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Popular Content

Showing content with the highest reputation on 06/06/12 in all areas

  1. Safado que condenou o Sativa Lover a 7 anos de cadeia só por cultivar flores!
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  2. Olha só a atualização do Recurso Extraordinário: Ótimo, nosso lado será mostrado, e as nossas chances de vencer são altas... Agora só torcer e esperar para que seja julgado logo.
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  3. Li com grande interesse cívico, no início da semana, que a comissão de juristas encarregada do anteprojeto para alterações no Código Penal aprovou proposta que descriminaliza o uso de drogas. O texto, apesar de bastante evoluído, deixou-me com meia dúzia de paranoias (note bem: não oriundas de consumo de entorpecentes). Paranoias moderadas, pulgas atrás da orelha, grilos falantes nos ouvidos de um hippie-velho que é a favor do projeto mas não renunciou, nem renunciará, jamais, ao que lhe restou de apreço à razão nem à sua ração diária de lucidez. 1 — Pelo projeto, o usuário poderá transportar ou trazer consigo uma quantidade suficiente para cinco dias de consumo sem que isso configure crime ou contravenção. Qual a quantidade para cinco dias de consumo de um junkie, de um fumante social recreativo ou de um partidário do “tapinha não dói”? Isso pode variar, sei lá, de 1g a uns 30g ou mais, se uso pessoal puder ser entendido como uso familiar, caso o casal seja adepto de um chá verde. Para decidir esses subjetivos enquadramentos contaremos com o senhor Juiz, com toda sua carga de idiossincrasias, preconceitos, preferências ou traumas pessoais. Imaginem o grau kafkiano de incerteza no tribunal. 2 — Será permitido o plantio caseiro, desde que não destinado à venda. Em primeiro lugar, quem garante que não será destinado à venda? Qual o tamanho máximo da estufa? Ou cada cidadão terá o seu vasinho de barro? Quem vai ensinar os que desejam rumar para esse modelo de autossustentabilidade as melhores técnicas para garantir uma safra de boa qualidade, ou, ao menos, uma erva adequada e imune a pragas tóxicas? E, considerando que o projeto trata de drogas em geral, o cultivo de coca e o processamento de pasta também estará contemplado? E o da papoula? 3 — Tirar do contingente prisional ou da linha de mira do crime centenas de milhares de pessoas que só desejam consumir maconha, assim como outros (ou os mesmos...) “usuários” desejosos de cerveja e de uísque com energético é muito interessante, bem como o intuito de tratar a questão da dependência como problema de saúde pública (que, na prática, já é). Isso tudo já é a tendência mundial mesmo. Mas a relação muitas vezes involuntária desses usuários com o tráfico se mantém intocada. Ninguém acredita que cada cidadão vai ter sua horta caseira. O que, aliás, deverá deixar tentados os plantadores mais competentes e empreendedores a passarem para o comércio informal e cair na esfera do...tráfico. 4 — Ou seja, o cerne da questão não está sendo, nem de longe, contemplado: ninguém quer saber de conversar sobre o fim da proibição ao plantio, ao fabrico, à distribuição e à venda em farmácias ou pontos de comércio, com respectivos controle, arrecadação, estatística e campanhas, vertidos na prevenção, na polícia e, quem sabe, sobrando um trocado até para a luta contra as milícias, essa coisinha sem importância. A utopia da erradicação do tráfico mantendo- se o ouro na mão do bandido se mantém a guiar os passos do pensamento vigente, estimulando a violência, o confronto, a militarização. O argumento de que um fim ao embargo provocasse mais assaltos e sequestros é um clássico engana-trouxa: polícia serve, fundamentalmente, para prender ladrões, sequestradores, agressores, assassinos e corruptos. A diferença é que, com reserva de mercado de substâncias tão almejadas, eles ficam mais poderosos e bem armados. 5 — Quem financia o tráfico é a proibição. A Lei Seca americana, nos anos 1920, ao proibir o consumo de álcool, armou uma poderosa rede de gângsteres. A posterior liberação baixou o consumo e zerou o tráfico. Não discutir o fim da proibição e, ao mesmo tempo, liberar o consumo é um avanço de um lado e um retrocesso do outro, uma vez que o combate direto ao tráfico é uma guerra sem fim. Isso dá força aos que citam a relação estatística direta entre homicídios e drogas a pôr no mesmo saco usuários e traficantes e seus argumentos falaciosos contra a discussão em curso. 6 — O texto inclui medicamentos, essas balinhas de êxtases e de sonos tão diversos vendidas licitamente e receitadas por psiquiatras muy amigos. No caso, quem lucra nem são os traficantes, mas a indústria farmacêutica. Em passando as alterações pelo Congresso, queria ver, na prevenção de uso abusivo de remédios, o mesmo esforço que já existe, com sucesso, no combate ao fumo de tabaco e ao consumo excessivo de álcool, ao menos no trânsito. http://oglobo.globo.com/blogs/arnaldo/posts/2012/06/02/drogas-duas-faces-da-liberacao-do-consumo-cronica-de-hoje-448565.asp
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  4. Eu não sei se já li um texto tão bom sobre a decisão da comissão que está delineando o novo código penal. Descriminalizar o porte não significa o fim do tráfico, por mais que se possibilite o autocultivo sempre haverá o usuário que não planta, que não sabe, que não quer, que não pode, que não consegue. Sem regulamentar toda a indústria, a exploração do mercado continua no limbo do mercado negro, nas mãos dos traficantes. Descriminalizar não resolve. Ajuda? Claro, mas não resolve toda a problemática.
    4 points
  5. Aê comunidade. Sem hipocrisia, fiquei muito feliz e envaidecido com a lembrança dos amigos. Ser o Dedo Verde de maio, significa muito para mim, pois tenho o maior respeito por este espaço. E ter a reciprocidade vinda de vocês, desde os mais chegados, como o chuckzitto e o cabelo, ou dos vermes do mais distante espaço, como o jahbaa e o Allien, me faz muito feliz. Eu só posso agradecer em dobro a todos, pois tudo que aprendi de cultivo saiu daqui, tudo que me possibilitou receber a honraria máxima do grower, veio de cada um de vocês e só cabe a mim dar continuidade a este ciclo. Agora, com licença que vou ali saborear um dos frutos do nosso conhecimento quântico aplicado. GR, sou filho, e com orgulho. Valeu irmãos! E não esqueçam, evoluindo sempre!
    4 points
  6. Hoje faz 1 ano que o SativaLover está privado da LIBERDADE LIBERDADE PARA TODOS OS CULTIVADORES
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  7. Galera, atualização sobre o caso do Sativa Lover! O Recurso dele será julgado dia 14/06/2012, conforme infos que obtive no site do TJ DF! Data Sessão: 14/06/2012 No. Sessão : 21/2012 Tipo Sessão: Ordinária Publicado no DJ às fls. 245/270 Todo mundo positivo para os desembargadores libertarem o cara que apenas estava cultivando flores!
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  8. Pais "encanados" ocorre exatamente assim!!! Este monitoramento é preocupação....na verdade eles devem achar a Canabis tão prejudicial como uma cocaina ou crack (eles tem a devida informação sobre o que é realmente a canabis?). E sim só o tempo irá fazer a poeira abaixar. Uma dica.....caia de cabeça em práticas esportivas (futebol, natação, academia, artes marciais)...pois quando eles verem que vc virou um esportista tenho certeza que a pegação no pé irá diminuir drásticamente!! Sobre a facu.....se fosse eu (mas cada um é cada um) iria lutar e dialogar pra voltar o mais rápido possível...(tente argumentar que se tirar o estudo só irá prejudicar o seu futuro) Abraços e boa sorte!!!
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  9. Já mandei um um email para esse instituto. Absurdo. "Hello! Can you specify what are that risk ? How a cannabis, a natural plant can be 20x more harmfull that a cigarrete with more than 43 carcinogenic substances ? How that is possible ? You have no conscience to claim that a product that causes cancer and kills millions of people is less harmful than marijuana? The lobby of the cigarette industry must be massive to be subjected to deceive and harm the lives of millions of people. Shame. You are killing for money, simple like that."
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  10. Bem vindo de volta, Cafe! Seus questionamentos e sugestões são pertinentes! Também defendo que sejamos ouvidos na decisão sobre a nova politica de drogas! Já temos algumas iniciativas para atuarmos diretamente nesta mudança! Primeiro, estamos institucionalizando a Rede Brasileira de Estudos e Políticas da Cannabis - REBRACANNA, uma Associação de Ativistas Canabicos que será o braço político apartidario do Growroom! Com a REBRACANA iremos presentear nosso escopo de Projeto de Lei que regulamenta todo o ciclo socioeconomico da Cannabis, já temos uma primeira redação apresentável que delimita bem nossa bandeira! Também esta sendo construindo um Mandado de Injunção para atacarmos pela via judicial também objetivando a regulamentação do cultivo! Infelizmente esses passos são mais lentos do que desejamos, mas já faz tempo que não estamos parados!
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  11. Comissão acerta em descriminalizar uso de droga A proposta da Comissão de Juristas que estuda o novo Código Penal de descriminalizar o uso de entorpecentes incomodou a muitos que se acostumaram a ver na repressão à droga a salvação da humanidade. A história, contudo, tem nos ensinado que a guerra contra as drogas enriqueceu os cartéis, corrompeu os policiais, fortaleceu as facções criminosas, mas não salvou os viciados –em nome de quem supostamente vem sendo travada. Estes teriam ficado em situação melhor se as estratosféricas quantias gastas nesta guerra tivessem sido empregadas na saúde pública –o que, em última instância, justifica todo esse aparato. E antes que cronistas do caos alertem para a loucura de uma solução jabuticaba, daquelas que só existem no Brasil, atenção para o fato de que resposta similar já foi implantada com sucesso em Portugal e recentemente anunciada como proposta pelo atual governador de Nova York. Sim, a pátria da “tolerância zero” que empolgou um sem-número de especialistas na defesa da lei e da ordem, também está pensando em não punir usuários de entorpecentes. Andrew Cuomo propôs descriminalizar a posse da maconha, justamente “para acabar com a discriminação contra latinos e negros”, os mais atingidos pela ação policial. No Brasil, não é muito diferente. Como se sabe, a vigilância policial não se distribui proporcionalmente entre toda a sociedade e a força da repressão é mais sentida pelas camadas mais pobres, sujeitas à fiscalização na rua, às batidas policiais, às revistas noite afora. A proposta brasileira não faz distinção entre drogas, mas ainda prevê punição para posse de uma quantia superior a cinco dias de uso ou aquela que ocorre próximo a escolas. A Comissão ainda não definiu claramente o que sugere para as penas do tráfico, mas se espera que aprenda lições com a lei de 2006, que aumentando as penas, acabou por duplicar o número de presos, sem ter conseguido qualquer eficácia na diminuição no consumo ou mesmo no comércio. O que a repressão contra as drogas está conseguindo, com impressionante sucesso, é apenas superlotar as cadeias. Na correia de transmissão do tráfico, vendedor preso é vendedor posto, de modo que a grande maioria das prisões de microtraficantes realizadas pela polícia não produz qualquer resultado no comércio ilícito. Em contrapartida, um número cada vez maior de jovens pobres vem sendo encarcerado por anos, eliminando qualquer possibilidade de recomeço de vida e servindo de exército para facções criminosas confortavelmente instaladas nos presídios –ou fora deles. A força com que a polícia investe contra esses pequenos traficantes é desproporcional se medida, por exemplo, em relação a corruptos ou até mesmo homicidas. O tráfico de entorpecentes já é responsável por 60% das prisões de mulheres e 25% das prisões de homens adultos no país. Mas ninguém de bom-senso consegue supor que um comércio dessa magnitude, de proporções industriais e vinculações internacionais, seja exclusivamente tocado por pés-descalços. A repressão se concentra nas áreas mais pobres, mas dá as costas para o crime que se organiza nos desvãos do Estado e da própria polícia. Assim feita, apenas aprofunda a noção de criminalização da pobreza e controle social. Até onde podemos ver, os juristas da comissão não estão refletindo sobre mudanças significativas nos paradigmas penais, mas apenas propondo legislar sobre a emergência e o pragmatismo. Mas a proposta que visa repensar o modelo de punição dos crimes de entorpecentes, ainda que muito tímida, não deixa de ser um bom começo. Se pudermos trocar repressão por saúde, só quem sairá perdendo será o próprio tráfico. Mais do blogueiro no Sem Juízoou no @marcelo_semer http://terramagazine...r-uso-de-droga/
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  12. Recado do SativaLover uma mensagem positiva dele mostrando as coisas simples da vida como vai seu mundo ... via CannaCerrado
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  13. Nesse feriado vou postar as minhas respostas lá na área de comentários do blog dele!
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  14. Perguntar pra um juiz ou promotor se quer ter seu poder reduzido, é claro que eles vão ser contra! Quando isso aqui ficar igual o México, com juiz e promoto sendo empalados em praça pública pelos traficantes, aí ele vão cogitar a legalização!
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  15. Nao se enganem; quem vai legalizar a maconha não somos nos, nos seremos instrumentos no processo, quem vai legalizar a maconha sao as gigantes agricolas. Vai ser mais ou menos como o fim dos regimes escravocratas, grupos abolicionistas bem intencionados agiram na linha de frente por decadas, mas o real motivo que alimentou e impos a boa parte do mundo o fim do regime escravocrata foi economico. Foi o interesse das companhias em escoar o novo modo de produção industrial. A briga atual é entre corporações que lucram com a proibicao contra corporacoes que visam o lucro com o fim da proibicao. Meio chato constatar isso mas nesse cenario tanto nos como os evangelicos somos massa de manobra de interesses muito maiores do que fumar um baseado livremente ou proibir que fumem um baseado livremente. O buraco é mais em cima....
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  16. Fumar somente maconha não causa problemas pulmonares, mas fumar maconha juntamente com cigarro é muito ruim, muito pior do que somente fumar maconha, porque a maconha é bronco-dilatadora, portanto o cara fuma um baseado, os bronquios ficam bem dilatados, e depois fuma cigarro, fazendo com que a área de contato da fumaça do cigarro com o pulmão seja maior, causando mais danos devido à maior absorção de substancias cancerigenas do cigarro.
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  17. Pra demonstrar a minha boa vontade para reduzir os danos da galera eu troco um maco de marlboro por um baseado... Essa historia eh mais velha do que cagar sentado, tem muito tempo que eu ouco essa asneira!! Quer dizer que quando eu estava regado de bagulho fumava 60 cigarros por dia durante anos e anos??? kkkkkkkkkkk Acho que jah ateh morri e nao sei...
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  18. Uso moderado de maconha não prejudica o funcionamento do pulmão, no ny times: http://well.blogs.nytimes.com/2012/01/11/marijuana-smoking-does-not-harm-lungs-study-finds/
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  19. Ja corri 6 maratonas, ja fiz 2 ironmans e ja corri mais de 20 meia maratona, ja fiz oito meio ironman, e ja fumei mais 1000 baseados! Será que me faz mal? Como sera que esta o meu pulmao? Materia sem credibilidade! Sem conteudo! Se maconha equivalesse a 20 cigarros, quantos de nos ja teriamos morrido de cancer de pulmao?
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  20. gr podia por o link disponivel o tempo todo no topo do site pelo menos enquanto dura a petição. tem prazo?
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  21. Não sou da administração nem das antigas, entrei aqui em 2009 mas já tive duvidas em relação a isso tambem... Foi daqui que surgiu o movimento da marcha e muitos outros movimentos, não duvido nada que os caras do cannacerrado vieram daqui tambem. Pelo que conversei com varios mais velhos o intuito do growroom não é se tornar uma ong. O growroom não tem um dono, e é um espaço livre.Acho que para conseguir propagar todas as ideias que propagamos aqui fica até mais facil que não tenhamos uma sede fisica, registro em cartorio etc...O conteudo desse site na visão de muitos proibicionistas viola varias leis e seria muito dificil alguem, ou um grupo de pessoas, responder por tudo que é postado aqui...
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  22. Muito legal!! Agora um pitaco....junto com este documento , nós cultivadores e amantes da canabis poderia fazer um abaixo-assinado relatando que estamos de acordo com o documento feito pelo REBRACANNA , tenho certeza que iríamos conseguir pelo menos umas 10 mil assinaturas... O que faria o documento da REBRACANNA ter um valor maior ainda. Abraços e paz!!!
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  23. -- ATENÇÃO!!!!!! Essa funciona de verdade. Todos os cálculos foram feitos para se ter uma viagem moderada, para usuários experientes. Qualquer aumento nas doses ou erro em estabelecer a potência do fumo pode levar a viagens iradas e desagradáveis. Após ingerir, evite esforço físico, dirigir, ou coisas do tipo, pois dependendo da dose pode haver tonturas e desamaios. Se a viagem sair do controle procure andar e respirar calmamente e mantenha a firmeza do pensamento. PS. Evite fumo com amoníaco!! Pode dar diarréia!!! Se seu fumo for do paraguai, lave-o bem com água, igual lavar arroz......... Ingredientes: - 200 ml de LEITE INTEGRAL - 0,5g de fumo para cada 25 Kg de peso (considerando a potência de 1% de THC por grama de fumo - ver adiante) - uma pitada de canela em pó - uma panela ou leiteira de Teflon (tem que ser TEFLON!!!!!!!!!) - uma colher de Teflon (ou qualquer de plástico antiaderente) - vodka - chocolate em pó - açúcar a gosto ESTABELECENDO A POTÊNCIA DO SEU FUMO. Para ver se seu fumo tem pelo menos 1% de THC por grama, pegue 0,2g dele e fume tudo, de preferência naqueles cachimbos One Hit. Vc deve sentir uma brisa ou qualquer sinal que o THC agiu em até 10 minutos. Se não sentir nada aumente a quantidade até sentir algo. Multiplique essa quantidade por 2,5. Esse valor dá a quantidade em g/25Kg da pessoa. Exemplo da receita: 0,2g do meu fumo. Fumei. Deu um barato. 0,2 * 2,5 = 0,5g por 25Kg de peso MODO DE PREPARO Siga a risca que não tem erro. O tempo total de cozimento é de 30 minutos. 1. Coloque o leite integral na panela e leve para ferver em fogo baixo. Quando levantar fervura adicione o fumo e a canela para desmarofar. Comece a mexer sem parar, não deixe o leite subir. 2. Raspe a bordas de fervura, raspe o fundo da panela, não deixe o leite queimar!! 3. Após 10 minutos de cozimento o volume deve ter baixado pela metade. Adicone 100 ml de água e continue mexendo até voltar a ferver. 4. Quando o leite voltar a engrossar devido a evaporação da água, adicione 1 tampa de vodka e mexa sem parar. Isso vai precipitar as gorduras saturadas do leite e funciona como catalisador para ativar o THC. 5. Quando não sentir mais o cheio de álcool da vodka, adicione mais 100ml de água e continue mexendo até os 30 minutos de cozimento. Não adicione mais água. O rendimento é de aproximadamente 100ml do leite mágico. 6. Pegue o coador e passe o leite por ele, devagar, pois vai formar um creme de leite com o fumo. Mexa com a colher no coador para ajudar o líquido descer. Vai sobrar um pure de fumo no coador. Esprema bem até não cair mais líquidos. 7. Jogue fora o pure de fumo, lave o coador. Volte o leite coado para a panela e repita o passo 6 e 7 por 2 vezes até ficar só o leite esverdeado. Esse leite deve ter um gosto levemente enjoativo de fumo. 8. Adicione mais 100 ml de leite integral gelado ao leite mágico, junte duas colheres de chocolate em pó, adoce a gosto. Bata em mixer ou liquidificador 9. Beba de uma vez só 10. Vc tem exatamente 1 hora e 10 minutos para encontrar um local calmo e seguro. Boa viagem. -------------------------------------------------------------------- Vc tem dúvidas. Eu sou a resposta.
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  24. CIA traficava drogas para financiar guerras Após várias décadas da “guerra contra as drogas”, acompanhada por um custo colossal em vidas humanas e recursos materiais, os narcotraficantes hoje são mais fortes do que nunca e controlam um território maior do que em qualquer época. Nos últimos seis anos, ocorreram no México mais de 47 mil assassinatos relacionados ao tráfico de drogas. O número de mortes foi de 2.119, em 2006, para cerca de 17 mil, em 2011. Em 2008, o Departamento de Justiça estadunidense advertiu que as OTDs (Organizações de Tráfico de Drogas), vinculadas a cartéis mexicanos, estavam ativas em todas as regiões dos Estados Unidos. Na Flórida atuam máfias associadas ao cartel do Golfo, aos Zetas e à Federação de Sinaloa. Miami é um dos principais centros de recepção e distribuição de drogas. Além dos mencionados, outros cartéis, como o de Juárez e o de Tijuhana, operam nos Estados Unidos. Os cartéis do México ganharam maior força depois que substituíram os colombianos de Cali e Medellín nos anos 1990 e controlam agora 90% da cocaína que entra nos Estados Unidos. O maior estímulo ao narcotráfico é o alto consumo estadunidense. Em 2010, uma pesquisa nacional do Departamento de Saúde revelou que aproximadamente 22 milhões de estadunidenses maiores de 12 anos consomem algum tipo de droga. Esses, que são apenas alguns dos mais inquietantes dados estatísticos, permitem questionar a eficácia da chamada “guerra contra as drogas”. É impossível crer que exista realmente uma vontade política para por fim a este flagelo universal quando observamos o papel desempenho o narcotráfico a serviço da contra-revolução, para a expansão das transnacionais e para as ambições geopolíticas dos Estados Unidos e outras potências. Tráfico da CIA Repassemos, em síntese, a história recente. A administração de Richard Nixon, ao iniciar a “guerra contra as drogas” (1971), desenvolve ao mesmo tempo o tráfico de heroína no Sudeste Asiático com o propósito de financiar suas operações militares nessa região. A heroína produzida no Triângulo de Ouro (de onde se unem as zonas montanhosas do Vietnã, Laos, Tailândia e Myanmar) era transportada em aviões da “Air America”, propriedade da CIA (Agência Central de Inteligência). Em uma conferência de imprensa televisionada em primeiro de junho de 1971, um jornalista perguntou a Nixon: “Senhor presidente, o que você fará com as dezenas de milhares de soldados estadunidenses que regressam viciados em heroína?” As operações do “Air America” continuaram até a queda de Saigon em 1975. Enquanto a CIA transportava ópio e heroína do Sudeste Asiático, o tráfico e consumo de drogas nos Estados Unidos se convertia em tragédia nacional. O presidente Gerald Ford solicitou ao Congresso, em 1976, a aprovação de leis que substituíssem a liberdade condicional com a prisão, estabelecessem condenações mínimas obrigatórias e negassem as fianças para determinados delitos envolvendo drogas. O resultado foi um aumento exponencial do número de condenados por delitos relacionados com o tráfico e consumo de drogas e, por conseguinte, conversão de Estados Unidos no país com maior população prisional do mundo. O peso principal desta política punitiva caiu sobre a população negra e outras minorias. As administrações estadunidenses durante os anos 1980 e 1990 apoiaram a governos sul-americanos envolvidos diretamente no tráfico de cocaína. Durante a administração Carter, a CIA interveio para evitar que dois dos chefes do cartel de Roberto Suárez (rei da cocaína) fossem levados a juízo nos Estados Unidos. Ao ficar livres, puderam regressar a Bolívia e atuar como protagonistas no golpe de estado de 17 de julho de 1980, financiado pelos barões da droga. A sangrenta tirania do general Luis García Meza foi apoiada pela administração de Ronald Reagan. A participação mais conspícua da administração Reagan no narcotráfico foi o escândalo conhecido como “Irã-Contras” cujo eixo mais propagandeado foi a obtenção de fundos para financiar o conflito nicaragüense mediante a venda ilegal de armas ao Irã, mas está bem documentado, ademais, o apoio de Reagan, com este mesmo propósito, ao tráfico de cocaína dentro e fora dos Estados Unidos. O jornalista William Blum explica essas conexões em seu livro “Rogue State”. Na Costa Rica, que servia como Frente Sul dos “contras” (Honduras era a Frente Norte) operavam várias redes “CIA-contras” envolvidas com o tráfico de drogas. Estas redes estavam associadas com Jorge Morales, colombiano residente em Miami. Os aviões de Morales eram carregados com armas na Flórida, voavam à América Central e regressavam carregados de cocaína. Outra rede com base na Costa Rica era operada por cubanos anti-castristas contratados pela CIA como instrutores militares. Esta rede utilizava aviões dos “contras” e de uma companhia de venda de camarões que lavava dinheiro da CIA, no translado da droga aos Estados Unidos. Em Honduras, a CIA contratou a Alan Hyde, o principal traficante nesse país (“o padrinho de todas as atividades criminais” de acordo com informações do governo dos Estados Unidos), para transportar em suas embarcações abastecimento aos “contras”. A CIA, de volta, impediria qualquer ação contra Hyde de agências anti-narcóticos. Os caminhos da cocaína tinham importantes estações, como a base aérea de Ilopango, em El Salvador. Um ex-oficial da CIA, Celerino Castillo, descreveu como os aviões carregados de cocaína voavam em direção ao norte, aterrizavam impunemente em vários lugares dos Estados Unidos, incluindo a base da Força Aérea no Texas, e regressavam com dinheiro abundante para financiar a guerra. “Tudo sob o guarda-chuva protetor do governo dos Estados Unidos”. A operação de Ilopango se realizava sob a direção de Félix Rodríguez (aliá, Max Gómez) em conexão com o então vice- presidente George H. W. Bush e com Oliver North, quem formava parte da equipe do Conselho de Segurança Nacional de Reagan. Em 1982, o diretor da CIA, William Casey, negociou um “memorando de entendimento” com o fiscal geral, William French Smith, que exonerava a CIA de qualquer responsabilidade relacionada às operações de tráfico de drogas realizadas por seus agentes. Este acordo esteve em vigor até 1995. Reagan e seu sucessor, George H. W. Bush, patrocinaram o “homem da CIA no Panamá”, Manuel Noriega, vinculado ao cartel de Medellín e à lavagem de grandes quantidades de dinheiro procedentes da venda da droga. Quando Noriega deixou de ser útil e se converteu em estorvo, os Estados Unidos invadiram Panamá (20 de dezembro de 1989) em um bárbaro ato sem precedentes contra o direito internacional e a soberania de um país pequeno. Michael Ruppert, jornalista e ex-oficial do setor de narcóticos, apresentou em 1997 uma larga declaração, acompanhada de provas documentais aos comitês de inteligência (“Select Intelligence Committees”) de ambas Câmaras do Congresso. Em um dos parágrafos afirma: “A CIA traficou drogas não só durante a época dos “Irã-contras”, mas o tem feito durante todos os cinqüenta anos de sua história. Hoje lhes apresentarei evidências que demonstrarão que a CIA, e muitas figuras que se fizeram célebres durante o ‘Irã-contras’, como Richard Secord, Ted Shackley, Tom Clines, Félix Rodríguez e George H. W. Bush , venderam drogas aos estadunidenses desde a época do Vietnã.” Em 1999, sob a administração de Bill Clinton, os Estados Unidos bombardearam impiedosamente o povo iugoslavo durante 78 dias. De novo aqui aparece o narcotráfico no fundo das motivações. Os serviços de inteligência dos Estados Unidos e seus homólogos da Alemanha e Grã-Bretanha utilizaram o tráfico de heroína para financiar a criação e o equipamento do Exército de Libertação de Kosovo. A heroína proveniente da Turquia e da Ásia Central passava pelo Mar Negro, Bulgária , Macedônia e Albânia (Rota dos Balcãs) com destino a Itália. Com a destruição da Sérvia e o fortalecimento – desejado ou não – da máfia albanesa, a administração Clinton deixava livre o caminho da droga desde o Afeganistão até a Europa Ocidental. De acordo com informes da DEA e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, cerca de 80 % da heroína que se introduz na Europa passa através de Kosovo. “Planos” Colômbia Várias administrações estadunidenses, e em particular a de George W. Bush, foram cúmplices do genocídio na Colômbia. A “guerra contra as drogas” sustentada pelos Estados Unidos com recursos financeiros multimilionários, assistência técnica e volumosa ajuda militar, não conseguiu deter o fluxo de cocaína e, pelo contrário, tem sido determinante no surgimento e desenvolvimento dos grupos paramilitares a serviço dos proprietários de terras com plantações de drogas, e também como pretexto para manter o domínio sobre os trabalhadores e a população camponesa. O Plano Colômbia resultou num completo fracasso, mas serviu como tela de fundo para a ingerência dos Estados Unidos no país e mostrou claramente seu verdadeiro objetivo, a contra-revolução. Muitas vezes se esquece que o narcotráfico é provavelmente o negócio mais lucrativo dos capitalistas. Com a guerra na Colômbia lucram as empresas químicas que produzem os herbicidas, a indústria aeroespacial que abastece helicópteros e aviões, os fabricantes de armas e, em geral, todo o complexo militar-industrial. Os bilhões de dólares que gera o tráfico ilegal de drogas, também incrementam o poder financeiro das corporações transnacionais e da oligarquia local. A recente declaração do Secretariado de Estado Maior Central das FARC-EP, em vista do quadragésimo oitavo aniversário do início da luta armada rebelde, denuncia este vínculo drogas-capital: “os dinheiros do narcotráfico se convertem em terras, inundam a banca, as finanças, os investimentos produtivos e especulativos, a hotelaria, a construção e a contratação pública, resultando funcionais e necessários no jogo de captação e circulação de grandes capitais que caracteriza a capitalismo neoliberal de hoje. Igualmente ocorre na América Central e no México.” O Tratado de Livre Comércio Estados Unidos-México (NAFTA) obrigou numerosos camponeses, ante a competitividade de produtos agrícolas estadunidenses, a cultivar em suas terras papoula e maconha. Outros, frente à alternativa de trabalho escravo nas indústrias “maquiladoras”, preferem ingressar nas redes mafiosas da droga. O grande aumento do tráfico de mercadorias através da fronteira e dos controles bancários para combater o terrorismo, provocou a lavagem de dinheiro dos bancos até as corporações comerciais. A complexidade e o volume das operações financeiras, e o fluxo instantâneo e constante de capitais “on line”, tornam extremamente difícil seguir o rastro das transações ilícitas. Uma das conseqüências do NAFTA é a impunidade quase total que acompanha o fluxo de narcodólares em ambos lados da fronteira. Igualmente como no México, o Tratado de Livre Comércio recentemente em vigor na Colômbia estimulará a violência, o narcotráfico e a repressão sobre os trabalhadores e camponeses. A “Iniciativa Mérida”, apor sua vez, é somente a versão ‘México-Centroamericana’ do Plano Colômbia. Devemos meditar sobre o fato de que em todos os cenários de onde os Estados Unidos têm intervindo militarmente, principalmente naqueles onde tem ocupado a sangue e fogo o território, o narcotráfico, sem diminuir, como seria de esperar, está multiplicado e fortalecido. No Afeganistão, o cultivo de papoula se reduziu drasticamente durante o governo dos talebãs para alcançar logo, sob a ocupação estadunidense, um crescimento acelerado. O Afeganistão é atualmente o primeiro produtor de ópio do mundo, mas, ademais, já não exporta somente em forma de pasta para seu processamento em outros países, mas fabrica a heroína e a morfina em seu próprio território. Se nos atemos aos fatos históricos, poderíamos afirmar que a política dos Estados Unidos não tem sido a de “guerra contra as drogas”, senão a de “drogas para a guerra”. (da alainet.org) Tradução: Eduardo Sales de Lima Fonte: http://www.brasildefato.com.br/node/9765 Tem muita gente ganhando com a atual politica de drogas, a pergunta é até quando?
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  25. Vou ver o horário pelo diário oficial! Mas normalmente é divulgado o horário da sessão de julgamento, quando são julgados diversos recursos!
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  26. Questionamentos pertinentes! Vamos ajudar o Arnaldo com suas dúvidas?
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  27. Eu fico bem com o pe atras com cannabis e crack no mesmo "pacote" . Temo o que vem por ae sim, mas so do tema anti guerra as drogas ja estar sendo debatido ja vale a pena.
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  28. O ser humano é foda! Uma mãe numa favela ve o filho com um fuzil na mão e deve sonhar com ele numa faculdade. E do outro lado da história pais com condições disso, simplesmente negam esse direito ao filho por puro preconceito e desinformação. Ate quando meu Deus?!!!
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  29. Problemas desse tipo são resolvidos com a independencia Procura um emprego, como vi que voce quer estudar em alguma PUC, e todas elas são caras procure um emprego em que voce possa bancar a mensalidade Um lugar legal e que dá uma grana maneira são restaurantes. Procure pelo Outback ou pelo Applebee's Eles sempre estão contratando e lá voce tira uma grana boa mesmo, em torno de 2000 por mes, além de que voce pode matar uma larica no restaurante Não deixe de estudar nunca, eu já larguei 3 faculdades e se as tivesse continuado estaria me formando esse ano e trabalhando bem Boa Sorte e não deixe essas coisas te abalar
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  30. Po irmão ..que bad hein ..aee acho a atitude dos seus pais muito cruel em te tirar da faculdade . Voce não é mais criança , ao invez de tirarem vc da faculdade eles tem que conversar com voce . Voce mora no teto deles , então os deve respeito ! Eu quando tinha 12 anos minha mae descobriu que eu fumava , e acho que a coisa mais certa que eu fiz naquele momento foi dizer que nada me faria parar de fumar .Foi uma puta atitude rebelde da minha parte , mas que me rendeu muito até hoje .Não minta ! Hoje com 26 anos continuo morando com ela , esses anos todos mostrei a ela que a maconha jamais me prejudicou , e só me ajudou . Sou uma pessoa muito Ansiosa e um pouco nervoso . faço uso regular da maconha que para mim alem de eu adorar me sinto muito mais tranquilo quanto aos surtos que tinha antes ! Eu acho que vc deve conversar com eles , mas não mentir e falar que vai parar . Se vc pretende continuar a fumar não minta para seus pais , eles são seus maiores aliados . Um dia vc pode ser pego na rua fumando maconha e eles vão ter a pessima noticia que vc esta na Delega e vão saber que vc mentiu para eles esse tempo todo. Quando eu rodei a primeira vez minha mãe chegou a cogitar de eu não ver mais meus amigos que fumam , ai eu falei pra ela : Então eu não tenho mais amigos ? todos fumam ... e foi assim que ficamos durante alguns meses , ela sabia porem não aprovava . Mas eu sempre comprindo com minhas obrigações de estudar e ir bem nas aulas ! . Até o dia que fui parar na delegacia , e ligaram para meus pais . Meu pai graças a Deus é um cara muito firmeza , ao contrario de muitos que ja chegam na delegacia querendo bate no proprio filho , o meu chegou e a primeira pergunta que ele fez pra mim foi : Bateram em voce ? e eu disse que não . Naquele momento eu vi que ele ainda estava do meu lado e sempre estaria ! Depois desse dia que ele teve que me buscar na volta da delegacia ele falou no carro . Não quero mais ver vc fumando essa porra na rua ......e aquilo foi como musica para meus ouvidos ! Mas sempre foi na base da verdade nossas conversas !
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  31. Cada vez que eu ouco falar que a lei de portugal foi bem sucedida e que o usuario tem que ser tradado como doente, sinto calafrios... Em portugal alem de perder minha ganja ainda corro o risco de ser encaminhado para tratamento... vai vendo.... Soh o STF nessa causa!! Se nao legalizar a erva e regulamentar a venda, estamos fudidos... A grande merda IMO eh a maconha ser discutida junto de outras drogas, colocando tudo no mesmo saco fica mais dificil de mudar a opiniao publica a respeito...
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  32. Salve moçada!! Eu tava aqui viajando nos topicos, mandando um logo cedinho,quando me lembrei de um acontecido comigo há vários anos. Eu e um chapa meu meu estávamos numa chácara, afastado da cidade, fumando vários e trocando idéia. Até que bateu a maior larica. Já era noite e estávamos a pé. Não dava pra ir na cidade e o jeito foi ver o que tinha pra comer lá mesmo : nada!. Vasculhamos tudo e só achamos um pedaço de lombo de porco na geladeira. Como não achamos tempero nem óleo, e nem sabiamos fritar um ovo, picamos aquela carne em pedaços e jogamos numa panela de pressão com água e um poco de sal que achamos, fechamos e metemos fogo no fogão e fomos mandar mais um. No meio do beque, eu olho pruma prateleira e acho o óleo. A euforia foi geral! Rapidamente, abrimos a panela e despejamos quase meio litro de óleo lá dentro. Fechamos de novo e fomos matar o beque. O baseado acabou, a fome aumentou, a doideira também, e a panela de repente começou a pegar pressão e fazer aquele barulho caracteristico. Só que eu e meu amigo começamos a ficar noiados pensando que a panela ia explodir! Foram momentos de muito pânico! Como poderíamos evtar aquela explosão? Nenhum de nós dois tinha coragem de desligar a chama do fogão. Até que eu, num momento de extrema bravura, consegui ir engatinhando até o fogão e virar o clique. Passado o pânico abrimos a panela com uma fome terrivel. Lá dentro vimos uma capa de óleo por cima de uns pedaços de carne mal cozida boiando numa água de sal. E o pior é que estava uma DELICIA!!! Comemos tudo e fomos dormir. No outro dia a gente lembrava e rachava o bico! E voces tem alguma história parecida? Valeu!!!
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  33. Pow fi, ja aconteceu isso comigo. Meu pai me tirou da faculdade, trampo, n podia sair e etc. Fiquei um mês assim, sem falar com ele, dormindo tarde acordando tarde e etc. Até que um dia ele me acordou cedo pra sair com ele, ai ele foi pro trabalho e falando comigo, perguntou se eu ia parar de fumar pra voltar a facul, eu fui burro e falei: a maconha nao me faz mal, o que me faz mal é o que voce ta fazendo. Ai fiquei mais um mes nessa vida kkkkkkk depois ele me colocou de volta no trampo (a loja eé dele), e minha vida começou a voltar ao normal. Mas tipo nunca 100%, n posso falar que vou pra show de reggae, quandou vou sair com os amigos tenho que falar que é com as amigas, ou entao com primos e talz. É foda. Mas quando tu pega carro tu consegue uma liberdade já bem boa, dificil dos pais controlarem. Agora é esperar o salario aumentar e caçar um ape. Ah, nao voltei pra facul ainda por opção. Eles sempre falam isso de que eu só vou parar se me afastar das "amizades", aquele blablabla de más influencias. Se n tem jeinto de legalizar em casa, nao tem jeito mesmo, e eles controlam sua vida, para por um tempo, ou fala que vai parar e nao vacila mais pra eles descobrirem. Abraço ae. boa sorte.
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  34. Galera, depois de 6 dias, finalmente chegamos às 5.000 assinaturas !!! Mas ainda falta, o ideal seria conseguirmos 50.000/100.000 assinaturas pra mostrarmos aos Ministros do STF que temos voz, que somos unidos e que queremos mudanças. Obrigado por todos que assinaram e por favor continuem divulgando nas redes sociais, compartilhem de novo pra que a noticia sempre esteja atualizada, envie mensagem privada no FB para todos os seus amigos defensores da causa caso vc não possa compartilhar com todos, enfim, não podemos nos esquecer das fã-pages que as vezes tem 10.000 / 20.000 pessoas. A gente envia MP pros donos da fã-pages pedindo pra eles compartilharem, dessa forma dando visibilidade pra milhares de pessoas. As fa pages que já compartilharam, esta na hora de compartilhar de novo pois pode ser que a noticia ja tenha ficado velha ! É isso pessoal, todas as sugestões e dicas de como melhormos a marketing da campanha serão bem vindas ! Tamujuntu !!! Bom dia a todos !
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  35. Se a população votar vai dar 90% contra nós...A maioria do povo brasileiro é Evangélico...Nunca ganharemos um plebiscito.
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  36. Na boa, é ÓBVIO que a legalização seria um bom negócio para TODOS. Para o governo, os usuários, os empresários, a sociedade como um todo. Os únicos que perderiam seriam os traficantes e FODA-SE eles. Legalização já!
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  37. Investigação revela que bancos ocidentais levam a maior parte do negócio da cocaína A investigação mais extensa até a data confirmou a intuição popular de que o negócio da droga recai fundamentalmente nos países que consomem substâncias como a cocaína, mais que nos países onde é produzida. Por que nunca ou quase nunca prendem chefões do tráfico nos Estados Unidos? Talvez os narcotraficantes mexicanos e colombianos dominem totalmente um dos negócios mais rentáveis do planeta? A reposta parece indicar para que os chefões de países consumidores como EUA são os bancos que lavam o dinheiro e as autoridades que permitem que floresça o narcotráfico. O diário britânico The Guardian faz uma interessante reportagem sobre o estudo Anti-Drugs Policies In Colombia: Successes, Failures And Wrong Turns, realizado por Alejandro Gaviria e Daniel Mejía, ao que parece o mais completo até a data no que se refere à análise dos mecanismos financeiros que operam no tráfico de drogas, especificamente a cocaína colombiana. O estudo revela que só 2,6% do valor gerado pela cocaína produzida na Colômbia permanece nesse país, enquanto o restante 97,4% é capitalizado por sindicatos criminosos e bancos que lavam o dinheiro em países consumidores de primeiro mundo. Este minúscula derrame econômico contrasta com a grande violência gerada nos países onde a droga é produzida, e onde centram a <a href="http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24950#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color:#C09F6D; text-decoration:underline; border-bottom:dotted 1px;">guerra contra a droga. Gaviria, um dos autores, faz uma provocante analogia: - "O que pensariam os estadunidenses se os índices de homicídios disparassem em Seattle porque o consumo e o negócio da cocaína migrasse ao Canadá?". Calcula-se que a cocaína colombiana é um negócio de 300 bilhões de dólares ao ano, dos quais só 7,8 bilhões ficam na Colômbia. - "Se os países como Colômbia se beneficiassem economicamente do tráfico de drogas, existiria um verdadeiro sentido em tudo isto. No entanto, pagamos o preço dos ganhos de outros -Colômbia e agora o México", recalcou Gaviria. Daniel Mejía acrescenta que existe uma grande diferença entre as normas nos bancos colombianos e nos bancos em países como Estados Unidos, onde não pesquisam a lavagem de dinheiro com o mesmo cuidado. - "Todo o sistema operado pelas autoridades nas nações consumidoras é baseado em ir atrás do pequeno produtor, o elo mais débil na corrente e nunca atrás do grande negócio e dos sistemas financeiros onde estão as grandes quantidades de dinheiro… É tabu perseguir os grandes bancos. É suicídio político neste clima econômico porque a quantidade de dinheiro reciclado é muito alta". Há dois anos iniciaram uma investigação no banco Wachovia (Wells Fargo) por lavar 380 milhões de dólares do narcotráfico mexicano. O banco admitiu ter transferido 110 milhões de dólares do México para os Estados Unidos e não monitorar 380 milhões. Estranhamente, dois anos depois o banco foi absolvido e ninguém foi preso. Esta é a imperante impunidade destas instituições que são muito grandes para cair. Leia mais em: Investigação revela que bancos ocidentais levam a maior parte do negócio da cocaína - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24950#ixzz1wvjlMezT ---------------------------------------------------------------------------------------------------- Western banks 'reaping billions from Colombian cocaine trade' While cocaine production ravages countries in Central America, consumers in the US and Europe are helping developed economies grow rich from the profits, a study claims Soldiers torch a cocaine processing laboratory near the city of Cucuta, in northern Colombia, as part of the country's war on drugs. Photograph: AFP/Getty Images The vast profits made from drug production and trafficking are overwhelmingly reaped in rich "consuming" countries – principally across Europe and in the US – rather than war-torn "producing" nations such as Colombia and Mexico, new research has revealed. And its authors claim that financial regulators in the west are reluctant to go after western banks in pursuit of the massive amount of drug money being laundered through their systems. The most far-reaching and detailed analysis to date of the drug economy in any country – in this case, Colombia – shows that 2.6% of the total street value of cocaine produced remains within the country, while a staggering 97.4% of profits are reaped by criminal syndicates, and laundered by banks, in first-world consuming countries. "The story of who makes the money from Colombian cocaine is a metaphor for the disproportionate burden placed in every way on 'producing' nations like Colombia as a result of the prohibition of drugs," said one of the authors of the study, Alejandro Gaviria, launching its English edition last week. "Colombian society has suffered to almost no economic advantage from the drugs trade, while huge profits are made by criminal distribution networks in consuming countries, and recycled by banks which operate with nothing like the restrictions that Colombia's own banking system is subject to." His co-author, Daniel Mejía, added: "The whole system operated by authorities in the consuming nations is based around going after the small guy, the weakest link in the chain, and never the big business or financial systems where the big money is." The work, by the two economists at University of the Andes in Bogotá, is part of an initiative by the Colombian government to overhaul global drugs policy and focus on money laundering by the big banks in America and Europe, as well as social prevention of drug taking and consideration of options for de-criminalising some or all drugs. The economists surveyed an entire range of economic, social and political facets of the drug wars that have ravaged Colombia. The conflict has now shifted, with deadly consequences, to Mexico and it is feared will spread imminently to central America. But the most shocking conclusion relates to what the authors call "the microeconomics of cocaine production" in their country. Gaviria and Mejía estimate that the lowest possible street value (at $100 per gram, about £65) of "net cocaine, after interdiction" produced in Colombia during the year studied (2008) amounts to $300bn. But of that only $7.8bn remained in the country. "It is a minuscule proportion of GDP," said Mejía, "which can impact disastrously on society and political life, but not on the Colombian economy. The economy for Colombian cocaine is outside Colombia." Mejía told the Observer: "The way I try to put it is this: prohibition is a transfer of the cost of the drug problem from the consuming to the producing countries." "If countries like Colombia benefitted economically from the drug trade, there would be a certain sense in it all," said Gaviria. "Instead, we have paid the highest price for someone else's profits – Colombia until recently, and now Mexico. "I put it to Americans like this – suppose all cocaine consumption in the US disappeared and went to Canada. Would Americans be happy to see the homicide rates in Seattle skyrocket in order to prevent the cocaine and the money going to Canada? That way they start to understand for a moment the cost to Colombia and Mexico." The mechanisms of laundering drug money were highlighted in the Observer last year after a rare settlement in Miami between US federal authorities and the Wachovia bank, which admitted to transferring $110m of drug money into the US, but failing to properly monitor a staggering $376bn brought into the bank through small exchange houses in Mexico over four years. (Wachovia has since been taken over by Wells Fargo, which has co-operated with the investigation.) But no one went to jail, and the bank is now in the clear. "Overall, there's great reluctance to go after the big money," said Mejía. "They don't target those parts of the chain where there's a large value added. In Europe and America the money is dispersed – once it reaches the consuming country it goes into the system, in every city and state. They'd rather go after the petty economy, the small people and coca crops in Colombia, even though the economy is tiny." Colombia's banks, meanwhile, said Mejía, "are subject to rigorous control, to stop laundering of profits that may return to our country. Just to bank $2,000 involves a huge amount of paperwork – and much of this is overseen by Americans." "In Colombia," said Gaviria, "they ask questions of banks they'd never ask in the US. If they did, it would be against the laws of banking privacy. In the US you have very strong laws on bank secrecy, in Colombia not – though the proportion of laundered money is the other way round. It's kind of hypocrisy, right?" Dr Mejia said: "It's an extension of the way they operate at home. Go after the lower classes, the weak link in the chain – the little guy, to show results. Again, transferring the cost of the drug war on to the poorest, but not the financial system and the big business that moves all this along." With Britain having overtaken the US and Spain as the world's biggest consumer of cocaine per capita, the Wachovia investigation showed much of the drug money is also laundered through the City of London, where the principal Wachovia whistleblower, Martin Woods, was based in the bank's anti-laundering office. He was wrongfully dismissed after sounding the alarm. Gaviria said: "We know that authorities in the US and UK know far more than they act upon. The authorities realise things about certain people they think are moving money for the drug trade – but the DEA [uS Drugs Enforcement Administration] only acts on a fraction of what it knows." "It's taboo to go after the big banks," added Mejía. "It's political suicide in this economic climate, because the amounts of money recycled are so high." Anti-Drugs Policies In Colombia: Successes, Failures And Wrong Turns, edited by Alejandro Gaviria and Daniel Mejía, Ediciones Uniandes, 2011 http://www.guardian.co.uk/world/2012/jun/02/western-banks-colombian-cocaine-trade
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  38. Obrigado, irmão. Faço um mea culpa. Desconhecia qualquer decisão que tivesse abordado diretamente a questão da constitucionalidade da tipificação de condutas relacionadas ao consumo. Indiretamente, era só de meu conhecimento decisões que fazem presunção da constitucionalidade do art. 28, sem maiores aprofundamentos. De qualquer forma, como você salientou e a galera pode se despreocupar, não há decisão com repercussão geral ou que reflita claramente esse entendimento na atual composição da Corte. E para animar um pouco o pessoal, há várias decisões do STF (em 2012 inclusive) reconhecendo que o porte de pequena quantidade de drogas não caracteriza crime, em razão da aplicação do princípio da insignificância.
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  39. hahahahahahahahahaha , sem Mamaezadaaaaaaaa........ parabens chaplin, colheita bunita e eficiente, só strains consideradas...
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  40. Mesmo assim vc pode se iludir e se complicar, as vezes vc acha que a mina que ta do teu lado é a mulher da tua vida, e é uma bela duma pilantra, vagabunda. Existem mulheres e mulheres, acho melhor so contar se ela participar tbm, ai é cumplicidade.
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  41. Atualizando: A deprê estava chegando. Quem conheceu a liberdade sofre mais quando fica preso. Morar em uma grande avenida de uma grande cidade me sufoca. Gastar 90% do meu raciocinio com "carreira" me limita. Raramente eu bebia, mas acho que tenho total intolerância com alcool, ele simplesmente me tira a vontade de viver, é como se eu mentisse pra mim mesmo Então ontem, depois de mto tempo sem usar cannabis, resolvi que era hora! Afinal, não havia mais em mim os velhos defeitos, principalmente o apego desmedido a erva (isso é um perigo, achar que a verdadeira felicidade só é alcançada através da fumaça de um baseado). Liguei pra algumas pessoas que eu gosto mto, estas quais consumidoras vorazes da fumaça. E fomos pra um lugar afastado só nosso! Fumei pouco, apenas uma ponta grauda e só. E ficamos lá, sentados na grama, conversando, rindo, e vendo o sol se pôr. E com ele foi-se junto meu principio de depressão. E pra finalizar conclui o dia correndo 1 hora num parque que tem perto da minha casa. Foi um sábado simplesmente fantástico. Estava mergulhado de cabeça no sistema e as vezes temos de olhar as coisas por outro ponto de vista. Não pretendo fumar de novo em breve, mas em qlq emergencia prefiro mil vezes consumir uma erva do que viver amargurado tomar anti-depressivos. --------- trocando de assunto, minha profissão me força a conviver no meio mais hipócrita que existe (sou advogado). Eu lá, por anos em abstinencia (ñ bebo e tb ñ fumo), pude perceber quão hipócrita algumas pessoas são. Dos que metem pau na maconha existem 4 tipos: 1) O cara que já experimentou maconha, odiou a experiencia e agora vive metendo pau em maconha e maconheiros ------ Esse tipo pra mim é igual a alguem que já deu a bunda, mas vive metendo pau em gays. Vc pensa que isso é raro?? Nossa sociedade é doente, tá cheio de pai de família, trabalhador, que na calada da noite, vai sair com traveco, mas na hipocrisia do dia a dia se acha no direito de criticar tudo. 2) O crente cabeça fechada ---- Fruto do cruzamento de fanatismo religoso com baixa qualidade do sistema educacional brasileiro, se vc encontrar um desse, nem perca seu tempo discutindo. Para ele, maconha é coisa do capeta e auto cultivo é coisa inventada por traficantes. 3) O cachaceiro puritano --- Desse eu tenho raiva. Chama maconheiro de vagabundo, fala que a polícia tem de dar porrada, mas enche a cara sempre, fala merda e ainda vaza pra casa dirigindo bebado. 4) O sujeito que está em abstinencia total --- Nunca fumou, nunca bebeu. Esse é rarissimo de encontrar, mas é o tipo que eu respeito. Criticam a maconha por não compreender completamente aquilo, mas pelo menos são contra qlq coisa que altera a conciencia, incluindo alcool e cigarros. Dos que criticam. esse é o único coerente. Só acho duro eles acharem que o Estado, principalmente um país corrupto que nem o nosso, tenha o direito moral de proibir as pessoas de fumarem unzinho. ====== é isso. Fiquei mto tempo sem entrar no growroom. Fiquei anos de abstinencia voluntária. Mergulhei de cabeça no sistema. Conheci a hipocrisia coletiva de uma sociedade moralista, mas viciada em consumo cujo funcionamento ameaça a bio diversidade e o equilibrio do planeta. E voltei pra deixar meu relato. Entre o maconheiro casca grossa que eu era, que me abalava profundamente só a idéia de ficar em fumo, para o ser que experimentou a abstinencia por tanto tempo, descobri que pode existir um meio termo. Parar de fumar foi uma das melhrores coisas que eu já fiz e fumar um ontem tb. Quanto mais esporádico, mais intensa a experiência. Televisão faz mal. Computador tb. Comida ruim tb. Viver pra trabalhar e deixar seus objetivos pessoais de lado. A vida é mais do que isso, toda vida tem um sentido, se ainda não achou, dê um sentido a ela, só não cometa o erro de deixar que os outros façam isso. E não se limite atrás de preceitos e pré-conceitos!
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  42. Porque não ao invés de balões, só um envelope com uma caixa de fósforo ou tic tac dentro num banco de praça ou local público qualquer, e uma mensagem "essas são sementes de maconha, elas possuem poderes medicinais, podem curar, entorpecer, servir de alimento para humanos e animais, use-as com sabedoria..." ou algo parecido.
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  43. BOm, tem as seedsballs... http://maonaterra.bl...seed-balls.html E além disso tem a Ruderalis Indica, comum no leste europeu, de auto-floração, que tem grande capacidade de adaptação a diversos climas e condições, é muito resistente!! Aí é só não deixar as digitais na seedball, rsrs... maneiras pra arremessar é que não faltam. Só que fazendo isso em grande escala estaríamos promovendo a liberação da maconha e não a legalização. "Liberada" já é! Quem quer, vai atrás e consegue com mínimos riscos, o que falta é tornar legal, regularizar, não deixar ao alcance de menores de idade, de pessoas que podem desenvolver problemas com o uso e principalmente livre do terror da proibição que só gera ignorância a respeito da planta... É isso que queremos, não é?
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  44. Realmente estragar as guerrilhas seria foda! Mas pensamos em algo mais agressivo, tipo av. rio branco, ou nossa senhora de copacabana... chegar de carro e largar o vaso com o sacudo! Ou deixar dento do 24h do banco...
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