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Em 2007, no julgamento do RE 430105 , cujo relator foi o Min. Sepúlveda Pertence (que hoje não faz mais parte do STF, como outros ministros daquela época), a 1ª Turma do STF decidiu que a então nova lei de tóxicos (Lei 11.343/06) não havia abolido o caráter criminoso das condutas relacionadas ao consumo, como alguns juristas (notadamente o Luis Flávio Gomes, que hoje faz parte da Comissão Especial que está redigindo o anteprojeto de Novo Código Penal) estavam defendendo. Não se tratou, portanto, de uma análise da constitucionalidade da nova lei, mas de um interpretação de suas determinações. Agora a coisa mudou de figura. O STF analisará se essa lei, mais especificamente seu artigo 28, é compatível com a Constituição. Análise que, repito, não foi feita no julgamento de 2007. Aliás, desconfio que se essa análise tivesse sido feita naquela época o resultado teria sido muito diferente do que aquele que espero para o RE 635659 ("A nossa causa"). A composição do STF era diferente...os tempos eram outros.... Nossa como as coisas mudaram em tão pouco tempo!!4 points
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pois eh o pessoal ta querendo de mais eu acho. hoje vc nao pode fuma entendeu, amanha vc vai poder fumar eh simples, hoje vc nao pode nem ta cheirando a maconha, amanha se vc poder carregar 2 ou 5 gramas ja eh uma vitoria.(se for mais melhor) hoje nao pode ter nem 1 pé em casa amanha vai poder ter 1 ou mais o que mais vcs querem acho que tão fazendo tempestade em copo d'agua hoje em dia sendo proibido temos nossos pés, imagina podendo como vai melhorar eu penso assim.3 points
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Eu não faço a menor idéia de qual será o voto do Gilmar Mendes, mas quero fazer algumas considerações: 1) O GM não disse literalmente que o Brasil não pode adotar uma política de drogas mais liberal - isso foi uma conclusão de quem escreveu a matéria (vinculada com destaque ai no site ligado ao Laranjeira..). Ele adotou uma postura de cautela em relação à cópia do modelo de outros países. É o máximo que dá para inferir da fala dele de 2010. Até porque ele devia imaginar que algum dia poderia vir a enfrentar diretamente a constitucionalidade da Lei 11.343, no que concerne a questão do usuário, e não adiantaria seu voto, fato que poderia lhe causar problemas no futuro. 2) O GM, tanto em sua trajetória como jurista (é um dos mais consagrados do país) como na sua atuação no STF sempre se mostrou liberal e garantista, mesmo diante dos clamores populares e das acusações de favorecer poderosos. Aliás, foi relator de julgamento recente envolvendo diretamente a análise da constitucionalidade de artigo da lei de drogas (o art. 44, citado pelo sano). Veja o que ele disse sobre o tal dispositivo que, seguindo seu relatório, foi delcarado inconstitucional pela Corte: "Trata-se de uma afronta descarada aos princípios constitucionais da presunção da inocência e da dignidade da pessoa humana" 3) Um GM voando sozinho não faz verão.... Ele não decidirá sozinho, embora seja importante ressaltar que ele é um dos "ministros puxa voto". O que ele defende sempre tem uma grande influência naquela Corte.3 points
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Vcs estão falando de coisas diferentes! O STF já julgou em outros casos a constitucionalidade da criminalização do porte previsto na Lei 11343, mas isso faz tempo, com outra formação e foi de forma indireta em casos que não havia a repercussão geral! Ao mesmo tempo o STF vem desconstruindo o viés tirânico da lei de entorpecentes, principalmente ao julgar inconstitucional os artigos 33 § 4º e 44!3 points
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TMB acho que não vai ser a maravilha que todos gostariamos...mesmo aprovada a mudança no codigo tmb ficaria meio cabreiro de esplanar meu grow fazend um 100% out e fodam-se os visinhos...eu esperaria um ou dois anos para ver como as coisas se desenrolam....mas nao podemo esquecer o o que Chico Science já dizia: " Um passo a frente e você já não está no mesmo Lugar "3 points
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Investigação revela que bancos ocidentais levam a maior parte do negócio da cocaína A investigação mais extensa até a data confirmou a intuição popular de que o negócio da droga recai fundamentalmente nos países que consomem substâncias como a cocaína, mais que nos países onde é produzida. Por que nunca ou quase nunca prendem chefões do tráfico nos Estados Unidos? Talvez os narcotraficantes mexicanos e colombianos dominem totalmente um dos negócios mais rentáveis do planeta? A reposta parece indicar para que os chefões de países consumidores como EUA são os bancos que lavam o dinheiro e as autoridades que permitem que floresça o narcotráfico. O diário britânico The Guardian faz uma interessante reportagem sobre o estudo Anti-Drugs Policies In Colombia: Successes, Failures And Wrong Turns, realizado por Alejandro Gaviria e Daniel Mejía, ao que parece o mais completo até a data no que se refere à análise dos mecanismos financeiros que operam no tráfico de drogas, especificamente a cocaína colombiana. O estudo revela que só 2,6% do valor gerado pela cocaína produzida na Colômbia permanece nesse país, enquanto o restante 97,4% é capitalizado por sindicatos criminosos e bancos que lavam o dinheiro em países consumidores de primeiro mundo. Este minúscula derrame econômico contrasta com a grande violência gerada nos países onde a droga é produzida, e onde centram a <a href="http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24950#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color:#C09F6D; text-decoration:underline; border-bottom:dotted 1px;">guerra contra a droga. Gaviria, um dos autores, faz uma provocante analogia: - "O que pensariam os estadunidenses se os índices de homicídios disparassem em Seattle porque o consumo e o negócio da cocaína migrasse ao Canadá?". Calcula-se que a cocaína colombiana é um negócio de 300 bilhões de dólares ao ano, dos quais só 7,8 bilhões ficam na Colômbia. - "Se os países como Colômbia se beneficiassem economicamente do tráfico de drogas, existiria um verdadeiro sentido em tudo isto. No entanto, pagamos o preço dos ganhos de outros -Colômbia e agora o México", recalcou Gaviria. Daniel Mejía acrescenta que existe uma grande diferença entre as normas nos bancos colombianos e nos bancos em países como Estados Unidos, onde não pesquisam a lavagem de dinheiro com o mesmo cuidado. - "Todo o sistema operado pelas autoridades nas nações consumidoras é baseado em ir atrás do pequeno produtor, o elo mais débil na corrente e nunca atrás do grande negócio e dos sistemas financeiros onde estão as grandes quantidades de dinheiro… É tabu perseguir os grandes bancos. É suicídio político neste clima econômico porque a quantidade de dinheiro reciclado é muito alta". Há dois anos iniciaram uma investigação no banco Wachovia (Wells Fargo) por lavar 380 milhões de dólares do narcotráfico mexicano. O banco admitiu ter transferido 110 milhões de dólares do México para os Estados Unidos e não monitorar 380 milhões. Estranhamente, dois anos depois o banco foi absolvido e ninguém foi preso. Esta é a imperante impunidade destas instituições que são muito grandes para cair. Leia mais em: Investigação revela que bancos ocidentais levam a maior parte do negócio da cocaína - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24950#ixzz1wvjlMezT ---------------------------------------------------------------------------------------------------- Western banks 'reaping billions from Colombian cocaine trade' While cocaine production ravages countries in Central America, consumers in the US and Europe are helping developed economies grow rich from the profits, a study claims Soldiers torch a cocaine processing laboratory near the city of Cucuta, in northern Colombia, as part of the country's war on drugs. Photograph: AFP/Getty Images The vast profits made from drug production and trafficking are overwhelmingly reaped in rich "consuming" countries – principally across Europe and in the US – rather than war-torn "producing" nations such as Colombia and Mexico, new research has revealed. And its authors claim that financial regulators in the west are reluctant to go after western banks in pursuit of the massive amount of drug money being laundered through their systems. The most far-reaching and detailed analysis to date of the drug economy in any country – in this case, Colombia – shows that 2.6% of the total street value of cocaine produced remains within the country, while a staggering 97.4% of profits are reaped by criminal syndicates, and laundered by banks, in first-world consuming countries. "The story of who makes the money from Colombian cocaine is a metaphor for the disproportionate burden placed in every way on 'producing' nations like Colombia as a result of the prohibition of drugs," said one of the authors of the study, Alejandro Gaviria, launching its English edition last week. "Colombian society has suffered to almost no economic advantage from the drugs trade, while huge profits are made by criminal distribution networks in consuming countries, and recycled by banks which operate with nothing like the restrictions that Colombia's own banking system is subject to." His co-author, Daniel Mejía, added: "The whole system operated by authorities in the consuming nations is based around going after the small guy, the weakest link in the chain, and never the big business or financial systems where the big money is." The work, by the two economists at University of the Andes in Bogotá, is part of an initiative by the Colombian government to overhaul global drugs policy and focus on money laundering by the big banks in America and Europe, as well as social prevention of drug taking and consideration of options for de-criminalising some or all drugs. The economists surveyed an entire range of economic, social and political facets of the drug wars that have ravaged Colombia. The conflict has now shifted, with deadly consequences, to Mexico and it is feared will spread imminently to central America. But the most shocking conclusion relates to what the authors call "the microeconomics of cocaine production" in their country. Gaviria and Mejía estimate that the lowest possible street value (at $100 per gram, about £65) of "net cocaine, after interdiction" produced in Colombia during the year studied (2008) amounts to $300bn. But of that only $7.8bn remained in the country. "It is a minuscule proportion of GDP," said Mejía, "which can impact disastrously on society and political life, but not on the Colombian economy. The economy for Colombian cocaine is outside Colombia." Mejía told the Observer: "The way I try to put it is this: prohibition is a transfer of the cost of the drug problem from the consuming to the producing countries." "If countries like Colombia benefitted economically from the drug trade, there would be a certain sense in it all," said Gaviria. "Instead, we have paid the highest price for someone else's profits – Colombia until recently, and now Mexico. "I put it to Americans like this – suppose all cocaine consumption in the US disappeared and went to Canada. Would Americans be happy to see the homicide rates in Seattle skyrocket in order to prevent the cocaine and the money going to Canada? That way they start to understand for a moment the cost to Colombia and Mexico." The mechanisms of laundering drug money were highlighted in the Observer last year after a rare settlement in Miami between US federal authorities and the Wachovia bank, which admitted to transferring $110m of drug money into the US, but failing to properly monitor a staggering $376bn brought into the bank through small exchange houses in Mexico over four years. (Wachovia has since been taken over by Wells Fargo, which has co-operated with the investigation.) But no one went to jail, and the bank is now in the clear. "Overall, there's great reluctance to go after the big money," said Mejía. "They don't target those parts of the chain where there's a large value added. In Europe and America the money is dispersed – once it reaches the consuming country it goes into the system, in every city and state. They'd rather go after the petty economy, the small people and coca crops in Colombia, even though the economy is tiny." Colombia's banks, meanwhile, said Mejía, "are subject to rigorous control, to stop laundering of profits that may return to our country. Just to bank $2,000 involves a huge amount of paperwork – and much of this is overseen by Americans." "In Colombia," said Gaviria, "they ask questions of banks they'd never ask in the US. If they did, it would be against the laws of banking privacy. In the US you have very strong laws on bank secrecy, in Colombia not – though the proportion of laundered money is the other way round. It's kind of hypocrisy, right?" Dr Mejia said: "It's an extension of the way they operate at home. Go after the lower classes, the weak link in the chain – the little guy, to show results. Again, transferring the cost of the drug war on to the poorest, but not the financial system and the big business that moves all this along." With Britain having overtaken the US and Spain as the world's biggest consumer of cocaine per capita, the Wachovia investigation showed much of the drug money is also laundered through the City of London, where the principal Wachovia whistleblower, Martin Woods, was based in the bank's anti-laundering office. He was wrongfully dismissed after sounding the alarm. Gaviria said: "We know that authorities in the US and UK know far more than they act upon. The authorities realise things about certain people they think are moving money for the drug trade – but the DEA [uS Drugs Enforcement Administration] only acts on a fraction of what it knows." "It's taboo to go after the big banks," added Mejía. "It's political suicide in this economic climate, because the amounts of money recycled are so high." Anti-Drugs Policies In Colombia: Successes, Failures And Wrong Turns, edited by Alejandro Gaviria and Daniel Mejía, Ediciones Uniandes, 2011 http://www.guardian.co.uk/world/2012/jun/02/western-banks-colombian-cocaine-trade2 points
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Bem vindo de volta, Cafe! Seus questionamentos e sugestões são pertinentes! Também defendo que sejamos ouvidos na decisão sobre a nova politica de drogas! Já temos algumas iniciativas para atuarmos diretamente nesta mudança! Primeiro, estamos institucionalizando a Rede Brasileira de Estudos e Políticas da Cannabis - REBRACANNA, uma Associação de Ativistas Canabicos que será o braço político apartidario do Growroom! Com a REBRACANA iremos presentear nosso escopo de Projeto de Lei que regulamenta todo o ciclo socioeconomico da Cannabis, já temos uma primeira redação apresentável que delimita bem nossa bandeira! Também esta sendo construindo um Mandado de Injunção para atacarmos pela via judicial também objetivando a regulamentação do cultivo! Infelizmente esses passos são mais lentos do que desejamos, mas já faz tempo que não estamos parados!2 points
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No projeto de lei o uso em ambiente privado é tolerado...Na sua casa pode ter os teus 500g tranquilamente.... O projeto prevê também o plantio para consumo, com um numero de plantas a ser estipulado pela Anvisa relacionados ao CPF do vivente. Parecido com licença para poder ter armas. Se puder plantar tu faz um OUT em vazos gigantes e tira 1KG por planta amigo...um passo de casa vez... Cadastra junto tua esposa que não fuma e pode plantar o dobro. Cadastra teu irmão que não fuma e planta o triplo. Calma pessoal...é a melhor coisa que já nos aconteceu...Vamos com fé2 points
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Calma, irmão. Vamos esperar sair a REDAÇÃO do projeto. Isso aí é fala da autora, sem muito rigor técnico. Fora que tenho minhas dúvidas sobre o que a bancada evangélica fará com ele quando for votado no Congresso. De minha parte, só boto fé no STF.2 points
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Velho, relaxa... Vc não sai pra rua com os 500g na mão, né? Eu acredito muito nessa proposta e vai ajudar demais a nós, cultivadores! Quem quiser ter contato com o tráfico, terá, mas aí vai pagar de forma mais brutal por isso! Acredito ser impossível acabar com o tráfico, só é possível controlá-lo!2 points
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Pessoal, tem posts com essa petição em outros tópicos, mas creio que o assunto merece um tópico. Já houve outra petição do Avaaz sobre isso, mas essa é específica para cannabis. Para quem não sabe o Avaaz é uma ong de muito prestígio internacional que luta contra justiça e desigualdades sociais, gente séria que consegue ser ouvida através do grande volume de pessoas que assinam suas petições. Assinem, divulguem e vão postando por aqui. Me parece que foi um user daqui que criou a petição, o Neófito deve estar por dentro. http://www.avaaz.org/po/petition/Descriminalizacao_do_Cultivo_Caseiro_de_Cannabis/?fwtdRbb&pv=8 Quem tiver facebook pode compartilhar também.1 point
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Fala pessoal, traduzi este artigo aqui que recebi pelo facebook da Oaksterdam University: Os cinco principais grupos que articulam para manter a maconha ilegal Ano passado cerca de 850.000 pessoas foram presas nos EUA por crimes relacionados à maconha. Apesar da opinião pública, da comunidade médica e de especialistas em direitos humanos se mobilizarem no sentido de relaxar as leis de proibição à maconha, pouco tem mudado em termos de política. Têm sido lançados muitos livros e artigos excelentes detalhando a história da guerra às drogas. Parte da fixação dos EUA em manter a planta verde na ilegalidade está enraizada em acontecimentos históricos e políticos do passado. Entretanto, nós do Republic Report pensamos que é válido mostrar que há grupos interessados que estão gastando grandes somas de dinheiro para manter em pé nossas atrasadas leis de drogas: 1.) Sindicatos Policiais: Departamentos de polícia por todo o país têm se tornado dependentes da verba federal da guerra as drogas para financiar seus orçamentos. Em março, nós publicamos uma história revelando que um lobista de sindicato policial da Califórnia coordenou os esforços para derrotar a Proposição 19, uma ação legal estadual de 2010 para legalizar a maconha, enquanto ajudou seus clientes do departamento de polícia a arrecadar dezenas de milhões de verbas federais destinadas à erradicação da maconha. E não é apenas na Califórnia. Revelações de lobbies federais mostraram que outros sindicatos policiais pressionaram para penalizações mais severas para crimes relacionadas à maconha em todo o país. 2.) Corporações Penitenciárias Privadas: Corporações penitenciárias privadas lucram milhões encarcerando pessoas que foram presas por crimes relacionadas à drogas, incluindo maconha. Como mostrado por Matt Stoller do Republic Report ano passado, a Corrections Corporate of America, uma das maiores corporações privadas penitenciárias americanas, revelou em documentos regulatórios que continuar a guerra as drogas é um dos carros-chefe de sua estratégia de negócios. Corporações penitenciárias têm gasto milhões financiando políticos pró-guerra as drogas e usados grupos como o Conselho Americano de Intercâmbio Legislativo para passar sentenças severas para crimes relacionados as drogas. 3.) Companhias de Álcool e Cerveja: Temendo competição pelos dólares que os americanos gastam no lazer, grupos relacionados ao álcool e tabaco têm articulado para manter a maconha fora de alcance. Por exemplo, a empresa California Beer & Beverage Distributors contribuiu com doações de campanha para um comitê montado para evitar que a maconha seja legalizada e taxada. 4.) Indústria Farmacêutica: Como as indústrias acima citadas, os interesses de grupos farmacêuticos querem manter a maconha ilegal para que o cidadão não tenha a opção de usar alternativas medicinais mais baratas à seus produtos. Howard Wooldridge, um oficial de polícia aposentado que atualmente articula junto ao governo para relaxar as leis de proibição à maconha, disse ao Republic Report que depois dos sindicatos policiais, o "segundo maior oponente [da legalização da maconha] no congresso é a grande PhRMA" porque a maconha poderia substituir "tudo desde Advil até Vicodin e outras pílulas caras". 5.) Sindicatos de Guardas Penitenciários: Sindicatos de guardas penitenciários têm interesse em manter pessoas atrás das grades assim como as empresas penitenciárias privadas. Em 2008, Associação "California Correctional Peace Officers" gastou astronômicos um milhão de dólares para derrotar uma medida que "reduziria sentenças para condenados por crimes não-violentos relacionados à drogas e enfatizaria tratamento ao invés de prisão". Por Lee Fang, postado em 20/04/2012 fonte: http://www.alternet....ijuana_illegal/1 point
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Chupinhado do Facebook da Beckley Fundation. http://outfront.blogs.cnn.com/2012/06/04/mayor-bloomberg-backs-plan-to-reduce-pot-arrests/ 17.4 bilhões de dolares, dá pra fazer muita coisa com isso ein ?1 point
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PPerverso, concordo totalmente cara, foi o chamado dos fascistas aquele filme horrível. O Nascismento vive no imaginário brasileiro como um exemplo a ser seguido, e a ideologia, o ponto de vista dele que é o puro fascismo, que é se colocar acima num pedestal de moral superior enquanto todos os outros são indignos até de serem chamados de pessoas, são ratos, etc, e merecem todos morrer, levar tapa, nenhum de nós tem direito nessa perspectiva doentia e solipsista, só há espaço para retórica de ódio e perseguição de minorias. Num país sem consciência, ignorante como o nosso, a conjectura fascista parece um grande salto da lógica, e para esses reacionários então já é mais do que suficiente para justificar essa tenebrosa política de drogas que consiste em destruir o inimigo, e nós usuários que somos vistos como a fonte de recursos desse vilão que é o traficante, então se vocês acreditam que eles irão concordar com a descriminalização do consumo estão muito enganados, se dependesse da maior parte da população brasileira iam nos internar em campos de concentração.1 point
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Que bosta! Segundo esse estudo então 47% da população é composta de covardes e ignorantes...A merda da midia fodendo com a cabeça dos zé-porvim para introjetar a ideologia fachista de seus patrões!1 point
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Queria ver um estudo confrontando o advento do filme Tropa de Elite e o impacto que ele causou em levantamentos como esse.1 point
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Se a população votar vai dar 90% contra nós...A maioria do povo brasileiro é Evangélico...Nunca ganharemos um plebiscito.1 point
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O que é crime, vender ou se entorpecer?? Popó é contra tudo...até contra a saúde...kkkk E certo que o marco luque queima um.... Pra resolver isso poe pra população votar e vamos descriminalizar essa porra!!! abraço1 point
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Pior q os caras do CQC avacalham demais....nada sério...nem no congresso a matéria da marcha mesmo...seria melhor nem ter ido pro ar, pq só mostrou nego sequelado....e não fez nada a favor da causa... essa aí foi igual...kkkkkk1 point
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1- "Economizar" o dinheiro que seria destinado a combater o uso dos usuários. 2- Gerar muitos, (digo MUITOS) empregos diretos e indiretos. 3- Recolher bastante dinheiro e impostos do jeito que o governo gosta :}1 point
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Muito legal isso, este mercado vai ser ótimo!!1 point
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Pois é, o suspeito sempre será o neguinho sem camisa descalço, nunca o engravatado de óculos escuro em sua mercedes...1 point
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Fico otimista com a mudança de pensamento em todos os lugares com mundo! E o mais importante nos Estados Unidos e sua maior cidade, pois temos que lembrar que a guerra contra as drogas e mantida pelos Estados Unidos, que age com força na ONU impedindo um novo discurso.1 point
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Não sou pessimista, mas não descarto a possibilidade das coisas piorarem. Vide a lei de drogas de 2006 que tirou a pena de prisão pro usuário, uma medida que a princípio é boa, mas que aumentou absurdamente o número de prisões por "tráfico". De 2006 pra cá tivemos um inchaço absurdo nas prisões, etc e tal... Tenho fé que as coisas vão melhorar, mas temos que ficar espertos para que novas mudanças nas leis não promovam mais prisões ou repressão. Vamos na fé.1 point
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Bom dia dankai......mas vamos pensar no lado positivo. Vc tem esta quantidade em sua casa , e sem fazer mal algum pra sociedade. Vc pode sair na rua com uns 5 baseados de boa e fuma-los como manda a nova regra...Se a polícia te parar ela não pode dar nenhum flagrante, pois vc está com X gramas de maconha estabelecida e não está vendendo. Ou seja , teoricamente os poliça teriam que te liberar de boa.....e nunca irão saber da sua quantidade de erva estocada em casa.1 point
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Eu acho que determinar área de cultivo é mais adequado que número de pés... vide quem cultiva estilo SOG. Apesar de eu ainda achar que essa história de restringir quantidade de cannabis é um non sense...1 point
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EU ACHO DIFÍCIL PASSA PORQUE LÁ AONDE VAI SER VOTADO SÓ TEM CRENTE. OLHA PELO LADO BOM, QUEM NÃO TINHA ACESSO A PLANTA VAI TE.1 point
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Quando tirei o siso tomei nesconha todo dia também (até fiz um tópico aqui). Se for uma cirurgia na boca ou na garganta não acho muito legal fumar não. Mas se for em outros lugares, não vejo porque. Ajuda a tirar dores, dá fome e você não morre tédio ficando em casa o dia todo, hahaha. Só sucesso!1 point
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Sua resposta foi perfeita! Eu fui responder no meio da aula, quando postei a minha, a sua resposta já tava lá muito melhor fundamentada e redigida que a minha! Essa saida pelo principio da insignificância, a meu ver, é meiaboca! Será que vão ter peito pra criminalizar alguém que porta uma quantidade razoável? 25g por exemplo? 5% de 1kg será necessário para atrair o estado policial? Quero ver os Ministros afirmando com todas as letras que o porte de uma planta não é passível de criminalização!1 point
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é exatamente o que eu imaginava, elgire... GM é liberal-garantista, isso não se pode negar.1 point
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Até parece que tu não é chegado num TcheTcherêrêTcheTche... Sai do Armário, Luis Mauricio! Foi lá votou pra fazer média e agora ta te fazendo... que malcaratismo tua cara! hahaha Olha que o Rodriguinho dos Travessos tá te filmando!1 point
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a coisa tá muito solta ainda... quero ver como vai ficar...1 point
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http://www.nytimes.com/2012/06/04/nyregion/cuomo-seeks-cut-in-stop-and-frisk-arrests.html?_r=2&nl=todaysheadlines&emc=edit_th_20120604 Cuomo Seeks Cut in Frisk Arrests Wading into the debate over stop-and-frisk police tactics, Gov. Andrew M. Cuomo plans to ask legislators on Monday for a change in New York State law that would drastically reduce the number of people who could be arrested for marijuana possession as a result of police stops. The governor will call for the decriminalization of possession of small amounts of marijuana in public view, administration officials said. Advocates of such a change say the offense has ensnared tens of thousands of young black and Latino men who are stopped by the New York City police for other reasons but after being instructed to empty their pockets, find themselves charged with a crime. Reducing the impact of the Bloomberg administration’s stop-and-frisk policy has been a top priority of lawmakers from minority neighborhoods, who have urged Mr. Cuomo, a Democrat, to pay more attention to the needs of their communities. The lawmakers argue that young men found with small amounts of marijuana are being needlessly funneled into the criminal justice system and have difficulty finding jobs as a result. By deciding to get involved in the biggest law enforcement issue roiling New York City, Mr. Cuomo is again inserting himself into the affairs of the city in a way that has been welcomed by some and resented by others. He previously brokered the resolution of a dispute over legalizing street hails of livery cabs, and he ordered the city to stop requiring that food stamp applicants be fingerprinted. In this case, the governor would be acting against the wishes of Mayor Michael R. Bloomberg, and in spite of a September directive from the police commissioner, Raymond W. Kelly, who instructed officers not to arrest people who take small amounts of marijuana out of their pockets or bags after being stopped by the police. The Drug Policy Alliance, an advocacy group critical of the Police Department’s marijuana arrest policies, found that only a modest decline in the arrests followed Mr. Kelly’s memorandum. Though the governor’s legislation does not address the high number of stops by the police, it would take aim at what many black and Hispanic lawmakers as well as advocacy groups say has been one of the most damaging results of the aggressive police tactics: arrest records for young people who have small amounts of marijuana in their pockets. “For individuals who have any kind of a record, even a minuscule one, the obstacles are enormous to employment and to education,” said Donna Lieberman, the executive director of the New York Civil Liberties Union. “When it’s really a huge number of kids in the community who go through this, and all have the same story, the impact is just devastating.” The police in New York City made 50,684 arrests last year for possession of a small amount of marijuana, more than for any other offense, according to an analysis of state data by Harry G. Levine, a sociologist at Queens College. The arrests continued — one in seven arrests made in the city was for low-level marijuana possession — even as Commissioner Kelly issued his directive. Mr. Bloomberg has opposed ending arrests for the possession of small amounts of marijuana. His administration has argued that the arrests serve to reduce more serious crime by deterring drug dealing and the violence that can accompany the drug trade. A spokesman for the mayor declined to comment Sunday. Mr. Cuomo plans to announce his support for the change at a news conference at the Capitol. While his push comes late in the year’s legislative session, which is scheduled to end June 21, the governor has been successful in his first 17 months in office at focusing attention on a limited number of legislative priorities and persuading lawmakers to address them quickly. “This proposal will bring long overdue consistency and fairness to New York State’s Penal Law and save thousands of New Yorkers, particularly minority youth, from the unnecessary and life-altering trauma of a criminal arrest and, in some cases, prosecution,” an administration official said in an e-mail. It would also save law enforcement “countless man-hours wasted” on arrests and prosecutions “for what is clearly only a minor offense,” the official added. Officials in the Cuomo administration said the marijuana-possession arrests were problematic in part because they subjected New Yorkers, many of them young, to the process of being booked, retaining a lawyer and carrying the stigma of having been arrested. And they argued that the arrests were harming the relationship between the police and young people. More than a dozen states have decriminalized possession of small amounts of marijuana, including Connecticut last year and California the year before. In New York, the Legislature in 1977 reduced the penalty for possession of 25 grams or less of marijuana to a violation, which carries a maximum fine of $100 for first-time offenders. But it remains a misdemeanor if the marijuana is in public view or is being smoked in public, and lawmakers and drug-reform advocates have argued that the misdemeanor charge is often unfairly applied to suspects who did not have marijuana in public view until the police stopped them and told them to empty their pockets. “Now it’s in public view,” Professor Levine said. “If you go by the police reports, all around New York City, there are people standing around with their palms outstretched with a bit of marijuana in them.” From 2002 to 2011, New York City recorded 400,000 low-level marijuana arrests, according to his analysis. That represented more arrests than under Mr. Bloomberg’s three predecessors put together — a period of 24 years. Most of those arrested have been young black and Hispanic men, and most had no prior criminal convictions. Mr. Cuomo’s action comes after a number of state legislators and City Council members, many of them representing neighborhoods with large minority populations, have sought ways to force change at the Police Department. In Albany, some lawmakers have proposed legislation that would prevent police officers from stopping people based only on their race or ethnicity, and that would create an inspector general to oversee the Police Department. And Assemblyman Hakeem Jeffries, Democrat of Brooklyn, and State Senator Mark J. Grisanti, Republican of Buffalo, have pressed a bill to end low-level marijuana arrests. Mr. Cuomo’s proposal would reduce the penalty for the possession of 25 grams or less of marijuana in public view to a violation. It would continue to classify public marijuana smoking as a misdemeanor, unlike the bill proposed by Mr. Jeffries and Mr. Grisanti, which would decriminalize it.1 point
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otimismo e esperança não são só palavras, é um estilo de vida.. isso ai irmao1 point
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Se nossas instituições atuassem de acordo com parâmetros lógicos, a ANVISA pegaria a quantidade de álcool ou tabaco que um adulto pode estocar ou trazer consigo para consumo próprio e estabeleceria o dobro dessa quantidade como limite à posse de maconha. rs..1 point
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É isso que eu to sentindo também cara...os políticos não entendem PORRA NENHUMA de cultivo de maconha, de como funciona isso, e acham que estão capacitados pra criar uma lei dessas, legislando sobre a liberdade alheia ainda por cima. Neófito, vai pesquisando aí as automáticas que tu vai precisar descobrir como colher uma planta em 5 dias hahaha1 point
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Se vc não sair falando por aí que tem tudo isso em casa, ninguém vai atrás de vc. Se andar na linha, não der brecha pros canas em crimes que envolvam busca e apreensão e não der um mínimo de suspeita, a polícia não vai e nem poderá entrar na sua casa.1 point
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Eu penso como o Dankai, nao consigo ser otimista, ainda mais sabendo que isso vai passar pela mao do congresso/senado.... Vai ver a merda que eh pra quem planta em portugal com as drogas descriminalizadas... Se nao tiver a regulamentacao da venda vai ser uma grande bosta pode ter certeza....1 point
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Tá ali escrito textualmente "guarda ou porte de quantidade para uso de até cinco dias", ou seja, vou ter de continuar me escondendo, pois se a polícia ou alguém vier fiscalizar isso vão achar muito mais do que 20g comigo, sempre. Claro que não carrego, nem 5g carrego, mas se tá dizendo 'guarda ou porte' quer dizer que isso vale até pra dentro do meu armário, esse é o limite.1 point
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BOLADO?????? Então pense nas REAIS probabilidades de o mundo acabar esse ano: 1)Corinthians ser campeão da libertadores. 2)O São Paulo campeão da copa do Brasil. 3)Seleção brasileira campeã olímpica. 4)Brasil descriminalizar as drogas. Se duas coisas dessas 4 acontecerem, pode se preparar que desse ano não passamos.1 point
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Atualizando: A deprê estava chegando. Quem conheceu a liberdade sofre mais quando fica preso. Morar em uma grande avenida de uma grande cidade me sufoca. Gastar 90% do meu raciocinio com "carreira" me limita. Raramente eu bebia, mas acho que tenho total intolerância com alcool, ele simplesmente me tira a vontade de viver, é como se eu mentisse pra mim mesmo Então ontem, depois de mto tempo sem usar cannabis, resolvi que era hora! Afinal, não havia mais em mim os velhos defeitos, principalmente o apego desmedido a erva (isso é um perigo, achar que a verdadeira felicidade só é alcançada através da fumaça de um baseado). Liguei pra algumas pessoas que eu gosto mto, estas quais consumidoras vorazes da fumaça. E fomos pra um lugar afastado só nosso! Fumei pouco, apenas uma ponta grauda e só. E ficamos lá, sentados na grama, conversando, rindo, e vendo o sol se pôr. E com ele foi-se junto meu principio de depressão. E pra finalizar conclui o dia correndo 1 hora num parque que tem perto da minha casa. Foi um sábado simplesmente fantástico. Estava mergulhado de cabeça no sistema e as vezes temos de olhar as coisas por outro ponto de vista. Não pretendo fumar de novo em breve, mas em qlq emergencia prefiro mil vezes consumir uma erva do que viver amargurado tomar anti-depressivos. --------- trocando de assunto, minha profissão me força a conviver no meio mais hipócrita que existe (sou advogado). Eu lá, por anos em abstinencia (ñ bebo e tb ñ fumo), pude perceber quão hipócrita algumas pessoas são. Dos que metem pau na maconha existem 4 tipos: 1) O cara que já experimentou maconha, odiou a experiencia e agora vive metendo pau em maconha e maconheiros ------ Esse tipo pra mim é igual a alguem que já deu a bunda, mas vive metendo pau em gays. Vc pensa que isso é raro?? Nossa sociedade é doente, tá cheio de pai de família, trabalhador, que na calada da noite, vai sair com traveco, mas na hipocrisia do dia a dia se acha no direito de criticar tudo. 2) O crente cabeça fechada ---- Fruto do cruzamento de fanatismo religoso com baixa qualidade do sistema educacional brasileiro, se vc encontrar um desse, nem perca seu tempo discutindo. Para ele, maconha é coisa do capeta e auto cultivo é coisa inventada por traficantes. 3) O cachaceiro puritano --- Desse eu tenho raiva. Chama maconheiro de vagabundo, fala que a polícia tem de dar porrada, mas enche a cara sempre, fala merda e ainda vaza pra casa dirigindo bebado. 4) O sujeito que está em abstinencia total --- Nunca fumou, nunca bebeu. Esse é rarissimo de encontrar, mas é o tipo que eu respeito. Criticam a maconha por não compreender completamente aquilo, mas pelo menos são contra qlq coisa que altera a conciencia, incluindo alcool e cigarros. Dos que criticam. esse é o único coerente. Só acho duro eles acharem que o Estado, principalmente um país corrupto que nem o nosso, tenha o direito moral de proibir as pessoas de fumarem unzinho. ====== é isso. Fiquei mto tempo sem entrar no growroom. Fiquei anos de abstinencia voluntária. Mergulhei de cabeça no sistema. Conheci a hipocrisia coletiva de uma sociedade moralista, mas viciada em consumo cujo funcionamento ameaça a bio diversidade e o equilibrio do planeta. E voltei pra deixar meu relato. Entre o maconheiro casca grossa que eu era, que me abalava profundamente só a idéia de ficar em fumo, para o ser que experimentou a abstinencia por tanto tempo, descobri que pode existir um meio termo. Parar de fumar foi uma das melhrores coisas que eu já fiz e fumar um ontem tb. Quanto mais esporádico, mais intensa a experiência. Televisão faz mal. Computador tb. Comida ruim tb. Viver pra trabalhar e deixar seus objetivos pessoais de lado. A vida é mais do que isso, toda vida tem um sentido, se ainda não achou, dê um sentido a ela, só não cometa o erro de deixar que os outros façam isso. E não se limite atrás de preceitos e pré-conceitos!1 point
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Mas ai Da Lata, Eu tenho um filho de 2 anos, outro vai nascer agora... sempre fumo na frente do meu filho, e hj em dia qnd eu acordo ele me pergunta logo: vai fuma nao papai? Ele sabe q eu fumo, me ve fumando, sabe exatamente o q acontece comigo qnd eu fumo (q n eh nada demais), mas nao sabe o que eu fumo.... pq ele simplesmente nao se interessa. Se algum dia ele perguntar, eu vou falar q eh cigarrinho de rolo... ele nao precisa saber q eh maconha. Como vc disse, eh muito novinho pra entender, q o pai fuma algo proibido, q a sociedade proibe algo q nao devia ser proibido... isso agente esclarece mais tarde. Meu pai sempre fumou na minha frente, e eu soh fui descobrir q aquilo era maconha e não o "cigarrinho do papai" quando eu tinha uns 13 anos. Eu virei maconheiro, mas meu irmao mais velho nao.... Experimentou, não gostou e nunca mais fumou... Esse negócio q vc disse q "quer deixar q ela forme a opinião dela sobre maconha sozinha" eh uma grande ilusão.... pq sozinha n vai ser, vai ser com as professoras proibiocionistas ou os amigos doidões.... sou mais agente formando a opinião dos nossos filhos hein... Voce acha q sua filha n deve fikar mais confusa com o fato do pai dela se trancar num quarto e fikar falando com ela pela porta, sair com um cheiro estranho e rindo de tudo, do q se vc simplesmente fumasse um cigarrinho na frente dela? Se vc acha q ela eh muito pekena pra entender o que eh maconha, fala pra ela q eh um matinho q o papai fuma, ou uma plantinha das índias... qualquer coisa... penso que fikaria muito mais simples dela entender!! Deve ser estranho essa situação pra ela neh... um dia ela vai perguntar pros amigos dela se os pais deles tb se trancam num quarto e fikam conversando pela porta exalando um cheiro estranho.... penso q seria muito melhor ela perguntar se os pais deles fumam tb um cigarrinho diferente, q vc poderia alegar q eh fumo de rolo, ervas finas, qualquer coisa....1 point
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meu filho tem 1 ano e desde sempre conviveu com a minha fumaça. pra mim, esse papo de não fumar perto de criança é puro reflexo de anos de proibicionismo impregnado na nossa sociedade. qual é o mau que isso pode resultar? a criança virar maconheira? para.. é só uma planta galera. chega dessa visão de droga emcima da cannabis! pra mim, quando alguém causa quando bebe e dirigi ou deixa o filho morrer afogado enquanto queima um, a culpa não é da bebida ou da cannabis. quem não tem responsabilidade faz cagada sóbrio ou loco. o problema é educação e discernimento, não o uso de 'drogas'.1 point
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Aleluia, interessante demais você falar sobre isso. Como alguns amigos do GR já sabem também parei de fumar maconha após entrar nas aulas de Yoga e Meditação. E concordo com você, não curto a galera que para e fica falando mal da maconha, falando que "só fez mal" ou que era perda de tempo. Comigo, o que aconteceu é que simplesmente depois de abraçar a meditação diária simplesmente olhava pra erva e não sentia vontade nenhuma de fumar, aí fiz o teste de ficar 1 semana pra ver como rolava, isso em conjunto com as meditações e posso te falar que fiquei surpreendido com os efeitos da meditação em todo meu ser. Ando estudando muito sobre o tema e é incrível notar que existe uma felicidade permanente quando vivenciamos a pura consciência, a pura existência. Não sei se é ambicioso da minha parte, mas até agora não consegui encontrar respostas do por que quando acalmamos a mente, os pensamentos e apenas somos por 20 ou 60 minutos surge uma felicidade e uma paz interior gigantesca. Não sou religioso nem nada, e por muito tempo era o cara mais cético do planeta hahaha, mas, depois de ter essas experiências você realmente começa a entender (melhor, sentir) que tem algo de misterioso no mundo que ainda não descobrimos, algo que ultrapassa as formas físicas e o nosso potencial de entendimento dessas "não-formas", que embora não possamos vê-las, nem tocar-las, podemos sentir-las, é algo que foge a compreensão do ser humano, está além do poder de entendimento da mente.1 point
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A ponta não da brisa? da uma bongada numa ponta p/ vc ver como lesa EHuAHEUAE1 point