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Showing content with the highest reputation on 07/05/12 in all areas
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Saudações marofadas maconheiros cozinheiros!!! Pra dar uma organizada no espaço estou criando esse tópico para troca de experiências. Se você tem alguma receita, dúvida, dica , observação, idéia, etc sobre culinária e cozinha cannabica esse é o lugar para você postar. As melhores receitas postadas aqui serão promovidas para um tópico específico. Bom apetite a todos!!!5 points
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o corpo cria resistencia a qualquer substancia.... entao a resposta pra sua pergunta é sim...mas a quantidade varia d erva pra erva..... e vale lembrar q as substancias q alteram a conciencia contidas na cannabis, tbm variam d variedade p/ variedade, entao se tu ta criando resistencia com um Skunk por exemplo, vc pode trocar a erva q provavelmente o efeito volta a bater nervoso, tipo planta uma safra d haze, outra d mazar, outra de blueberry, dessa maneira seu corpo nao vai criar tanta resistencia e existem tantas variedades e cruzas, q dificilmente vao esgotar as suas opçoes, e na pior da hipoteses, tu pode fazer um oleo nervozao, q sempre funciona!3 points
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Eu cerco eles pela esquerda, você pela direita, e os molotov vem voando por cima... "hmmm mas perae, quem é que vai jogar os molotov?" Que tal aquele cara ali sentado no bar?3 points
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Eu acho que a vó deu mole. É importante manter a medicação longe da criança porque criança é foda, vê biscoito e já quer comer. A boa é colocar num local alto ou trancado. Porém isso mostra como a maconha não é algo danoso, se ela tomasse rivotril, valium, essas merdas, pode ter certeza que ela estaria na merda nesse momento.3 points
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Fumo a 9 anos e a melhore experiencia que já tive foi fazendo uso controlado tipw de 12 em 12 horas. Uma semana de manha e a noite e uma semana depois do almoço e na hora de dormir. O mais dificil é segurar a onda e fumar só neses horários...2 points
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Acho muito difícil o GM cair. Além de jurista de calibre, é um dos ministros mais influentes do STF. Além do mais, já abafaram aquela pendenga com o Lula. Irmão, esse assunto já foi bastante discutido alguns posts atrás - o BigCunha inclusive fez o cálculo teórico da prescrição . Mas, em resumo, eu sustentei - e continuo sustentando - a tese segundo a qual o STF tende a se manifestar sobre o RE, ainda que haja prescrição, devido à "transcendentalidade" da repercussão geral.2 points
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A minha dica é o site do irmãozinho Thcba http://www.cannabisgourmet.net/index.html Várias dicas e receitas !!!2 points
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Ooo se cria.... no começo eu fumava um baseado e ficava pelo menos umas 3 horas lokasso.. hoje em dia eu do varias bongadas e parece que não passa de 30 min o efeito.. rss O mano ai que disse que fuma ha 5 anos e sente o mesmo efeito... creio que fume 1 beck por dia... pq fumando sempre acho muuuuito dificil manter a brisa...2 points
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Já mandou, o plantio já tem data pra começar, o mujica é o presidente mais hardcore que eu já vi presidindo algum país, ele deve estar sentadão la na chacara dele fumando um cigarrão e cagando pro que a ONU acha, muito melhor que o Obama, q foi um maconheirão dedo verde na época da facul e agora virou um bixona sem opinião própria, vendem maconha disfarçada de medicinal la nos estados unidos e ainda enchem o saco dos países da américa latina...2 points
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cara seila eu fumo a 5 anos e sempre curto a mesma onda... ;/ edit se eu fumo uma perna de grilo e se é bom o chá ja brisa legal2 points
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Era, não! É. Pelos problemas com a impressão do primeiro número, e posteriormente com a empresa de distribuição, que ficaram com medo do "assunto", o próximo número vai sair um pouco depois. Ao invés do dia 21 ou 22 de Julho, vai sair no começo de Agosto. Mas já está em fase de final de produção, principalmente dos assuntos de "atualidades". Aguardem que a semSemente 02 logo mais está "queimanto" por ai. Abraços2 points
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Se ficarem de muito frufrufru, lançaremos a campanha de alistamento nas forças armadas uruguaias... Esses filhos da puta ignoram a SOBERANIA do Uruguai. Cade a comissão nos países que vendem legalmente maconha... Ei ONU Vai tomar no CÚ!!!!!!2 points
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Vai tomar no cu, deixem o Uruguai em paz! Será que essa missão iria para os EUA, China, Russia, Alemanha e etc? Claro que não. Como é um país de menor poder ecônomico e bélico, tentam interferir em suas questões internas. ONU é uma merda mesmo, invés de impedir o massacre na Síria, vão encher o saco de um país que quer aniquilar o tráfico de drogas ( objetivo que a ONU SEMPRE fracassou). Essa JINFE é uma agência de merda, dirigida por um bando de idiotas. Obs: Quero ver se a Califórnia ou o Colorado legalizar se esses babacas vão aparecer por lá também! CAMPANHA: MUJICA MANDE A ONU PARA PUTA QUE PARIU!2 points
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Que sujeitinho hipocrita em! Esse tal Yans... Imaginei uma cena, de um sujeito todo cagado com bosta escorrendo pelas pernas e até na cara, reclamando do cheiro do meu peido. Maconha extremamente perigosa ? E se assim fosse, seria esse o principal motivo para se legalizar. Mas sabemos que isso não influencia em nada, já que as bebidas alcoólicas são muito mais perigosas e não só são legalizadas, como também fortemente incentivadas.2 points
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Não da pra entende os EUA podem vender disfarçado de "medicinal" agora o resto do mundo que se foda??? a vai a merda o propio relatorio da ONU fala no fracasso da guerra as drogas e vem esse Zé ruela ai querer dar lição de moral vsfd hipocresia do caralho2 points
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Gostaríamos de convidá-lo para o lançamento da Campanha Nacional pela Mudança da Política de Drogas na próxima segunda-feira, 9 de julho, às 14h (convite em anexo). Secretariada pela Viva Rio e lançada em parceria com a Comissão Brasileira Sobre Drogas e Democracia e Associação Nacional dos Defensores Públicos, a Campanha “Lei de Drogas: É Preciso Mudar” tem como principal objetivo promover a descriminalização do usuário de drogas, garantindo uma abordagem ampla ao tema, não apenas em termos de segurança, mas, principalmente, de saúde. Ao tirar do âmbito penal a discussão sobre o consumo de drogas, é possível aproximar essa discussão de instituições como a escola, as universidades, o sistema de saúde, a igreja e a família. Nesta perspectiva, muito poderá se avançar sobre o tratamento e a prevenção. O foco é reunir 1,3 milhão assinaturas para respaldar o projeto de lei que será apresentado ao Congresso Brasileiro no segundo semestre de 2012 e que pretende reformar a atual legislação sobre drogas no país, a fim de torná-la mais justa e eficiente. O novo projeto de lei irá propor critérios objetivos de diferenciação entre o traficante e o usuário de drogas, bem como garantir que este último não seja encaminhado à justiça criminal, mas a uma Comissão Administrativa Interdisciplinar que ofereça amplo acesso à saúde. Aguardamos sua presença, Equipe Política de Drogas – Viva Rio1 point
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Pílulas para dormir, para emagrecer, para reverter o desânimo, a hiperatividade, a depressão, a ansiedade e o estresse. Diferentemente das drogas ilícitas, esses medicamentos são socialmente aceitos e sua ingestão é, muitas vezes, prescrita pelos médicos. O ideal de uma vida sem desconfortos e de plena alegria são os motivos difundidos pela propaganda da indústria farmacêutica para incentivar o uso desses remédios. Mas será que algum grau de sofrimento não deveria ser encarado como inerente à vida? Em artigos inéditos, a psicóloga Cristiane Costa Cruz e o psicanalista Jacob Pinheiro Goldberg analisam o fenômeno. As drogas e o conceito de saúde-felicidade no século XXI Por Cristiane Costa Crux Há um século, um hábito que remonta há 8 mil anos virou uma sina para a humanidade. O abuso de drogas psicotrópicas tornou-se um dos maiores problemas de saúde pública na atualidade. Nem sempre as drogas foram proibidas. No decorrer da história, as drogas passaram bem mais tempo liberadas do que proibidas. Algumas substâncias, que hoje são ilegais, já foram utilizadas para tratar dor e problemas mentais. Tanto o ópio como a maconha foram remédios tradicionais, usados por muitos séculos. A cocaína, descoberta em 1860, era produzida em laboratório farmacêutico e usada como anestésico cirúrgico. Os problemas com as drogas começaram quando aumentaram os casos de abuso e dependência. No final do século 19, grande parte dos pacientes para quem eram prescritas drogas eram pessoas de meia-idade, que acabavam se viciando no remédio. Também havia os trabalhadores que procuravam nas drogas algum alívio para sua vida diária. Logo surgiram as primeiras regulamentações, e as proibições miravam os trabalhadores, pois, como as drogas minavam sua capacidade de produzir, passaram a ser consideradas um obstáculo à sociedade industrial. No início do século 20, os Estados Unidos criaram um acordo internacional para combater a venda de drogas e passaram a criminalizar os usuários. Entretanto, a distinção entre as drogas ilegais e as que eram reguladas, como as anfetaminas, não eram claras, favorecendo a indústria farmacêutica na comercialização de seus novos produtos. O critério de legalidade de uma droga é historicamente variável e não está diretamente relacionado com a gravidade dos seus efeitos. São consideradas lícitas as drogas que são aceitas pela sociedade, produzidas e comercializadas livremente. Os dois principais exemplos são cigarro e álcool. As drogas ilícitas são as drogas cuja produção e comercialização é proibida por lei, como maconha, cocaína, crack e heroína. As drogas ilícitas causam dependência e danos à saúde, mas álcool e cigarro matam muito mais do que as drogas ilícitas. O motivo que leva as pessoas a consumirem drogas é o mesmo que leva a comer e fazer sexo. Não há como negar que droga dá prazer. O cérebro foi configurado para sempre repetir e querer mais do que é bom. Essa configuração, denominada circuito de recompensa, é fundamental para a sobrevivência. As drogas que causam dependência estimulam esse mecanismo cerebral, criando uma armadilha. A função do circuito de recompensa é alterada, desviando o foco do corpo para a repetição do uso. As demais fontes de prazer perdem a importância e a única fonte de prazer passa a ser o uso da droga. O sentido de usar drogas pode variar, dependendo da cultura e do momento, mas a busca do prazer é sempre o principal motivador. Entretanto, sabe-se que a droga não dá o mesmo prazer para todos. Muitas pessoas experimentam, mas não gostam da sensação de ter a consciência alterada. Estes não usarão novamente, pois ninguém se torna dependente de algo que causa desprazer. Além disso, algumas pessoas têm efeitos que consideram agradáveis com certas substâncias, mas não com outras. A química do usuário interage com a da droga e é o prazer obtido com essa interação que vai definir o risco de a pessoa usar mais. Isso evidencia o fato de que o acesso às drogas não leva automaticamente ao uso. A droga é um elemento externo, que permite ao indivíduo sair temporariamente de seu estado de plena consciência e viver em um mundo ilusório. Muitos remédios também são utilizados para reduzir angústias, aliviar dores e eliminar a tristeza, na tentativa de proporcionar mais conforto. A difusão do uso desses medicamentos construiu a crença de que é possível viver sem sofrimento. Criou-se uma confusão entre o real e o ideal, em que deve haver um estado físico e mental de saúde e felicidade completa, sem quaisquer sintomas desagradáveis. Essa crença, imposta pelos laboratórios farmacêuticos, foi assimilada pelos médicos e hoje é amplamente difundida. Uma vez criado esse valor, começou uma jornada em busca da pílula milagrosa, apoiada na crença de que o ideal é viver sem nenhum desconforto. Essa busca também envolve a pseudoprevenção de doenças, através do consumo de vitaminas e suplementos alimentares e ainda a questão estética, para a qual são desenvolvidos diversos medicamentos e cosméticos. É cada vez mais frequente o consumo exagerado de medicamentos e é comum os pacientes reagirem negativamente quando um médico não receita medicamentos. Nos grandes centros urbanos, onde doenças cardiovasculares matam mais que vírus e bactérias, o grande causador de muitas doenças crônicas é o estilo de vida sedentário e a alimentação hipercalórica. Mas, como qualquer mudança exige esforço, acaba-se priorizando a solução do remédio. A crença no poder da medicação é tão forte que o simples ato de tomar um comprimido sem nenhuma droga ativa pode até produzir resultados: é o chamado “efeito placebo”, quando uma droga falsa cura uma doença verdadeira. Devido a esse processo de medicalização, que tem o objetivo de criar um mercado consumidor para produtos farmacológicos, a indústria farmacêutica desenvolveu, no final do século 20, o conceito dos “remédios de estilo de vida”. A promessa incutida nesses medicamentos é tornar a vida mais agradável e confortável. Pode-se entender que a ideia vendida é aperfeiçoar a vida, tornando-a melhor do que o normal. Dessa forma, o foco não está na cura, mas envolve o conceito de aprimoramento. O objetivo principal da medicação deixa de ser o tratamento de doenças e passa a ser o aperfeiçoamento do funcionamento do corpo. São medicamentos para estresse, impotência sexual, emagrecimento, calmantes, problemas estéticos como celulite e calvície, além das vitaminas e suplementos. Entre os medicamentos mais vendidos atualmente estão os que reduzem a ansiedade. A ansiedade é necessária para a adaptação do indivíduo ao meio ambiente e funciona como um alerta, indicando que algo deve ser feito para mudar a vida. Dessa forma, a ansiedade saudável pode funcionar como uma espécie de antídoto contra outras doenças, por ser uma advertência, permitindo tomar medidas contra o perigo possível. Entretanto, sabemos que a ansiedade traz uma sensação desagradável. Há milhares de anos, diversas drogas são utilizadas para aliviar a ansiedade, sendo a mais comum o álcool. Atualmente, há uma grande oferta de tranquilizantes e muitos só conseguem dormir com calmantes e assim poder enfrentar um outro dia. Pesquisas mostram que o uso de drogas pode ser consequência de um desequilíbrio psíquico ou desespero emocional. A prevalência de transtornos psíquicos antes do contato com drogas indica que as drogas podem trazer alívio a quem as consome. Assim, as drogas não seriam a causa do desequilíbrio, mas apenas uma consequência desse desespero emocional. Pessoas que se sentem socialmente excluídas apresentam maior tendência a se tornarem usuárias compulsivas de drogas, lícitas ou ilícitas. A pressão social também pode favorecer o consumo de drogas, uma vez que somos constantemente influenciados pelas mensagens que são transmitidas à sociedade. Aprendemos que a felicidade está ligada ao que se consome e que a tristeza deve ser sempre evitada. Ou seja, a felicidade pode ser comprada e a tristeza deve ser eliminada. E, como hoje existem medicamentos capazes de eliminar a tristeza, torna-se uma relação de consumo. Tradição ou maldição? Diversão ou desvio de comportamento? Presente dos deuses ou maldição do diabo? Não há uma resposta fácil e não há um consenso. Talvez o uso de drogas faça parte da natureza do ser humano, como uma espécie de fuga da existência rotineira. Muitas pessoas têm necessidade de fazer coisas diferentes do habitual: alguns praticam esportes radicais, outros buscam aventuras sexuais, alguns se envolvem em cultos religiosos e outros usam drogas. A grande questão é encontrar o limite. Já diziam nossos avós que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose. “Devido a esse processo de medicalização, que tem o objetivo de criar um mercado consumidor para produtos farmacológicos, a indústria farmacêutica desenvolveu, no final do século 20, o conceito dos ‘remédios de estilo de vida’. A promessa incutida nesses medicamentos é tornar a vida mais agradável e confortável” Cristiane da Costa Cruz é psicóloga, atua na linha cognitivo-comportamental e é especialista em transtornos mentais. Sociedade Anestesiada Por Jacob Pinheiro Goldberg Remediando a vida. Expressão quase folclórica que exprime uma concepção catastrófica do mundo. A utopia de um mundo sem dor, sem sofrimento, acompanha a civilização desde a consciência do que a dor e o sofrimento sempre provocaram no ser humano e de que culminam na doença e na morte. A tanatofobia com os horrores da fantasia da finitude, a solidão, a perda dos entes queridos, a ameaça insuportável da loucura povoaram a mente do indivíduo a partir do instinto de sobrevivência da espécie. De alguma maneira se pode fazer a narrativa dos esforços da arte, da cultura, da ciência, como a luta contra o estresse, o desconforto da existência, o mal-estar da castração. Em contrapartida, a vontade de exuberância, da alegria, do estado de bem-estar no gozo do êxtase e da felicidade implicam um trabalho constante que, através da medicina, das ciências da saúde, da indústria farmacêutica, da psicologia, acabou por estabelecer um consenso de superação da dor, por recursos os mais variados. Cicatrizar as frustrações inevitáveis que marcam os limites de nosso corpo e de nossa mente, anestesiar as reações aos estímulos que a natureza impõe, feiura, deficiência intelectual e corporal, acidentes malignos, genética deficitária – enfim o rol das dificuldades do concreto, do real, do objetivo se transformou numa corrida de obstáculos que permeabiliza nosso cotidiano. Comprimidos para enganar a tristeza, sob o diagnóstico da depressão, para frear a vitalidade, sob o diagnóstico que substitui a exuberância pela hiperatividade. Se espraiando por todos os ângulos, medidas, enquadramentos possíveis e imagináveis. A obesidade, doença física ou psíquica a ser tratada e corrigida, e até problema ético de caráter (personalidade desidiosa ou fraca); a magreza, idem. A timidez ou contenção, como sintoma introspectivo suspeito, a extroversão como proximidade da transgressão, merecendo a atenção médica e, eventualmente, policial. Sem respeito à faixa etária ou condição social. Na infância, a desatenção na escola, distúrbio ou transtorno, a adolescência com sua agitação e insegurança, ela mesma vista como “aborrecência”, um certo desajuste na probabilística certeira de moléstia contagiosa (o barulho, a efervescência, o “esquenta”). A insônia estimulada por dificuldades autênticas, exigindo soníferos que, por sinal, segundo a revista científica BMJ Open [revista online de acesso público ligado ao British Medical Journal], triplicam o risco de morte e de o “paciente” desenvolver câncer. Aliás, já escrevi em O Direito no Divã (Saraiva, 2011) que a nomenclatura correta deveria ser “impaciente” e o profissional apurar a sua “paciência” na inversão humanística do relacionamento. Aldous Huxley, em As Portas da Percepção [livro de 1954, edição em português da Globo lançada em 2002], faz a apologia às drogas, lícitas ou ilícitas (segundo conflitos de entendimento legal); ele, que estava praticamente cego e buscava compensações e sublimação no fantasmático e no simbólico, acabou legitimando essa vida artificial para escamotear as quimeras que a poesia de Rimbaud, ele mesmo uma vítima do alcoolismo, genialmente definiu em metáfora belíssima: “Mas, não, chorei demais! Magoam-me as auroras. Todo sol é dolente e amargo todo luar”. As questões essenciais de nossa vida ligadas ao sofrimento e à dor não podem e não devem ser reduzidas ao tremendo jogo de fortunas incalculáveis da indústria da ilusão medicamentosa. Indústria que inventa doenças e inventa curas para aquilo que segundo Goethe é “humano, demasiadamente humano”. Sofrer e lidar, chorar e rir, a emoção respeitada e não fiscalizada pelo “Big Brother” do superego pronto para qualificar o normal e o anormal segundo fundamentalismos pseudocientíficos. O que, obviamente, não significa deixar de minorar a dor no horizonte da dignidade. A alienação como instrumento de subjetividade permite que o Eu se encontre com a Dor, na esperança que nos transcende. “As questões essenciais de nossa vida ligadas ao sofrimento e à dor não podem e não devem ser reduzidas ao tremendo jogo de fortunas incalculáveis da indústria da ilusão medicamentosa. Indústria que inventa doenças e inventa curas para aquilo que segundo Goethe é ‘humano, demasiadamente humano’” Jacob Pinheiro Goldberg é doutor em psicologia, psicanalista e escritor. É autor de Cultura da Agressividade (Landy, 2004), Mocinhos e Bandidos – Controle do Conteúdo Televisivo e Outros Temas (Lazuli/Sesc, 2005), Psicologia em Curta-Metragem (Novo Conceito, 2008), entre outros. A fonte está aqui1 point
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Bem.. quando começo a ficar um pouco 'resistente' assim, fico uns 2 ou 3 dias sem fumar.. ou mais !! Em mim faz uma diferença boa, principalmente como o percof disse ali, o primeiro do dia é o mais potente, fumo um de manha cedo.. huun bate uma brisa boooa Cada organismo reage de uma maneira diferente, mas comigo é assim hehe..1 point
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relaxa mano, eh soh tu trocar a slim pela king size q ta de buenas!!! kkkkk1 point
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muito estranho isso. nossa eu quando fumo, dou um piloto profissa na maior atenção.... já tive conhecido que bateu o carro porcausa de ansiolítcos mas nunca por maconha. sei lá.... deve ser mais uma pesquisa tendenciosa.1 point
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Acho que maconha cria resistência mas por ser tão fácil de ser metabolizada acaba sendo mais rápido que se desintoxica dela, em um dia sem fumar já se aumenta a resistência significativamente.1 point
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É, vai atrasar, e acho q me adiantei, nada garante que essa conclusão ao relator é para voto, pode vir mais um mero despacho por aí! Mas espero que ele já esteja com o voto preparado!1 point
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cara toda vida que eu vou sair de casa de carro ja vou carburando um kkkk... e nunca tive problemas... porem com alcool na minha primeira semana com carro tive um belo acidente que resultou em 5mil de prejuiso... hoje eu nao bebo mais tem um ano e só estou na cannabis e nunca me trouxer problema nenhum na direção. XD1 point
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Mujica vai mandar a comissão pra PqP. Pode anotar.1 point
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Esse mensalão vai atrasar nosso ladão, irmão.1 point
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Na verdade, em termos de andamento processual no STF, isso não significa muita coisa. Se você observar no acompanhamento processual há uma meia-dúzia de entradas como essa. Em relação a entrar em pauta, depende, de um lado, que certos procedimentos sejam esgotados (intimações, decisão sobre Repercussão, amicus c. etc.), e, de outro, da própria ordem de prioridades estabelecida pelo STF.1 point
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Essa missão da ONU não tem que debater sobre a soberania alheia porra nenhuma. Tem mais é que iontervir em nações cujos líderes deixam populações morrendo de fome, cometendo genocídio, poluindo o meio ambiente.... E vou além.. os uruguaios podem e devem plantar as strains que quiserem, quando quiserem na hora que quiserem. chega dessa palahaçada de declarar guerra a netureza. Viva o Uruguai1 point
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Na Bruxa, Eu li também e dizia que eles venderiam até 40g mas se o cara levasse a ponta do baseado, eles venderiam mais. Eu acho que é mentira da Veja, não li isso em nenhum outro lugar e parece um atitude bem burra do governo.1 point
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li uma reportagem na veja meio estranha dizendo que o governo ia legalizar e que venderia cerca de 30 g pro cidadões mas o cara tinha que levar a baga que viagem é essa ? fora isso tem mais é que legalizar já passou da hora, ainda mas que vai ser um ótimo laboratório do lado do Brasil e um país com apenas 3 milhões de habitantes1 point
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Colombia descriminaliza consumo de marihuana y cocaína Con esta nueva medida os colombianos podrán portar hasta 20 gramos de marihuana y un gramo de cocaína. Menos de una semana después de que el gobierno Uruguay anunciará sus planes para legalizar la marihuana e incluso crear una red de distribución controlada, Colombia parece enfilarse en dirección similar. El pasado viernes la Corte Constitucional de este país aprobó la propuesta del gobierno local para descriminalizar la posesión de hasta veinte gramos de cannabis y un gramo de cocaína. Aquellos ciudadanos que sean sorprendidos con este volumen de sustancia no enfrentarán cargos penales y a lo mucho tendrían que aceptar un tratamiento –en caso de que se considere una adicción severa. Tras décadas de haberse sometido a las fallidas políticas estadounidenses de la llamada “guerra contra las drogas” al parecer las naciones latinoamericanas están dispuestas a sacudirse la sombra del norte, optando por explorar alternativas adaptadas a sus circunstancias particulares. Los mandatarios de Guatemala, Ecuador, y Costa Rica se han manifestado a favor de este tipo de medidas, y con un poco de suerte en los próximos meses veremos unirse a este contingente a más naciones latinas (a pesar de que los bancos estadounidenses que probadamente han lavado dinero del narcotráfico no estarán muy contentos con esta tendencia). Bien por Colombia. En mayo pasado el congreso colombiano despenalizó el cultivo de marihuana, coca, y amapola. Sin embargo, de acuerdo con el reporte de Global Post, el legislador Hugo Velazquez Jaramillo también advirtió que a pesar de estas medidas, el procesamiento y tráfico de estas sustancias seguirá siendo castigado por la ley. Por cierto, aprovechamos para compartirles 5 buenas razones para legalizar la marihuana y un breve ensayo acerca de las verdaderas razones por las que la marihuana fue criminalizada FONTE Colombia Decriminalizes Cocaine and Marijuana, As Latin American Momentum for Drug Policy Reform Continues Colombia's Constitutional Court Friday approved the government's proposal to decriminalize the possession of small amounts of cocaine and marijuana for personal use. Anyone caught with less than 20 grams of marijuana or one gram of cocaine for personal use may receive physical or psychological treatment depending on their state of consumption, but may not be prosecuted or detained, the court ruled. Colombia's move is part of a growing trend in Latin America. After decades of being brutalized by the U.S. government's failed prohibitionist drug policies, Latin American leaders are saying "enough is enough." Last week, the government of Uruguay announced that it will submit a proposal to legalize marijuana under government-controlled regulation and sale, making it the first country in the world where the state would sell marijuana directly to its citizens. The proposal was drafted by Uruguayan President José Mujica and his staff and requires parliamentary approval before being enacted. Friday's judicial ruling in Colombia represents yet another important step in the growing political and judicial movement in Latin America and Europe to stop treating people who consume drugs as criminals worthy of incarceration. It is consistent with prior rulings by Colombian courts before former president Álvaro Uribe sought to undermine them, and also with rulings by the Supreme Court of Argentina in 2009 and other courts in the region. The Colombian Constitutional Court's decision is obviously most important in Colombia, where it represents both a powerful repudiation of former president Uribe's push to criminalize people who use drugs and a victory for President Juan Manuel Santos' call for a new direction in drug policy. Most decriminalization initiatives in Latin America, however, are being proposed and enacted not by courts but by presidents and national legislatures. In addition to President Santos, Guatemala's new president, Otto Pérez Molina, is an advocate of decriminalization as are - in various ways and to different degrees - the presidents of Costa Rica, Uruguay, Ecuador and Argentina. Some Latin American countries, it should be pointed out, never criminalized drug possession in the first place. This trend follows in the footsteps of European reforms since the 1990s. Portugal, which decriminalized drug possession in 2001, stands out as a model. Decriminalizing drug possession appears to have little impact on levels of illicit drug use. Its principal impacts are reducing arrests of drug users, especially those who are young and/or members of minority groups; reducing opportunities for low level police corruption; allowing police to focus on more serious crimes; reducing criminal justice system costs; and better enabling individuals, families, communities and local governments to deal with addiction as a health rather than criminal issue. The United States clearly lags far behind Europe and Latin America in ending the criminalization of drug possession. Momentum for reform is growing with respect to decriminalization of marijuana possession, with Massachusetts reducing penalties in 2008, California in 2010, Connecticut in 2011 and Rhode Island earlier this year. All states, however, treat possession of other illegal drugs as a crime. Thirteen states, the District of Columbia, and the federal government currently treat possession of drugs for personal use as a misdemeanor, with penalties of up to a year in jail. The remaining thirty-seven states treat possession of cocaine, heroin and other drugs as a felony, with penalties than can include many years in prison. While decriminalization certainly represents an important step in the right direction, it does not address many of the greater harms of prohibition, including high levels of crime, corruption and violence, empowerment of criminal organizations, massive black markets and the harmful health consequences of drugs produced in the absence of regulatory oversight. Decriminalization of drug possession is a necessary but not sufficient step toward a more comprehensive reform of the global drug prohibition regime. Ethan Nadelmann is the executive director of the Drug Policy Alliance (www.drugpolicy.org) FONTE1 point
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Na boa sandino, você está confundindo muito o tema. Não tem a ver com proibição, direito de consumir ou não, tem a ver com medida preventiva de acidentes de transito. Essa frase de Benjamin Franklin não se aplica nesse quesito, porque não estamos abrindo mão de nada, você pode consumir sua erva quando quiser, só não o faça no volante, porque qualquer desatenção pode colocar a vida de OUTRAS pessoas em risco. Só o fato de você segurar o beck, acender e tragar já tira sua atenção da pista. O argumento de que fumo e nunca bati o carro não é válido, se fosse assim eu seria imortal porque ainda não morri. Muitas pessoas dirigem bêbadas e nunca bateram o carro, outras dirigem falando ao celular e também nunca bateram, agora isso quer dizer que beber e falar no celular não atrapalha? Claro que não. Tem um simulador em alguma universidade que não lembro qual é que consegue ver seu ponto de visão, onde você está focando quando faz outras tarefas ao dirigir e simula situações surpresas, o resultado foi assombroso. Os testados mesmo sabendo que teriam surpresas no caminho, ao se distrair por curtos espaços de tempo, não conseguiram evitar acidentes. Qualquer coisa que altere nossa percepção é prejudicial ao transito, 1 segundo de desatenção e pronto. Não é só a sua vida que está em jogo, mas a vida de muitas pessoas que cruzam com você pelo caminho. Remédio, álcool, celular, maconha, cocaína, qualquer coisa te tiro do eixo padrão não devia ser consumida ao volante e isso não tem a ver com escravidão, tem a ver com educação e segurança. No Carnaval de 2009, estava descendo pro litoral de SP quando um carro rodou na minha frente, bateu em um caminhão e depois em outro carro. 4 corpos foram jogados na pista na minha frente e meu parceiro que tava no volante teve de ser ninja pra não atropelar o pessoal jogado na pista. Morreu todo mundo, 5 pessoas da minha idade. Meu irmão também faleceu em acidente de carro e te digo, quando você sente na pele a destruição que um acidente pode causar, a ideia de seriedade no volante muda radicalmente.1 point
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não vou me pautar em nada que seja conclusivo, os estudos sobre o alcool são corroborados dias após dia, sobre a maconha não que faça teste de direção oferece um hash com kunk na autoescola e ofereça uma licença especial pra quem se mostra habilitado dirigir chapado de maconha alguém aqui sequer pensou em licença para o usuário medicinal? que precisa do medicamento pra garantir sua qualidade de vida? não venha restringir meu direito de usar meu medicamento se eu dirigir sem estar chapado,aí sim vou me transformar o carro numa verdadeira arma no trânsito nos consideramos uma espécie inteligente e a primeira solução que se pensa, é sempre proibir ou restringir o pensamento proibicionista tá mais enraizado do que imaginamos alguém falou de educação? dar informação de qualidadeprapessoa decidircom seu arbítrio? sabe de uma coisa eu cansei de politica quero q se foda vou continuar fumando meu baseado e sendo feliz pq essa porra nao vai mudar nunca, os coroneis vao continuar mandando,os evagelicos vao continuar manipulando ngm nuncavai investir em educaopq nao interessa e cada "conquista" o povo achando que tá se libertando tamo muito longe de atingir qqer massa critica multa, cobrança, cadeia, proibição não adianta nada! é só paliativo escravos servirão ps: desculpao desabafo...sandino em retiro pra desestressar e fumar um..aff. fui1 point
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Só adicionando mais uma informação: Mantega diz que aumento de gastos pode quebrar o estado. http://www1.folha.uol.com.br/poder/1114889-aumento-de-gastos-para-educacao-pode-quebrar-estado-diz-mantega.shtml Resumindo, a educação vai ficar uma merda porque eles querem, então se dependermos do governo mudar e educar o povo, estamos fudidos.1 point
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quando é com empregada é engraçado, uma vez um amigo chegou em casa e a diarista estava roncando no sofá kkkkk já com criança não tem graça nenhuma, povo tem que cuidar né....1 point
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Ah, 16 horas de sono? aposto que é o sonho de consumo, literalmente, de muita gente!1 point
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E nada aconteceu...se fosse outro medicamento qualquer com a mesma eficiência da cannabis para aliviar dores, etc, o moleque estaria em coma agora. Ele só ficou doidaaaaaaaaaaasso. Quem sabe até vai virar um geniozinho, enquanto os outros muleques da escola estiverem babando na mesa ele vai estar lendo Nietzsche.1 point
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Numbers Tell of Failure in Drug War When policy makers in Washington worry about Mexico these days, they think in terms of a handful of numbers: Mexico’s 19,500 hectares devoted to poppy cultivation for heroin; its 17,500 hectares growing cannabis; the 95 percent of American cocaine imports brought by Mexican cartels through Mexico and Central America. They are thinking about the wrong numbers. If there is one number that embodies the seemingly intractable challenge imposed by the illegal drug trade on the relationship between the United States and Mexico, it is $177.26. That is the retail price, according to Drug Enforcement Administration data, of one gram of pure cocaine from your typical local pusher. That is 74 percent cheaper than it was 30 years ago. This number contains pretty much all you need to evaluate the Mexican and American governments’ “war” to eradicate illegal drugs from the streets of the United States. They would do well to heed its message. What it says is that the struggle on which they have spent billions of dollars and lost tens of thousands of lives over the last four decades has failed. There is little reason to expect the elections this year will do much to address the challenges to the bilateral relationship. Enrique Peña Nieto, elected president of Mexico on Sunday, is a scion of Mexico’s Institutional Revolutionary Party, which was tainted by authoritarianism, corruption and fraud during seven decades in power, before it was booted out by voters 12 years ago. In the United States, neither President Obama nor his Republican challenger, Mitt Romney, has shown much interest in the nation’s southern neighbor. Yet the presidential elections on both sides of the border offer a unique opportunity to re-examine the central flaws of the two countries’ strategy against illegal narcotics. Its threadbare victories — a drug seizure here, a captured kingpin there — pale against its cost in blood and treasure. And its collateral damage, measured in terms of social harm, has become too intense to ignore. Most important, conceived to eradicate the illegal drug market, the war on drugs cannot be won. Once they understand this, the Mexican and American governments may consider refocusing their strategies to take aim at what really matters: the health and security of their citizens, communities and nations. Prices match supply with demand. If the supply of an illicit drug were to fall, say because the Drug Enforcement Administration stopped it from reaching the nation’s shores, we should expect its price to go up. That is not what happened with cocaine. Despite billions spent on measures from spraying coca fields high in the Andes to jailing local dealers in Miami or Washington, a gram of cocaine cost about 16 percent less last year than it did in 2001. The drop is similar for heroin and methamphetamine. The only drug that has not experienced a significant fall in price is marijuana. And it’s not as if we’ve lost our taste for the stuff, either. About 40 percent of high school seniors admit to having taken some illegal drug in the last year — up from 30 percent two decades ago, according to the Monitoring the Future survey, financed by the National Institute on Drug Abuse. The use of hard drugs, meanwhile, has remained roughly stable over the last two decades, rising by a few percentage points in the 1990s and declining by a few percentage points over the last decade, with consumption patterns moving from one drug to another according to fashion and ease of purchase. For instance, 2.9 percent of high school seniors admit to having tried cocaine in the last year, just slightly less than in 1992. About 15 percent of seniors said they abused a prescription drug last year. Twenty years ago, prescription drug abuse was not even consistently measured. The only dimension along which the war on drugs might be conceived as a success is political. If you ask Americans how concerned they are about drugs, they will give you roughly the same answer they have given for years: not so much. In a Gallup poll, only 31 percent of Americans said they thought the government was making much progress dealing with illegal drugs, the lowest share since 1997. But fewer people say they worry about drug abuse than 10 years ago. Only 29 percent of Americans think it is an extremely or very serious problem where they live, the lowest share in the last decade. But the government has spent $20 billion to $25 billion a year on counternarcotics efforts over the last decade. That is a pretty high price tag for political cover, to stop drugs from becoming a prominent issue on voters’ radar screen. It becomes unacceptably high if you add in the real costs of the drug wars. That includes more than 55,000 Mexicans and tens of thousands of Central Americans killed by drug-fueled violence since Mexico’s departing president, Felipe Calderón, declared war six years ago against the traffickers ferrying drugs across the border. And the domestic costs are enormous, too. Almost one in five inmates in state prisons and half of those in federal prisons are serving time for drug offenses. In 2010, 1.64 million people were arrested for drug violations. Four out of five arrests were for possession. Nearly half were for possession of often-tiny amounts of marijuana. Harry Levine, a sociologist at Queens College of the City University of New York, told me that processing each of the roughly 85,000 arrests for drug misdemeanors in New York City last year cost the city $1,500 to $2,000. And that is just the cost to the budget. Hundreds of thousands of Americans, mostly black and poor, are unable to get a job, a credit card or even an apartment to rent because of the lasting stigma of a criminal record for carrying an ounce of marijuana. Cracking down hard on drug users may sound great on the stump. But Americans who inject drugs are four times as likely to have H.I.V. as British addicts and seven times as likely as drug-injecting Swiss, mainly because the United States has been much slower in introducing needle exchanges and other measures to address the impact of drug abuse on public health. The Obama administration acknowledges the limitations of the drug wars, and has shifted its priorities, focusing more on drug abuse prevention and treatment of addicts, and less on enforcement. Still, many critics of the current policy believe the solution is to legalize — to bring illegal drugs out of the shadows where they are controlled by criminal gangs, into the light of the legal market where they can be regulated and taxed by the government. Jeffrey Miron, an economist at Harvard who studies drug policy closely, has suggested that legalizing all illicit drugs would produce net benefits to the United States of some $65 billion a year, mostly by cutting public spending on enforcement as well as through reduced crime and corruption. A study by analysts at the RAND Corporation, a California research organization, suggested that if marijuana were legalized in California and the drug spilled from there to other states, Mexican drug cartels would lose about a fifth of their annual income of some $6.5 billion from illegal exports to the United States. A growing array of Latin American presidents have asked for the United States to consider legalizing some drugs, like marijuana. Even Mr. Calderón is realizing the futility of the war against the narco-syndicates. He askedPresident Obama and the United States Congress last month to consider “market solutions” to reduce the cash flow to criminal groups. Legalization may carry risks, too. Peter H. Reuter, one of the authors of the RAND study, who is now a professor of public policy in the department of criminology of the University of Maryland, said he worried that legalizing drugs would vastly expand drug abuse, leading to other potential social and health costs. Supporters of the war on drugs insist that without it, consumption would have soared to the heights of the 1980s and perhaps beyond. There are other options. The Global Commission on Drug Policy, whose membership includes former presidents of Mexico, Colombia, Chile, Brazil and Poland, has called on national governments to “depenalize” if not necessarily legalize drug possession and sales. This means stopping the arrest and imprisonment of people who use drugs but cause no harm to others, and going easy on small-scale dealers, whose arrest does nothing to dent the flow of illegal drugs. It means focusing enforcement efforts on reducing the violence of the drug trade, rather than eliminating the drug market itself. It may also entail giving drugs to the most addicted users, to get them into clinics and off the streets. Such policies require a drastic change of approach in Mexico and the United States. Their governments could start by acknowledging that drug dependence is a complex condition that is not solved through punishment, and that numbers of addicts or dealers arrested, or tons of drugs seized, are hardly measures of success. A war on drugs whose objective is to eradicate the drug market — to stop drugs from arriving in the United States and stop Americans from swallowing, smoking, inhaling or injecting them — is a war that cannot be won. What we care about is the harm that drugs, drug trafficking and drug policy do to individuals, society and even national security. Reducing this harm is a goal worth fighting for. fonte: http://www.nytimes.com/2012/07/04/business/in-rethinking-the-war-on-drugs-start-with-the-numbers.html1 point
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Imagina a conversa delas: "Opa, você deu uma engordada hein, Purple Haze!" "É complicado, tão me alimentando muito. Você tá cheirando bem, Sour Diesel!"1 point
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Vamos lá fazer umas criticas construtivas!1 point
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Valeu! Belas ilustras do Arnaldo e Danilo Lucas e tambem belas fotos do Sinclair e do Funkbudha, entre outros! Estamos preparando com muito Sazon a proxima edição! Comprem e divulguem rapaziada!1 point
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É exatamente isso. O que todas as pessoas precisam entender que nao é uma questao de ser a substância X ou Y pode provocar o que. E sim o que se faz após utilizar de uma substância que altera a consciencia. Eu vaporizo todo dia com minha esposa e apenas me certifico que acabaram as tarefas do dia, se a geladeira está lotada e nao vai faltar erva e ponto! Agora se o cara sabe que vai precisar dirigir, enfia a cara no alcool ou fuma/vaporiza demais antes disso, esse cara tem probleminha... paz e harmonia!1 point
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Isso sim é psicodelia, quer ver o refrão das duas muiito foda vale a pena escutar.1 point
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Eu tambem ja fui conservador. Acreditava que os americanos eram melhores que os brasileiros, que os negros eram feios e os loiros bonitos, que os gays eram o pior tipo de gente que existia, que os cabeludos eram todos uns marginais e os maconheiros uns drogados incorrigiveis... Ai eu fiz 7 anos e percebi que estava errado.1 point
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Canabinóides na prevenção e cura do glaucoma. A função de canabinóides na redução dessa pressão interocular danificar é bem conhecida, o tratamento do glaucoma com a cannabis é um dos mais prontamente identificados usos médicos da maconha. Agora é claro que o benefícios vão muito além desta redução crucial da pressão intra-ocular . Ativação do sistema endocanabinóide receptor também agora parece fornecer robusto efeitos neuroprotetores. Não só pressões mais baixas cannabis olho, ele também serve para ajudar a proteger as células nervosas visuais de danos . Nossos olhos estão bem dotados de receptores endocanabinóide de ambos os tipos, CB1 e CB2. Receptores CB1 foram mostrados a florescer no olho humano anterior, onde o excesso de pressão é gerada, ea retina, onde o dano de glaucoma ocorre. Pesquisa, relatada em Oftalmologia Investigativa e Ciência Visual , encontrado em todos os receptores CB1 anatomia do olho frontal pensamento importante no controle da PIO (pressão intra-ocular). Estes incluem canal de Schlemm e "epitélio ciliar, malha trabecular, e nos vasos sanguíneos do corpo ciliar." Os autores suspeitaram que a evidência de receptores CB1 no "epitélio pigmentar ciliar sugere que os canabinóides podem ter um efeito sobre a produção do humor aquoso ". CB1 presença na rede trabecular e do canal de Schlemm "sugere que os canabinóides podem influenciar saída convencional . "Evidências de efeitos sobre o fluxo uveoscleral são inferidos por CB1in do músculo ciliar. Receptores CB1 também estão presentes na extremidade (costas) outro do olho, a retina todos os importantes e seu apego ao nervo óptico com células ganglionares da retina. Aqui, os efeitos neuroprotetores da ativação dos receptores de canabinóides pode prevenir e reduzir os danos causados pela alta pressão intra-ocular. Pesquisa para fora da Finlândia concluiu que "pelo menos alguns canabinóides podem aliviar os danos neuronais óptica através de supressão de N-metil-D-aspartato receptor hiperexcitabilidade , a estimulação neural da microcirculação , e a supressão da apoptose e danificando tanto reações de radicais livres , entre outros mecanismos. " Os pesquisadores observam que "canabinóides clássicos como Δ 9 -THC , HU-211, e CBD têm propriedades antioxidantes que não são mediados pelo CB1 receptor. Como resultado, eles podem evitar a morte neuronal por s cavenging tóxicos espécies reativas de oxigênio produzidas pela superestimulação dos receptores para o neurotransmissor excitatório, ácido glutâmico. "Os pesquisadores britânicos também observar que em relação à CB2 receptor, "O propriedades anti-inflamatórias do CB2 agonistas do receptor pode também provar ser de relevância terapêutica em diferentes formas de doenças oculares inflamatórias. " Fonte: http://yourbrainonbl...om/Blog/?p=14671 point