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Showing content with the highest reputation on 07/12/12 in all areas

  1. VALEU GALERA DO GROWROOM!!! TODA A TORCIDA, INDIGNAÇÃO, REVOLTA... SEM PALAVRAS PRA ESSA FAMÍLIA!! O bonde é pesado mermão!!! Corrente canábica espetacular! Sem palavras! Verdadeiros irmãos, irmãos na erva! Gostaria de agradecer à todos que me apoiaram nesse momento tão triste, infeliz! Graças à Jah e ao Growroom eu serei enquadrado no artigo 28 ao invés do 33. Os policiais chegaram em casa por uma denúncia anônima. Chegaram e averiguaram o lugar confiscaram todas as minhas plantas!! Acionei o Growroom! Muito rapidamente uma corrente de advogados estava mobilizada no meu caso e apoiando o tempo todo. Um dos advogados compareceu na delegacia e desenrolou com o delegado. Inicialmente queriam me enquadrar por tráfico, pela quantidade de plantas (39), mas o advogado conseguiu argumentar com o delegado e provou que sou usuário, ativista, trabalhador, cultivador e em hipótese nenhuma traficava. Conclusão: vou assinar um 28 e não posso mais plantar maconha. É um absurdo uma política que proíba uma planta de crescer. Eu tive sorte! Outros com muito menos rodam sem sequer direito de se explicar. Isso tem que acabar! LIBERDADE PARA O CULTIVO CASEIRO!! Precisamos de uma lei que realmente atenda as nossas necessidades. A sociedade precisa aprender que existem os cervejeiros, existem os tequileiros, os maconheiros, os cheiradores... que ninguém é menor por usar alguma substância, e que temos o direito de fazer o que bem entendermos com o nosso corpo. E mais... se eu sou maconheiro, gosto de fumar e ESSA POLÍTICA ME OBRIGA A RECORRER À UM MERCADO ILEGAL, e adquirir uma ERVA SEM QUALIDADE NEM PROCEDÊNCIA... eu tenho todo o direito de plantar o meu fumo. Tenho o direito de plantar pro meu consumo, plantar o que consumo. Verdadeira palhaçada o que aconteceu hoje!! Precisamos nos unir, precisamos lutar todos os dias, com todas as forças contra essa realidade. Precisamos pressionar, brigar por nosso direito. Muitos estão rodando. Muitos estão morrendo!!! A luta é diária, é na nossa escola, na nossa faculdade, em casa, no trabalho, na rua ou com os amigos, é interna e é externa. Babilônia tem que queimar, e nós vamos ascender essa chama!!! Muito obrigado Growroom que me deu toda assistência necessária e me salvou de uma encrenca maior, muito maior!! Obrigado especial à DRULLYS, NEOFITO, BRAVEHEART, SANO, PEDRO ABRAMOVAY e BAS!! Time, vocês foram foda demais!! Sem vocês eu estaria enjaulado como um criminoso, sendo condenado por um crime inventado, resultante de uma política vagabunda! Grower não é traficante! LUGAR DE GROWER É NO JARDIM!!! Liberdade pra erva já!! Legalizem a Maconha!!!
    24 points
  2. Respeito seu ponto de vista, mas sugiro que pense que não podemos deixar de apoiar a iniciativa apesar de tímida... Estamos nos aproximando e tentaremos unir esforços e passar o nosso ponto de vista... Eles estão abertos e nos convidaram a trabalhar e apoiar o projeto, isso é um grande avanço e devemos unir forças e não boicotar uma iniciativa, por ser tímida, é um pequeno passo, mas é um passo... Talvez ela não seja melhor porque não estávamos juntos... Hoje a galera do Viva Rio se mobilizou para ajudar nosso amigo!!! Todos em uma direção, somos mais fortes...VqV Vamos nessse bonde irmão e somar forças...VqV
    14 points
  3. inventa a desculpa que quiser, mas tem dedo da ONU nessa historia com certeza... o negocio é a gente legalizar entre nós mesmo, mantermos o bico fechado, casa de grower nao entra pela saco, e eu ainda digo mais, casa de grower nao entra ninguem... se é isso que o sistema quer, entao FODA-SE O SISTEMA. eles sempre focam no lado errado, logico que a maioria da população nao quer legalizar a maconha, vcs esqueceram da campanha de 80 anos contra a cannabis que o sistema criou??? vai chegar assim e legalizar sem ao menos informar a populaçao sobre oq é a maconha, quais beneficios, quais riscos?? é foda... como diria meu tio, ser burro é uma arte...
    6 points
  4. Isso ai! Vamos ao STF! Criminalizar o cultivo é inconstitucional, viola o direito primitivo do homem cultivar seus alimentos e remédios!
    5 points
  5. Do Blog do Growroom Campanha da ONG Viva Rio começa a mexer com a opinião pública no Brasil. Mas é preciso mais! 12 de July de 2012 Que cultivador não é traficante, isso é fato. Mas ainda existe grande resistência da maioria em aceitar isso. A hora de mudar é agora! RIO DE JANEIRO – Parece até que foi combinado para levantar a discussão seriamente. Mas o fato é que cultivador de canábis não pode ser enquadrado como traficante, e é preciso urgente que os responsáveis pela feitura das leis no Brasil pensem nisso. O que aconteceu nesta quarta-feira (11/7) em São Paulo com o grower ‘Ico Mofyah’ pode ser o estopim de uma importante discussão sobre o texto de alteração da Lei 11.343/2006 proposto pela ONG Viva Rio no início da semana. Em nenhum momento o texto se refere ao cultivo caseiro de canábis medicinal, por exemplo. E esse é um dos principais pontos que deve ser discutido sobre a Política de Drogas no Brasil. Caso o departamento jurídico do Growroom não tivesse agido imediatamente, mais um jovem trabalhador estaria na cadeia, a exemplo do irmão Sativa Lover e de tantos outros que já sentiram o gostinho amargo de ter sua liberdade privada por um absurdo motivo: plantar sua canábis para não alimentar o tráfico. Não é estranho? Se um marciano viesse à Terra hoje não iria entender nada do que se passa. E muito provável ficaria indignado. São coisas que só acontecem em países cuja cultura é subjugada por grandes potências como os Estados Unidos, os líderes na imbecil, hipócrita e inútil Guerra Contra as Drogas. Mas o jogo, aos poucos vai virando. E colocando os pés no chão, vemos que o problema é que a Lei não consegue (ainda) deixar clara as diferenças entre usuários e traficantes. E é justamente nesse ponto que temos de bater, em princípio. Não existe uma linha que deixe claro exatamente qual a quantidade de drogas que um usuário pode portar sem se preocupar com a polícia. Quando fala sobre quantidade, o texto deixa no ar que o usuário poderá portar “a quantidade necessária para o consumo médio individual durante o período de 10 dias, cuja dosagem será definida pelo Poder Executivo da União (…)” A campanha feita pela ONG Viva Rio é muito boa, conta com nomes de peso do ‘meinstrim’ brasileiro, com Luana Piovani, Isabel Fillardis, Luís Melo, entre outros. E isso todo mundo sabe que é importantíssimo para mexer com a opinião pública no Brasil. A campanha tem um apelo forte, com o título ‘Lei de Drogas: é preciso mudar‘. Mas não toca no assunto do cultivo caseiro, que seria a saída para muitos dos problemas relatados nos casos narrados na campanha. É ai que a coisa pega. Temos de pensar em incluir essa possibilidade. Senão, no papel vai ficar bonitinho, mas na prática não mudará nada e pessoas inocentes continuarão sendo massacradas por uma lei intolerante e quadrada. Grower não é traficante! E você, concorda com isso? Os cultivadores necessitam de união e, sobretudo, de voz ativa. A hora é agora!
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  6. Tudo resolvido !!!!! Obrigado Neófito por me avisar a tempo de poder exercer a atividade do convencimento. Big que me mandou MP sobre o caso e a urgência dele. Brave pelo suporte. Bass, com o qual eu nunca havia me comunicado, prazer em conhecê-lo. Sano pelo convite para a seleta consultoria. A todo coletivo do GR, agradeço a mobilização e tenham certeza que vocês estão bem protegidos. Somos nós a justiça e essa foi a defesa.
    5 points
  7. MAXIMO RESPEITO AOS CONSULTORES JURIDICOS DO GR, ME SINTO COMO SE EU TIVESSE A AMIZADE DE SUPER HERÒIS de fato São, pq 39 plantas , nao sao 3,9...hahahahahahahaha REGULAMENTE O CULTIVO CASEIRO JÁ! USUARIOS PLANTAM PARA CONSUMO PROPRIO, as vezes 5 plantas, az vezes 10 plantas as vezes 20plantas as vezes 50plantas depende, de quanto de erva ele consuma, para nao financiar o trafico temos que plantar conforme o nosso uso,,, e nao o que acham juristas que nao fumam maconha abraço forte, hj o dia tá que tá , viu, Batalha de Maré! Ogun iÊ
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  8. Salve salve rapaziada ... Tó orgulhoso desse time... Sei de sofrer na propria pele o q é ter a puliça invadindo seu lar, revirando seus pertences e te acusando de trafico... Mas graças a Deus os tempos são outros e a união q se vê por aqui faz a diferença... Parabéns ao staff de consultores e continuemos unidos na luta... Não vamos mais deixar de nos manifestar nem deixar q injustiças sejam feitas Força e mta paz aos de boa vontade... Abs dkd
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  9. GALERA! UMA GRANDE SALVA DE PALMAS PARA: DRULLYS, NEOFITO, BRAVEHEART, SANO E PEDRO ABRAMOVAY, que ofereceram todo o suporte nesse caso. Sem eles, um salve especial para o Drullys que conversou com o advogado, não teriamos esse sucesso. 39 plantas é um bom número de plantas. Uma boa jurisprudência para gente. Sinto um orgulho fudido de fazer parte desse time!
    4 points
  10. Problemas graves como amarelamento digital cronico, pança inchada laricativa galopante e cauterização labial aguda já foram descritos em alguns compendios medicos....
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  11. Parabéns corpo jurídico do growroom!!! Nos sentimos bem mais seguros com vocês ao nosso lado!!!! Impressionante o que a organizaçao acompanhada de ações rápidas podem fazer!!! Afinal, foram 39 plantas e teve muita gente aí que caiu por menos que isso!! Não sei se já existe, mas, poderia haver um tópico que tivesse a quem pedir auxílio em caso de problemas similares a esse, dividido por cidade ou regiões, saber agir rapidamente em uma situação dessa é fundamental, quebrar na delegacia com o Delegado é muito mais fácil e melhor do que quando vai para a mão do juíz tachado de traficante!!! Agora que era bom aparecer a imprensa e divulgar o caso, afinal, se vários delegados e agentes da polícia lerem a matéria e chegarem a conclusão que não vale a pena correr atrás disso também iria ser uma boa forma de ir mudando a mentalidade das "autoridades"!!!!
    3 points
  12. Vídeo do hempadao com a cobertura do lançamento da campanha... Fonte. http://www.hempadao....-drogas-em.html
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  13. 3 points
  14. É uma honra estar ao seu lado e dos demais consultores! Esse time é forte! Parabéns a todos por mais essa vitoria!
    3 points
  15. Vão colocar sim, sob nossa pressão, mas vão colocar!
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  16. Nao tenho muita paciencia pra ler esses textos... Mas é de conhecimento geral da nação que o meio com maiores indices de xibungagem e homosexualismo hardcore é o militar. Só alcançando paralelos com o meio futebolistico. Tambem é um fato amplamente conhecido que uma parcela dos homosexuais, mais notadamente entre os fetichistas passivos adeptos do "roughsex" com hiperdotados e objetos volumosos, expressam comportamentos e opinioes desconectadas de suas praticas em forum privado, se mostrando extremamente intolerantes e conservadores como forma de tentar mascarar sua mal resolvida condição sexual de gay enrrustido. Mas sempre é possivel com terapia e apoio aceitar a propria opção sexual e abandonar esse estereotipo, entao torço sinceramente que um dia o sr. Alex Galante se aceite como é e saia do armario, para que possa abandonar de vez esse discurso anacronico que nao convence (nem engana!!!) ninguem...rsrsrrsrsr....
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  17. Se alguém tiver o contato do cara me coloco a disposição para elaborar o apelo. Isso aí tem que ser trocado por pena restritiva de direito em quase que 99% dos casos. Sem falar que com um apelo bem elaborado, se não houve qualquer prova de circulabilidade e o cara for primário, é um me-dá para conseguir a desclassificação para o 28. Que jah ilumine o injustiçado.
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  18. O mal do consumo exagerado de cannabis é o aumento da velocidade de esvaziamento dos potes de cura. 90% da galera do growroom sofre desse mal, que é conhecido como SIPOV (Síndrome dos Potes Vazios).
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  19. 7 plantas pequenas dessas, e o cidadão vai preso, só por ser de origem humilde né, com certeza, esse país hipócrita maldito, ninguém grita pelos pobres, é hora de nós nos colocarmos no lugar desse cidadão honesto cultivador caseiro de maconha como nós e fazer de tudo pro IRMÃO ERISVALDO ser libertado. Alguém de Porto Velho, Rondônia? edit: link da notícia: http://www.rondonoticias.com.br/ler.php?id=111110
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  20. tá vendo!!!....Ó os caras errados aí!!!.....JUIZINHO DE MERDA....FILHO DE UMA PUTA!!!!!!!!!!!!!
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  21. ABSURDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ERA CULTIVADOR CASEIRO E FOI CONDENADO POR TRÁFICO! VAMOS DIVULGAR ESSA NOTÍCIA PESSOAL! INJUSTIÇA ABSURDA!!!!!!!!!! TRÁFICO É A AÇÃO DE COMERCIALIZAR A DROGA! É NECESSÁRIA PROVA DE MERCANCIA!
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  22. Do jeito que o juíz disse, a gente poderia colocar um programa para interpretar o código penal e fazer o trabalho dele, teria sido idêntico!
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  23. "Para o magistrado, a alegação de usuário não é suficiente para a desclassificação. Segundo ele, a necessidade de destinação onerosa não é elemento subjetivo do tipo penal, bastando apenas, para a incidência do crime o cultivo de plantas que se constituam em matéria prima para a preparação de drogas." Como assim?????....q merda é essa??.... mas tbm, quais as circunstâncias?....tipo, quantidade de pés...equipamentos como balança, se o cara tem trabalho fixo...e tal... td bem q tbm sou leigo no assunto direito, mas já chega um consultor aí pra dar uns pitacos... Se tiver mais informações da situação, tbm ajuda... Paz...
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  24. Fiquei bastante feliz por vc hoje irmão!!! Que bom que correu tudo bem por ai... Força e paz pra vc e pros seus!!
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  25. Esse time é casca grossa! Parabéns a todos os Consultores do Growroom!
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  26. cabei de dar uma lida agora pouco sobre o pessoal do projeto lá estar abrindo as portas para que o growroom possa conversar sobre o assunto, e realmente, me animou. Espero mesmo que alterem algumas coisas, mesmo que minimas para que fiquem viaveis, e que possamos caminhar pra frente. Custa nada torcer né? Vou acompanhar essa história direitinho e ver no que vai dar, torcendo sempre para o melhor para nossa comunidade, e claro, para a sociedade que se beneficiará tanto quanto a gente.
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  27. O negocio é questionar a permanência deles na politica. Movimento contra representantes de confissão religiosa na politica.
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  28. 2 points
  29. Mano até chorei agora na boa, não tenho vergonha de falar, Parabéns novamente a todos pelo empenho Drullys, Neófito, Big, Brave, Bass, Sano, todos mesmo.... Tenho orgulho de estar podendo fazer parte dessa Família!!! Salve Growroom!!!!
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  30. Parabéns a todos Consultores Jurídicos GR!!! :emoticon-0137-clapping: :emoticon-0137-clapping: :emoticon-0137-clapping:
    2 points
  31. Ara Uru é o Juridico do Growroom! Ara Uru é o Juridico do Growroom! Vcs são foda sem palavras! Se continuarmos com pessoas empenhadas como vocês, o futuro será diferente!
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  32. semSemente tem que transformar isso em matéria!
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  33. NOTICIA BOA!!!! O advogado do Growroom acabou de ligar da DP. Teve um bom papo com o advogado e convenceu ele que aquilo ali era um cultivo para uso pessoal! Uma grande felicidade o nosso amigo não ser acusado por tráfico quando na verdade ele cultiva, justamente para não ter que comprar do mercado ilegal! PARABENS A TODOS QUE MANDARAM TODAS AS ENERGIAS POSITIVAS E QUE ESTAVAM DISPOSTOS A IR NA FRENTE DA DP SE MANIFESTAR! LEGALIZE O CULTIVO CASEIRO JÁ!!! ASSINE A PETIção do AVAAZ! http://www.avaaz.org/po/petition/Descriminalizacao_do_Cultivo_Caseiro_de_Cannabis/
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  34. Já deu dessa palhaçada, o cidadão honesto trabalhador sendo preso dessa maneira, ainda se apresenta para a polícia, olha a índole do cara, coisa que eu nem sei se faria viu, negócio doido esse, como disse o brave, hoje é o Ícaro, amanhã pode ser o dankai, ou pode ser você lendo isso aqui...não haverá descriminalização do consumo de maconha enquanto não houver descriminalização do cultivo de maconha, é isso, força para os irmãos, essa é a hora de se mexer, pois estamos ganhando cada vez mais espaço, nossa causa está ganhando cada vez mais legitimidade a cada caso injusto desses que é divulgado, liberdade pro irmão Ícaro!
    2 points
  35. Patifaria do caralho. Estou a 300km da Capital então não dá pra chegar junto na delega, mas quem tiver condições de ir, vão lá marcar presença e pressionar as autoridades. Chega de injustiça. Caralho, uma noticia dessas acaba com o dia de qualquer um, tá loco. Enquanto um cultivador está sendo preso hoje, Demostenes é somente caçado, podendo andar por ai desfilando com os milhões desviados. Genocidas filhos da puta. Tudo errado nessa porra de país mesmo.
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  36. Para quem quiser prestar seu descontentamento ao Tribunal: Quais as formas de acesso à Ouvidoria? Pessoalmente, comparecendo na sede do TJRO (Rua José Camacho, nº 585 - Olaria - Porto Velho/RO, CEP 76801-330; E-mail (ouvidoria@tjro.jus.br); Ouvidor Virtual, clicando aqui; Urnas (clique aqui para saber os locais das urnas disponíveis); Correspondência endereçada à Ouvidoria Geral ( Rua José Camacho, nº 585 - Olaria - Porto Velho/RO, CEP 76801-330); Alô Justiça - 0800- 647-7077 e Telefone convencional (069) 3217-1019/1389; Fax (069) 3217-1389. http://www.tjro.jus.br/2007/ouvidoria/index.html Não esqueçam de colocar o número do processo: Processo n. 0003428-95.2010. 8. 22.0601
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  37. No Estado idiotizador em que vivemos, é mais fácil legalizarem o uso medicinal do crack do que o governo proporcionar as condições essenciais ao povo. A alternativa proposta por ele, além de utópica, consequentemente geraria novamente, em algum momento, essa demanda pela legalização, uma vez que o povo educado e ciente de seus direitos e deveres, não aceitaria restrições aos direitos pessoais, ou seriam passíveis da lavagem cerebral estatal.
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  38. Nem leio! Mas se me der 5 minutos com esse cara esqueço que sei resolver as coisas na conversa e nas idéias, e mando ele passar uma temporada no hospital!
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  39. o pior de tudo é o cara vir com pesquisa de opinião e ainda pesquisa da america do sul inteira e nao apenas do uruguai. se tivermos que fazer uma pesquisa de opiniao toda vez que o direito das minorias estiver em jogo nunca avançaremos como foi no caso da união homoafetiva, do aborto anencéfalo e ainda vou mais longe, se fosse pela opinião pública talvez ainda hoje fosse legalizada a escravidão. ridículo, faltou coragem para admitir que foi pressão política.
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  40. precisamos de advogados do growroom em todas as capitais , pelo menos . uma defesa rapida e eficiente eh o que todos os cultivadores merecem! we beter call saul! [\media]
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  41. eh bom lembrar a todos que o caso do Icaro nao serve de jurisprudencia.. e a interpretaçao do delegado sobre o fato eh fator decisivo. assim como um BOM advogado. parabens a galera do juridico, agora os senhores mostraram, COMO SE FAZ !
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  42. Meu camarada, o que você andou fumando? Também quero rs..
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  43. ele vai ser acusado de trafico? comigo falaram q iam me enquadrar no 33 o tempo inteiro, qdo viram q niam conseguir tentaram me deter por trafico de mudas....ficaram fazendo maior pressão.... neguei trafico ateh a ultima, pois a realidade é que, nao vendo, nao compartilho e é TUDO MEU..... se o irmão realmente nao trafica, ele que mantenha esse discurso, e qualquer coisa que eu possa fazer daqui, farei
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  44. Assinado. A proposta, apesar de tímida (IMO), é um avanço. E todo avanço é bem-vindo,.
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  45. só falta o bolsa maconha .....
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  46. Pílulas para dormir, para emagrecer, para reverter o desânimo, a hiperatividade, a depressão, a ansiedade e o estresse. Diferentemente das drogas ilícitas, esses medicamentos são socialmente aceitos e sua ingestão é, muitas vezes, prescrita pelos médicos. O ideal de uma vida sem desconfortos e de plena alegria são os motivos difundidos pela propaganda da indústria farmacêutica para incentivar o uso desses remédios. Mas será que algum grau de sofrimento não deveria ser encarado como inerente à vida? Em artigos inéditos, a psicóloga Cristiane Costa Cruz e o psicanalista Jacob Pinheiro Goldberg analisam o fenômeno. As drogas e o conceito de saúde-felicidade no século XXI Por Cristiane Costa Crux Há um século, um hábito que remonta há 8 mil anos virou uma sina para a humanidade. O abuso de drogas psicotrópicas tornou-se um dos maiores problemas de saúde pública na atualidade. Nem sempre as drogas foram proibidas. No decorrer da história, as drogas passaram bem mais tempo liberadas do que proibidas. Algumas substâncias, que hoje são ilegais, já foram utilizadas para tratar dor e problemas mentais. Tanto o ópio como a maconha foram remédios tradicionais, usados por muitos séculos. A cocaína, descoberta em 1860, era produzida em laboratório farmacêutico e usada como anestésico cirúrgico. Os problemas com as drogas começaram quando aumentaram os casos de abuso e dependência. No final do século 19, grande parte dos pacientes para quem eram prescritas drogas eram pessoas de meia-idade, que acabavam se viciando no remédio. Também havia os trabalhadores que procuravam nas drogas algum alívio para sua vida diária. Logo surgiram as primeiras regulamentações, e as proibições miravam os trabalhadores, pois, como as drogas minavam sua capacidade de produzir, passaram a ser consideradas um obstáculo à sociedade industrial. No início do século 20, os Estados Unidos criaram um acordo internacional para combater a venda de drogas e passaram a criminalizar os usuários. Entretanto, a distinção entre as drogas ilegais e as que eram reguladas, como as anfetaminas, não eram claras, favorecendo a indústria farmacêutica na comercialização de seus novos produtos. O critério de legalidade de uma droga é historicamente variável e não está diretamente relacionado com a gravidade dos seus efeitos. São consideradas lícitas as drogas que são aceitas pela sociedade, produzidas e comercializadas livremente. Os dois principais exemplos são cigarro e álcool. As drogas ilícitas são as drogas cuja produção e comercialização é proibida por lei, como maconha, cocaína, crack e heroína. As drogas ilícitas causam dependência e danos à saúde, mas álcool e cigarro matam muito mais do que as drogas ilícitas. O motivo que leva as pessoas a consumirem drogas é o mesmo que leva a comer e fazer sexo. Não há como negar que droga dá prazer. O cérebro foi configurado para sempre repetir e querer mais do que é bom. Essa configuração, denominada circuito de recompensa, é fundamental para a sobrevivência. As drogas que causam dependência estimulam esse mecanismo cerebral, criando uma armadilha. A função do circuito de recompensa é alterada, desviando o foco do corpo para a repetição do uso. As demais fontes de prazer perdem a importância e a única fonte de prazer passa a ser o uso da droga. O sentido de usar drogas pode variar, dependendo da cultura e do momento, mas a busca do prazer é sempre o principal motivador. Entretanto, sabe-se que a droga não dá o mesmo prazer para todos. Muitas pessoas experimentam, mas não gostam da sensação de ter a consciência alterada. Estes não usarão novamente, pois ninguém se torna dependente de algo que causa desprazer. Além disso, algumas pessoas têm efeitos que consideram agradáveis com certas substâncias, mas não com outras. A química do usuário interage com a da droga e é o prazer obtido com essa interação que vai definir o risco de a pessoa usar mais. Isso evidencia o fato de que o acesso às drogas não leva automaticamente ao uso. A droga é um elemento externo, que permite ao indivíduo sair temporariamente de seu estado de plena consciência e viver em um mundo ilusório. Muitos remédios também são utilizados para reduzir angústias, aliviar dores e eliminar a tristeza, na tentativa de proporcionar mais conforto. A difusão do uso desses medicamentos construiu a crença de que é possível viver sem sofrimento. Criou-se uma confusão entre o real e o ideal, em que deve haver um estado físico e mental de saúde e felicidade completa, sem quaisquer sintomas desagradáveis. Essa crença, imposta pelos laboratórios farmacêuticos, foi assimilada pelos médicos e hoje é amplamente difundida. Uma vez criado esse valor, começou uma jornada em busca da pílula milagrosa, apoiada na crença de que o ideal é viver sem nenhum desconforto. Essa busca também envolve a pseudoprevenção de doenças, através do consumo de vitaminas e suplementos alimentares e ainda a questão estética, para a qual são desenvolvidos diversos medicamentos e cosméticos. É cada vez mais frequente o consumo exagerado de medicamentos e é comum os pacientes reagirem negativamente quando um médico não receita medicamentos. Nos grandes centros urbanos, onde doenças cardiovasculares matam mais que vírus e bactérias, o grande causador de muitas doenças crônicas é o estilo de vida sedentário e a alimentação hipercalórica. Mas, como qualquer mudança exige esforço, acaba-se priorizando a solução do remédio. A crença no poder da medicação é tão forte que o simples ato de tomar um comprimido sem nenhuma droga ativa pode até produzir resultados: é o chamado “efeito placebo”, quando uma droga falsa cura uma doença verdadeira. Devido a esse processo de medicalização, que tem o objetivo de criar um mercado consumidor para produtos farmacológicos, a indústria farmacêutica desenvolveu, no final do século 20, o conceito dos “remédios de estilo de vida”. A promessa incutida nesses medicamentos é tornar a vida mais agradável e confortável. Pode-se entender que a ideia vendida é aperfeiçoar a vida, tornando-a melhor do que o normal. Dessa forma, o foco não está na cura, mas envolve o conceito de aprimoramento. O objetivo principal da medicação deixa de ser o tratamento de doenças e passa a ser o aperfeiçoamento do funcionamento do corpo. São medicamentos para estresse, impotência sexual, emagrecimento, calmantes, problemas estéticos como celulite e calvície, além das vitaminas e suplementos. Entre os medicamentos mais vendidos atualmente estão os que reduzem a ansiedade. A ansiedade é necessária para a adaptação do indivíduo ao meio ambiente e funciona como um alerta, indicando que algo deve ser feito para mudar a vida. Dessa forma, a ansiedade saudável pode funcionar como uma espécie de antídoto contra outras doenças, por ser uma advertência, permitindo tomar medidas contra o perigo possível. Entretanto, sabemos que a ansiedade traz uma sensação desagradável. Há milhares de anos, diversas drogas são utilizadas para aliviar a ansiedade, sendo a mais comum o álcool. Atualmente, há uma grande oferta de tranquilizantes e muitos só conseguem dormir com calmantes e assim poder enfrentar um outro dia. Pesquisas mostram que o uso de drogas pode ser consequência de um desequilíbrio psíquico ou desespero emocional. A prevalência de transtornos psíquicos antes do contato com drogas indica que as drogas podem trazer alívio a quem as consome. Assim, as drogas não seriam a causa do desequilíbrio, mas apenas uma consequência desse desespero emocional. Pessoas que se sentem socialmente excluídas apresentam maior tendência a se tornarem usuárias compulsivas de drogas, lícitas ou ilícitas. A pressão social também pode favorecer o consumo de drogas, uma vez que somos constantemente influenciados pelas mensagens que são transmitidas à sociedade. Aprendemos que a felicidade está ligada ao que se consome e que a tristeza deve ser sempre evitada. Ou seja, a felicidade pode ser comprada e a tristeza deve ser eliminada. E, como hoje existem medicamentos capazes de eliminar a tristeza, torna-se uma relação de consumo. Tradição ou maldição? Diversão ou desvio de comportamento? Presente dos deuses ou maldição do diabo? Não há uma resposta fácil e não há um consenso. Talvez o uso de drogas faça parte da natureza do ser humano, como uma espécie de fuga da existência rotineira. Muitas pessoas têm necessidade de fazer coisas diferentes do habitual: alguns praticam esportes radicais, outros buscam aventuras sexuais, alguns se envolvem em cultos religiosos e outros usam drogas. A grande questão é encontrar o limite. Já diziam nossos avós que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose. “Devido a esse processo de medicalização, que tem o objetivo de criar um mercado consumidor para produtos farmacológicos, a indústria farmacêutica desenvolveu, no final do século 20, o conceito dos ‘remédios de estilo de vida’. A promessa incutida nesses medicamentos é tornar a vida mais agradável e confortável” Cristiane da Costa Cruz é psicóloga, atua na linha cognitivo-comportamental e é especialista em transtornos mentais. Sociedade Anestesiada Por Jacob Pinheiro Goldberg Remediando a vida. Expressão quase folclórica que exprime uma concepção catastrófica do mundo. A utopia de um mundo sem dor, sem sofrimento, acompanha a civilização desde a consciência do que a dor e o sofrimento sempre provocaram no ser humano e de que culminam na doença e na morte. A tanatofobia com os horrores da fantasia da finitude, a solidão, a perda dos entes queridos, a ameaça insuportável da loucura povoaram a mente do indivíduo a partir do instinto de sobrevivência da espécie. De alguma maneira se pode fazer a narrativa dos esforços da arte, da cultura, da ciência, como a luta contra o estresse, o desconforto da existência, o mal-estar da castração. Em contrapartida, a vontade de exuberância, da alegria, do estado de bem-estar no gozo do êxtase e da felicidade implicam um trabalho constante que, através da medicina, das ciências da saúde, da indústria farmacêutica, da psicologia, acabou por estabelecer um consenso de superação da dor, por recursos os mais variados. Cicatrizar as frustrações inevitáveis que marcam os limites de nosso corpo e de nossa mente, anestesiar as reações aos estímulos que a natureza impõe, feiura, deficiência intelectual e corporal, acidentes malignos, genética deficitária – enfim o rol das dificuldades do concreto, do real, do objetivo se transformou numa corrida de obstáculos que permeabiliza nosso cotidiano. Comprimidos para enganar a tristeza, sob o diagnóstico da depressão, para frear a vitalidade, sob o diagnóstico que substitui a exuberância pela hiperatividade. Se espraiando por todos os ângulos, medidas, enquadramentos possíveis e imagináveis. A obesidade, doença física ou psíquica a ser tratada e corrigida, e até problema ético de caráter (personalidade desidiosa ou fraca); a magreza, idem. A timidez ou contenção, como sintoma introspectivo suspeito, a extroversão como proximidade da transgressão, merecendo a atenção médica e, eventualmente, policial. Sem respeito à faixa etária ou condição social. Na infância, a desatenção na escola, distúrbio ou transtorno, a adolescência com sua agitação e insegurança, ela mesma vista como “aborrecência”, um certo desajuste na probabilística certeira de moléstia contagiosa (o barulho, a efervescência, o “esquenta”). A insônia estimulada por dificuldades autênticas, exigindo soníferos que, por sinal, segundo a revista científica BMJ Open [revista online de acesso público ligado ao British Medical Journal], triplicam o risco de morte e de o “paciente” desenvolver câncer. Aliás, já escrevi em O Direito no Divã (Saraiva, 2011) que a nomenclatura correta deveria ser “impaciente” e o profissional apurar a sua “paciência” na inversão humanística do relacionamento. Aldous Huxley, em As Portas da Percepção [livro de 1954, edição em português da Globo lançada em 2002], faz a apologia às drogas, lícitas ou ilícitas (segundo conflitos de entendimento legal); ele, que estava praticamente cego e buscava compensações e sublimação no fantasmático e no simbólico, acabou legitimando essa vida artificial para escamotear as quimeras que a poesia de Rimbaud, ele mesmo uma vítima do alcoolismo, genialmente definiu em metáfora belíssima: “Mas, não, chorei demais! Magoam-me as auroras. Todo sol é dolente e amargo todo luar”. As questões essenciais de nossa vida ligadas ao sofrimento e à dor não podem e não devem ser reduzidas ao tremendo jogo de fortunas incalculáveis da indústria da ilusão medicamentosa. Indústria que inventa doenças e inventa curas para aquilo que segundo Goethe é “humano, demasiadamente humano”. Sofrer e lidar, chorar e rir, a emoção respeitada e não fiscalizada pelo “Big Brother” do superego pronto para qualificar o normal e o anormal segundo fundamentalismos pseudocientíficos. O que, obviamente, não significa deixar de minorar a dor no horizonte da dignidade. A alienação como instrumento de subjetividade permite que o Eu se encontre com a Dor, na esperança que nos transcende. “As questões essenciais de nossa vida ligadas ao sofrimento e à dor não podem e não devem ser reduzidas ao tremendo jogo de fortunas incalculáveis da indústria da ilusão medicamentosa. Indústria que inventa doenças e inventa curas para aquilo que segundo Goethe é ‘humano, demasiadamente humano’” Jacob Pinheiro Goldberg é doutor em psicologia, psicanalista e escritor. É autor de Cultura da Agressividade (Landy, 2004), Mocinhos e Bandidos – Controle do Conteúdo Televisivo e Outros Temas (Lazuli/Sesc, 2005), Psicologia em Curta-Metragem (Novo Conceito, 2008), entre outros. A fonte está aqui
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