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Showing content with the highest reputation on 07/05/12 in all areas

  1. Saudações marofadas maconheiros cozinheiros!!! Pra dar uma organizada no espaço estou criando esse tópico para troca de experiências. Se você tem alguma receita, dúvida, dica , observação, idéia, etc sobre culinária e cozinha cannabica esse é o lugar para você postar. As melhores receitas postadas aqui serão promovidas para um tópico específico. Bom apetite a todos!!!
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  2. o corpo cria resistencia a qualquer substancia.... entao a resposta pra sua pergunta é sim...mas a quantidade varia d erva pra erva..... e vale lembrar q as substancias q alteram a conciencia contidas na cannabis, tbm variam d variedade p/ variedade, entao se tu ta criando resistencia com um Skunk por exemplo, vc pode trocar a erva q provavelmente o efeito volta a bater nervoso, tipo planta uma safra d haze, outra d mazar, outra de blueberry, dessa maneira seu corpo nao vai criar tanta resistencia e existem tantas variedades e cruzas, q dificilmente vao esgotar as suas opçoes, e na pior da hipoteses, tu pode fazer um oleo nervozao, q sempre funciona!
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  3. Eu cerco eles pela esquerda, você pela direita, e os molotov vem voando por cima... "hmmm mas perae, quem é que vai jogar os molotov?" Que tal aquele cara ali sentado no bar?
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  4. Eu acho que a vó deu mole. É importante manter a medicação longe da criança porque criança é foda, vê biscoito e já quer comer. A boa é colocar num local alto ou trancado. Porém isso mostra como a maconha não é algo danoso, se ela tomasse rivotril, valium, essas merdas, pode ter certeza que ela estaria na merda nesse momento.
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  5. Fumo a 9 anos e a melhore experiencia que já tive foi fazendo uso controlado tipw de 12 em 12 horas. Uma semana de manha e a noite e uma semana depois do almoço e na hora de dormir. O mais dificil é segurar a onda e fumar só neses horários...
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  6. Acho muito difícil o GM cair. Além de jurista de calibre, é um dos ministros mais influentes do STF. Além do mais, já abafaram aquela pendenga com o Lula. Irmão, esse assunto já foi bastante discutido alguns posts atrás - o BigCunha inclusive fez o cálculo teórico da prescrição . Mas, em resumo, eu sustentei - e continuo sustentando - a tese segundo a qual o STF tende a se manifestar sobre o RE, ainda que haja prescrição, devido à "transcendentalidade" da repercussão geral.
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  7. A minha dica é o site do irmãozinho Thcba http://www.cannabisgourmet.net/index.html Várias dicas e receitas !!!
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  8. Ooo se cria.... no começo eu fumava um baseado e ficava pelo menos umas 3 horas lokasso.. hoje em dia eu do varias bongadas e parece que não passa de 30 min o efeito.. rss O mano ai que disse que fuma ha 5 anos e sente o mesmo efeito... creio que fume 1 beck por dia... pq fumando sempre acho muuuuito dificil manter a brisa...
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  9. Já mandou, o plantio já tem data pra começar, o mujica é o presidente mais hardcore que eu já vi presidindo algum país, ele deve estar sentadão la na chacara dele fumando um cigarrão e cagando pro que a ONU acha, muito melhor que o Obama, q foi um maconheirão dedo verde na época da facul e agora virou um bixona sem opinião própria, vendem maconha disfarçada de medicinal la nos estados unidos e ainda enchem o saco dos países da américa latina...
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  10. cara seila eu fumo a 5 anos e sempre curto a mesma onda... ;/ edit se eu fumo uma perna de grilo e se é bom o chá ja brisa legal
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  11. Era, não! É. Pelos problemas com a impressão do primeiro número, e posteriormente com a empresa de distribuição, que ficaram com medo do "assunto", o próximo número vai sair um pouco depois. Ao invés do dia 21 ou 22 de Julho, vai sair no começo de Agosto. Mas já está em fase de final de produção, principalmente dos assuntos de "atualidades". Aguardem que a semSemente 02 logo mais está "queimanto" por ai. Abraços
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  12. 2 points
  13. Se ficarem de muito frufrufru, lançaremos a campanha de alistamento nas forças armadas uruguaias... Esses filhos da puta ignoram a SOBERANIA do Uruguai. Cade a comissão nos países que vendem legalmente maconha... Ei ONU Vai tomar no CÚ!!!!!!
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  14. Vai tomar no cu, deixem o Uruguai em paz! Será que essa missão iria para os EUA, China, Russia, Alemanha e etc? Claro que não. Como é um país de menor poder ecônomico e bélico, tentam interferir em suas questões internas. ONU é uma merda mesmo, invés de impedir o massacre na Síria, vão encher o saco de um país que quer aniquilar o tráfico de drogas ( objetivo que a ONU SEMPRE fracassou). Essa JINFE é uma agência de merda, dirigida por um bando de idiotas. Obs: Quero ver se a Califórnia ou o Colorado legalizar se esses babacas vão aparecer por lá também! CAMPANHA: MUJICA MANDE A ONU PARA PUTA QUE PARIU!
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  15. Que sujeitinho hipocrita em! Esse tal Yans... Imaginei uma cena, de um sujeito todo cagado com bosta escorrendo pelas pernas e até na cara, reclamando do cheiro do meu peido. Maconha extremamente perigosa ? E se assim fosse, seria esse o principal motivo para se legalizar. Mas sabemos que isso não influencia em nada, já que as bebidas alcoólicas são muito mais perigosas e não só são legalizadas, como também fortemente incentivadas.
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  16. Não da pra entende os EUA podem vender disfarçado de "medicinal" agora o resto do mundo que se foda??? a vai a merda o propio relatorio da ONU fala no fracasso da guerra as drogas e vem esse Zé ruela ai querer dar lição de moral vsfd hipocresia do caralho
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  17. STF: Porte de drogas para consumo próprio tem prioridade Jornal do BrasilBrasília O plenário virtual do Supremo Tribunal Federal decidiu dar “repercussão geral” ao julgamento de um recurso extraordinário (RE 635659), com base no qual vai decidir se é constitucional ou não o dispositivo da Lei de Tóxicos (Lei 11.343/2006) que tipifica como crime o uso de drogas para consumo próprio. A decisão futura terá de ser aplicada pelas instâncias inferiores em casos idênticos. A matéria será discutida em face do inciso 10 do artigo 5º da Constituição (“cláusula pétrea”), segundo o qual “são invioláveis a intimidade, a vida privada” das pessoas. O recurso, agora com repercussão geral, é da Defensoria Pública de São Paulo, e tem como relator o ministro Gilmar Mendes. Defensoria Pública A Defensoria Pública argumenta que “o porte de drogas para uso próprio não afronta a chamada “saúde pública” (objeto jurídico do delito de tráfico de drogas), mas apenas, e quando muito, a saúde pessoal do próprio usuário”. O acórdão questionado é do Colégio Recursal do Juizado Especial Cível de Diadema (SP) que, com base na Lei de Tóxicos, manteve a condenação de um usuário à pena de dois meses de prestação de serviços à comunidade. Relevância Ao manifestar-se pela repercussão geral da matéria discutida no recurso, o ministro Gilmar Mendes destacou a relevância social e jurídica do tema. “Trata-se de discussão que alcança, certamente, grande número de interessados, sendo necessária a manifestação desta Corte para a pacificação da matéria”, frisou. http://www.jb.com.br...tem-prioridade/
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  18. Invista nessa ideia. Voto consciente!
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  19. Gostaríamos de convidá-lo para o lançamento da Campanha Nacional pela Mudança da Política de Drogas na próxima segunda-feira, 9 de julho, às 14h (convite em anexo). Secretariada pela Viva Rio e lançada em parceria com a Comissão Brasileira Sobre Drogas e Democracia e Associação Nacional dos Defensores Públicos, a Campanha “Lei de Drogas: É Preciso Mudar” tem como principal objetivo promover a descriminalização do usuário de drogas, garantindo uma abordagem ampla ao tema, não apenas em termos de segurança, mas, principalmente, de saúde. Ao tirar do âmbito penal a discussão sobre o consumo de drogas, é possível aproximar essa discussão de instituições como a escola, as universidades, o sistema de saúde, a igreja e a família. Nesta perspectiva, muito poderá se avançar sobre o tratamento e a prevenção. O foco é reunir 1,3 milhão assinaturas para respaldar o projeto de lei que será apresentado ao Congresso Brasileiro no segundo semestre de 2012 e que pretende reformar a atual legislação sobre drogas no país, a fim de torná-la mais justa e eficiente. O novo projeto de lei irá propor critérios objetivos de diferenciação entre o traficante e o usuário de drogas, bem como garantir que este último não seja encaminhado à justiça criminal, mas a uma Comissão Administrativa Interdisciplinar que ofereça amplo acesso à saúde. Aguardamos sua presença, Equipe Política de Drogas – Viva Rio
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  20. fume menos para fumar melhor!!
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  21. Bem.. quando começo a ficar um pouco 'resistente' assim, fico uns 2 ou 3 dias sem fumar.. ou mais !! Em mim faz uma diferença boa, principalmente como o percof disse ali, o primeiro do dia é o mais potente, fumo um de manha cedo.. huun bate uma brisa boooa Cada organismo reage de uma maneira diferente, mas comigo é assim hehe..
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  22. tenho tolerancia não...acho q to precisando fumar mais
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  23. muito estranho isso. nossa eu quando fumo, dou um piloto profissa na maior atenção.... já tive conhecido que bateu o carro porcausa de ansiolítcos mas nunca por maconha. sei lá.... deve ser mais uma pesquisa tendenciosa.
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  24. Fala Joaoofpz, voce tentou criar um tópico para tirar essa dúvida por que ainda não havia esse espaço... Em relação a sua pergunta funciona sim, porém e bom aquecer o leite um pouco sem deixar ferver tem abaixo o link pra receita de leite cannabico. http://www.growroom.net/board/topic/17236-leite-thc-ultra-rapido/ Paz!
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  25. Acho que maconha cria resistência mas por ser tão fácil de ser metabolizada acaba sendo mais rápido que se desintoxica dela, em um dia sem fumar já se aumenta a resistência significativamente.
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  26. É, vai atrasar, e acho q me adiantei, nada garante que essa conclusão ao relator é para voto, pode vir mais um mero despacho por aí! Mas espero que ele já esteja com o voto preparado!
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  27. cara toda vida que eu vou sair de casa de carro ja vou carburando um kkkk... e nunca tive problemas... porem com alcool na minha primeira semana com carro tive um belo acidente que resultou em 5mil de prejuiso... hoje eu nao bebo mais tem um ano e só estou na cannabis e nunca me trouxer problema nenhum na direção. XD
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  30. Na verdade, em termos de andamento processual no STF, isso não significa muita coisa. Se você observar no acompanhamento processual há uma meia-dúzia de entradas como essa. Em relação a entrar em pauta, depende, de um lado, que certos procedimentos sejam esgotados (intimações, decisão sobre Repercussão, amicus c. etc.), e, de outro, da própria ordem de prioridades estabelecida pelo STF.
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  31. Sôr gostaria de um pinguinho de leite?
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  32. Essa missão da ONU não tem que debater sobre a soberania alheia porra nenhuma. Tem mais é que iontervir em nações cujos líderes deixam populações morrendo de fome, cometendo genocídio, poluindo o meio ambiente.... E vou além.. os uruguaios podem e devem plantar as strains que quiserem, quando quiserem na hora que quiserem. chega dessa palahaçada de declarar guerra a netureza. Viva o Uruguai
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  33. Na Bruxa, Eu li também e dizia que eles venderiam até 40g mas se o cara levasse a ponta do baseado, eles venderiam mais. Eu acho que é mentira da Veja, não li isso em nenhum outro lugar e parece um atitude bem burra do governo.
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  34. li uma reportagem na veja meio estranha dizendo que o governo ia legalizar e que venderia cerca de 30 g pro cidadões mas o cara tinha que levar a baga que viagem é essa ? fora isso tem mais é que legalizar já passou da hora, ainda mas que vai ser um ótimo laboratório do lado do Brasil e um país com apenas 3 milhões de habitantes
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  35. Colombia descriminaliza consumo de marihuana y cocaína Con esta nueva medida os colombianos podrán portar hasta 20 gramos de marihuana y un gramo de cocaína. Menos de una semana después de que el gobierno Uruguay anunciará sus planes para legalizar la marihuana e incluso crear una red de distribución controlada, Colombia parece enfilarse en dirección similar. El pasado viernes la Corte Constitucional de este país aprobó la propuesta del gobierno local para descriminalizar la posesión de hasta veinte gramos de cannabis y un gramo de cocaína. Aquellos ciudadanos que sean sorprendidos con este volumen de sustancia no enfrentarán cargos penales y a lo mucho tendrían que aceptar un tratamiento –en caso de que se considere una adicción severa. Tras décadas de haberse sometido a las fallidas políticas estadounidenses de la llamada “guerra contra las drogas” al parecer las naciones latinoamericanas están dispuestas a sacudirse la sombra del norte, optando por explorar alternativas adaptadas a sus circunstancias particulares. Los mandatarios de Guatemala, Ecuador, y Costa Rica se han manifestado a favor de este tipo de medidas, y con un poco de suerte en los próximos meses veremos unirse a este contingente a más naciones latinas (a pesar de que los bancos estadounidenses que probadamente han lavado dinero del narcotráfico no estarán muy contentos con esta tendencia). Bien por Colombia. En mayo pasado el congreso colombiano despenalizó el cultivo de marihuana, coca, y amapola. Sin embargo, de acuerdo con el reporte de Global Post, el legislador Hugo Velazquez Jaramillo también advirtió que a pesar de estas medidas, el procesamiento y tráfico de estas sustancias seguirá siendo castigado por la ley. Por cierto, aprovechamos para compartirles 5 buenas razones para legalizar la marihuana y un breve ensayo acerca de las verdaderas razones por las que la marihuana fue criminalizada FONTE Colombia Decriminalizes Cocaine and Marijuana, As Latin American Momentum for Drug Policy Reform Continues Colombia's Constitutional Court Friday approved the government's proposal to decriminalize the possession of small amounts of cocaine and marijuana for personal use. Anyone caught with less than 20 grams of marijuana or one gram of cocaine for personal use may receive physical or psychological treatment depending on their state of consumption, but may not be prosecuted or detained, the court ruled. Colombia's move is part of a growing trend in Latin America. After decades of being brutalized by the U.S. government's failed prohibitionist drug policies, Latin American leaders are saying "enough is enough." Last week, the government of Uruguay announced that it will submit a proposal to legalize marijuana under government-controlled regulation and sale, making it the first country in the world where the state would sell marijuana directly to its citizens. The proposal was drafted by Uruguayan President José Mujica and his staff and requires parliamentary approval before being enacted. Friday's judicial ruling in Colombia represents yet another important step in the growing political and judicial movement in Latin America and Europe to stop treating people who consume drugs as criminals worthy of incarceration. It is consistent with prior rulings by Colombian courts before former president Álvaro Uribe sought to undermine them, and also with rulings by the Supreme Court of Argentina in 2009 and other courts in the region. The Colombian Constitutional Court's decision is obviously most important in Colombia, where it represents both a powerful repudiation of former president Uribe's push to criminalize people who use drugs and a victory for President Juan Manuel Santos' call for a new direction in drug policy. Most decriminalization initiatives in Latin America, however, are being proposed and enacted not by courts but by presidents and national legislatures. In addition to President Santos, Guatemala's new president, Otto Pérez Molina, is an advocate of decriminalization as are - in various ways and to different degrees - the presidents of Costa Rica, Uruguay, Ecuador and Argentina. Some Latin American countries, it should be pointed out, never criminalized drug possession in the first place. This trend follows in the footsteps of European reforms since the 1990s. Portugal, which decriminalized drug possession in 2001, stands out as a model. Decriminalizing drug possession appears to have little impact on levels of illicit drug use. Its principal impacts are reducing arrests of drug users, especially those who are young and/or members of minority groups; reducing opportunities for low level police corruption; allowing police to focus on more serious crimes; reducing criminal justice system costs; and better enabling individuals, families, communities and local governments to deal with addiction as a health rather than criminal issue. The United States clearly lags far behind Europe and Latin America in ending the criminalization of drug possession. Momentum for reform is growing with respect to decriminalization of marijuana possession, with Massachusetts reducing penalties in 2008, California in 2010, Connecticut in 2011 and Rhode Island earlier this year. All states, however, treat possession of other illegal drugs as a crime. Thirteen states, the District of Columbia, and the federal government currently treat possession of drugs for personal use as a misdemeanor, with penalties of up to a year in jail. The remaining thirty-seven states treat possession of cocaine, heroin and other drugs as a felony, with penalties than can include many years in prison. While decriminalization certainly represents an important step in the right direction, it does not address many of the greater harms of prohibition, including high levels of crime, corruption and violence, empowerment of criminal organizations, massive black markets and the harmful health consequences of drugs produced in the absence of regulatory oversight. Decriminalization of drug possession is a necessary but not sufficient step toward a more comprehensive reform of the global drug prohibition regime. Ethan Nadelmann is the executive director of the Drug Policy Alliance (www.drugpolicy.org) FONTE
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  36. não vou me pautar em nada que seja conclusivo, os estudos sobre o alcool são corroborados dias após dia, sobre a maconha não que faça teste de direção oferece um hash com kunk na autoescola e ofereça uma licença especial pra quem se mostra habilitado dirigir chapado de maconha alguém aqui sequer pensou em licença para o usuário medicinal? que precisa do medicamento pra garantir sua qualidade de vida? não venha restringir meu direito de usar meu medicamento se eu dirigir sem estar chapado,aí sim vou me transformar o carro numa verdadeira arma no trânsito nos consideramos uma espécie inteligente e a primeira solução que se pensa, é sempre proibir ou restringir o pensamento proibicionista tá mais enraizado do que imaginamos alguém falou de educação? dar informação de qualidadeprapessoa decidircom seu arbítrio? sabe de uma coisa eu cansei de politica quero q se foda vou continuar fumando meu baseado e sendo feliz pq essa porra nao vai mudar nunca, os coroneis vao continuar mandando,os evagelicos vao continuar manipulando ngm nuncavai investir em educaopq nao interessa e cada "conquista" o povo achando que tá se libertando tamo muito longe de atingir qqer massa critica multa, cobrança, cadeia, proibição não adianta nada! é só paliativo escravos servirão ps: desculpao desabafo...sandino em retiro pra desestressar e fumar um..aff. fui
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  37. quando é com empregada é engraçado, uma vez um amigo chegou em casa e a diarista estava roncando no sofá kkkkk já com criança não tem graça nenhuma, povo tem que cuidar né....
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  38. Ah, 16 horas de sono? aposto que é o sonho de consumo, literalmente, de muita gente!
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  39. E nada aconteceu...se fosse outro medicamento qualquer com a mesma eficiência da cannabis para aliviar dores, etc, o moleque estaria em coma agora. Ele só ficou doidaaaaaaaaaaasso. Quem sabe até vai virar um geniozinho, enquanto os outros muleques da escola estiverem babando na mesa ele vai estar lendo Nietzsche.
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  40. Numbers Tell of Failure in Drug War When policy makers in Washington worry about Mexico these days, they think in terms of a handful of numbers: Mexico’s 19,500 hectares devoted to poppy cultivation for heroin; its 17,500 hectares growing cannabis; the 95 percent of American cocaine imports brought by Mexican cartels through Mexico and Central America. They are thinking about the wrong numbers. If there is one number that embodies the seemingly intractable challenge imposed by the illegal drug trade on the relationship between the United States and Mexico, it is $177.26. That is the retail price, according to Drug Enforcement Administration data, of one gram of pure cocaine from your typical local pusher. That is 74 percent cheaper than it was 30 years ago. This number contains pretty much all you need to evaluate the Mexican and American governments’ “war” to eradicate illegal drugs from the streets of the United States. They would do well to heed its message. What it says is that the struggle on which they have spent billions of dollars and lost tens of thousands of lives over the last four decades has failed. There is little reason to expect the elections this year will do much to address the challenges to the bilateral relationship. Enrique Peña Nieto, elected president of Mexico on Sunday, is a scion of Mexico’s Institutional Revolutionary Party, which was tainted by authoritarianism, corruption and fraud during seven decades in power, before it was booted out by voters 12 years ago. In the United States, neither President Obama nor his Republican challenger, Mitt Romney, has shown much interest in the nation’s southern neighbor. Yet the presidential elections on both sides of the border offer a unique opportunity to re-examine the central flaws of the two countries’ strategy against illegal narcotics. Its threadbare victories — a drug seizure here, a captured kingpin there — pale against its cost in blood and treasure. And its collateral damage, measured in terms of social harm, has become too intense to ignore. Most important, conceived to eradicate the illegal drug market, the war on drugs cannot be won. Once they understand this, the Mexican and American governments may consider refocusing their strategies to take aim at what really matters: the health and security of their citizens, communities and nations. Prices match supply with demand. If the supply of an illicit drug were to fall, say because the Drug Enforcement Administration stopped it from reaching the nation’s shores, we should expect its price to go up. That is not what happened with cocaine. Despite billions spent on measures from spraying coca fields high in the Andes to jailing local dealers in Miami or Washington, a gram of cocaine cost about 16 percent less last year than it did in 2001. The drop is similar for heroin and methamphetamine. The only drug that has not experienced a significant fall in price is marijuana. And it’s not as if we’ve lost our taste for the stuff, either. About 40 percent of high school seniors admit to having taken some illegal drug in the last year — up from 30 percent two decades ago, according to the Monitoring the Future survey, financed by the National Institute on Drug Abuse. The use of hard drugs, meanwhile, has remained roughly stable over the last two decades, rising by a few percentage points in the 1990s and declining by a few percentage points over the last decade, with consumption patterns moving from one drug to another according to fashion and ease of purchase. For instance, 2.9 percent of high school seniors admit to having tried cocaine in the last year, just slightly less than in 1992. About 15 percent of seniors said they abused a prescription drug last year. Twenty years ago, prescription drug abuse was not even consistently measured. The only dimension along which the war on drugs might be conceived as a success is political. If you ask Americans how concerned they are about drugs, they will give you roughly the same answer they have given for years: not so much. In a Gallup poll, only 31 percent of Americans said they thought the government was making much progress dealing with illegal drugs, the lowest share since 1997. But fewer people say they worry about drug abuse than 10 years ago. Only 29 percent of Americans think it is an extremely or very serious problem where they live, the lowest share in the last decade. But the government has spent $20 billion to $25 billion a year on counternarcotics efforts over the last decade. That is a pretty high price tag for political cover, to stop drugs from becoming a prominent issue on voters’ radar screen. It becomes unacceptably high if you add in the real costs of the drug wars. That includes more than 55,000 Mexicans and tens of thousands of Central Americans killed by drug-fueled violence since Mexico’s departing president, Felipe Calderón, declared war six years ago against the traffickers ferrying drugs across the border. And the domestic costs are enormous, too. Almost one in five inmates in state prisons and half of those in federal prisons are serving time for drug offenses. In 2010, 1.64 million people were arrested for drug violations. Four out of five arrests were for possession. Nearly half were for possession of often-tiny amounts of marijuana. Harry Levine, a sociologist at Queens College of the City University of New York, told me that processing each of the roughly 85,000 arrests for drug misdemeanors in New York City last year cost the city $1,500 to $2,000. And that is just the cost to the budget. Hundreds of thousands of Americans, mostly black and poor, are unable to get a job, a credit card or even an apartment to rent because of the lasting stigma of a criminal record for carrying an ounce of marijuana. Cracking down hard on drug users may sound great on the stump. But Americans who inject drugs are four times as likely to have H.I.V. as British addicts and seven times as likely as drug-injecting Swiss, mainly because the United States has been much slower in introducing needle exchanges and other measures to address the impact of drug abuse on public health. The Obama administration acknowledges the limitations of the drug wars, and has shifted its priorities, focusing more on drug abuse prevention and treatment of addicts, and less on enforcement. Still, many critics of the current policy believe the solution is to legalize — to bring illegal drugs out of the shadows where they are controlled by criminal gangs, into the light of the legal market where they can be regulated and taxed by the government. Jeffrey Miron, an economist at Harvard who studies drug policy closely, has suggested that legalizing all illicit drugs would produce net benefits to the United States of some $65 billion a year, mostly by cutting public spending on enforcement as well as through reduced crime and corruption. A study by analysts at the RAND Corporation, a California research organization, suggested that if marijuana were legalized in California and the drug spilled from there to other states, Mexican drug cartels would lose about a fifth of their annual income of some $6.5 billion from illegal exports to the United States. A growing array of Latin American presidents have asked for the United States to consider legalizing some drugs, like marijuana. Even Mr. Calderón is realizing the futility of the war against the narco-syndicates. He askedPresident Obama and the United States Congress last month to consider “market solutions” to reduce the cash flow to criminal groups. Legalization may carry risks, too. Peter H. Reuter, one of the authors of the RAND study, who is now a professor of public policy in the department of criminology of the University of Maryland, said he worried that legalizing drugs would vastly expand drug abuse, leading to other potential social and health costs. Supporters of the war on drugs insist that without it, consumption would have soared to the heights of the 1980s and perhaps beyond. There are other options. The Global Commission on Drug Policy, whose membership includes former presidents of Mexico, Colombia, Chile, Brazil and Poland, has called on national governments to “depenalize” if not necessarily legalize drug possession and sales. This means stopping the arrest and imprisonment of people who use drugs but cause no harm to others, and going easy on small-scale dealers, whose arrest does nothing to dent the flow of illegal drugs. It means focusing enforcement efforts on reducing the violence of the drug trade, rather than eliminating the drug market itself. It may also entail giving drugs to the most addicted users, to get them into clinics and off the streets. Such policies require a drastic change of approach in Mexico and the United States. Their governments could start by acknowledging that drug dependence is a complex condition that is not solved through punishment, and that numbers of addicts or dealers arrested, or tons of drugs seized, are hardly measures of success. A war on drugs whose objective is to eradicate the drug market — to stop drugs from arriving in the United States and stop Americans from swallowing, smoking, inhaling or injecting them — is a war that cannot be won. What we care about is the harm that drugs, drug trafficking and drug policy do to individuals, society and even national security. Reducing this harm is a goal worth fighting for. fonte: http://www.nytimes.com/2012/07/04/business/in-rethinking-the-war-on-drugs-start-with-the-numbers.html
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  41. Imagina a conversa delas: "Opa, você deu uma engordada hein, Purple Haze!" "É complicado, tão me alimentando muito. Você tá cheirando bem, Sour Diesel!"
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  42. Belissima Foto ! Selva de pedra ao fundo desfocado ficou muito massa !
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  43. Valeu! Belas ilustras do Arnaldo e Danilo Lucas e tambem belas fotos do Sinclair e do Funkbudha, entre outros! Estamos preparando com muito Sazon a proxima edição! Comprem e divulguem rapaziada!
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  44. Sem ler o estudo por completo, coisa que não pretendo fazer, não há como dar um parecer fiel. No entanto existem alguns aspectos a serem considerados: 1) Os testes para "uso recente" foram feitos através de coleta sanguinea, o que faz com que o termo "recente" se traduza em algo entre 15 minutos e 28 dias, a depender do método utilizado. Em outras palavras, o individuo pode receber "positivo" para o uso de maconha sem que estivesse chapado no momento do acidente. 2) Ao que parece o estudo trata de acidentes, sem considerar a causa do acidente, de forma que não se pode afimar que o uso da maconha tenha conduzido ao acidente de trânsito, o que colocaria os individuos estudados apenas como "envolvidos", dispensando a relação de causalidade fomentada no último parágrafo do texto. 3) O estudo parte de um grupo de acidentados para concluir que os maconheiros conferem maior risco ao trânsito a partir do número de maconheiros dentro do grupo. Dentro do mesmo grupo muito provavelmente também existiam usuários de café, tabaco, remédios controlados, estresse e desatenção causados por um sem-número de fatores. Melhor seria o estudo de dois grandes grupos, o mais semelhante possíveis, com a única distinção de que um deles seja usuário de maconha enquanto o outro não e, separados os grupos, se estude a incidência de acidentes em ambos. São essas as ressalvas para aqueles que pretendem afirmar que Maconha e Direção não combinam (o que na minha opinião é verdade, porém sem todo este alarmismo)
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  45. Isso sim é psicodelia, quer ver o refrão das duas muiito foda vale a pena escutar.
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  46. Eu tambem ja fui conservador. Acreditava que os americanos eram melhores que os brasileiros, que os negros eram feios e os loiros bonitos, que os gays eram o pior tipo de gente que existia, que os cabeludos eram todos uns marginais e os maconheiros uns drogados incorrigiveis... Ai eu fiz 7 anos e percebi que estava errado.
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  47. Não é não irmão, este é o caso daquele menino de Ribeirão preto que estava HÁ quase 80 dias segregado do mundo... Irmão existem gastos, com xerox, sedex, deslocamento, telefonemas interurbanos, etc. ,que são suportados ou pelo GR ou pelos próprios consultores, conforme a necessidade e disponibilidade. Nosso serviço hoje é apenas de consultoria(conselhos e orientação). Mas quando somos procurados, não medimos esforços e empenho, mas o recursos são limitados e as necessidades acontecem sempre... Este caso específico a mãe nos procurou pessoalmente, clamou por ajuda e sempre acreditou no nosso trabalho Gostaríamos de poder dar PLENA ASSISTÊNCIA JURÍDICA a TODO GROWER PRESO, mas isso no momento é utópico, mas algum dia com a colaboração de vcs será uma realidade, se Jah quiser !!!VqV Mas a melhor coisa do mundo foi ouvir, ao contrário das outras vezes, onde existia uma profunda angústia e tristeza no choro de uma mãe(que me deixava até down,por não poder fazer tudo que era possível), um choro de felicidade e gritos de alegria. Se deus der aos consultores 1/5 dos pedidos da dona Rose, vamos direto ao céu sem fazer pit stop no purgatório... Falei dona Rose, prepara a comida preferida de seu menino que hoje ele vai jantar com a senhora.... NÃO TEM PREÇO!!!!!!!!!!!!!!
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  48. Canabinóides na prevenção e cura do glaucoma. A função de canabinóides na redução dessa pressão interocular danificar é bem conhecida, o tratamento do glaucoma com a cannabis é um dos mais prontamente identificados usos médicos da maconha. Agora é claro que o benefícios vão muito além desta redução crucial da pressão intra-ocular . Ativação do sistema endocanabinóide receptor também agora parece fornecer robusto efeitos neuroprotetores. Não só pressões mais baixas cannabis olho, ele também serve para ajudar a proteger as células nervosas visuais de danos . Nossos olhos estão bem dotados de receptores endocanabinóide de ambos os tipos, CB1 e CB2. Receptores CB1 foram mostrados a florescer no olho humano anterior, onde o excesso de pressão é gerada, ea retina, onde o dano de glaucoma ocorre. Pesquisa, relatada em Oftalmologia Investigativa e Ciência Visual , encontrado em todos os receptores CB1 anatomia do olho frontal pensamento importante no controle da PIO (pressão intra-ocular). Estes incluem canal de Schlemm e "epitélio ciliar, malha trabecular, e nos vasos sanguíneos do corpo ciliar." Os autores suspeitaram que a evidência de receptores CB1 no "epitélio pigmentar ciliar sugere que os canabinóides podem ter um efeito sobre a produção do humor aquoso ". CB1 presença na rede trabecular e do canal de Schlemm "sugere que os canabinóides podem influenciar saída convencional . "Evidências de efeitos sobre o fluxo uveoscleral são inferidos por CB1in do músculo ciliar. Receptores CB1 também estão presentes na extremidade (costas) outro do olho, a retina todos os importantes e seu apego ao nervo óptico com células ganglionares da retina. Aqui, os efeitos neuroprotetores da ativação dos receptores de canabinóides pode prevenir e reduzir os danos causados ​​pela alta pressão intra-ocular. Pesquisa para fora da Finlândia concluiu que "pelo menos alguns canabinóides podem aliviar os danos neuronais óptica através de supressão de N-metil-D-aspartato receptor hiperexcitabilidade , a estimulação neural da microcirculação , e a supressão da apoptose e danificando tanto reações de radicais livres , entre outros mecanismos. " Os pesquisadores observam que "canabinóides clássicos como Δ 9 -THC , HU-211, e CBD têm propriedades antioxidantes que não são mediados pelo CB1 receptor. Como resultado, eles podem evitar a morte neuronal por s cavenging tóxicos espécies reativas de oxigênio produzidas pela superestimulação dos receptores para o neurotransmissor excitatório, ácido glutâmico. "Os pesquisadores britânicos também observar que em relação à CB2 receptor, "O propriedades anti-inflamatórias do CB2 agonistas do receptor pode também provar ser de relevância terapêutica em diferentes formas de doenças oculares inflamatórias. " Fonte: http://yourbrainonbl...om/Blog/?p=1467
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