas é a de descriminalizar o uso de drogas na região. Um dos simpatizantes é o presidente guatemalteco, o general reformado Otto Pérez Molina, para quem anos de combate às drogas mostraram o fracasso das atuais políticas. Ex-presidentes, como Fernando Henrique Cardoso (Brasil), Vicente Fox e Ernesto Zedillo (México) e Cesar Gaviria (Colômbia), também já expressaram seu apoio a propostas de descriminalização ou até legalização – embora só o tenham feito após sair do poder. Há dúvidas sobre o quanto a proposta caminharia sem o apoio americano. "A política dos Estados Unidos é muito clara. O presidente não apoia a descriminalização", afirma Dan Restrepo. "Não existe mágica nesse debate." "A descriminalização não é uma solução nem uma opção viável, porque não vai acabar com o crime transnacional organizado." http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/04/120412_brasil_trafico_americalatina_pu.shtml
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  8. O maior problema do sistema que vivemos hoje é colocar empresas a frente da população!
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  9. "A capacidade de uma grande rede de narcotráfico de dominar alguns países se lhes for permitido operar legalmente seria tão corruptora ou mais que o status quo", Essa frase deveria ser lida da seguinte maneira A capacidade de algumas empresas americanas de dominar alguns paises COMO lhes É permitido, é tão corruptora ou mais que LIBERAR o consumo pessoal de substancias leves como a maconha
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  10. Faz muito sentido! Já que os antecedentes contam tanto, talvez seja bom que caso você seja pego plantando maconha com 25 anos, que você já tenha sido pego FUMANDO maconha com 18. Seria uma prova incostestável de que ele é um usuário. Alguém com conhecimento jurídico podia comentar isso aí pra gente???
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  12. A guerra às drogas em xeque publicada sexta-feira, 13/04/2012 às 12:36 e atualizada sexta-feira, 13/04/2012 às 12:21 Tema da legalização das drogas ganha força às vésperas da Cúpula das Américas Por Fillipe Mauro, Operamundi Sinalizando o que pode vir a representar uma guinada na política de combate ao tráfico de entorpecentes no continente americano, diplomatas de países onde a controvertida guerra às drogas é dada como fracassada garantiram que será instalado um grupo de trabalho durante a Cúpula das Américas para motivar ações internacionais e coordenadas. Durante a reunião de Estado, que ocorrerá na cidade colombiana de Cartagena, ao longo do próximo final de semana, o maior empenho deve vir dos próprios anfitriões e do México, ambas nações tradicionalmente alinhadas às diretrizes proibitivas defendidas há mais de 40 anos pelos EUA. Não há muito tempo, veículos da imprensa como a revista britânica The Economist argumentavam que apenas ex-presidentes da linha de Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria e Ernesto Zedillo conseguiam margem política para advogar uma flexibilização das leis que regem o comércio de drogas. Contudo, a repressão armada a esse tipo de prática parece ter se frustrado de tal forma que até mesmo líderes latino-americanos em exercício criam margens para a discussão de medidas como a descriminalização ou a legalização. Em novembro de 2011, Juan Manuel Santos disse que adotaria os procedimentos que se mostrassem mais eficientes e consensuais para a comunidade internacional. Na ocasião, disse que “falaria sobre a legalização da maconha se o mundo pensa que essa é a atitude mais correta” e que “consideraria legalizar a cocaína se existir um consenso”. Poucos dias após essas declarações, sete países anunciaram o interesse em discutir novos marcos regulatórios para o comércio de drogas. Otto Pérez Molina, presidente da Guatemala, defenderia a necessidade de “regulações alternativas de mercado, que possam combater de forma mais eficiente o narcotráfico”. Até mesmo um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA revelou que seu país estaria “disposto a discutir o tema”, ainda que permanecesse contrário à legalização. Desde 2006, quando Felipe Calderón inaugurou um combate armado contra as gangues de traficantes do país, cerca de 50 mil mexicanos foram mortos. O presidente então, iniciou uma série de críticas e acusações aos EUA pelo fato de a gestão Obama não ter renovado a proibição do comércio de armas de assalto, suposta razão pela qual teria ocorrido um aumento no número de homicídios do México. O jornal Valor Econômico teve acesso a um diplomata latino-americano, que alegou que a ideia para a cúpula do próximo fim de semana “é mapear vários cenários, de maneira não confrontadora, de forma a basear a futura política de drogas em abordagens que sejam as mais realistas possíveis, melhores do que as atuais”. As conclusões devem ser apresentadas à ONU. Joe Biden, vice-presidente dos EUA, visitou o México no mês passado e considerou legítimos os debates em torno da legalização das drogas. Contudo, fez questão de frisar que “não há possibilidade de seu governo mudar sua política” a respeito do tema. O Opera Mundi conversou sobre os possíveis desdobramentos políticos desse encontro de chefes de Estado com Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Políticas sobre Drogas. Para ele, a próxima Cúpula das Américas será um “momento único, com o cenário mais favorável jamais visto” para encerrar definitivamente a Guerra às Drogas. Isso porque, “pela primeira vez, metade da população norte-americana revela-se favorável à legalização da maconha” e, ao mesmo tempo, porque Juan Manuel Santos, um dos maiores aliados dos EUA na América do Sul, assumiu uma posição “central” na defesa da legalização das drogas: “quase um Yitzhak Rabin negociando a paz”. Na opinião de Abramovay o “grande mistério” permanece sendo o posicionamento brasileiro nessa discussão. “O Brasil nunca se manifestou internacionalmente sobre o tema. O que é certo é que o silêncio não pode ser mais uma opção”. Leia outros textos de Outras Palavras
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  13. Posted Yesterday, 10:35 PM Quote 9Inscreva-se para classificar!Inscreva-se para classificar!4Galeguinho • 2 horas 40 minutos atrás Quero ver se eles vão dizer aos filhos deles que é bom pegar um baseado. Se a lei que permite o aborto a anencéfalos tivesse sido aprovada a mais tempo esses jumentos não estariam na USP. 5 Respostas Me parece que esse jovem não consegue passar na usp, coitado, não entende bem o que é democracia. Ainda bem que não fuma, senão os amigos deles iam falar que queima neurônios.
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  14. Típico dos EUA faz a merda depois quer que todo mundo se foda junto.
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  15. entao ta em boas maos...
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  16. Legalize o debate! Universidade é pra discutir e debater!
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  17. E se vc desitratar completamente a merda, retirar a sobra de fibras que seu organismo nao digeriu, juntar celulose e fazer uma especie de papel?
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  19. 16 dias pra PIRação
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  20. Eu juro que eu li que a dilma não era maconha suficiente... Aliás eu já mandei o meu textinho para a dignissima presidenta Legaliza Dilmão
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  21. SelvaEncantada, a ciência nunca apontou isso, forjaram uma experiência sufocando macacos com maconha, isso não é ciência cara, isso é fraude. Se você sufocar debaixo d'água, e consequentemente perder neurônios, isso significa que água mata neurônios? Religião é uma merda por isso, torna as pessoas avessas à cultura e ao ideal científico, que é a busca pela verdade, não a busca dos resultados que se deseja. Enquanto o cético molda suas convicções de acordo com os fatos, o religioso molda os fatos de acordo com suas convicções. Ou tu acha que o Reagan era ateu, secularista? Os Bush, Nixon...eram todos religiosos fanáticos, de uma religião que não aceita a maconha como liturgia, só o álcool. A lei de proibição das drogas veio do mesmo lugar de onde veio a lei seca, dos puritanos religiosos.
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  22. Apesar de ser a favor de se fumar na Marcha, quero também mandar esse recado a galera que pensa em fumar na marcha. Se não for uma decisão unanime fumar na Marcha, não fumem. Eu sou completamente a favor de se fumar na Marcha, mas, vejo que a maioria não concorda com isso. E eu respeito. Pois prefiro união do que guerra. Muita Paz a todos.
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  23. Vish... nem vou comprar então... Vim todo animado pra comprar camisas e adesivos... e vejo a galera nessa situação... que triste!
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  24. Então eu já criei cães.... mas tudo por prazer já chegeui a vender mas mal dava pra pagar a ração.. mas agora to controlando, não to deixando cruzar faz tempo pq tenho dó quero sempre arrumar um bom dono e tou muito ocupado com outras coisas agora... e plantando maconha hehehe tem 9 aqui e é o suficiente! Nunca forcei nenhuma animal... mas tinha uma fox paulistinha já falecida... disparada a mais maconhera que tinha! diversas vezes coloquei ela pra durmir de meu lado pq tinha comido a minha maconha e tinha medo que passasse mal. ela comia, dava milhares de voltas no jardim, secava o pote de comida e bodeava! huahuahauhu e depois voltava ao normal... estriquinada! acho que era por isso que ela gostava da ganja... pra desestressar! huahua uma vez plantei escondido em casa... mas nao adiantou pq ela achou e comeu meu pé! rsrsrsr fora essa que tive tenho ainda uma outra fêmea beagle que é chegada, vem sentar no meu colo quando acendo um safada! huehue, já os outros, quando acendo um, mantem distância segura, não são muito chegado não. tenho vira-lata, mestiço e de raça, grande e pequeno. são a minha segurança aqui na roça depois eu coloco alguma foto gostei do tópico!
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