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Showing content with the highest reputation on 07/04/12 in all areas

  1. Que sociedade não quer? O doido exclui do que ele chama de sociedade todos favoráveis a maconha e ao cultivo!
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  2. comentario dum sujeito que se ligo no modus operanti do braZil: " MAS O BRASIL COMO PAÍS OCIDENTAL FOI O ULTIMO NA LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS, FOI UM DOS ÚLTIMOS A FAZER CARTEIRA DE TRABALHO, FOI UM DOS ÚLTIMOS A DEIXAR A MULHER VOTAR, NÃO TEVE CORAGEM DE FAZER BOMBAS ATÔMICAS, ETC...O BRASIL NÃO TEM CORAGEM DE NADA É UM DOS ÚLTIMOS E SEMPRE SERÁ, QUANDO O MUNDO TODO DESCRIMINALIZAR AS DROGAS OU QUANDO OS EUA DISSER QUE VAI DESCRIMINALIZAR AI O BRASIL COMO SEMPRE O ÚLTIMO DA FILA VAI TER CORAGEM, "
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  3. Sociedade? E o que a sociedade tem a ver com as minhas escolhas pessoais, desde que eu nao prejudique ninguem? Isso é um direito constitucional... Eu quero plantar as minhas plantas para fuma-las, e nao é a sociedade que tem que dizer que sim ou que nao
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  4. Obrigado msm !!! To muito feliz por esse reconhecimento!!!!!!! :D :D Muito bom fazer parte dessa família, sem vocês o sonho de plantar meu próprio fumo naum seria possível ... To ateh sem palavras pra descrever essa alegria, muito maneiro ser reconhecido no meio de tantos "braços verdes" do cultivo e da degustação da cannabis nacional!!! rsrsrrs Sei q ainda tenho muito a caminhar e melhorar, mas enquanto vou andando jah dah pra ir queimando uns buds na humildade .... Muito feliz também de dividir esse momento com lendário irmão HinduKush, Ativista maximo da causa, premio mais q merecido !!!! Parabéns irmão Hindu!!!! Força na batalha!!!! Obrigado tmb ao irmão Catchside q foi quem achou a “LENDA” e me presenteou !!!! Brigadão galera, de coração, sintam-se abraçados todos aqueles q, de alguma maneira, contribuem pra essa Casinha Verde continuar acolhendo todos q vão contra o sistema em prol de um bem maior, a LIBERDADE E SAÚDE DE TODOS!!!!
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  5. Não da pra entende os EUA podem vender disfarçado de "medicinal" agora o resto do mundo que se foda??? a vai a merda o propio relatorio da ONU fala no fracasso da guerra as drogas e vem esse Zé ruela ai querer dar lição de moral vsfd hipocresia do caralho
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  6. Ja enviei o meu email! Vamos lotar a caixa deste arrombado!
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  7. Acho que a hora de ir pra rua !!! O STF só vai nos ouvir assim !!! Vamos pra rua galera - não parar até ver a maconha fora dessa idiotice. Não é possível que depois de tanta luta, ainda assim continuar esse preconceito a cerca da maconha. Maconha Medicinal já !!!!
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  8. Garoto come biscoito de maconha da avó e é hospitalizado nos EUA A criança, de três anos, passou por observação no hospital e foi liberada. A avó é paciente de câncer e tem recomendação médica para usar a droga. A polícia do estado da Califórnia (EUA) diz que um garoto de 3 anos acabou no hospital depois de comer biscoitos com maconha para uso medicinal de sua avó. O sargento Phil Gomez disse à imprensa nesta segunda-feira (2) que a avó, uma paciente de câncer, tem recomendação médica para usar maconha para aliviar sua dor. Gomez diz que ela preparou biscoitos com a droga e guardou no frigorífico da garagem. O pai da criança tinha visto as migalhas do bolinho na garagem, mas a família ficou preocupada quando não conseguiram acordar a criança depois de mais de 16 horas de sono e perceberam que ele havia consumido os biscoitos. A criança passou por observação em um hospital e foi liberada. fonte: G1
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  9. E nada aconteceu...se fosse outro medicamento qualquer com a mesma eficiência da cannabis para aliviar dores, etc, o moleque estaria em coma agora. Ele só ficou doidaaaaaaaaaaasso. Quem sabe até vai virar um geniozinho, enquanto os outros muleques da escola estiverem babando na mesa ele vai estar lendo Nietzsche.
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  10. "Pelo menos os negros sabiam quando eram escravos, já vocês continuam ignorantes." --Doug Stanhope, comediante
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  11. Desculpem-me, mas eu infelizmente já perdi minhas esperanças de ver algo mudar....eu tenho um sentimento que no que depender da sociedade ou dos governantes, nada irá mudar.... Conheço até maconheiro que é contra! E não é um ou dois não......pois teêm na mente, q a regulamentação vai virar liberação e o Brasil vais ser a maior zona.... Mas tenho um fio de esperança no STF, mas me preocupa só, caso o STF aprove a inconstitucionalidade da nossa lei atual, que o congresso interfira e mele tudo. Enquanto tivermos os governantes que temos, que se perpetuam no poder com reelições, com seus filhos se tornando parlamentares ou elegendo seus apadrinhados e que paralelamente manteém uma educação sucateada, isso ainda somado a uma mídia manipuladora (que está justamente no poder destes governantes), e ainda com os evangélicos com suas mentes alienadas se propagando cada vez mais e com seus líderes chegando no poder, este país não terá futuro. O estádio de Brasília para a copa, cujo o principal time está na 3º divisão, já bateu a marca de mais de 900 milhões...isso pq ainda não licitou o gramado, sistema de irrigação, urbanismo e paisagismo do entorno, os assentos do estádio......é vergonhoso....enquanto isso, a saúde e a educação, são uma merda e o pouco dinheiro q ainda vai para estes setores é roubado na cara larga. Pra “fechar com chave de ouro” foram criadas mais de 5 mil novos cargos de vereadores....mas agora, só se fala de futebol! Onde o Brasil vai parar assim??? Estamos na merda!!!
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  12. Numbers Tell of Failure in Drug War When policy makers in Washington worry about Mexico these days, they think in terms of a handful of numbers: Mexico’s 19,500 hectares devoted to poppy cultivation for heroin; its 17,500 hectares growing cannabis; the 95 percent of American cocaine imports brought by Mexican cartels through Mexico and Central America. They are thinking about the wrong numbers. If there is one number that embodies the seemingly intractable challenge imposed by the illegal drug trade on the relationship between the United States and Mexico, it is $177.26. That is the retail price, according to Drug Enforcement Administration data, of one gram of pure cocaine from your typical local pusher. That is 74 percent cheaper than it was 30 years ago. This number contains pretty much all you need to evaluate the Mexican and American governments’ “war” to eradicate illegal drugs from the streets of the United States. They would do well to heed its message. What it says is that the struggle on which they have spent billions of dollars and lost tens of thousands of lives over the last four decades has failed. There is little reason to expect the elections this year will do much to address the challenges to the bilateral relationship. Enrique Peña Nieto, elected president of Mexico on Sunday, is a scion of Mexico’s Institutional Revolutionary Party, which was tainted by authoritarianism, corruption and fraud during seven decades in power, before it was booted out by voters 12 years ago. In the United States, neither President Obama nor his Republican challenger, Mitt Romney, has shown much interest in the nation’s southern neighbor. Yet the presidential elections on both sides of the border offer a unique opportunity to re-examine the central flaws of the two countries’ strategy against illegal narcotics. Its threadbare victories — a drug seizure here, a captured kingpin there — pale against its cost in blood and treasure. And its collateral damage, measured in terms of social harm, has become too intense to ignore. Most important, conceived to eradicate the illegal drug market, the war on drugs cannot be won. Once they understand this, the Mexican and American governments may consider refocusing their strategies to take aim at what really matters: the health and security of their citizens, communities and nations. Prices match supply with demand. If the supply of an illicit drug were to fall, say because the Drug Enforcement Administration stopped it from reaching the nation’s shores, we should expect its price to go up. That is not what happened with cocaine. Despite billions spent on measures from spraying coca fields high in the Andes to jailing local dealers in Miami or Washington, a gram of cocaine cost about 16 percent less last year than it did in 2001. The drop is similar for heroin and methamphetamine. The only drug that has not experienced a significant fall in price is marijuana. And it’s not as if we’ve lost our taste for the stuff, either. About 40 percent of high school seniors admit to having taken some illegal drug in the last year — up from 30 percent two decades ago, according to the Monitoring the Future survey, financed by the National Institute on Drug Abuse. The use of hard drugs, meanwhile, has remained roughly stable over the last two decades, rising by a few percentage points in the 1990s and declining by a few percentage points over the last decade, with consumption patterns moving from one drug to another according to fashion and ease of purchase. For instance, 2.9 percent of high school seniors admit to having tried cocaine in the last year, just slightly less than in 1992. About 15 percent of seniors said they abused a prescription drug last year. Twenty years ago, prescription drug abuse was not even consistently measured. The only dimension along which the war on drugs might be conceived as a success is political. If you ask Americans how concerned they are about drugs, they will give you roughly the same answer they have given for years: not so much. In a Gallup poll, only 31 percent of Americans said they thought the government was making much progress dealing with illegal drugs, the lowest share since 1997. But fewer people say they worry about drug abuse than 10 years ago. Only 29 percent of Americans think it is an extremely or very serious problem where they live, the lowest share in the last decade. But the government has spent $20 billion to $25 billion a year on counternarcotics efforts over the last decade. That is a pretty high price tag for political cover, to stop drugs from becoming a prominent issue on voters’ radar screen. It becomes unacceptably high if you add in the real costs of the drug wars. That includes more than 55,000 Mexicans and tens of thousands of Central Americans killed by drug-fueled violence since Mexico’s departing president, Felipe Calderón, declared war six years ago against the traffickers ferrying drugs across the border. And the domestic costs are enormous, too. Almost one in five inmates in state prisons and half of those in federal prisons are serving time for drug offenses. In 2010, 1.64 million people were arrested for drug violations. Four out of five arrests were for possession. Nearly half were for possession of often-tiny amounts of marijuana. Harry Levine, a sociologist at Queens College of the City University of New York, told me that processing each of the roughly 85,000 arrests for drug misdemeanors in New York City last year cost the city $1,500 to $2,000. And that is just the cost to the budget. Hundreds of thousands of Americans, mostly black and poor, are unable to get a job, a credit card or even an apartment to rent because of the lasting stigma of a criminal record for carrying an ounce of marijuana. Cracking down hard on drug users may sound great on the stump. But Americans who inject drugs are four times as likely to have H.I.V. as British addicts and seven times as likely as drug-injecting Swiss, mainly because the United States has been much slower in introducing needle exchanges and other measures to address the impact of drug abuse on public health. The Obama administration acknowledges the limitations of the drug wars, and has shifted its priorities, focusing more on drug abuse prevention and treatment of addicts, and less on enforcement. Still, many critics of the current policy believe the solution is to legalize — to bring illegal drugs out of the shadows where they are controlled by criminal gangs, into the light of the legal market where they can be regulated and taxed by the government. Jeffrey Miron, an economist at Harvard who studies drug policy closely, has suggested that legalizing all illicit drugs would produce net benefits to the United States of some $65 billion a year, mostly by cutting public spending on enforcement as well as through reduced crime and corruption. A study by analysts at the RAND Corporation, a California research organization, suggested that if marijuana were legalized in California and the drug spilled from there to other states, Mexican drug cartels would lose about a fifth of their annual income of some $6.5 billion from illegal exports to the United States. A growing array of Latin American presidents have asked for the United States to consider legalizing some drugs, like marijuana. Even Mr. Calderón is realizing the futility of the war against the narco-syndicates. He askedPresident Obama and the United States Congress last month to consider “market solutions” to reduce the cash flow to criminal groups. Legalization may carry risks, too. Peter H. Reuter, one of the authors of the RAND study, who is now a professor of public policy in the department of criminology of the University of Maryland, said he worried that legalizing drugs would vastly expand drug abuse, leading to other potential social and health costs. Supporters of the war on drugs insist that without it, consumption would have soared to the heights of the 1980s and perhaps beyond. There are other options. The Global Commission on Drug Policy, whose membership includes former presidents of Mexico, Colombia, Chile, Brazil and Poland, has called on national governments to “depenalize” if not necessarily legalize drug possession and sales. This means stopping the arrest and imprisonment of people who use drugs but cause no harm to others, and going easy on small-scale dealers, whose arrest does nothing to dent the flow of illegal drugs. It means focusing enforcement efforts on reducing the violence of the drug trade, rather than eliminating the drug market itself. It may also entail giving drugs to the most addicted users, to get them into clinics and off the streets. Such policies require a drastic change of approach in Mexico and the United States. Their governments could start by acknowledging that drug dependence is a complex condition that is not solved through punishment, and that numbers of addicts or dealers arrested, or tons of drugs seized, are hardly measures of success. A war on drugs whose objective is to eradicate the drug market — to stop drugs from arriving in the United States and stop Americans from swallowing, smoking, inhaling or injecting them — is a war that cannot be won. What we care about is the harm that drugs, drug trafficking and drug policy do to individuals, society and even national security. Reducing this harm is a goal worth fighting for. fonte: http://www.nytimes.com/2012/07/04/business/in-rethinking-the-war-on-drugs-start-with-the-numbers.html
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  13. Parece que a galera qui nem fuma...tudo estressado! o passado já foi...chega de magoa galera estamos todos na mesma direção! se banir o kra ele volta com novo nick... o melhor é o respeito mutuo e o entendimento. Legaliza Brasil.
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  14. Me preocupa a privatização do sistema penitenciário, pois, se privado prevê lucro e o lucro vêm com o aumento de presos. Como controlar isso se os políticos já vendem a alma que já tava hipotecada várias vezes?
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  15. Mandei isso aqui pros "digníssimos" senadores, pretendo ainda entulhar os emails de outros legisladores e ministros... Quem quiser usar/adpatar/disseminar/espalhar fique a vontade! "Olá Senador! Como vai? Gostaria que o senhor considerasse minha opinião para buscar mais informações e, assim, construir a sua opinião refletindo o interesse da sociedade, e não apenas a vontade inconsequente de quem não conhece o assunto. - O uso recreativo de maconha (Cannabis sativa), diferentemente da cocaína (ou crack), heroína, álcool e tabaco, não causa dependência física, nem apresenta graves problemas com abstinência. Pode sim causar dependência psíquica, no entanto, a taxa reconhecida pela ciência é de aproximadamente 10 % dos usuários, enquanto que a dependência do álcool é de 10 % da POPULAÇÃO BRASILEIRA (http://saudedofuturo.wordpress.com/2008/03/31/sindrome-de-dependencia-do-alcool/), pra não falar do tabaco (http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/dependencia-fatal/). - A maconha tem um grande potencial medicinal: http://sergyovitro.blogspot.com.br/2011/05/maconha-uma-planta-medicinal-renato.html - As contra-indicações da maconha foram exageradas nas últimas décadas, e hoje, a ciência aponta para uma segurança maior do que de muitas drogas legais: http://www.bbc.co.uk/news/uk-11660210 (fonte da imagem) http://www.planetamaconha.com/2012/02/maconha-esquizofrenia-e-o-paradoxo.html http://www.truthonpot.com/article/does-marijuana-cause-brain-damage- - Além disso, a política de Guerra às Drogas tem se mostrado uma estratégia muito mais danosa do que seria a descriminalização do uso e posse, bem como regulamentação do mercado da Cannabis (maconha) (http://www.nytimes.com/2012/07/04/business/in-rethinking-the-war-on-drugs-start-with-the-numbers.html). Hoje em dia qualquer pessoa pode comprar maconha, não precisa nem ser maior de idade, pois o traficante não pede identidade. Basta ir à uma das milhares de favelas ou guetos brasileiros dominados por traficantes, que você terá acesso à drogas. O problema é que são drogas de baixa qualidade, podendo causar danos graves que não seriam causados se a droga tivesse controle de qualidade (mercado regulamentado). Essa regulação de mercado também aumentaria a arrecadção de impostos, e muito dinheiro hoje usado para pagamento de propina aos policiais e políticos corruptos poderia ser usado para a saúde e educação. Isso sem entrar na questão da violência, visto que as incursões policiais em favelas trazem muitas "baixas civis" e não eliminam nem nunca eliminaram o tráfico (até na Rocinha com UPP é possível comprar maconha). Esses policiais poderiam agir de forma mais inteligente buscando grandes cabeças do tráfico, que perderiam poder econômico através da concorrência com um mercado oficial de maconha, por exemplo. Livrando pobres marginalizados como mulas, aviõezinhos e pequenos traficantes da cadeia (uma escola de crime), com educação eles podem substituir o estigma por uma carreira honesta, esvaziando presídios e enchendo fábricas, indústrias e campos. Além disso, policiais que hoje agem "combatendo" usuários, muitas vezes acusando-os falsamente de traficantes, poderiam ser usados para manter a ordem social combatendo crimes mais graves, como roubos, assaltos, assassinatos, sequestros, pedofilia e estupros. Ou já existe policiamento suficiente para o combate desses crimes mais lesivos para destacar policiamento para combater "maconheiros"? - Por último, mas mais importante, gostaria de salientar que, independentemente da questão da saúde e segurança, o senhor não pode negar que dentro da esfera privada o Estado não pode e não DEVE interferir. As opções de vida de cada cidadão são pessoais e intransferíveis, não cabendo a Estado, Governo, muito menos a opinião da sociedade, palpitar ou regular o comportamento pessoal, desde que não haja danos à terceiros. Por tudo isso, peço encarecidamente seu apoio para a aprovação do Novo Código Penal e de políticas de drogas mais inteligentes e mais benéficas à sociedade. Peço também ajuda para disseminar informações mais verdadeiras e, através da informação, educação e cultura, combater o uso de drogas, da mesma forma que se faz há anos, e produtivamente, contra o tabagismo."
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  16. A cadeia genética dos vegetais é maior e mais complexas que a dos mamíferos, as plantas secretam inumeros hormônios e substâncias e desde que eu comecei a plantar observo como as plantas sentem e interagem com o ambiente!! Posso te garantir que a relação da planta com o ambiente é mais complexa e delicada do que nós humanos podemos compreender!! As plantas em geral estão evoluindo nesse planeta a muito mais tempo que nós. Não subestime as plantas, elas são as responsaveis por estarmos aqui hoje!!!
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  17. Com todo o respeito ao seu comentário extremamente apaixonado e bem embasado cientificamente, quero estragar tudo com a minha dúvida ingênua de criança. E daí que plantas não possuem sistema nervoso? Tudo que é vivo no mundo precisa ser igual a você pra ter consciência? Viva o absurdo, amigo!
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  18. O que a sociedade não quer são os senadores ganhando 14, 1,5, 16 salário, corrupção, proteção a empresários corruptos, plenários vazios.....
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  19. É foda, o cara fala em sociedade como se fosse um feudo, como se ele já tivesse dado uma volta na praça e ouvido a opinião de todos em uma tarde de domingo!! A mentalidade dos nossos políticos e "representantes" é a mesma de 500 anos atrás. Lamentável!!
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  20. Senador Eunício Oliveira nome civil: Eunício Lopes de Oliveira data de nascimento: 30/09/1952 partido / UF: PMDB / CE naturalidade: Lavras da Mangabeira (CE) endereço parlamentar: Ala Teotonio Vilela gab. 07 telefones: 6245 FAX: (61) 3303-6253 correio eletrônico: eunicio.oliveira@senador.gov.br Senador Aloysio Nunes Ferreira nome civil: Aloysio Nunes Ferreira Filho data de nascimento: 05/04/1945 partido / UF: PSDB / SP naturalidade: São José do Rio Preto (SP) endereço parlamentar: Anexo I, 9o. andar salas 1 a 6 telefones: (61) 3303-6063/6064 FAX: (61) 3303-6071 correio eletrônico: aloysionunes.ferreira@senador.gov.br Senador Jorge Viana nome civil: Jorge Ney Viana Macedo Neves data de nascimento: 20/09/1959 partido / UF: PT / AC naturalidade: Rio Branco (AC) endereço parlamentar: Ala Rui Carneiro Gab 01 telefones: (61) 3303-6366 e 3303-6367 FAX: (61) 3303-6374 correio eletrônico: jorgeviana.acre@senador.gov.br Senador Ricardo Ferraço nome civil: Ricardo de Rezende Ferraço data de nascimento: 17/08/1963 partido / UF: PMDB / ES naturalidade: Cachoeiro de Itapemirim (ES) endereço parlamentar: Anexo I, 4o. andar salas 1 a 7 telefones: (61) 3303-6590 FAX: (61) 3303-6592 correio eletrônico: ricardoferraco@senador.gov.br Senador Pedro Taques nome civil: José Pedro Gonçalves Taques data de nascimento: 15/03/1968 partido / UF: PDT / MT naturalidade: Cuiabá (MT) endereço parlamentar: Ala Afonso Arinos gab. 04 telefones: (61) 3303-6550 e 3303-6551 FAX: (61) 3303-6554 correio eletrônico: pedrotaques@senador.gov.br
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  21. Cara acho que se voce solicitar a autorização para uso e ter isso guardado com voce no caso de ser pego pelos homi voce tem ali respaldado que voce é doente , pediu autorização como manda a lei e o orgão competente respondeu sua questão ( ou não), mas esta ali documentado que voce não é traficante, que esta tentando fazer tudo da maneira legal, o sistema que te impede, ainda mais se for usuario medicinal. Acho que geral deveria mandar e-mails questionando isso, coloque outro endereço que não seja do seu grow e vamos a luta.
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  22. Gostaríamos de convidá-lo para o lançamento da Campanha Nacional pela Mudança da Política de Drogas na próxima segunda-feira, 9 de julho, às 14h (convite em anexo). Secretariada pela Viva Rio e lançada em parceria com a Comissão Brasileira Sobre Drogas e Democracia e Associação Nacional dos Defensores Públicos, a Campanha “Lei de Drogas: É Preciso Mudar” tem como principal objetivo promover a descriminalização do usuário de drogas, garantindo uma abordagem ampla ao tema, não apenas em termos de segurança, mas, principalmente, de saúde. Ao tirar do âmbito penal a discussão sobre o consumo de drogas, é possível aproximar essa discussão de instituições como a escola, as universidades, o sistema de saúde, a igreja e a família. Nesta perspectiva, muito poderá se avançar sobre o tratamento e a prevenção. O foco é reunir 1,3 milhão assinaturas para respaldar o projeto de lei que será apresentado ao Congresso Brasileiro no segundo semestre de 2012 e que pretende reformar a atual legislação sobre drogas no país, a fim de torná-la mais justa e eficiente. O novo projeto de lei irá propor critérios objetivos de diferenciação entre o traficante e o usuário de drogas, bem como garantir que este último não seja encaminhado à justiça criminal, mas a uma Comissão Administrativa Interdisciplinar que ofereça amplo acesso à saúde. Aguardamos sua presença, Equipe Política de Drogas – Viva Rio
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  23. O que tá faltando é um presidente que bata no peito e fale, "Vá se Fuder! Aqui no meu país mando eu!"
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  24. Vai tomar no cu, deixem o Uruguai em paz! Será que essa missão iria para os EUA, China, Russia, Alemanha e etc? Claro que não. Como é um país de menor poder ecônomico e bélico, tentam interferir em suas questões internas. ONU é uma merda mesmo, invés de impedir o massacre na Síria, vão encher o saco de um país que quer aniquilar o tráfico de drogas ( objetivo que a ONU SEMPRE fracassou). Essa JINFE é uma agência de merda, dirigida por um bando de idiotas. Obs: Quero ver se a Califórnia ou o Colorado legalizar se esses babacas vão aparecer por lá também! CAMPANHA: MUJICA MANDE A ONU PARA PUTA QUE PARIU!
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  25. Que sujeitinho hipocrita em! Esse tal Yans... Imaginei uma cena, de um sujeito todo cagado com bosta escorrendo pelas pernas e até na cara, reclamando do cheiro do meu peido. Maconha extremamente perigosa ? E se assim fosse, seria esse o principal motivo para se legalizar. Mas sabemos que isso não influencia em nada, já que as bebidas alcoólicas são muito mais perigosas e não só são legalizadas, como também fortemente incentivadas.
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  27. Parabéns a todos que contribuem ou já contribuíram para manter o Growroom Vivo pois é o coletivo que forma o fórum como ele é! Merecido os 2 que levaram o mês de junho... Ativista do Mês: HINDUKUSH Dedo Verde do Mês: Manso
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  28. disse bem! Temos que respeitar primeiro para depois sermos respeitados, chega de morte no transito!
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  29. As coisas mudam sim meu povo, devagar pra cacete mas mudam. Se os negros pensassem assim quando eram escravos, estariam fudidos até hoje. Tem que lutar sempre, mesmo o cenário sendo desfavorável. Uns tempos atrás troquei ideia com o Malcher a respeito do cenário de quando ele começou e para hoje, ele notou uma clara mudança favorável nesse sistema, até por parte da mídia. Temos que lutar sem dar sossego, nossa perseverança vai mudando a cabeça das pessoas aos poucos. Infelizmente é um processo bem lento, mas fazer o quê, tem que começar de alguma maneira. Avante maconheirada brasileira, vamos mudar essa porra sim! Passo a passo, dia a dia, ano a ano. Minha mentalidade mudou bastante desde o primeiro beck que fumei quando era pivete até hoje que tenho 25, o tempo é o senhor da razão.
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  30. rs...para irmão.. que rua o que... aqui é o país do ''vai curintia''. Povo ta pouco se fudendo pra o que realmente interessa... lembro bem que no ano passado a marcha da corrupção não teve nem 4 mil pessoas. aqui é o lugar do cada um por sí, infelizmente.... --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ai NaTuRaLiS SpIrItU Eu não penso assim. E tem muita gente que não pensa assim como você. Em todos os lugares em que a maconha foi descriminalizada ou regulamentada, foi com muita luta social !!! Garanto pra você, se a gente(maconheiros), tivéssemos a mesma disposição do povo "vai curintia", que tá toda semana gritando pela vitória do time, a maconha já estava legalizada no Brasil a muito tempo ! ai você vem me dizer que é cada um por si ? não enche !
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  31. Deve estar ganhado $ua parcela gordo do narcotrafico.
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  32. Mandei o seguinte email para ele: "O senhor acha que a sociedade não quer a legalização da maconha por dois motivos simples. Primeiro porque as minorias não são ouvidas, são marginalizadas, sofrem preconceitos e são tratadas como bandidos. O Sr. por algum acaso tem contato com maconheiros? Já parou para ouvir suas revindicações? Caso tenha, as revindicações são algo além do que é garantido pela CF de nossa pátria? Não são, o que estamos pedindo já era pra ser nosso, mas por leis cruéis e deturpadas, não temos Direito aquilo que a CF nos garante. A proibição do consumo de qualquer substância em local privado fera os princípios da Constituição Federal. Ninguém lhe importuna por beber cerveja, fumar cigarro, ou mesmo tomar café, comer gordura saturada, gordura trans e qualquer outra substância que leva a morte e a inúmeras doenças, coisa que a Cannabis não faz. Segundo porque a sociedade é propositalmente desinformada por conta do governo e das grandes mídias, visto que inúmeras indústrias fazem um lobby tremendo para continuar sendo publicado factoides e informações falsas sobre os efeito negativos da erva. O cigarro, uma droga com quase 5 mil substâncias toxicas, mais de 40 substâncias cancerígenas, que mata milhões todos os anos é vendido normalmente, já uma substância que cura certos tipos de câncer é tido por grande parte da sociedade como uma substância ruim. A proibição nunca consultou especialistas em Saúde, usaram como ferramente politica, que se tornou um monstro de se fazer dinheiro. O senhor não irá encontrar um único fator relacionado a maconha que possa causar um mal maior que inúmeras substâncias que encontramos todos os dias em nossas prateleiras. Além do motivo de liberdade de consumo, da desmistificação das lendas em torno da erva, temos os números da desastrosa Guerra das Drogas, que com mais de 50 anos só acumulou mortos, presos e dinheiro público desperdiçado, visto que nenhuma premissa da proibição se cumpriu. Não diminuiu o número de bandidos, não diminuiu o número de drogas e não diminuiu o número de usuários, pelo contrário, tudo aumento de uma forma radical. O porque de insistir em algo que só vem dando errado a mais de 50 anos? Não é hora de tentar algo novo? Proibição só ajuda bandido e corruptos que lucram com o sangue da sociedade. 70% do movimento do tráfico de drogas se dá por conta da maconha, um movimento que poderia ser legalizado, onde o estado, a sociedade e os usuários lucrariam, seriam recolhidos impostos, geraria empregos, a erva teria um padrão de qualidade, menores não teriam acesso a droga, inclusive drogas mais pesadas, visto que o traficante que dá a maconha em uma mão, oferece o crack na outra e ninguém iria fomentar o tráfico. Existem alguns documentários que esclareceriam o senhor: Cortina de Fumaça Você Precisa Ouvir o Que Eles Tem a Dizer ... Espero sinceramente que o senhor leia este email, a descriminalização e legalização não iria ajudar somente os usuários, mas sim a sociedade num geral."
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  33. Desabafo: Sou pai de familia, pago meus impostos, iptu, ipva, cada coisa que compro pago imposto, trabalho e pago imposto, moro em uma cidade pequena aonde as coisas ficam mais dificeis, aqui por exemplo se fizer uma marcha da maconha e todos maconheiros fossem dava meia cidade, mas dificil levantar a bandeira em uma cidade como a minha, com certeza minha filha ia ser discrimnada, eu e minha mulher perderiamos os empregos. Ainda temos esses politicos amadores que ficam de teatrinho diario pra lucrar encima do povo, lembro do tal gabeira que levantava a bandeira (uma vez pegaram ele importando um saco de sementes ele disse que era pra estudar a fibra e fazer tecido, ah tá né) mas esse nunca mais vi dar as caras. O STF é a verdadeira esperança, pois se trata de pessoas com alto grau de inteligencia e cultura (pelo menos é o que espero deles). Só vão liberar o dia que a globo colocar um maconheiro injustiçado e bonitinho na novela (o kauan não sei o que la chorando todas as noites por suas plantinhas, demora né), enquanto isso eles fazem apologia a prostituição, traição, meninas novas saindo com cara velho e casado, homosexualismo (queriam até fazer uma cartilha gay para entregar para as crianças na escola), nosso pais para pra ver a novela, povo trabalha o dia todo chega em casa assiste 4-5 horas de novela e vai dorimir, no dia seguinte a mesma coisa (é forte essa tal globo ou não é), e o que a globo quer? Que as pessoas assistam novelas, assista faustão e programa do jo e veja que são propagandas de novela, ou a globo incentiva leitura de livros, alguma cultura? Pq o povo que tem cultura ou tem alguma coisa pra fazer não assiste novela e eles perdem anuncios.
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  34. Mandei este e-mail pra eles: "Só podem ser contra a liberação da maconha aqueles que são a favor das mortes e da violência causada pelo tráfico. Estes sim são os assassinos, pessoas que fazem doentes sofrerem muito mais por não terem acesso a uma substância que alivia o sofrimento. O dia que os senhores tiverem familiares que necessitem de ajuda para por exemplo passar por uma quimioterapia e souberem a melhoria na qualidade de vida que a MACONHA proporciona ( cientificamente comprovada ) vão saber o que estamos falando. Vocês são nossos funcionários e exigimos ser ouvidos!" Obrigado Da Lata por disponibilizar os e-mails!
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  35. Sou a favor da prisão agrícula também (pra bandido, não maconheiro), plantar alface, cenoura,tomate e MACONHA!!!!!! quer comer, plante, quer fumar, plante!!!! tirando isso, o cara só falou merda!!!
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  36. é isso que tem que ser feito, protesto pacifico, livre de drogas cheio de gente, usuarios medicinais, recreativos, defensores do uso industrial o negocio é apanhar e dar a outra face, depois apanhar de novo, de novo e de novo "um dia a gente perde, no outro a gente apanha e apanha, mas nem por isso vou fugir da luta, não vo abaixar a cabeça pra nenhum filho da puta"
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  37. O link funciona sim, to baixando o livro lá. Interessante, hoje assisti um documentário da BBC, "How to grow a planet" e eles falam sobre a comunicação entre as plantas com a liberação de uma substância ( não lembro o nome) quando há uma agressão a alguma planta. Essa do som é nova pra mim, porém muito mais interessante... é cara, sem as plantas , não existiria vida na terra. E os FDP ainda tem a coragem de dizer que uma planta é a destruição das pessoas! UMA PLANTA!!! pelo amor de deus, as merda que a indústria farmacêutica faz, pode ser consumida e acabar com o seu fígado, sua integridade mental , sua saúde em geral. Agora vem me falar que uma planta vai destruir sua vida?!?! AH VAI PRA PQP.
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  38. Aki elas vaum soh na vibe do eletronico pra dar uma relaxada ..... kkkk http://soundcloud.com/djraycosantos/readytobechilledpodcast-029
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  39. A planta em si também é proibida, mas não pela ANVISA, e sim pelo Decreto que recepcionou a Convenção da ONU!
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  40. A conclusão de que animais não sofrem e que plantas não tem consciência pelo jeito foi tirada de qualquer lugar menos de um laboratório. Temos de respeitar a mente e o sofrimento de todos seres vivos sem distinção.
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  41. Quando eu li "tv aberta anarquista" eu dei risada, não vou mentir. Precisa abrir muito os olhos ainda esse aí.
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  42. Ae negada! Venho compartilhar o que li hoje sobre a atual situação epidemiológica em relação a alguns medicamentos utilizados no tratamento de TDAH. Deixo claro que, enquanto profissional de saúde, sou favorável à utilização dos medicamentos EM CASOS EM QUE SE TEM O DIAGNÓSTICO DO TRANTORNO, COM O PREENCHIMENTO DE CRITÉRIOS PARA TAL. O que acho que pega hoje no Brasil é que os médicos andam cedendo as pressões da industria farmaceutica, prescrevendo drogas deliberadamente para casos em que o diagnostico nao esta claro ou é apenas uma suspeita. Droga da obediência prestes a se tornar epidemia Explode no Brasil o consumo de medicamento para tratar o transtorno de deficit de atenção e hiperatividade. Em nove anos, a venda subiu de 71 mil caixas para 2 milhões Luciane Evans Belo Horizonte — Estão prestes a estourar no Brasil as sequelas de um surto mundial silencioso que, aqui, tem tido como principais alvos crianças e adolescentes de classe média. Adultos também integram o grupo. Apontadas por muitos como o veneno da atualidade, mas aceitas por outros como solução mais acertada para o tratamento do transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (TDAH), as “drogas da obediência” — assim conhecidos os medicamentos que têm como princípio ativo o cloridrato de metilfenidato — têm sido consumidas em larga escala no Brasil, que tem o título de segundo maior consumidor mundial do psicotrópico e onde, só em 2009, cerca de 2 milhões de caixas das pílulas foram vendidos. A projeção feita por especialistas é de que, em 2012, esses números sejam muito mais altos. Para piorar o cenário, não há consenso sobre o uso dos medicamentos. Há médicos que o defendem, garantindo que os remédios cumprem sua função para quem sofre do transtorno; do outro lado, gente que teme o pior ao comparar os efeitos das doses aos da cocaína, alertando que meninos e meninas que usam a droga correm risco de morte. Diante do quadro, em que muitos médicos preocupados com o futuro da nova geração chegam a duvidar até mesmo da existência do TDHA — distúrbio neurológico identificado, na maioria das vezes, na idade escolar, em crianças e adolescentes desatentos, agitados e com dificuldades de aprendizagem —, o Correio/Estado de Minas publica a partir de hoje uma série de reportagens sobre o uso desenfreado das medicações, conhecidas comercialmente como Concerta e Ritalina. Elas têm se tornado “moda” em escolas, preocupando psicólogos que dizem estar diante de um crescimento assombroso no número de alunos medicados. Polêmico, o assunto envolve a indústria farmacêutica, põe em xeque pesquisas científicas e divide a medicina. Não sem razão. Diante da bomba-relógio prestes a explodir, laboratórios não divulgam dados de produção nem de vendas. Órgãos públicos, idem; restando ao Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos extrair da publicação de um instituto suíço, que mantém atualizados os dados do mercado farmacêutico brasileiro, assombrosos números. De acordo com o instituto, em 2000, foram vendidas 71 mil caixas dos psicotrópicos no Brasil, passando para a marca de quase 2 milhões de caixas em 2009. Em São Paulo, onde as drogas são distribuídas via Sistema Único de Saúde (SUS), uma pesquisa de 2011 do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, composto por cerca de 40 entidades, mostrou que 154 municípios paulistanos compraram em 2005 cerca de 55 mil comprimidos da “droga da obediência”. Cinco anos depois, o consumo saltou para 946 mil, 17,2 vezes maior. A projeção para 2011 era de que a compra chegasse a 1.493.024 doses. Um levantamento do Centro de Estudos de Medicamentos da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) feito com crianças diagnosticadas com TDAH na capital mineira tem números considerados perigosos. “O estudo, ainda em andamento, teve início em 2006 e, naquele ano, constatamos que a média de consumo da Ritalina em Belo Horizonte era quatro vezes maior que a média nacional e três vezes maior que a projeção calculada para o estado. É preocupante”, alerta o coordenador do centro, Edson Perini. O especialista diz que o consumo está concentrado nas regiões Centro-Sul e Leste da cidade. “Percebemos o predomínio do uso pelo sexo masculino. Em geral, as prescrições estão dentro dos padrões de dosagem, mas encontramos algumas superdosagens”, alerta. Pode ser o caso do pequeno M.A.G, 9 anos. Aos 7, ao sofrer bullying na escola, desenvolveu um quadro de depressão e síndrome do pânico. Os médicos aconselharam os pais a dar Concerta ao garoto, que passou a não dormir direito, ficou ansioso e perdeu o apetite. Foram receitados, então, além da “droga da obediência”, antidepressivo e um remédio para abrir o apetite. Os pais recusaram. “O que estão fazendo com as nossas crianças? Como estão sendo diagnosticados esses pacientes? E os remédios, como estão sendo prescritos? É algo que está sendo dado para a ansiedade dos pais, dos educadores e dos psiquiatras para responder às inquietações dos meninos. Alguém está preocupado com isso?”, questiona Perini. “O que estão fazendo com as nossas crianças? Como estão sendo diagnosticados esses pacientes? Alguém está preocupado com isso?” Edson Perini, coordenador do Centro de Estudos de Medicamentos da Faculdade de Farmácia da UFMG CONTRA Causa insônia, cefaleia, alucinações, psicose e até casos de suicídio. Faz com que a criança fique quimicamente contida em si mesma, todos considerados sinais de toxicidade, indicando a retirada da droga. No sistema cardiovascular, o remédio causa arritmia, taquicardia, hipertensão e parada cardíaca. O risco de morte súbita inexplicada em adolescentes é maior entre aqueles que tomam o remédio. Além disso, interfere no sistema endócrino, na secreção dos hormônios de crescimento e dos sexuais. É uma substância com o mesmo mecanismo de ação e as mesmas reações adversas da cocaína e das anfetaminas, segundo médicos que não adotam a droga. A FAVOR A maioria dos pacientes tolera bem a medicação, que altera o organismo para que o cérebro funcione melhor. É como um par de óculos: corrige a maneira como a criança enxerga o mundo. Pacientes agitados, impulsivos, com dificuldades de aprendizagem, ao usarem o remédio, conseguem prestar mais atenção nas suas tarefas e aprendem com mais facilidade. O remédio é seguro e apresenta até 80% de eficácia. Mas deve ser sempre usado com acompanhamento médico e adequadamente prescrito, segundo seus adeptos. CONCENTRAÇÃO POTENTE A Ritalina e o Concerta (nomes comerciais dos remédios produzidos pela Janssen Cilag e Novartis, respectivamente) têm como princípio ativo o cloridrato de metilfenidato e são indicados para tratar o transtorno e deficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Ambos, prescritos para crianças acima de 6 anos, estimulam o sistema nervoso, deixando os pacientes mais concentrados para a aprendizagem, e facilitam a circulação da dopamina, neurotransmissor responsável por excitar o sistema nervoso central. A Ritalina surgiu em meados dos anos 1950 e está disponível em duas formas: uma que age no cérebro por oito horas e outra, por quatro horas. O Concerta está no Brasil desde 2004 e tem atuação de 12 horas. ponto crítico sim O consumo exacerbado das “drogas da obediência” é o genocídio do futuro. Vivemos, sim, uma epidemia. A Ritalina e o Concerta são drogas derivadas da anfetamina e da cocaína. A medicação age aumentando a concentração de dopamina (neurotransmissor associado ao prazer). Como o remédio age por algumas horas, quando o efeito passa, tudo que o usuário quer é ter aquele prazer de volta. Quem usa esse estimulante fica com a atenção focada. A criança só consegue fazer uma coisa de cada vez, por isso, fica quimicamente contida, não questiona nem desobedece. Cada vez mais, os pais estão sendo desapropriados pelos profissionais da saúde e da educação de ver seus filhos e de ouvir o que eles querem dizer. Então, se ele está agitado, desatento, impulsivo, vamos dar um remédio para que fique calado e dopado? É mais fácil lidar com um problema “médico” a mudar o método de educação da criança. O TDAH pode ser o grito de socorro de uma criança que está vivendo um conflito em ambientes em torno dela. A pessoa que faz uso desse tipo de remédio tem de sete a 10 vezes mais chances de ter uma morte súbita inexplicada. Maria Aparecida Affonso Moysés, doutora em medicina, professora titular de pediatria da Unicamp e membro fundadora do fórum de medicalização não Os medicamentos não são tão feios quanto se diz. São medicações com o maior índice de eficácia na medicina. Quem sofre do transtorno e faz uso deles tem de 70% a 80% de melhora no aprendizado. Nenhum outro medicamento traz essa porcentagem como resultado. Para as crianças em idade escolar, que sofrem do distúrbio, o tratamento medicamentoso é de segunda linha: a primeira seria a terapia comportamental, que conta com a participação dos pais. Mas o grande problema é que há poucos profissionais dessa área, assim, o remédio passa a ser a primeira opção. Os efeitos colaterais são bem tolerados pela maioria dos pacientes. Nunca houve uma morte em virtude das doses. É tão seguro que a Academia Americana de Pediatria dispensa o pedido de eletrocardiograma antes da prescrição. No início, o remédio pode alterar um pouco o sono e o apetite, mas os benefícios superam isso. Meninos das 3ª e 4ª séries, que não conseguiam ser alfabetizados, depois de medicados, em duas semanas, conseguiram aprender. Quem não se trata, no futuro terá nível educacional mais baixo, empregos piores e pode até se envolver com drogas. Arthur Kummer, doutor em neurociência e professor de psiquiatria infantil da Universidade Federal de Minas Gerais
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  43. Em 2010 questionei a ANVISA, olha a resposta: O Vidal já havia feito uma consulta sobre uso religioso antes de mim, essas duas consultas foram a base do meu texto que abre o Cannabis Medicinal - Introdução ao Cultivo Indoor.
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  44. Contesto essa pesquisa! Você não pode avaliar somente a cannabis nas pessoas que sofreram acidentes! E se o cara consumiu cannabis e álcool? Cannabis e outra droga? Minha experiência pessoal é que a cannabis é benéfica na direção! Quando eu não fumava pra dirigir, sempre leva multa por excesso de velocidade. Depois que passei a dirigir chapado, não recebi mais nenhuma multa... E também nunca bati o carro, nunca causei acidente! A única experiência traumática foi quando um ônibus, cujo motorista tomava antidepressivos, colidiu em minha lateral! E ae? Como se explica isso?
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  46. Foi o término com uma namorada totalmente contra, aí no brasa, que me fez vir para a Califa e me tornar grower. Fiz só pra provar que ela tava errada e que maconha é medicina, muito menos prejudicial do que alcool. Força aí brother, a mulher certa tem que gostar de vc como vc é, num tem que mudar nada em vc por ninguém. E outra, ter uma gatinha que queima um junto com vc num tem preço...
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  47. Meu amigo (velho amigo) se despediu esta manhã Meu amigo (velho amigo) se despediu esta manhã Lá nas alturas do Monte Sião (agora ele vai, ele vai lá) Lá nas alturas do Monte Sião (vai pode ir!) Vou acender vela pra ele, eu vou fazer uma oração. Vou acender vela pra ele, eu vou fazer uma oração Eu vou fazer pra Deus um pedido em minha meditação Pra que ele faça boa viagem nessa passagem! Ei! A vida é uma ponte e agora você vai conhecer o outro lado (vai lá) A vida é uma ponte e agora você vai conhecer o outro lado, é! (pode ir) A Verdade é uma só, tanto aqui quanto lá! A Verdade é uma só, tanto aqui quanto lá! Que ele tenha uma boa viagem! To fazendo a vela. PAZ E BEM.
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