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Compostos de cannabis podem compensar alguns dos efeitos adversos do álcool sobre o cérebro adolescente, de acordo com dados de testes clínicos publicados online por O Jornal de estudos de álcool e drogas. Os investigadores na Universidade da Califórnia em San Diego, avaliou o desempenho cognitivo de 130 adolescentes (65 com histórias de uso pesado de maconha, e 65 não-maconha-usando os controles de), com idade variando de 15.7 Para 19.1 anos. Autores relataram que o uso da maconha apareceu para moderar os efeitos adversos do álcool a aprendizagem verbal e memória. Pesquisadores determinados, "Modelos de regressão revelaram que os sintomas de ressaca de álcool maior previram o pior golo verbal de aprendizagem e memória para usuários de maconha não, mas os sintomas de ressaca de álcool não estavam relacionados com desempenho entre usuários de maconha." Eles concluíram: "Os resultados confirmam estudos anteriores, ligando a adolescente beber pesado a aprendizagem verbal reduzida e desempenho de memória. No entanto, Esta relação não é vista em adolescentes com níveis semelhantes de envolvimento do álcool, que também são usuários pesados de maconha." Um estudo anterior, publicado em 2009 relatou que os bebedores de compulsão alimentar que também consumiram cannabis experimentaram danos significativamente menos matéria branca do cérebro em comparação com indivíduos que consumiram álcool sozinho. "Bebedores de compulsão alimentar que também usam maconha não mostrou tão consistente uma divergência de não usuários, como fez o grupo de somente bebida de compulsão," investigadores concluídos. "[É] possível que a maconha pode ter algumas propriedades neuroprotective atenuar a morte celular oxidativo, stress ou excitotoxic, relacionados com o álcool." Comentando sobre as conclusões, Diretor adjunto de NORML Paul Armentano disse, "Álcool e maconha parecem ter efeitos contrastantes sobre o cérebro humano," Ele disse. "Etanol é claramente tóxico para as células saudáveis e em desenvolvimento, enquanto que doses moderadas de canabinóides parecem ser relativamente não-tóxico e possivelmente até mesmo neuroprotective." Fonte: http://norml.org/news/2010/10/21/marijuana-may-offset-alcohol-induced-cognitive-impairment-among-teens5 points
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Que novidade. nosso exército por exemplo é uma piada....salvo excessões, não servem pra merda nenhuma, tudo um bando de muleke armados até os dentes e com fardas maiores que os mesmos. a Polícia Militar do DF tem o maior salário do Brasil (4 mil e esse ano reivindicaram aumento) e basta olhar a cidade.... viciados e traficantes por todos o lados, milhares de crianças jogadas ao vento um caos total... o bairro do Gama tem altos índices de mortalidade algo inaceitável em um lugar onde se apresenta a ''pm mais bem preparada nacional'' marinha é status, coisa de sonho do pai que o filho seja e aquelas histórias de nepotismo que todos sabem... aeronáutica??? pff..... sem comentário. ainda bem que o nosso país não se mete em guerra, do contrário agente tá fudido.3 points
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Argentina debate descriminalização do uso de drogas Na vizinha Argentina, o debate no Legislativo sobre um modelo eficiente de combate ao narcotráfico aborda diretamente o ponto mais sensível para os críticos das medidas proibicionistas que norteiam as políticas antidrogas em quase todo o mundo: a necessidade de despenalizar o porte de drogas. Menos ousados que a proposta uruguaia, mas ainda assim à frente das políticas mais ambíguas e conservadoras na América Latina, seis dos oito projetos de lei em matéria de drogas em debate no Legislativo argentino propõem, com pequenas diferenças, um passo em direção à despenalização do porte de entorpecentes no país. Há um no Senado, apresentado pelo kirchnerista Aníbal Fernández, que propõe uma reforma integral na política de drogas e apenas um, na Câmara, que propõe o aumento de penas. “Alguns projetos misturam a mudança na lei penal com o acesso à saúde, o que eu considero um grave erro. A atenção ao usuário deve ser tratada pelo Ministério da Saúde, do Desenvolvimento Social, do Trabalho. É preciso separar lei penal de sistema de saúde”, defende Pablo Cymerman, da Associação Civil Intercambios, que há dez anos organiza a Conferência Nacional sobre Políticas de Drogas e, desde 2009, organizou três Conferências latino-americanas sobre o tema, na Argentina, no Brasil e no México. Cymerman conta que há 17 anos realiza ações locais utilizando o método de redução de danos, abordagem não abstencionista ao uso de drogas, que procura permitir o consumo amenizando os efeitos negativos entre os usuários (como a distribuição de seringas, por exemplo). Segundo ele, salvo algumas iniciativas isoladas, esse ainda não é o parâmetro de tratamento ao usuário. “A redução de danos não é uma política de Estado”, lamenta. “Despenalizar o porte de drogas pode influenciar positivamente no tratamento em caso de uso problemático de drogas na medida em que deixa de ser um castigo e passa a ser uma opção [do usuário]. Mas também é preciso preparar o sistema de saúde para recebê-los”, adverte. O que mudaria A descriminalização do porte de drogas chama atenção pelo consenso, poucas vezes alcançado, entre forças políticas opositoras. Os deputados Diana Conti, da ala peronista Frente para a Vitória, a mesma da presidente Cristina Kirchner, Ricardo Gil Lavedra, líder da bancada da União Cívica Radical, e Victoria Donda, da Frente Ampla Progressista, deixaram de lado as diferenças e um dos projetos discutidos atualmente na Câmara de Deputados é resultado do consenso a partir de suas três propostas anteriores. Com votação prevista para o mês de junho, e depois adiada, o projeto, se aprovado, inverteria a carga da prova, obrigando o Estado a levantar indícios convincentes de que a droga que o acusado carrega é para fins comerciais. Mais do que se basear em quantidades previamente estipuladas para determinar o consumo ou a venda, a polícia teria que levantar provas consistentes de que há comércio para iniciar uma causa penal contra alguém que seja surpreendido com entorpecentes. Em 2009, a Suprema Corte da Argentina declarou por unanimidade a inconstitucionalidade da aplicação de penas a usuários, com base no artigo 19 da Constituição do país, que protege as ações privadas dos indivíduos. A reforma legislativa acompanharia a decisão da Justiça e o consumo, mesmo em via pública, só estaria penalizado em caso de que algum menor de idade fosse induzido a consumir também. “Os dados do Judiciário indicam que atualmente 12 mil pessoas são processadas por ano por violação à lei de drogas com base no porte da substância. Em 70% dos casos fica provado que o porte era para consumo e somente em entre 1% e 3% as causas são por comércio. Uma lei absurda, baseada no porte, que obstrui o Judiciário e impede que as forças sejam direcionadas à repressão ao narcotráfico”, afirma Sebastián Basalo, diretor da Revista THC, primeira publicação argentina especializada em cultura em torno das drogas. “Por que a polícia continua prendendo usuários? Porque isso gera estatísticas e uma aparência de que se faz algo para ‘combater o narcotráfico’. Na hora das estatísticas, todos entram como violadores da lei de drogas. Isso acontece porque na Argentina quem controla o negócio do tráfico ilegal são as forças policiais, que obviamente não estão dispostas a investigá-lo”, diz Basalo. Com uma tiragem de 35 mil exemplares por mês, a revista – material de colecionador – tem sua sede em um discreto apartamento do pitoresco bairro portenho de Almagro e um público leitor de fazer inveja a muitos meios de comunicação impressos. Sebastián conta que quando a publicação foi lançada houve tentativas de censura e dificuldade de distribuição no interior do país. No entanto, se orgulha de publicar conteúdo independente “com total liberdade.” “Na THC, diferente do que alguns colegas de profissão afirmam, gozamos de total liberdade para publicar o que quisermos”, diz. “Mesmo assim, é preciso pensar que um dos aspectos perversos da lei de drogas é justamente categorizar como apologia ou preconização do uso de drogas a publicação de informação sobre elas. Isso é censura.” Cultivo legal Outro aspecto importante do projeto de lei pluripartidário é a questão do cultivo, para o caso de usuários de maconha. Hoje, com uma denúncia e algumas fotos tiradas por algum vizinho mal intencionado, uma pessoa que cultive plantas de maconha, ainda que para fins de consumo pessoal, terá que passar por um processo judicial e provar que não tinha a intenção de vender. Com a nova lei, antes de emitir uma ordem de busca e apreensão em uma casa, a polícia tem que reunir provas de que as plantas cultivadas são para fins comerciais. Possuir sementes de maconha deixaria de ser delito, mas a venda continuaria penalizada. A proposta de mudança na lei resolve o acesso à maconha – presentear amigos com sementes não entraria como delito –, mas deixa em aberto o problema do acesso a outras substâncias, como a cocaína, que é majoritariamente trazida de outros países e demanda um esforço maior para sua produção. “Proibir o cultivo obriga o consumidor a ter que lidar com o traficante. Existe o mito de que a maconha é a porta de entrada para outras drogas. A verdadeira porta é a proibição. Uma pessoa que quer fumar precisa se expor ao risco de lidar com traficantes, muitas vezes em situações de violência. A maioria dos consumidores de maconha que começam a consumir outras drogas chegam a elas porque o traficante as apresenta”, afirma Sebastián. “A questão do acesso a outras substâncias está em aberto, é preciso continuar debatendo, mas a descriminalização do porte é um grande avanço”. Cymerman conta que há dez anos, quando se realizou a primeira Conferência Nacional sobre Políticas de Drogas na Argentina, a despenalização era algo quase impensado. “Hoje a opinião pública é mais favorável e o debate avançou em todos os níveis do Estado”, afirma. “A mudança no rumo da Sedronar (Secretaria de Programação para a Prevenção ao Vício das Drogas e Luta contra o Narcotráfico), que até cinco meses atrás tinha uma postura conservadora, está dando passos importantes para o reconhecimento do problema e o tratamento adequado. Mas ainda acho um contracenso um organismo que trate de prevenção e de luta contra o narcotráfico ao mesmo tempo”, comenta. Durante os preparativos para Conferência Nacional de 2012, que ocorreu em paralelo ao debate obre a despenalização na Câmara de Deputados, a Intercambios lançou uma campanha com 15 ideias para uma nova Lei de Drogas, entregues a legisladores e divulgadas através de redes sociais para o debate público. Setes das quinze ideias se relacionam com mudanças na lei penal que facilitariam o combate real ao tráfico ilegal de drogas e atenuariam penas para pequenos traficantes e para as ‘mulas’, que muitas vezes são mulheres pobres. Os outros oito pontos têm relação com o acesso à saúde e a atenção digna para usuários de drogas com problemas de adição. “Costumavam dizer que não estávamos preparados para debater a lei de drogas. A Argentina hoje é líder em políticas de drogas na América Latina e isso só é possível porque há debate. O debate faz com que tudo avance”, conclui Basalo. fonte : http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/22747/argentina+debate+descriminalizacao+do+uso+de+drogas.shtml2 points
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http://www.gq.com/news-politics/blogs/death-race/2012/07/exclusive-in-his-second-term-obama-will-pivot-to-the-drug-war.html According to ongoing discussions with Obama aides and associates, if the president wins a second term, he plans to tackle another American war that has so far been successful only in perpetuating more misery: the four decades of The Drug War. Don't expect miracles. There is very little the president can do by himself. And pot-smokers shouldn't expect the president to come out in favor of legalizing marijuana. But from his days as a state senator in Illinois, Obama has considered the Drug War to be a failure, a conflict that has exacerbated the problem of drug abuse, devastated entire communities, changed policing practices for the worse, and has led to a generation of young children, disproportionately black and minority, to grow up in dislocated homes, or in none at all. It is hard to write about the Drug War without getting preachy, in part because it remains so polarizing. This ought not be so. As a new documentary, The House I Live In, from filmmaker Eugene Jarecki, makes clear, a consensus is emerging among academics, police officers, lawyers, and even some politicians about what not to do. The film debuted in Los Angeles the last night of the festival, right next to the theatre were the male striptease tentpole Magic Mike was premiering, and so it won't get the attention from the press that it deserves. It did, however, win the Grand Jury citation at Sundance. The House I Live In doesn't break new ground. But it puts together 40 years of history, politics and sociology in a concise and compelling way. If you're prepared to believe that the cycle of drug abuse that plagued the black community in the 1980s and is currently sweeping across poor white America now is the fault of the low-level dealers and the users themselves, then you won't like Jarecki's point of view. For him, the decision to sell drugs is a starting point. He wants to know why it has become so common, so uncontroversial, so startlingly consequence-free. His answer is that everyone profits from it. The Drug War is ongoing because it has been successful for everyone but those most affected by it. Politicians have a useful and cyclic scapegoat to prove their crime bona fides. ("If you are a causal drug user, you are an accomplice to murder," Ronald Reagan once said.) The corrections industry has become a billion dollar business. Through asset forfeiture laws, police departments large and small can buy expensive new toys and keep cops on the street. And Americans have a vehicle to control their exposure to those elements of society that seem to threaten their economic interests the most. The historian Richard Miller, who usually writes about Abraham Lincoln, describes for viewers how drug laws in American history were created almost nakedly to marginalize disfavored groups. When Chinese immigrants began to crowd out jobs for white people in California, opium consumption suddenly became a crime. Hemp was legal and consumed in a variety of forms until it became a way to reduce economic competition from Mexicans. Cocaine, notoriously, was consumed in polite society throughout the century, but was not the subject of police attention until blacks migrated North to escape the Jim Crowified South. The 100-to-1 disparity in sentencing between crack cocaine was the most obvious manifestation of how different blacks and whites were treated. When President Obama recently signed a law reducing the disparity to 18 to 1, it was considered a reform, even though the two forms of cocaine are still pretty much the same goddamned thing. Jarecki wanted to know why black people have had the roughest go of it, and how drugs and the drug war seem to feed off each other in a sort of deadly symbiosis. David Simon, the creator of The Wire, is happy to provide his answer. There's nothing else there. The prejudicial paternalism of the New Deal ensured that blacks migrating North moved into ghettos that were subsequently redlined, making home ownership a near impossibility. Businesses moved out; the American industrial base collapsed. From door to door, from the stoop of his home to the threshold of his school, a young black man sees only the dealer, who offers him a job. Some kids can escape this reality, and a majority don't become drug dealers, but virtually everyone who lives in an urban black neighborhood is affected by it. Simon, who speaks in paragraphs in the film, notes that the sentencing guidelines passed by Congress and the pressure on local police departments to get rid of the scourge of drugs created an incentive for officers to make as many arrests as possible. The officers who get promoted quickly are those who make arrests. And it's easy to make a drug arrest—just go to a drug infested neighborhood and "jack someone up," as he puts it. The result was a plethora of amped up police officers in constant confrontation with the black community—and "makes a police department where nobody can solve a fucking crime." Homicide detectives don't get the stats that narcotics cops do. Pull a father from his daughter and put him in jail for life, and you all but guarantee that she won't make it out the ghetto. Break apart a family over a few ounces of cocaine, and the victims multiply. And everyone admits (from the beat cop to the prosecutor) that nothing really is getting better. Ground zero for violence in the drug war is now Mexico. Gangs there fight with each other and with the Mexican and American governments with such fervor precisely because the demand from Middle America for drugs is so high. (This is something that Hillary Clinton admitted recently, to her credit. The U.S. is a functional cause of Mexico's drug violence.) Race, however is not the primary soldering force of the Drug War. Class is. Poor whites are now (if you can believe the rhetoric) being devastated by the meth epidemic, breaking up previously intact families throughout Appalachia and the Midwest. The same language was used to describe the dangers of the marijuana culture during the 40s and the cocaine culture during the '80s is now used to cast meth users as social deviants, and slowly, the incarnation rate of white people is inching up. So what to do: Jarecki has no answers, other than to stop doing what we're doing now. But here are some points of departure. Watch out for returning veterans. They are uniquely vulnerable to drug abuse of all types, and narcotics traffickers have set up camp around military bases, particularly those housing infantry and special operations forces, for a reason. That generation cannot be lost to drugs. Second, recognize what Mike Carpenter, a jowly Oklahoman who runs a prison there, is comfortable telling Jarecki: Non-violent drug offenders really don't belong in prisons. Where they go is a political question, because drug abuse is something that does require a governmental response. But prison just basically ends their lives. They can't vote when they're released; thanks to President Clinton, most can't move back into public housing; they're stigmatized, in many ways, like child molesters. Reintegrating drug users back into society is as important (if not more important) than punishing them in the first place. And the next time a celebrity makes it seem like legalizing marijuana is the be all and end all of drug law reform, slap him in the face. (Metaphorically, unless you want to get your time on TMZ). Legalizing pot is the least of it. Getting politicians to understand how their actions contributed to the problem is a lot harder and requires more effort, but will ultimately pay off. If mandatory minimum sentences are reduced, for example, judges will be in a much better position to consider family structure when pronouncing a sentence. This local discretion could mean the difference between an intact family and a broken one. Beyond that, since the United States isn't about to legalize or regulate the illegal narcotics markets, the best thing a president can do may be what Obama winds up doing if he gets re-elected: using the bully pulpit to draw attention to the issue. But he won't do so before November.2 points
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Acho que a solução pro problema de segurança pública é simples, porém lento e longo: 1- Descriminalização da maconha > regulamentação do mercado do cânhamo > regulamentação de outros entorpecentes > desvinculo da polícia com o "combate" ao uso de drogas, foco no comércio ilegal; 2- Reforma do código penal, equiparando as penas à gravidade dos crimes (5 anos de cadeia prum cara que vende flores e 2 anos pra um assassino???) > reforma do sistema penitenciário com estratégias de reinserção (abrandamento de pena por trampos legais, estudos, formações técnicas, leitura, etc) 3- Desmilitarização da polícia > absorção da PM pela polícia civil, dividindo a polícia em investigativa (detetives, equivalentes aos agentes da PC) e ostensiva (equivalente aos PMs, mas sem treinamento militar, com treinamento mais coerente com prestação de serviço de proteção ao povo, e não ao patrimônio)2 points
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Sem ler o estudo por completo, coisa que não pretendo fazer, não há como dar um parecer fiel. No entanto existem alguns aspectos a serem considerados: 1) Os testes para "uso recente" foram feitos através de coleta sanguinea, o que faz com que o termo "recente" se traduza em algo entre 15 minutos e 28 dias, a depender do método utilizado. Em outras palavras, o individuo pode receber "positivo" para o uso de maconha sem que estivesse chapado no momento do acidente. 2) Ao que parece o estudo trata de acidentes, sem considerar a causa do acidente, de forma que não se pode afimar que o uso da maconha tenha conduzido ao acidente de trânsito, o que colocaria os individuos estudados apenas como "envolvidos", dispensando a relação de causalidade fomentada no último parágrafo do texto. 3) O estudo parte de um grupo de acidentados para concluir que os maconheiros conferem maior risco ao trânsito a partir do número de maconheiros dentro do grupo. Dentro do mesmo grupo muito provavelmente também existiam usuários de café, tabaco, remédios controlados, estresse e desatenção causados por um sem-número de fatores. Melhor seria o estudo de dois grandes grupos, o mais semelhante possíveis, com a única distinção de que um deles seja usuário de maconha enquanto o outro não e, separados os grupos, se estude a incidência de acidentes em ambos. São essas as ressalvas para aqueles que pretendem afirmar que Maconha e Direção não combinam (o que na minha opinião é verdade, porém sem todo este alarmismo)2 points
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Só digo uma coisa, já estive em 2 situações que SE EU NÃO ESTIVESSE CHAPADO, teria ido junto em 2 acidentes feios! Mas também confesso que uma vez, procurando o isqueiro no painel do carro pra acender um, ou seja, antes de fumar, dei uma pancada no carro da frente. Mas coisa leve, quando o trânsito fica naquele "para e anda" chato.2 points
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Pelos relatos todos chegaram ao fundo do poço por alcool, cocaina ou crack, mas não vemos ninguem dizer que possou por isso por maconha. Lamentável incluir a cannabis ao lado dessas drogas pela falta de imformação de uma população.2 points
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Pô mano, relacionamento familiar é até difícil de opinar. Mas eu acho que o ideal é voce se mudar numa boa, sem briga e com o tempo provar pra todo mundo que voce não é o que eles falam e pensam.( se voce não for) Paz!2 points
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Não sei nem o que dizer depois dessa notícia. É uma espera tão grande por simplesmente um raciocínio jurídico lógico que eu não sei se eu comemoro ou choro por tanto tempo de injustiça e absurdos... como é difícil lutar contra a estupidez institucionalizada... ainda mais por algo que sabemos que será senso comum no futuro... Parabéns a todos os guerreiros hermanos e também aos nossos, que com certeza vão levar a gente até lá também...1 point
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Os hermanos estão com tudo! Aqui também deveria caber a polícia pra provar - de fato- que o cidadão é traficante. E a frase final foi genial também, o debate amadurece; essa é a minha esperança pro Brasil.1 point
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É eu tava desconfiado mesmo, quando ouvi que o Bill Maher doou 1 mi para a campanha dele já acendeu o sinal verde de novo...só sei que se o Romney vencer ele vai fazer o segundo holocausto, e dessa vez os judeus somos nozes.1 point
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Qualquer semelhança com o Brasil é mera coincidência ...1 point
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Mais um grande argumento quebrado de maneira logica!!!!!! Don't Cry for me Argentina1 point
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Espero que eles fumem bastante maconha e percebam o quanto é uma merda ser militar e quanto o Exército é uma instituição fálida.1 point
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Varia muito. Independente se aumente o risco de acidentes, não há NENHUM argumento para manter a maconha proibida. Como se mantendo a maconha ilegal fosse impedir as pessoas de dirigem chapadas (vemos aqui no fórum que não hehe).1 point
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A 500 anos o brasil é uma vergonha policia fuma pedra, enquanto muleque de 12 anos ta fumando maconha, politica proibicionista faliu brasil acorda!!!1 point
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Meio milhão de quilometros guiados, todos eles sempre chapado, sob efeito de mais thc que muita gente nem chegou perto e 0 ocorrências... VSF!1 point
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Sabe como surgiu a polícia? No século XIV;após uma grande crise.Por causa do excesso da produção agrícola as terras se esgotaram , viraram Pântanos e havia até tempestades de areia. Assim houve um grande êxodo rural, as cidades foram inchando. A ordem estabelecida foi sendo posta à prova. Antes as cidades tinham uma guilda para cada profissão, até as prostitutas e os ladrões tinham as suas. Cada guilda tinha seu duvido teste de entrada, seu santo protetor e ainda seu bloco nas procissões, além de fazerem a procissão no dia do seu santo. Com o inchamento das cidades, passaram a haver prostitutas fora guilda, ladrões em guilda, sapateiros independentes e etc... Então as administrações citadinas criaram as polícias, para controlar a população.Tanto é que 'polícia' vem do Grego ' Pólis" que significa cidade. E política é cultura em grego, é o modo de viver na cidade, o conhecimento que se deve ter para se viver em sociedade. A polícia impunha , então, a cultura da cidade, o respeito às normas; mas claro que já se fazia filhadaputagem naquela época. Eu sei que não dá pra ficarmos sem polícia nos dias de hoje, mas também tenho plena Ciência de que uma sociedade com necessidade de polícia já tem problemas....1 point
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A Polícia é a maior droga... Entendam isso. Uma sociedade justa e equilibrada jamais precisaria de polícia para acalmar as coisas...1 point
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Contesto essa pesquisa! Você não pode avaliar somente a cannabis nas pessoas que sofreram acidentes! E se o cara consumiu cannabis e álcool? Cannabis e outra droga? Minha experiência pessoal é que a cannabis é benéfica na direção! Quando eu não fumava pra dirigir, sempre leva multa por excesso de velocidade. Depois que passei a dirigir chapado, não recebi mais nenhuma multa... E também nunca bati o carro, nunca causei acidente! A única experiência traumática foi quando um ônibus, cujo motorista tomava antidepressivos, colidiu em minha lateral! E ae? Como se explica isso?1 point
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gostei do titulo; Drogas Invadem Realidade De Militares Brasileiros deveria ser: filhos da puta são pagos pra fumar pedra e ficarem bebados1 point
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É exatamente isso. O que todas as pessoas precisam entender que nao é uma questao de ser a substância X ou Y pode provocar o que. E sim o que se faz após utilizar de uma substância que altera a consciencia. Eu vaporizo todo dia com minha esposa e apenas me certifico que acabaram as tarefas do dia, se a geladeira está lotada e nao vai faltar erva e ponto! Agora se o cara sabe que vai precisar dirigir, enfia a cara no alcool ou fuma/vaporiza demais antes disso, esse cara tem probleminha... paz e harmonia!1 point
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É porquê a maconha ainda é vista, equivocadamente, como droga "de entrada", e não o que é de verdade: "de saída"1 point
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mantenha a mente aberta... não faça nada que vá se arrepender depois fé irmão! abraços1 point
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Também acho! Nem pra votar pelos direitos a galera tem ânimo.... bora pessoal.. é assunto nosso.1 point
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Aproveitando o tópico pra vermos mais um pouco sobre o sistema, Palestra feita por um renomado médico ´´Matthias Rath``, falando sobre o cartel farmacêutico, Vale a pena assistir ein...1 point
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Psicodélicos são legais... Já tomei uns cogus, muito doce, aquelas sementes de LSA também, yopo, salvia, entre outras cositas mais. Quando eu era adolescente [hoje tenho 20 anos] eu tinha peito pra tomar todas essas coisas... Com 18 me vieram muitas responsabilidades, e me tornei um medroso quanto a isso, com 16 anos eu ingeria de 2 a 3 doces INTEIROS e deitava, passava a madruga acordado brisando monstruosamente, era bem saudavel... Tinha uns alucinogenos que eu tomava também, deixava um pinico do lado da cama pra vomitar [isso é sagrado haha], uma garrafinha de agua também pra revigorar o corpo... Hoje não tenho mais peito pra isso, sei lá, era muito aventureiro na adolescencia, e apesar de saber que a psicodelia é segura, hoje tenho medo, talvez porque minha depressão aumentou depois que meu avô faleceu em 2010 [e a maconha de recreativa, se tornou medicinal e muito mais eficiente que porcarias como rivotril etc];;; Penso ainda em mandar uns doces [tem 2 anos já que não vejo um na minha frente] pra ver o potencial terapeutico do mesmo [e claro, brisar também hehe], pois lí bastante que LSD era usado pra tratar depre.1 point
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Desculpa galera mas não existe coisa que mais me IRRITA é essa porra de CONTROLE DE MASSA chamada de religião. Pra mim tinha que executar todos da bancada evangélica e proibir esse negocio de religião entrar no meio da politica esses bandos de abutres vivem num conflito de interesses oque uma fala os outros todos obedecem QUE ODIOOOOOOOOOOO1 point
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Em relação ao sr.Magno Malta, temos que jogar vossa excelência de merda na privada!!1 point
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Politico bom é politico pendurado de cabeça pra baixo em praça pública!1 point
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A Minha se entrar na Igreja do Waldô, tenho certeza que seria pra tocar uma bomba! Ou queimar uma bomba la dentro, como eu fiz uma vez numa igrejinha menor perto da rodoviária aqui.... entrei fumando um pren fedorentão fui até a metade, larguei a nuvem de fumaça e saí como se nada houvesse acontecido... e os pastor falando, olha o demonio nos atentando! uhaehueauhaeuheauha1 point
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as vezes a mina fuma igual agente e mesmo assim não da certo tbm.... tem de tudo nos dias de hoje.... pode acontecer de arrumar uma que não fuma e dar muito certo tbm.... cada caso é um caso....1 point
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Menos de 8 reais vc tem um bong numa garrafa de vidro http://www.everyonedoesit.com/online_headshop/Bottle_Bong_adaptor__One_piece.cfm?iProductID=6481 point
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Cara, tem um motivo que eu peço até pra broder não trazer 'namoradinha' aqui na baia. Mulheres são mais vingativas e por isso há váárias ocorrencias do tipo... BUT - Eu acho que a galera generaliza e 'misogeniza' demais, por isso esse fórum é reconhecido por ser um fórum sagu!1 point
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isso é historinha, eu divido minha colheita com minha mina, fazem 6 anos que cultivo, nunca tivemos problemas por causa desse tipo de femea hehehhe aqui qd eu paro de cultivar eu tomo esporro !!!!!! hahahahahahaha1 point
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minha tortura é mais mental... ai num vai preso só chamar de gorda baranga e falar q quer dar um gasto na irma dela a mina entra parafuso...1 point
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Mulher boa hj em dia tá em torno de 200 reais a hora mano! Não tem erro! Só num pode apaixonar! E vai por mim, sai mais barato no final!1 point
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isso dai certeza tem o dedo da igreja no meio velho a mina comecou a ir na porra da igreja la daquele crioulo safado waldomiro nao sei o que, aquele q tem as fazendas. ela tava indo com as tias dela as vezes, bixo povo desgracado sao esses evangelicos e se tiver algum evangelico aqui eu nao retiro o que disse, povim atoa esses crentes roubadores. e eu aceitando isso, manezisse pura. ate matei servico hj, pra dar uam geral aqui nas fechaduras e nas coisas alheias que nao me pertenciam, picotei tudo hehe ainda bem que o meu brother ta passando aqui agora pra me dar um salve, e agorinha tem uma sessaozinha com as vagabundas do servico secreto sexual, so assim mesmo pra desencanar. igreja evangelica ta pior q crack1 point
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ja fumei hash preto melhor q marrom, marrom melhor preto,escuro melhor q claro, amarelo pior q preto,roxo melhor q preto, vermelho melhor q amarelo...mtu relativo issoai...cor clara pode indicar pureza, mas não é necessariamente...tdu depende da materia prima, do metodo de extraçao e prensa ...1 point
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"Enxugando o gelo, sua realidade segura por um fiapo de cabelo Apego pelo tempo, melhor não tê-lo; segurá-lo, não quero, nem há como contê-lo!"1 point
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Sim, assinou a convenção da ONU! Contudo, no Uruguai o consumo nunca foi criminalizado, então o pais nunca se alinhou plenamente ao modelo proibicionista, e provavelmente irá adequar à convenção ou denúnciá-la. Edit: Tem outro fator pouquissimo falado, os termos das Convenções não são totalmente imperativos, ou seja, os signatários tem margens para as condutas conforme as realidades locais, um exemplo: Ou Então, a Convenção é bem flexível, o que fode é a ameaça dos EEUU de retaliação a quem não seguir a cartilha deles.1 point
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O corpo de consultores jurídicos fica muito envaidecido pela confiança depositada em nós, e, caso o pior aconteça, iremos abraçar sua causa com o mesmo afinco que abraços as causas de outros growers. E com relação a honorários, imagino que, você podendo arcar com o custo deles, o corpo de consultores ficará feliz em recebê-los.1 point