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Showing content with the highest reputation on 06/14/12 in all areas

  1. Portaria 344/98 Art. 5º A Autorização Especial é também obrigatória para as atividades de plantio, cultivo, e colheita de plantas das quais possam ser extraídas substâncias entorpecentes ou psicotrópicas. § 1º A Autorização Especial, de que trata o caput deste artigo, somente será concedida à pessoa jurídica de direito público e privado que tenha por objetivo o estudo, a pesquisa, a extração ou a utilização de princípios ativos obtidos daquelas plantas. Existe um impasse jurídico entre a legislação de drogas (Lei de drogas + Portaria 344) e o registro da associação, pois o registro da PJ com atividade lícita dependeria da tal autorização especial, enquanto a obtenção da autorização especial dependeria do registro da PJ. Creio que a saída seria inserir no estatuto, de forma EXPRESSA E COM LETRAS GARRAFAIS, que as atividades da associação se iniciariam tão unicamente após a obtenção da referida autorização, perfazendo a licitude da atividade.
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  2. Lost, sua opinião é muito bem vinda, sem essa de cota! Entendo seu tom mediador, não está errado! Mas essa não é a nossa parte, deixa isso pro FHC, e outros que podem fazer o "meio de campo"! Nossa função nesse processo é defender a maconha incondicionalmente! Defender a total licitude das condutas envolvendo essa planta e suas substancias intrínsecas! Eu aceito fracionar a regulamentação, tipo começando com o uso medicinal/religioso, depois o cultivo caseiro, o cultivo compartilhado/cooperativado, até chegar a regulamentação plena da produção, distribuição, comercialização, porte e usos! Acho válido termos várias propostas, algumas mais moderadas, outras mais radicais! Contudo, enquanto a Maconha der margem a coerção estatal eu não ficarei sossegado, e sei que não sou o único aqui a pensar assim!
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  3. Lost, não podemos pensar pelo modelo proibicionista, deixa isso pros evangelicos e demais guardiões "da moral e dos bons costumes". Vamos defender o que queremos, pensar e escrever o modelo que queremos! Na hora da barganha política confrontamos os dois modelos e chegamos a um denominador comum! Se pedirmos metade, vamos levar nada! Volto a falar, enquanto maconha e polícia estiver na mesma equação, essa política pública estará errada! E é nosso papel denunciar os abusos do poder público e apontar o caminho a seguir! E PoliticWeed, a unica elite que existe no GR são os Dedos Verdes, aqueles caras que conseguem transformar pequenas sementes ou mudas em flores saborosas e pontentes! No mais, estamos todos na mesma!
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  4. Então man vou postar aqui uma pipoquinha que acabei de torrar sem nenhum tipo de combustão. Aqui ela antes de passar pelo Thermovape: Agora depois dos 5 primeiros pegas: Agora o produto final depois de tirar tudo que podia, pois a partir daqui o BUD fica igual torrão de açucar se voce encosta nele ele desmancha Bem legal as bolhas pretas nos tricomas se juntando . Aqui um video bem legal falando sobre temperatura de vaporização ideal:
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  5. Boas novas!!! O choro pode durar a noite inteira, mas a alegria vem de manhã!!!
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  6. O recurso de hoje foi parcialmente aceito, ou seja, a pena foi reduzida para a pena mínima (5 anos). Vamos continuar mandando orações, boas vibrações, energia positiva. Desejar o melhor. Que a família dele está forte, ele está confiante na defesa, e sabe que muito em breve será libertado. Vamos continuar acreditando na possibilidade de recursos especiais, habeas corpus ou mesmo agora em breve a transição para o regime semi-aberto.
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  7. to aqui dando refresh na página do TJDF de 2 em 2 minutos...
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  8. O Zequinha é um sujeito do bem, com índole boa. Passei bons momentos com ele no Rio, na agitada Lapa, e depois no Centro. Ele, o Carlindo, o Amnésia e o Moonstomper. Depois nos reencontramos em Brasília, e fomos parar na inesquecível festa na UnB. Bem de madrugada ele foi me levar no hotel...e esta foi a última vez que nos vimos, pouco tempos antes da prisão, uns 15 dias, infelizmente. Espero que a justiça seja feita e que o entendimento seja pela liberdade do Sativa Lover. Na minha fé peço para que tudo dê certo.
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  9. Minhas alegações são apenas para este momento histórico em especial...No caso da aprovação da referida alteração de nosso código penal. Como tu sabes meu pai é politico e converso com ele, vocês acreditam que a presidente da republica não conhece estas questões? Acham que a Dilma nunca fumou maconha? Acredito que ela inclusive seja a favor da legalização. Mas a Dilma é uma coisa. A presidente da republica é outra coisa...E a presidente da republica jamais apoiará uma ideia de legalização pois sabe que a maioria do povo brasileiro é contra...tá perdendo voto. Quer saber oque eu acho? Cada um planta, colhe, vende, fuma oque quiser, transa com quem quiser, quando quiser, como quiser. Eu sou um libertário em relação a tudo, mas temo morrer e ter passado a vida toda me escondendo como um rato. O ótimo é inimigo do bom, temo que perseguindo sempre o ótimo, não conseguiremos o bom nunca... Minha atitude em relação a isso tudo é atuar como cidadão...Escrever aquilo que acredito, no modelo que acredito, e tocar quem eu posso. Este final de semana terei uma conversa com meu pai que é politico...mais uma vez...e vamos ver o que ele me diz desta vez, dentro deste contexto que se apresenta. Em minha humilde opinião deveríamos apresentar algo...mas eu sou novo por aqui, já passei da minha cota de dar opinião e vou me abster...Desculpe a todos.... Abraços pessoal, boa sorte a todos nós...
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  10. tomara que dê tudo certo e prove mais uma vez o poder de cura da cannabis!!! acho q o pessoal não entendeu bem... ele disse que queria a descriminalização, não queria uma legalizaçao pq vai taxar... ele quer que fique como está agora (lá) com dispensarios e growers em tudo qdo é canto... mas melhor!!! sem crime algum!!! ou seja qualquer um poderia plantar a VONTANDE!!! pra mim taria de bom tamanho
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  11. O grande problema na proposta, a meu ver, é a questão da presunção... há que se prevalecer a condição de inocência até que se prove o contrário. "Um mínimo de investigação" deve ser exigido das autoridades policiais. Todos os membros da comissão concordam que o resultado desta política é um grande equívoco, mas ainda têm grande deficiência em determinar quem é usuário. Desconhecem totalmente a grande variabilidade de perfis de usuários, do usuário eventual ao ostensivo - casos de necessidades médicas. O próprio relator chega ao absurdo de dizer que o usuário de crack compra apenas "uma pedrinha"... Para exemplificar o perfil de um usuário de crack, por exemplo, temos que pensar também naquele que abre mão de um bem de valor para sustentar seu vício, quem se lembra do Rafael, ex integrante do grupo Dominó, que afirmou em um programa do Gugú - Domingo Legal se não me falha a memória, que chegou a consumir 60 pedras de crack em um só dia (20 de manhã, 20 à tarde e 20 à noite)? Dr. Dartiu Xavier afirma que o consumo médio diário de um dependente do crack é de 20 pedras por dia. Então quem seria o padrão para se determinar o consumo médio de 5 dias de um usuário de crack, o Rafael, o observado pelo Dr. Dartiu Xavier, ou aquele que compra uma "pedrinha"? Da mesma forma, a questão de espaço é determinante para nós growers. Quem mora em apartamento não tem condição de ter uma planta com 4 metros de altura, sabemos que isso só é possível em solo e sob condições especiais. Uma única planta em solo pode superar em muito a colheita de 100 plantas num sistema SOG. Teria sido muito mais simples e efetivo para a comissão evitar toda essa discussão sobre quantidade de consumo médio e determinar a linha de diferenciação entre usuário e traficante apenas pelo comércio. Traficante é quem exercita comércio ilícito!
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  12. Eh pra bater figurinha? Então tá - Flaming Skull - 52cm / 5mm - Dome Percolator - Ambar - Black Leaf - 30cm / 3,2mm - 3-arm Tree Percolator - Rosa - Blaze Glass - 49cm / 5mm - 2-Spirals Percolator / Splashguard - Incolor - Glasscity - 56cm / 7mm - Inline downstem / 8-arm percolator / 21-slits Ufo dome percolator - Incolor com peças em vidro colorido (xodózinho da casa) ----- Acessórios... Black Leaf - 30cm x 7mm - 8 arm percolator - dewar joint - precooler. - Incolor / 18.8mm Weed star - 4 arm tree percolator precooler- Incolor e Verde / 14 mm Blackleaf - spiral precooler - Incolor e Azul / 14mm 2 Filtros de Carvão ativado Ehle 18.8mm 1 Filtro de Carvão carball Black Leaf 14mm 1 Downstem Blackleaf 4-arm mini percolator - 18.8 1 CoolB - Bowl e percolator - 14mm e tem mais os bowls de varios tipos, marcas e bitolas... Realmente eu aprecio o tal do Bong e morro de medo de quebrar alguma coisa e eu ficar sem eles... virei meio Hoarder de bong, foi um investimento que agora eu acho que valeu mais a pena pq tudo foi comprado com dolar a 1.60 e poucos... parei por aqui! chega de encomendas...
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  13. Recado do SativaLover uma mensagem positiva dele mostrando as coisas simples da vida como vai seu mundo ... via CannaCerrado
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  14. Salve galera, quando comprei meu MFB andei pesquisando muito sobre a nova geração de vaporizadores compactos, e na epoca como a grana tava curta acabei optando pelo MFB que estava em torno de 85 dolares. Como estava afim de comprar um outro vape dei uma olhada nas opções do mercado e fiquei entre o Atmos Raw e o Thermovape. Apesar da grande diferença de preço entre eles segurei um pouco a empolgação de comprar logo, e juntei uma grana a mais pelo fato dos diferenciais do Thermovape: ser feito em aluminio aeroespacial ( praticamente inquebravel), ter peças de reposição vendidas separadamente, e o que me motivou mais ainda foi o fato desse vape ter além do metodo tradicional de vaporização , ele tem ainda 2 ponteiras que podem ser trocadas, uma para queimar oleo e a outra para liquidos que achei sensacional poder ter essa opção. Outro quesito importante é o fato de ter garantia ilimitada e utilizar o sistema de convecção que é mais saudavel, do que outros vaps que usam butano para esquentar o bowl. Aqui a embalagem que ele vem: Comprei pelo Ebay no leilão e dei a sorte de pagar 130 dolares, sendo o preço medio dele uns 200 dolares. O kit vem com 6 baterias que duram em media 8 horas, um carregador veicular e de tomada para as baterias de Lithium, e veio com uma piteira mais extensa de brinde, além do Thermovape; Pequeno e discreto; Desmontado; Bowl, ja coloquei uma pipoquinha ali e ficou muito bom!!! Burn; Baby; Burn.... Outro Motivo que me levou a comprar foi assistir esses videos de teste do produto Jogado num latão de fogo e funcionando em seguida: Jogado num balde com agua e funcionando em seguida: Teste com o cachorro; [media=] Quem quiser saber mais sobre o vap pode consultar tambem o site do fabricante: http://thermovape.com/ Eu aprovei!!!
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  15. Aew galera do growroom chegando pra mostrar meu som espero que xapem nele eheh noix
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  16. Diretor Oliver Stone estampa capa de revista fumando um cigarro de maconha PUBLICIDADE DE SÃO PAULO A revista americana "High Times", que chegou ontem às bancas dos Estados Unidos, traz na capa o diretor Oliver Stone fumando um cigarro de maconha. A publicação, especializada em produtos derivados da erva e discussão política sobre a liberação do seu uso, tem pela primeira vez uma personalidade do cinema estampando a capa. "Nós aplaudimos Oliver Stone pela coragem de demonstrar apoio à causa da maconha", diz o editor-chefe da revista, Chris Simunek, na apresentação da matéria principal. Divulgação Oliver Stone fuma um "baseado" na capa da "High Times Cover"
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  17. Eaí deixo aqui para quem se interessar um estatuto social de uma cooperativa cannábica que pretendemos criar alguém tem idéia do que aconteceria caso levássemos para registrá-la na junta comercial? (é lá que se registra cooperativas né?) está no google docs -> https://docs.google.com/open?id=1FMLWrtMf4iYWbU07-IhGRfhtzX-S1omo-A-2_HnmBuuX_fCAr0TH4idCKN32 qualquer coisa, o Uruguai tá aqui do lado
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  18. espero q seja isso......suspenderam a idiotisse q eles fizeram e por unanimidade liberaram o sativaaa
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  19. Fala Bas Recebi minha revista a semana passada que por sinal está show ... ontem cheguei em casa e me deparo com mais uma Revista SemSemente tenho certeza que me mandaram enganado queria saber se posso revender ela por aqui pra algum amigo e depositar a $$ em alguma conta disponível Bas ou envio novamente ao endereço marcado no envelope onde veio o mesmo ... Aguardo Retorno
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  20. Alguns vídeos de avaliações de variedades, acessórios e outros assuntos relacionados a cannabis e seus derivados: http://videos.nuggetry.com/ como não consigo postar videos do vimeo aqui, fica só o link mesmo.
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  21. Cara mas no texto o Dr. fala que essa de danos irreversíveis é mito... eu gosto de MDMA sim, ainda que só tomei 3 vezes, todas de leve, curtindo mesmo... só que pra ter acesso ao MDMA tem que ter "contatos" e esse não é meu estilo. Se tivesse, com certeza teria tomado no Sónar.... como isso não se acha em qualquer esquina e eu não conheço "os caras", deixo quieto.... vou plantar uma sativona pra ver se tenho efeito algo parecido...
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  22. Já senti flashback por vários meses... Quando fumava um sentia meu queixo uma espécie de formigação... Tipo eu não sentia a formigação, mas a memória da formigação vinha com tanta força, como se meu maxilar fosse dar aquelas travadas, e também lembrava daquele "calor" com muita força... A propósito, acho que deve ser legalizado sim... Maconha, ecstasy e LSD... 3 drogas leves, e as 3 também tem fins terapeuticos.
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  23. É, coisa que a gente já sabia né, se álcool é regulado ecstasy, lsd e todos tipos de alucinógenos naturais não podem ser proibidos, é uma hipocrisia...ecstasy eu também não curto muito, não vale a grana, outra que ela danifica o cérebro e pode causar até danos irreversíveis. Ou seja, sou mais a cannabis que se afeta o cérebro, o faz levemente e não tem potencial nem pra matar nem pra causar danos consideráveis ao nosso raciocínio, também posso dizer que algumas das melhores idéias que eu já tive foram chapado.
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  24. Que horas vai rolar o julgamento alguem sabe?
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  25. Take a closer look at the standardized cannabis testing done at SC Laboratories that help bring the community clean and safe cannabis. Do You Know Your Medicine?
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  26. SOLTA O PREESO DELEGADO, TEM MAIS O QUE FAZER NÃO? Canabicultores apenas cultivam flores.
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  27. Eu to esperando a resina também black....mais logo logo...ice hash e drink de cannabis...aí é churras na laje e já foi.... quando tentar diga aí se gostou.... abraço
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  28. Aqui acontece o mesmo, volta e meia acendo um e meu vizinho bate na porta, sem mandato, pra pedir presença...Esses dias tive que dar um bud pra ele só pra parar de me encher o saco pq era aniversario do cara...
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  29. Humm! Parece delicioso! Mas é claro que eu vou fazer! Já tenho até uma Absolut no freezer só esperando as folhas resinadas! Valeu, Peu!
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  30. Q nada..tem q por uma gostosa isso sim.....com a mão cheia de bud kkkkkkkkkk
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  31. Falta um requisito essencial para a validade do contrato - objeto lícito.
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  32. kkkk depende Teixas, aqui a fumaça sai com nome, lote e número de série... quando acendo, a vizinhança sabe o que é... uns vem pedir presença, outros começam a pigarrear (não sei se coça a garganta ou se é algum código para avisar que está sentindo...) já viram isso? Se o cara mora em ap, explana muito e a fumaça vive "impistiando" o prédio, o cara que planta não deveria se surpreender se num belo dia receber visitas indesejadas com mandado ou sem...
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  33. peu, dá pra fazer com as folhas de cannabis congeladas ou tem que ser fresquinhas ? O manjericão aqui tá fresquinho saido da horta, mas as folhas tão congeladas a umas 3 semanas...
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  34. É amanha que o Sativa vai sair pode ter certeza!!!
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  35. Puta impostada heim man, o cara declarou valor cheio?Eu sempre pergunto antes se manda com valor declarado menor, pois tem uns vendedores do Ebay que num manda com valor alterado.Pow man eu ja vi aqui no Brasil MFB novo de 500 a 700 reais, usado eu ficaria tambem entre 380 e 400 mangos, o meu Extreme só vendo o dia que comprar o Volcano hahaha, nois man Po legal a promotion o meu MFB ganhei só as baterias extra. Logo mais vo chamar um grinder profissa aqui, que o meu ta um nojo
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  36. infelizmente não OG. a Avaaz funciona como se fosse uma voz contra a opressão. através do recolhimento de abaixo-assinados online eles fazem pressão nos governos e na ONU baseados na quantidade de pessoas que assinou. veja como se definem: espero ter ajudado a esclarecer.
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  37. é a mesma comissão que também deliberou sobre a (pseudo) descriminalização no link lá embaixo tem o áudio, muito bom pra galera entender o processo de elaboração das leis como ele é feito, mas quem não quiser ouvir os 1:45h de audio, pode aompanhar o relato: Novo Código Penal: juristas discutem descriminalização A Comissão de Reforma do Código Penal formada no Senado Federal para elaborar uma proposta de novo Código Penal discutiu, no dia 28 de maio, a redação da proposta de descriminalização da posse de drogas encaminhada pela desfensora pública Juliana Garcia Belloque, tendo como Relator o procurador Luís Carlos Gonçalves. Baseados em manchetes de jornais de grande circulação tentam contextualizar a proposta, batem na trave, mas nem de longe parecem ameçar marcar um gol a favor do avanço da humanidade, rumo ao fim do tirânico regime das guerras às drogas. A defensora pública Juliana Belloque citou reportagem publicada pela Folha que aponta um crescimento desproporcional do prisões por tráfico no país desde 2006, quando entrou em vigor a atual lei de drogas: o número de prisões por tráficos aumentou 110% enquanto as prisões por outros crimes cresceram entre 30% e 35%. Também revelou acreditar na falência do atual sistema de repressão às drogas que não conseguiu reduzir o consumo e produção, no entanto e em tom de ressalva entregou o texto bem aquém do que dizia ser favorável, propondo apenas a discriminalização total do usuário e adotando como critério distintivo a posse para o consumo médio de 10 dias, o que seria considerado realmente um avanço, se de fato assim o texto parmanecesse. Já dizia um antigo ditado holandês: é melhor resolver meio problema do que resolver nenhum. "São Paulo prendeu de janeiro a abril a mesma quantidade de pessoas que em 2011. São quase 9700 presos, 1/3 por drogas!" - apontou o professor Luiz Flávio Gomes, complementando a defesa de Juliana Belloque na falência do atual sistema de incriminação do usuário e as distorções que ele gera, como o aumento exorbitante no número de pequenos traficantes, evidenciando a subjetividade das autoridades em determinar quem é usuário ou traficante. O relator dizendo estar preocupado que a medida de descriminzalização gere mais encarceramento, com o entendimento de que juízes desmoralizados passariam a enquadrar ainda mais usuários como traficantes propõe uma solução exdrúxula para resolver a questão: punição de cadeia de 15 dias para usuários, para que o juiz tenha uma opção de incriminar e não ter a sua "autoridade" ameaçada - e isto num contexto em que seria discutida a descriminalização - o que gerou reações entre os presentes: "Com todo respeito essa proposta de dar uma peninha e tal ela não vai resolver. Isso vai contra todo o movimento mundial, eu presidi o Conselho Federal de Entorpecentes, Luíza foi membro depois de mim do conselho. Essa discussão, que vem dos anos de 80 no Brasil, a hisória da politica de drogas no Brasil e no mundo é a história da diminuição da pena, da erradicação da repressão ao consumidor. Essa é a história da humanidade. Não tem saída, voltar atrás e dar uma peninha isso não vai resolver!" - sentenciou o advogado Emanuel Messias Oliveira Cacho e logo em seguida continuou: "A posição Brasileira na declaração da comissão latinoamericana de drogas e democracia que além do (ex-)presidente fHC, haviam vários ex-presidentes das américas, personalidades, intelectuais, escritores do Brasil, o próprio general Alberto Cardoso, representantes brasileiros da mídia, João Roberto Marinho, Mário Vargas Llosa, uma série de pessoas que representam bastante bem o pensamento brasileiro e essa comissão latinoamericana, - que o presidente fHC tem participado - expressamente declara guerra perdida para questão de politicas proibicionistas baseadas na repressão penal. Essa é a experiência do mundo. Eu tô aqui com um parecer do instituto dos advogados brasileiros aprovado por unanimidade no sentido da descriminalização, que a incriminção ela é danosa, é prejudicial, ela não leva à coisa nenhuma e também o que (o professor) Luis Flávio falou, porque desmoraliza a jurisdição e acho que temos que ter a coragem de seguir o rumo que está posto."- Emanuel Messias de Oliveira Cacho "O juiz quando vai avaliar caso de consumo de droga acaba ficando mesmo desmoralizado, porque o direito penal só funciona se tiver ameaça de prisão." - avalia a procuradora Luiza Nagib Eluf continuando: "E daí, só com ameaça de prisão cuidar do usuário de droga é um retrocesso porque já passamos dessa fase e essa fase não funcionou. Temos que andar pra frente, temos que ver o que fazer de maneira que tenhamos um resultado minimamente possível, se tivermos que aplicar pena de prisão pra usuário de droga então é melhor tirar isso do código penal e passar pra alguma providência administrativa que tem que ser no âmbito da saúde pública, afim de que o usuário seja tratado como um doente ou alguém em vias de se tornar doente. Porque se ele ainda não é dependente ele pode ser um mero usuário eventual, ele poderá da mesma maneira ser submetido a algum tratamento desde que, esteja de acordo com isso. Não estando de acordo, a legislação atual ou a legislação anterior, nada disso funcionou, cracolândia só faz aumentar, se a gente colocar 15 dias, 30 dias (de pena) vai continuar a mesma porcaria e nós vamos ser taxados de retrógados. Data vênia meu querido relator" (..) "Não podemos retroceder e colocar pena de prisão, temos que avançar no sentido do tratamento." - procuradora Luiza Nagib Eluf. Manifestada as opiniões no sentido de não incriminação do usuário o debate naturalmente seguiu para uma questão fundamental, como fazer a distinção, usuário x traficante? "Uma pedrinha de crack e amanhã você está na cracolândia!" - ilustríssimo relator, o procurador da República Luiz Carlos Gonçalves o único a votar contra a aprovação do texto, propôs que a determinação do consumo médio ficaria a cargo da autoridade administrativa de saúde, o que não representa necessariamente um avanço se considerarmos por exemplo que a Cannabis sativa, ou maconha, planta com comprovada eficácia terapêutica e medicinal em várias enfermidades, de potencial lesivo também comprovadamente menor que o álcool e o tabaco - drogas legalizadas - é atualmente proibida justamente por uma portaria editada pela Anvisa. "Dez dias de uso de maconha é uma coisa, 10 dias de consumo de crack você vicia um estádio de futebol" - relator. A discussão prossegue, agora já cogitando a permissão de quantidade permitida para o porte de apenas 5 dias para drogas consideradas pesadas e de 10 dias para drogas leves. O relator mostra-se favorável a reduzir ainda mais, acha muito 10 dias e acaba propondo 5 dias para todas as drogas, independente de seu potencial lesivo. Alguns trechos dos debate que se seguiu mostra o alto nível de embasamento das discussões: "Se eu fumasse eu comprava pro mês todo!" - manifesta-se Emanuel Cacho "Não, 1 semana." - defende Juliana "5 dias!" - o relator "8 dias, 1 semana, não é todo dia não é toda hora que o cara tem tempo de procurar o seu personal tráfico! Você vai ao supermercado todo dia?" - Emanuel Cacho "A droga tem um potencial de destruição, de vida e de sonhos." - relator Luis Carlos "Tem coisa pior Luis, tem corrupção, tem má gestão, tem tanta coisa que faz mal a sociedade!" - Emanuel Cacho "Comida! Comida!" - alguém grita ao fundo. "Estão vendo a droga como a pior coisa do mundo" - Cacho "O crack é uma pedrinha que não tem nenhum grama e aquilo tem um poder de devastação. Se pegar uma arma e dar um tiro na testa é melhor que fumar crack 2 vezes!" - relator Luís Carlos "Todo domingo o cara vai lá e compra a quantidade dele não dá pra ele ir no meio da semana porque ele trabalha!" - Emanuel cacho, sobre a quantidade limite proposta que se poderia portar, suficiente para apenas 5 dias. "Não porque aí você tá criando uma presunção absoluta e acima desse limite todo mundo é traficante"- também pondera Juliana, sem no entanto considerar que o texto inicial, na prática, já estava condenado ao fracasso, pois já propunha tal presunção. Cá entre nós, caros leitores: usuário usa, traficante vende e ponto. Não é a circustância, os antecedentes ou a reputação de uma pessoa que determina a conduta. Apenas quem chegou mais próximo de tal distinção foi Juliana: "Com um mínimo de investigação descobre aquele quem vende de quem não vende" - partindo do pressuposto que todo porte deve ser considerado para consumo (não passível de adoções de medidas dentro do código penal portanto), desde que não existam provas de tráfico em contrário, o que realmente representaria um avanço, mas não está claro desta maneira com a redação que o texto foi aprovado. Além de diminuir a quantidade de posse permitida de consumo médio para até 5 dias, deu o poder de determinação de tal quantidade para a Anvisa, que atualmente já classifica e acaba impondo na prática o aomparo legal para que a maconha seja atualmente tratada da mesma forma que heroína ou crack, enquanto a nicotina e o álcool são permitidos. Também nada impede que a pessoa que portar 1 grama a mais do permitido seja enquadrada como traficante, mesmo sendo somente usuária. "Os erros da lei sempre foram cometido pelas portarias da Anvisa." - Cacho E não pára por aí. Também pesa o fato de não haver qualquer distinção no tratamento dado a drogas de diferentes potenciais lesivos. Ao mesmo tempo que admitia ser a maconha uma droga diferente do crack, citou o haxixe (subproduto natural da maconha) como uma droga de potencial ofensivo comaprado ao a heroíona e crack. Com o medo infundado que uma pedrinha de crack viciaria uma nação, e mesmo com ressalvas dos participantes que o tetrahidrocanabinol é bem menos inofensivo, inclusive do próprio relator, Luis Carlos acabou por colocar todas as drogas, o crack e a maconha (e a heroína e o haxixe), num mesmo balaio (ou fumo prensado) cujo consumo médio a ser determinado pela "agência administradora de saúde" foi determinado em 5 dias, justamente porque tal quantidade de dias para consumo foi (subjetivamente) avaliada e nivelada com a preocupação e medo pelo crack. E pelo medo visceral e irracional que se tem das drogas. O jurista Marcelo Reaça que até agora ouvia todos atentamente em bom som dispara: "Em primeiro lugar me preocupa demais esse avanço, que tá todo mundo vendo como um avanço nós liberarmos a droga e imaginar que eu possa ir num restaurante e ter uma pessoa cheirando uma carreira de cocaína do lado do meu filho menor, uma pessoa injetando droga do lado do meu filho menor. Eu vou ter que agora tolerar e aceitar este tipo de comportamento." "Quem quer usar droga que faça isso de forma privada (sic) agora eu vou sair na rua e vou ter que ficar vendo drogado?" "Se eu ou muitos de nós na sociedade brasileira, que é plural e distinta, virmos um sujeito fumando crack na porta da escola ou fumando maconha na porta da escola eu dou um tiro nesse sujeito, eu dou um tiro nesse sujeito!" "O direito penal tem que trazer um instrumento pra que pessoas que pensem como eu não deem um tiro no sujeito que usa droga na porta da escola." - Marcelo Reaça Ele propõe uma "exceção da exceção" para o texto da lei, com punição para quem usa drogas em locais públicos e na frente de crianças e adolescentes, nos termos do atual artigo 28, com um novo advento da criminalização do uso, que passa a vigorar com a redação de "usar drogas ostensivamente em local público" na frente de crianças e adolescentes. Uma novidade, pois até agora era crime somente o porte, vide transcrição do atual artigo: Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: Com os demais presentes convalescentes e em codescendência, cabendo um remissível salvo-conduto diante da defectividade aziaga da ineficiente discussão apresentada. Diante do pouco tempo que o Senado Federal designou aos ilustres juristas na elaboração de tão importante projeto de reforma do código penal para os brasileiros, que merecia ser discutido com maior prazo e com maior afinco por toda a sociedade. E diante da chegada da hora do almoço. Alguém ainda dispara: "A minha proposta é o seguinte, faz igual a europa se a europa fez isso e não acabou nós também não vamos acabar"... Discutem então se haveria distinção entre traficantes de drogas leves ou pesadas, mas mais uma vez, erram: "Menor potencial lesivo da conduta (tráfico) não tem nunca!" E se eu der um cigarro de maconha pra um usuário de câncer terminal que me pede pra aliviar seus sintomas? É o mesmo que oferecer um cachimbo de crack a uma criança, gostaria de rebater aos juristas. O resultado prático da redação da forma que está sendo porposta não é possível prever, mas deixa fundamentadas incertezas na maneira com que as autoridades interpretarão a nova lei e temor de apenas estar se prorrogando o estigma contra o usuário. Resta aguardar ainda por novas deliberações da comissão acerca do tema sobre quantidades e tipificação de conduta e esperar que mais luz seja trazida no obscurecido debate sobre a lei de drogas. Resta ainda o texto virar projeto de lei e passar para Senado, a Câmara, a sanção presidencial... Não é melhor abrir o debate a sociedade antes de criar as leis a criar as leis e depois debater sobre o que é proposto, economizar grande esforço tentando resistir ao conservadorismo e proibicionismo, pra que uma propsota não perca a sua essência no trâmite democrático? Como dizia um ditado lá da bahia: pau que nasce torto nunca se endireita! O consumo de drogas fica descriminalizado, mas somente em local reservado. O consumidor de drogas continua sendo, visto como um monstro, que merece ser marginalizado, longe de escolas, restaurantes e shoppingcenters. É sempre afagado com um mão, em nome das tendências mundias e apedrejado com outra, em nome da defesa das crianças e da família. É mais fácil empurrar o lixo pra debaixo do tapete a de fato enfrentar a questão das drogas. Esconder o problema da juventude do que educá-la. A droga é uma realidade, não existe e não existirá mundo sem vícios e sem drogas. Quem é desfavorável a legalização e regulamentação age em favor da violência do tráfico e do monopólio do crime organizado, porque é isto o que acontece com a droga ilegal. Como dizia outro ditado, o meio-termo entre uma dose forte de veneno e uma dose fraca ainda é veneno. E de que lado você está? retirado: http://www.growroom...._40#entry884787
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  38. Vê se não vale a pena ir pela faculdade! http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf
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  39. É bom ouvir, mesmo que para não se manifestar - começar a compreender como são feitas as leis, que pessoas normais estão debatendo e mostrando pontos de vista, e saber nosso lugar nessa bagunça toda é imprecindível para uma democracia mais representativa. Tenho falado com o Sano e estamos aguardando o pessoal se manifestar quanto a participação no projeto. Assim que o grupo estiver formado, seja para elaboração do manifesto, seja para dar a cara a bater nas audiências públicas pode deixar que avisaremos. Obrigado pela colaboração.
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  40. Se há uma verdade que acredito é que não existem grades capazes de prender um homem realmente livre!
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  41. Aê comunidade. Sem hipocrisia, fiquei muito feliz e envaidecido com a lembrança dos amigos. Ser o Dedo Verde de maio, significa muito para mim, pois tenho o maior respeito por este espaço. E ter a reciprocidade vinda de vocês, desde os mais chegados, como o chuckzitto e o cabelo, ou dos vermes do mais distante espaço, como o jahbaa e o Allien, me faz muito feliz. Eu só posso agradecer em dobro a todos, pois tudo que aprendi de cultivo saiu daqui, tudo que me possibilitou receber a honraria máxima do grower, veio de cada um de vocês e só cabe a mim dar continuidade a este ciclo. Agora, com licença que vou ali saborear um dos frutos do nosso conhecimento quântico aplicado. GR, sou filho, e com orgulho. Valeu irmãos! E não esqueçam, evoluindo sempre!
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  42. falou tudo chuckzitto. Se não fosse o GR, nada teria acontecido, como sempre. Se não fosse essa dor de cotovelo gigante talvez o artigo escrito seria mais sério, apesar que eu até entendo... ...as pessoas só odeiam quem é grande, só criticam o que eles não conseguem ser. FORÇA GROWROOM.
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  43. Também vou apontar minhas críticas sobre o evento, em ordem cronológica. A primeira delas, é de não ter recebido NENHUMA informação sobre a Copa. Conseguimos chegar porque o Herbsman ficou sabendo em cima da hora o ponto de encontro. Chegamos atrasado e pra chegar até o local mesmo, foi uma luta, conforme já foi relatado. Acho que esse é um erro que não pode ocorrer novamente, pois assim como muitos, foram horas de estrada para prestigiar o evento. Chegando tarde, faltou rango. Outra coisa importante, é que nem todo mundo come carne. Rango vegetariano é sempre essencial. Parte da galera que tava comigo também não conseguiu comer nada na copinha. Sobre a Copa, vou pontuar críticas e sugestões: Acho que a votação deveria ser totalmente às cegas. Sei que essa era a ideia, mas não foi como ocorreu. O código servia justamente para não falar o nome da strain, e a partir de certo ponto o grower apresentava o código e o nome da strain, ou seja, o código já não valie absolutamente nada. Também acho que não deve ser o grower a apresentar o próprio fumo pra galera fumar e votar, para não haver nenhum viés. Outra coisa, os jurados eram todos growers? Todos jurados votaram em todas as strains concorrentes? Me disseram que teve jurado que só votou em 3-4 strains, mas "me disseram" é muito vago. O voto de todos os growers concorrentes receber uma média e ter peso UM, achei meio nada a ver também. Qual nota deram pra potência dos buds? Sinceramente, voto em potência, independente de quem tenha dado, não vale absolutamente nada. É absolutamente impossível avaliar potência quando já está chapadão. Acho potência fundamental para avaliação da qualidade de um bud, mas não sei como votar isso numa copa. O único jeito seria fumar strain por dia, o que é totalmente inviável. Gosto é que nem CU, e isso torna a votação bem subjetiva. Não fumei todas que participaram, acho que umas 8 ou 9, mas achei BC, Blue Cheese e Destroyer as únicas BEM diferenciadas, destoavam bastante das demais que eu degustei. Curti BASTANTE a Ice que levou o caneco, mas acho que não daria pra brigar pelo Top3 com essas supracitadas, mas é só opinião pessoal. Acho que uma pessoa deveria ser encarregada por codificar e apresentar todos os buds. Todos votariam, inclusive o dono do bud, mas sua nota seria suprimida posteriormente, e também que os jurados deveriam fumar junto com os growers concorrentes. Voto do growers com peso de pelo menos 50%. Sobre o Pot In Rio, acho que ficou informal demais, ficou mais uma reunião da galera do que um evento mesmo. Não que isso não fizesse parte, mas é consequência, achei que o foco ficou meio perdido. Não tivemos as palestras sobre cultivo e as demais palestra ficaram informais demais. Talvez seja um excesso de minha parte, mas acho que palestra tem que ser num local mais fechado, com cadeiras para todos e um bom áudio, senão acaba dispersando e perdendo o foco. O resto foi ok, um clima bom pra caralho, um ambiente positivo de um modo que dificilmente encontramos quando há muitas pessoas juntas. Isso vale por tudo e até acaba cegando as pessoas em relação aos pontos negativos. Mas quando dixavamos uma crítica, não é pra tirar o mérito de ninguém, é pra deixar claro um ponto de vista e servir para corrigir o próximo. Acho que ninguém aqui aprendeu a andar sem cair. Tenho a impressão que foi trabalho demais em cima de gente de menos. Um apoio ao pessoal de outras cidades é fundamental, talvez seja interessante ter gente encarregada só disso. Gostei da experiência, gostei de conhecer mais gente e espero estar no próximo. Com erros e acertos, todos continuam de parabéns.
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