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Showing content with the highest reputation on 04/20/12 in all areas
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Muito obrigado a quem realmente acreditou no nosso trabalho e estão nos ajudando a realizar o sonho de muitos Brasileiros !!!6 points
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Na última quarta-feria, dia 19, o coletivo Marcha da Maconha ABC se reuniu com os Srs Secretário de Eventos, Tadeu Mota, e Secretário de Defesa Social, Arquimedes Andrade. Nesta ocasião foi notificada, formalmente a decisão da prefeitura referente a organização da MANIFESTAÇÃO denominada Marcha da Maconha ABC - Ed. Diadema. Após horas discutindo as propostas políticas de melhoria para cidade, visto que nossas ideias e ações caminham ao encontro do avanço da comunidade, o coletivo recebeu um ofício que já havia sido redigido antes da reunião e que foi entregue pelos secretários do gabinete do Prefeito, documento este onde a prefeitura está negando o DIREITO de utilização do espaço PÚBLICO denominado Praça da Moça para tal manifestção. Entretanto não foi esclarecido como pretende se posicionar a prefeitura diante daqueles que acreditam na Carta Magna de seu país, que garante o direito de manifestação através de normas declaratórias, ou seja... não falaram se dia 26 de Maio vão reprimir ou proteger. Até aqui não há ameaças de repressão. Esperamos de fato que não ocorra, pois como foi dito em reunião: "não cabe a Prefeitura nos dizer o que fazer ou não fazer, o direito é nosso, está na Constituição do país e garantido pelo STF. A prefeitura não escolhe, nós escolhemos. E escolhemos fazer Marcha da Maconha na cidade de Diadema, no dia 26 de Maio às 13 horas, e nem a prefeitura nem PM, nem juizinho nenhum vai impedir que esse evento ocorra. Tomaremos as medidas legais cabíveis, e esperamos venham para a Marcha com agente no dia 26 de Maio senhores secretários." Aguardamos esclarecimentos quanto ao que vaia contecer no dia 26 de Maio Senhor Prefeito, proteção ou repressão? Fonte: Revolução Verde4 points
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A Marcha vai descriminalizar a Maconha no Brasil (Por Dr. André Barros) Em junho de 2011, apenas 15 dias depois da violência policial contra a Marcha da Maconha de São Paulo, o Supremo Tribunal Federal colocou em pauta uma ação que estava parada desde 2009. O STF julgou, por 8 X 0, a favor da Marcha da Maconha na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 187 e garantiu que aconteçam todas as Marchas da Maconha pelo Brasil, baseado no inciso XVI do artigo 5º da Constituição Federal. Agora, temos outra ação importantíssima na Suprema Corte que pode descriminalizar o porte de pequena quantidade para uso próprio de qualquer substância proibida ou, quem sabe, descriminalizar todo o artigo 28 da Lei 11343/2006. Isso não significa que a maconha será legalizada, mas já sinaliza um grande avanço nessa direção. Legalizar é regulamentar, estabelecer onde pode ser consumida, quanto se pode plantar, portanto, ainda estamos um pouco longe da legalização. Porém, estamos nos aproximando da descriminalização, que seria acabar com a pecha de que maconheiro é bandido, criminoso, todo o discurso hipócrita desse sistema penal que apenas serve para prender e punir os pobres e mais nada. Consumir maconha, portar pequena quantidade, plantar pequena quantidade para uso próprio, todas essas condutas, podem deixar de ser crime e sair da esfera do sistema penal. A nossa representação à Procuradoria-Geral da República em 2009, que gerou as ações no Supremo Tribunal Federal, foi importante. Contudo, o que trouxe à pauta e nos deu a vitória foi a mobilização que veio das ruas de São Paulo e ecoou na Corte, que descriminalizou a Marcha da Maconha. Agora, vamos à rua e lotar as Marchas para descriminalizar a maconha no Brasil. ANDRÉ BARROS. Advogado da Marcha da Maconha FONTE: http://maconhadalata.blogspot.com3 points
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Defensores dos usuários de maconha fazem ato na manhã desta sexta-feira (20) na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. De acordo com os organizadores do ato, serão colocadas 420 réplicas de folhas de maconha nas areias, como forma de pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF), que julgará se é constitucional ou não o dispositivo da Lei de Tóxicos que tipifica como crime o uso da droga para consumo (Foto: Marlon Falcão / Fotoarena / AE) Fonte: G1 Comentem lá!!3 points
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High Roller: How Billionaire Peter Lewis Is Bankrolling Marijuana Legalization 0 comments, 0 called-out+ Comment now Progressive billionaire Peter Lewis, legalized pot's biggest backer. When Massachusetts voters head to the polls this November, marijuana legalization will be high on the agenda. As long as advocates collect enough signatures by July — which looks likely — Bay Staters will be able to vote on whether pot can be used for medical purposes. If the cannabis reform ballot succeeds, one man will be able to take much of the credit: Peter Lewis, the billionaire behind insurance giant Progressive, who’s put forward almost every penny being spent on pro-legalization lobbying. Move up Move down In January the group behind the Mass. bill, the Committee for Compassionate Medicine, reported raising $526,000. Of that, $525,000 came from Peter Lewis. This isn’t the first time Lewis has effectively bankrolled a state’s entire pot legalization movement, usually to the tune of at least six digits. The National Organization for the Reform of Marijuana Laws estimates that Lewis has spent between $40 million and $60 million funding the cause since the 1980s. This year, as well as the Mass. vote, he’s backing movements to get marijuana reform on the 2012 ballot in his home state Ohio as well as Colorado and Washington State. When I interviewed Lewis for last fall’s Forbes 400, he said he’d fund research and lobbying in any state where pot legalization looked likely to get to the voting stage. You might wonder why a super-rich insurance exec is concerning himself with the controversial politics of drug reform. Well, medical marijuana is personal, not just a pet cause: after chronic health problems, Lewis had part of his left leg amputated in 1998. Lewis never hid his pro-pot stance, but it took an arrest for drug possession in New Zealand in 2000 for his efforts to gain widespread attention (even the newspaper at his alma mater, Princeton, reported the crime). The lawyer representing him during his New Zealand possession case told the court that he smoked marijuana for pain relief, following his doctor’s advice. Since then, he’s put his money where his pipe is, taking an active role within the pro-marijuana lobby and planning to funnel his fortune into ensuring no-one else has to break the law to cure their pain. Luckily, a younger generation of super-rich drug reformers is following Lewis’ lead: in 2010, Facebook billionaires Sean Parker and Dustin Moskovitz gave $100,000 and $70,000 respectively towards California’s Prop 19 legalization bill, which eventually failed. Not to be outdone, Lewis kicked in more than $200,000. Read the full Forbes 400 story of Peter Lewis’ war on drug laws, in his own words, here. *** http://www.forbes.com/sites/clareoconnor/2012/04/20/high-roller-how-billionaire-peter-lewis-is-bankrolling-marijuana-legalization/1 point
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uma das inuumeras causas da repressao a nossa santa erva foi exatamente esse, ela te deixava com vontade de sair e buscar seus direitos, ao contrario do chapado largado sem emprego e sem futuro q eu ainda nao conheci ninguem assim na minha vida q use ganja1 point
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pincei um cometário Pois bem, que coisa mais rídicula de comentário segundo, os maconheiros(sic) podem muito bem fazer parte de movimento contra a corrupção, mas antes disso nosso direito de liberdade deveria ser validado, e segundo terceiro um movimento contra a corrupção é ridiculo comparando o fato que os corruptos são eleitos democraticamente e o discurso deveria ser contra os eleitores não aos eleitos...1 point
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Mudei de idéia... vamos lá no G1 comentar também e mostrar que não tem só gente manipulada lendo as notícias!1 point
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Valeu Radio Legalize! Valeu MouChoque! Mais uma vez representando!1 point
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Peluso “manipulou” julgamentos, diz Joaquim Barbosa Vice-presidente do STF acusa presidente anterior de agir de forma “inconstitucional” e “ilegal” O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa atacou duramente o ex-presidente da Corte Cezar Peluso. Joaquim Barbosa chamou Peluso de “ridículo”, “brega”, “caipira”, “corporativo”, “desleal”, “tirano” e “pequeno” em entrevista à jornalista Carolina Brígido, disponível para assinantes do jornal “O Globo”. Mas para além dos ataques mais pessoais, o mais relevante foi uma acusação feita por Joaquim Barbosa: “Peluso inúmeras vezes manipulou ou tentou manipular resultados de julgamentos, criando falsas questões processuais simplesmente para tumultuar e não proclamar o resultado que era contrário ao seu pensamento”. Trata-se de acusação gravíssima. Se o ex-presidente do STF de fato cometeu tal manipulação, é necessário investigar. Abre-se uma crise institucional. O “Globo” explica que Joaquim dá como exemplo do que seria a manipulação de Peluso julgamentos de políticos por causa da Lei da Ficha Limpa. Eis o que diz o ministro Joaquim Barbosa: “Lembre-se do impasse nos primeiros julgamentos da Ficha Limpa, que levou o tribunal a horas de discussões inúteis; [Peluso] não hesitou em votar duas vezes num mesmo caso, o que é absolutamente inconstitucional, ilegal, inaceitável”. Ele se referia ao julgamento de 14.dez.2011 sobre a aplicação da Lei da Ficha Limpa a Jader Barbalho (PMDB-PA). À época, o STF divulgou uma nota. Quem presidiu a sessão foi Cezar Peluso. Joaquim considerou a atitude de Peluso errada: “[Peluso] cometeu a barbaridade e a deslealdade de, numa curta viagem que fiz aos Estados Unidos para consulta médica, ‘invadir’ a minha seara (eu era relator do caso), surrupiar-me o processo para poder ceder facilmente a pressões…”. Joaquim Barbosa dá a entender que se considera vítima de preconceito de cor dentro do STF, ele que é o primeiro ministro negro da Corte. “Alguns brasileiros não negros se acham no direito de tomar certas liberdades com negros”, declarou na entrevista. E mais: “Ao chegar ao STF, eu tinha uma escolaridade jurídica que pouquíssimos na história do tribunal tiveram o privilégio de ter. As pessoas racistas, em geral, fazem questão de esquecer esse detalhezinho do meu currículo. Insistem a todo momento na cor da minha pele. Peluso não seria uma exceção, não é mesmo?”. As declarações de Joaquim Barbosa foram dadas, em parte, como resposta a uma entrevista concedida por Cezar Peluso ao site “Consultor Jurídico” em 18.abr.2012. Peluso nessa entrevista chama Barbosa de “inseguro”. Ao ser indagado o que achava de ter sido chamado de “inseguro”, Barbosa respondeu: “Permita-me relatar um episódio recente, que é bem ilustrativo da pequenez do Peluso: uma universidade francesa me convidou a participar de uma banca de doutorado em que se defenderia uma excelente tese sobre o Supremo Tribunal Federal e o seu papel na democracia brasileira. Peluso vetou que me fossem pagas diárias durante os três dias de afastamento, ao passo que me parecia evidente o interesse da Corte em se projetar internacionalmente, pois, afinal, era a sua obra que estava em discussão. Inseguro, eu?”. post scriptum 1: ao falar sobre sua suposta insegurança, Joaquim Barbosa disse também: “Peluso se esqueceu de notar algo muito importante. Pertencemos a mundos diferentes. O que às vezes ele pensa ser insegurança minha, na verdade é simplesmente ausência ou inapetência para conversar, por falta de assunto. Basta comparar nossos currículos, percursos de vida pessoal e profissional. Eu aposto o seguinte: Peluso nunca curtiu nem ouviu falar de The Ink Spots! Isso aí já diz tudo do mundo que existe a nos separar…” post scriptum 2: The Ink Spots foi um grupo de vocalistas muito popular nos EUA nas décadas de 1930 e 1940. O Ink Spots ajudou a definir gêneros musicais como “rhythm and blues” e o próprio “rock and roll”. Um grande sucesso do grupo foi “If I dind’t care“, de 1939. Em portuguës, “se eu não me importasse”… muito apropriado para o momento pelo qual passa o STF. http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2012/04/20/supremo-conflito-joaquim-bate-duro-em-peluso/1 point
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Enquanto alguns insistem em deixar tudo na ilegalidade a molecada tá indo de bonde sem freio e ainda por cima tirando um por fora. E alguns políticos insistem em dizer que o Brasil não deve debater o assunto das drogas porque não está pronto. Situação idêntica em 27 capitais, sem regulamentação, consumo incentivado por traficantes. O tráfico quer manter esse negócio na ilegalidade, só quem é burro não enxerga. 17/04/121 point
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E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. Gênesis 1:29 E disse Adão: - "Posso fumar, meu pai?" E disse Deus: - " Catch a fire !"1 point
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O que é mais fácil para um muleque de 15 anos, comprar cachaça na padaria ou comprar maconha na biqueira? Traficante não pede identidade...1 point
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Ae galera...complementando o tópico....o resultado de ontem... Comissão de juristas diverge sobre endurecimento da pena para consumidores de drogas Para o jurista Técio Lins e Silva, no entanto, considerar a pena de prisão para o consumidor de drogas seria um retrocesso. A comissão de juristas criada pelo Senado para propor mudanças no Código Penal manifestou, na segunda-feira (16), posições divergentes em relação à possibilidade de agravamento da pena para o consumidor de drogas. A proposta analisada sugeria prisão para o consumidor, em substituição às penas de advertência, prestação de serviços à comunidade e medida educativa, constantes da legislação atual. Segundo o advogado Tiago Ivo Odon, há consenso entre profissionais ligados à área a favor de se colocar o tráfico e o consumo no mesmo tipo penal. A ideia seria endurecer a lei para o consumidor de drogas ilícitas. A saída para diferenciar o consumidor do traficante seria na aplicação da pena, que varia de 4 a 15 anos de prisão, na proposta examinada. O advogado relatou que, como não tinha uma “opinião formada” sobre o tema, buscou a orientação de vários profissionais que atuam na questão do tráfico e do consumo de drogas. – Foram ouvidos juízes, promotores e delegados sobre esta que é uma das questões mais empíricas deste trabalho – disse. Retrocesso Para o jurista Técio Lins e Silva, no entanto, considerar a pena de prisão para o consumidor de drogas seria um retrocesso. - Trazer consigo [a droga] não é tráfico. Vai na contramão do pensamento da civilização moderna. Com todo o respeito, essa proposta é inaceitável – criticou. Por sua vez, o professor Luiz Flávio Gomes disse que a comissão poderia se inspirar na legislação portuguesa sobre o tema, que, segundo ele, serve de exemplo para toda a Europa. Portugal descriminalizou o uso e porte de drogas em pequenas quantidades em 2001. A pessoa flagrada nessas situações é encaminhada a uma comissão, que pode determinar a realização de tratamento, aplicar multa ou definir sanções alternativas, como proibição de exercer determinadas profissões. A defensora pública Juliana Garcia Belloque ressaltou que o tema é polêmico, mas admitiu que a atual lei de drogas precisa ser aperfeiçoada. Por conta das divergências, o tema voltará a ser debatido na reunião da próxima segunda-feira (23). http://www.tudorondonia.com/noticias/comissao-de-juristas-diverge-sobre-endurecimento-da-pena-para-consumidores-de-drogas-,28061.shtml sé é q se pode chamar isso de resultado! Paz..1 point
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Só uma dúvida, se realmente for descriminalizado, qualquer preconceito que o usuário possa sofrer no futuro vai ser crime também ? Ou crime de preconceito só abrange assuntos relacionados a raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional ?1 point
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Verdade. O Ayres Britto é um dos ministros mais liberais da história do STF. Nada mais a propósito do que um julgamento envolvendo a maconha o tenha como presidente. Aliás, só tenho sentido ventos favoráveis.... Acompanhem comigo: 1) Nos últimos anos o STF descidiu assumir o papel de reformador da nossa arcaica legislação de costumes. Liberou pesquisas com células tronco, a união civil homoafetiva, a marcha da maconha e, por ultimo, o aborto de fetos anencéfalos. Para esse ano, deve enfrentar a constitucionalidade das ações afirmativas e da norma que criminaliza o consumo de drogas. 2) Durante o julgamento que nos interessa, o STF será presidido por um intelectual liberal e progressista, o professor Ayres Britto. Os demais ministros, seguem a mesma linha. O relator não foge a essa regra. Espero que ouça bons conselhos de seu amigo FHC. 3) A máscara do proibicionismo está caindo. Vide o caso do senador Demóstenes Torres, até esses dias o bastião da moral e dos bons costumes. 4) A Veja está se enforcando com a própria corda que usava para obter informações contra o Governo. Pode ter de participar da CPI do cachoeirinha. 5) FHC, um dos ícones dos setores mais reacionários da nossa sociedade, resolveu abraçar a causa e partir para a luta. Por oportunismo político ou não, já participou de dois documentários, dezenas de debates públicos, tem dado conferências sobre o tema pelo mundo a fora, tem atraído atenção, simpatizantes e outras autoridades, como ex-presidentes e figuras de vulto da política internacional. Enfim...bons ventos..1 point
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