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Showing content with the highest reputation on 07/17/12 in all areas

  1. Então vamos lá... Essa foto de 3 meses e meio de tratamento ele já tinha melhorado bastante mais dá pra ver bem a mancha na testa que antes era uma meia lua completa, o nariz já tinha melhorado muio tb, e agora só falta pouca coisa no bigode direito.
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  2. Creio que o legislador se referiu as potencialidades da planta, e nao à finalidade da ação, plantar vegetal q serve como matéria prima de drogas, essa é a idéia, não requer o dolo de preparar a droga, basta que a mesma sirva a tal finalidade para que a ação seja típica....por exemplo, se eu planto papola para dar de comer ao meu gado eu nao estaria plantando para a preparaçao de droga, mas estaria cometendo o crime de plantar uma planta que constitui matéria prima para a preparação de droga....sacou? Com relação a essa sua posiçao, nao estou certo que este seja o raciocínio mais adequado, até pq o que se entende por preparo é mto subjetivo, posso preparar um licor de cannabis com a planta? Posso preparar um Haxixe? Posso preparar um baseado?.....Podemos até msm extrair o THC e transformar em comprimidos....logo, a maconha sim, serve para preparar drogas..esse é meu entendimento...abçs
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  3. O amigo me fez lembrar o "coco loco" Pega um da Bahia pequeno e maduro (com as paredes grossas) Faz um furo para uma rolha de vinho (que sera sua piteira, fure ela pra encaixar seu baseado) E faz um furinho de 5mm +/- na parte de traz pra entrar oxigenio (senão o beck apaga) Entendeu? Coloca o beck na rolha, acende, coloca a rolha no coco e fuma. Não fica saindo fumaça do beck (diminui a marola no ambiente, mais ainda se tu sobrar a fumaça na janela) E pode fumar no vento total, bom pra moto e carrocerias hehehe OBS: é aconselhavel tirar a castanha do coco (raspando com cabo de talher) porque depois de um tempo ele estraga e fica com cheiro de coco bixado! Tipo isso!
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  4. 3 points
  5. Na realidade uma hibrida seria melhor que uma sativa, É preciso ter um balanço entre os cannabinóides para que a erva tenha um efeito antidepressivo, e plantas hibridas preenchem melhor este ponto, sativona costuma tem muito THC e pouco dos outros cannabinoides, ai vc fuma e frita... bate paranóia, são os outros cannabinoides que modulam a onda do THC. Então tem que achar a strain certa pra tb não ficar bodado dentro de casa com uma indicona pedrada na oreia hehe...
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  6. foi mal abrir um tópico só pra isso mais ai esta o pequeno poderoso... minha primeira experiencia, mais fotos no meu album... semente de um prensado classe A...
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  7. As quatro terríveis verdades sobre a relação entre as drogas ilícitas e a ciência (parte 4 de 4) A quarta terrível verdade sobre a relação entre as drogas ilícitas e a ciência é que é que tanto a idolatria do conhecimento científico quanto a alegação de que “não se tem dados confiáveis para legalizar” são falácias ideológicas travestidas de respeitabilidade científica ou de cautela com o objetivo de manter indefinidamente a falida política proibicionista. Nunca na história da humanidade “uma base confiável de dados” foi critério decisivo para a tomada das mais importantes decisões políticas. Pelo contrário, inúmeras vezes as decisões políticas foram e são tomadas não somente na ausência de qualquer base confiável de dados como também contra todas as indicações de amplas bases de dados. Quando há interesse de justificar a ideologia proibicionista, entretanto, a exigência de perfeito conhecimento com absoluta validade científica é invocada como condição sine qua non para a tomada de decisões. Por que isso? Os motivos são vários. Ciência como desculpa protelatória O motivo mais óbvio para utilizar a ciência como suporte ideológico para a ideologia proibicionista é que sempre se pode alegar “falta de consenso”, independentemente do quanto esteja evidente para um observador racional que o conhecimento naquele campo de estudo esteja muito bem consolidado. Isso acontece porque é fácil encontrar “cientistas” que digam praticamente qualquer coisa em troca de dinheiro, de exposição na mídia e até de aceitação em uma comunidade religiosa. Exemplos famosos de “cientistas” que dizem qualquer coisa em troca do estímulo certo são os da indústria do tabaco, que durante décadas sustentou que “não havia prova” de que o cigarro causasse câncer, das indústrias do petróleo e do carvão, que até hoje sustentam que “não há prova” que exista aquecimento global em função do consumo de combustíveis fósseis e dos psicólogos crsitãos fundamentalistas que insistem em “tratar” homossexuais para convertê-los à heterossexualidade. Com base nas declarações desse tipo de “cientista”, muitas vezes detentores de cargos importantes em instituições públicas como universidades ou centros de pesquisa – de onde exercem poderes que nada tem a ver com a correção de seus argumentos e com a qualidade de suas pesquisas – é que, com o apoio da mídia proibicionista, se mantém durante anos ou décadas a ilusão de que “não se tem dados suficentes” ou mesmo que os dados existentes apontam na direção exatamente oposta à realidade. Ciência como desculpa ideológica Usar supostas lacunas no conhecimento científico como fundamento para manter a cautela parece lógico e responsável, quando na verdade é um mero subterfúgio para impor uma decisão predeterminada. Isso acontece porque a maioria das pessoas não vai além de uma análise muito superficial quando aquilo que é dito por uma figura de autoridade encontra eco em seus próprios preconceitos, mesmo quando a ideologia travestida de ciência é imediatamente desmascarada. Um exemplo nítido e recente desse fenômeno foi a pataquada pseudo-científica protagonizada por Ronaldo Ramos Laranjeira, professor titular de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador do Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Drogas (Inpad/CNPQ), e Ana Cecília Petta Roselli Marques, doutora pela Unifesp, pesquisadora do Inpad/CNPQ. Eles afirmaram, em um artigo intitulado “Maconha, o dom de iludir”, que “não existe indicação terapêutica para utilizar maconha que já seja aprovada pela ciência” e que “até hoje há poucos estudos controlados, com amostras pequenas, e resultados que não superam o efeito das substâncias tradicionais, que não causam dependência”. Ora, estas afirmações são claramente falsas, como imediatamente alertaram Sidarta Ribeiro, professor titular de neurociências da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), João R. L. Menezes, professor adjunto da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e coordenador do simpósio sobre drogas da Reunião SBNeC (Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento) 2010, Juliana Pimenta, psiquiatra da Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro e Stevens K. Rehen, professor adjunto da UFRJ. Eles esclareceram, em um artigo intitulado “Ciência e fraude no debate da maconha”, que “dezenas de artigos científicos atestam a eficácia da maconha no tratamento de glaucoma, asma, dor crônica, ansiedade e dificuldades resultantes de quimioterapia, como náusea e perda de peso” e que “a maconha foi selecionada ao longo de milênios por suas propriedades terapêuticas, e seu uso medicinal avança nos EUA, Canadá e em outros países”. O que vai permanecer circulando como argumento entre os proibicionistas, entretanto, é que “não existe indicação terapêutica para utilizar maconha que já seja aprovada pela ciência”, pois esta, apesar de ser uma informação falsa, foi dita por alguém que ocupa um “cargo de cientista” e isso basta para quem nutre os mesmos preconceitos negar a validade ou mesmo a existência do posterior esclarecimento da verdade. Ciência como desculpa sanitária O argumento pela suposta proteção à saúde pública é dos mais usados pelos proibicionistas. Como expliquei em outro artigo, está claro que a saúde é argumento falso para proibição da maconha tanto pela existência de inúmeros outros fatores que são muito mais danosos à saúde e que são totalmente ignorados pelos proibicionistas quanto pela evidência de que os proibicionistas não se importam com todo o sofrimento evitável e com as inúmeras vidas que poderiam ser salvas fazendo uso do potencial nutricional e terapêutico da maconha. O que precisa ficar claro é que o mesmo argumento vale para todas as outras drogas. A cocaína já teve largo uso na medicina ocidental. O ópio foi largamente utilizado na medicina oriental e dele deriva a morfina, hoje utilizada em todo o mundo. O ecstasy já teve amplo uso em psicoterapia. Ou seja: se todas essas substâncias já foram consideradas suficientemente seguras para uso em situações específicas, então necessariamente elas possuem um certo grau de segurança também para propósitos recreativos. Até mesmo o crack já teve um impacto positivo na saúde pública! Isso aconteceu quando o crack substituiu a cocaína injetada como droga de abuso de preferência e assim fez despencar os índices de transmissão de HIV nos presídios e provavelmente em outras comunidades de viciados em drogas injetáveis. Quem achar que eu estou louco por afirmar tal sandice, morda a língua, porque quem afirma isso é o famoso Dr. Drausio Varella, conhecido por sua ortodoxia científica: “No ambiente marginal de cidades como São Paulo, a cocaína injetável foi substituída pelo crack. Para dar uma idéia, em 1989, no auge da epidemia de cocaína injetável, num estudo epidemiológico por nós conduzido na Casa de Detenção (Carandiru), encontramos 17,3% dos presos infectados pelo HIV. A repetição desse estudo em 1995, em plena era do crack, mostrou que a prevalência havia caído para 13,7%. E para 8,5%, em 1998, quando ninguém mais injetava droga na veia.” (Drausio Varella) Para quem não se deu conta, este é um caso espontâneo de redução de danos, no qual a droga que reduziu o sofrimento e que salvou muitas vidas foi nada mais, nada menos, que o tão demonizado crack. Se tivesse dependido dos “especialistas” a autorização para substituir a cocaína injetável pelo crack fumado, como estratégia parcial de um projeto de redução de danos, a prevalência do HIV não teria caído de 17,3% em 1989 para 8,5% em 1998. Quanto sofrimento evitável teria se agravado e quantas vidas teriam sido perdidas devido a preconceitos e ideologias? Talvez menos do que hoje em dia está se agravando o sofrimento e perdendo vidas devido a preconceitos e ideologias que impedem a substituição do crack pela maconha, conforme os estudos de Dartiu Xavier. Mas os “especialistas” proibicionistas continuam dizendo que “drogas fazem mal à saúde, e por isso devem ser proibidas”, independentemente de todas as evidências de que esse nível rasteiro de simplificação não corresponde aos interesses, às necessidades e à realidade da sociedade, sendo portanto responsáveis pela geração de muito sofrimento evitável e pela destruição de muitas vidas. Ciência como desculpa humanitária Quando um “especialista” proibicionista insiste que para evitar sofrimento, as drogas devem ser proibidas , não é difícil verificar se ele está sendo sincero: basta perguntar se ele se importa com o sofrimento de um jovem de 18 anos que tem sua vida destruída não pela substância, mas pela prisão em função do porte de alguma quantidade de droga. Ou com o sofrimento da família deste jovem. Confrontado com o sofrimento dos “infratores”, normalmente o discurso dos proibicionistas muda de “sofrimento” para “responsabilidade”, mostrando de modo inequívoco que o discurso da evitação do sofrimento é apenas um subterfúgio para justificar a imposição da ideologia proibicionista, não uma preocupação sincera com o bem estar das pessoas sobre as quais incidirão as conseqüências da proibição. Com o mesmo descaso, os proibicionistas ignoram – ou fingem ignorar – que a dinâmica social e econômica do uso, do abuso e do comércio de drogas ilícitas é tanto mais daninha para os diretamente envolvidos e para a sociedade em geral quanto maior a repressão exercida. Se a proibição aumenta o preço da droga, torna o tráfico mais lucrativo e portanto mais atraente para a população miserável, que importa? Basta investir um pouquinho de nada dos impostos do contribuinte no salário de outros miseráveis para que eles se matem um aos outros, fazendo uma faxina nos andares de baixo da pirâmide social. O problema só começa a ser preocupante quando a violência e a corrupção atingem os andares superiores da pirâmide social. Aí surgem as campanhas de conscientização e cobranças pelo recrudescimento da repressão que só servem para piorar a situação nos extratos inferiores da sociedade e aumentar a insegurança de todos. Enquanto os “especialistas” proibicionistas insistem em recomendar a proibição e fomentar a repressão, a máquina de moer carne humana viva enriquece o crime organizado e abastece a política e a mídia com os elementos que necessários para justificar suas “ações sociais”. Tudo muito humanitário. Ciência como desculpa diversionista De todos os citados, o principal motivo para apresentar a questão das drogas como dependente do conhecimento da ciência é que isso desvia o foco do verdadeiro debate, que não tem nada a ver nem com ciência em si, mas com cidadania, segurança pública e Direitos Humanos. Colocar a questão das drogas em termos tais que a opinião dos supostos “especialistas” é valorizada acima da avaliação política – que pode e deve ser feita por todo cidadão consciente e participativo na definição dos rumos da sociedade - implica seqüestrar o debate do âmbito da cidadania para o âmbito da tecnocracia e da pressão de grupos de interesse raramente interessados no bem estar de terceiros. A ciência é a melhor estratégia de que dispomos para levantar dados e analisá-los de modo coerente para embasar decisões técnicas, mas de modo algum é a senhora de nossa cidadania. Se a ciência mostra que a droga “x” faz mal deste e daquele modo, este é um dado objetivo que está dentro do escopo da ciência, mas isso não implica que esta informação dê norte a qualquer política. Fazendo bem ou fazendo mal, é da alçada da cidadania e do livre arbítrio de cada cidadão decidir pelo uso ou não uso de tal substância. Ao Estado não cabe tutelar a consciência, nem a moralidade, nem a vontade do indivíduo, mas regular as relações sociais. É lícito e necessário que ofereça ao cidadão uma educação de alta qualidade, que o capacite a formar senso crítico e desenvolver habilidades cognitivas que lhe permitam absorver, compreender e avaliar criteriosamente as informações sobre o uso de quaisquer substâncias de tal modo que possa decidir de modo consciente e bem informado se esse uso é adequado ou não para si. Ao Estado cabe também oferecer a todos os cidadãos condições dignas de vida e oportunidades de desenvolvimento pessoal que o liberem de qualquer necessidade de fuga da realidade motivada pela desigualdade social opressiva, excludente e humilhante que conduz a escolhas desesperadas ao invés de escolhas lúcidas. Se o Estado tenta fazer mais do que isso, usando como fundamento o conhecimento científico, está se afastando de sua responsabilidade e passando a intervir na esfera privada, ditando padrões de comportamento alheios aos que lhe cabe legislar, que são apenas aqueles necessários para manter a harmonia das relações sociais, evitando a injustiça e a opressão. Conclusão Nestes assuntos quem tem que ter a última palavra não são os cientistas, não são os políticos e não é o Estado, somos eu e você, cidadãos de mente livre, senso crítico e bem informados, capazes de discernir o que é melhor para cada um de nós sem a necessidade de alguém que nos diga como devemos pensar e nos comportar. Se não é assim que funciona hoje, é sinal que, apesar do alerta de George Orwell, o Grande Irmão zela por nós.
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  8. Me tire desses "maconheiros" que não entendem nada de ciência, mas como sou maconheiro, to achando que tu deu uma generalizada aí lostskuix. Ensine a criança a questionar, a aprender por si mesma, a gostar de ler, que seu trabalho acabou. Elas vão aprender por si mesmas e chegar nas conclusões corretas, primeiro ensine a metodologia científica de forma consistente, depois eles vão aprender sobre cannabis, sobre política, religião, direitos civis, é isso que eu penso.
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  9. O título devia ser... Crime Organizado por nós Movimenta 870 Bi Por Ano, Diz Onu
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  10. Muito bom!! Mas tem um tópico só sobre colheitas.
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  11. Ciência não procura provar nada que sim ou que não. Isso é pseudo-Ciência. E tem muito pseudo cientista por aí. O fato de algumas pessoas morrerem e outras não, por crack, não prova ou nega a evidência de haverem mortes por crack. Quando um cientista diz: "Crack mata", significa que pode-se morrer de crack. Ele não pode fazer nada se a interpretação dos ignorantes é diferente. Acho que a grande maioria das pessoas desconhece ciência, tanto quanto desconhece maconha. Eu tentando ensinar ciência para maconheiros é igual eu tentando ensinar maconha para meus alunos. Os alunos não acreditam que é a "flor" que fuma. Os maconheiros não acreditam que ciência não "prova" nada. Ciência apenas procura a verdade, seja ela qual for. Mesmo sabendo que nunca encontrará a "verdade absoluta". Qualquer cientista que disser algo diferente disso...deve ser questionado a fundo para que possamos entender seu ponto de vista.
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  12. Dose letal de thc?! essa é boa.... que fiquem avontade p/ me usar como cobaia.
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  13. Não se preocupe, estamos ajudando no caso!
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  14. Qualquer coisa que tu poe pra dentro faz seu corpo se desenvolver "de forma diferente" por que o nosso corpo é justamente o que colocamos pra dentro. Acha tranquilo seu cerebro ser formado a base de carne de vaca e coca-cola ? "Mas maconha não!!! Maconha tira a ordem do desenvolvimento do cerebro!!!" Então me explica ? Qual é a forma pura de um cerebro que não foi afetado por substâncias ingeridas ? É foda como funciona "bem" a tática de falar "Pesquisa feita por especialistas comprova" ou "Cientistas afirmam"... Deus deu uma cabeça pra cada um justamente para que tenhamos em quem confiar.
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  15. VALEU GALERA DO GROWROOM!!! TODA A TORCIDA, INDIGNAÇÃO, REVOLTA... SEM PALAVRAS PRA ESSA FAMÍLIA!! O bonde é pesado mermão!!! Corrente canábica espetacular! Sem palavras! Verdadeiros irmãos, irmãos na erva! Gostaria de agradecer à todos que me apoiaram nesse momento tão triste, infeliz! Graças à Jah e ao Growroom eu serei enquadrado no artigo 28 ao invés do 33. Os policiais chegaram em casa por uma denúncia anônima. Chegaram e averiguaram o lugar confiscaram todas as minhas plantas!! Acionei o Growroom! Muito rapidamente uma corrente de advogados estava mobilizada no meu caso e apoiando o tempo todo. Um dos advogados compareceu na delegacia e desenrolou com o delegado. Inicialmente queriam me enquadrar por tráfico, pela quantidade de plantas (39), mas o advogado conseguiu argumentar com o delegado e provou que sou usuário, ativista, trabalhador, cultivador e em hipótese nenhuma traficava. Conclusão: vou assinar um 28 e não posso mais plantar maconha. É um absurdo uma política que proíba uma planta de crescer. Eu tive sorte! Outros com muito menos rodam sem sequer direito de se explicar. Isso tem que acabar! LIBERDADE PARA O CULTIVO CASEIRO!! Precisamos de uma lei que realmente atenda as nossas necessidades. A sociedade precisa aprender que existem os cervejeiros, existem os tequileiros, os maconheiros, os cheiradores... que ninguém é menor por usar alguma substância, e que temos o direito de fazer o que bem entendermos com o nosso corpo. E mais... se eu sou maconheiro, gosto de fumar e ESSA POLÍTICA ME OBRIGA A RECORRER À UM MERCADO ILEGAL, e adquirir uma ERVA SEM QUALIDADE NEM PROCEDÊNCIA... eu tenho todo o direito de plantar o meu fumo. Tenho o direito de plantar pro meu consumo, plantar o que consumo. Verdadeira palhaçada o que aconteceu hoje!! Precisamos nos unir, precisamos lutar todos os dias, com todas as forças contra essa realidade. Precisamos pressionar, brigar por nosso direito. Muitos estão rodando. Muitos estão morrendo!!! A luta é diária, é na nossa escola, na nossa faculdade, em casa, no trabalho, na rua ou com os amigos, é interna e é externa. Babilônia tem que queimar, e nós vamos ascender essa chama!!! Muito obrigado Growroom que me deu toda assistência necessária e me salvou de uma encrenca maior, muito maior!! Obrigado especial à DRULLYS, NEOFITO, BRAVEHEART, SANO, PEDRO ABRAMOVAY e BAS!! Time, vocês foram foda demais!! Sem vocês eu estaria enjaulado como um criminoso, sendo condenado por um crime inventado, resultante de uma política vagabunda! Grower não é traficante! LUGAR DE GROWER É NO JARDIM!!! Liberdade pra erva já!! Legalizem a Maconha!!!
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  16. cara, tudo isso q eles fizeram é abuso de autoridade, esse seu testemunho nao serve como prova unica e suficiente para a condenaçao.... Mas nao entendi, o maluko tal de TYHGT é grower? Se sim, precisamos ver a situaçao do amigo....caso seja um traficante reconhecido fica mais difícil ajudar....caso seja grower precisamos atuar....abçs
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  17. As quatro terríveis verdades sobre a relação entre as drogas ilícitas e a ciência (parte 3 de 4) A terceira terrível verdade sobre a relação entre as drogas ilícitas e a ciência é que todos os cientistas que demonstram que estas drogas não possuem efeitos negativos tão terríveis quanto a ideologia proibicionista procura fazer crer, ou que possuem efeitos positivos em determinadas circunstâncias, sofrem ataques pessoais que visam sua desmoralização tanto na comunidade científica quanto na grande mídia, que distorce suas informações, não publica seus esclarecimentos e oferece amplo espaço para seus detratores. Recentemente assistimos perplexos uma batalha pública de desqualificações pessoais devida à divulgação na imprensa da informação de que a maconha fumada é a melhor droga de suporte para o tratamento da dependência de crack: “Havia um grupo de pacientes no nosso serviço de tratamento contra o crack que não conseguia largá-lo pelas maneiras tradicionais, eles mencionaram para a equipe médica que a única maneira que eles conseguiam se manter longe do crack era quando eles usavam maconha e, normalmente, quando estamos tratando algum dependente, falamos para não usar nenhuma droga, mas como todos eles falavam a mesma coisa, que a maconha estava ajudando, resolvemos investigar esse fenômeno. Nós os acompanhamos por um ano, fazendo o uso de maconha, tentando largar o crack. A surpresa foi que, depois de seis meses, 68% tinha largado o uso de crack através do uso da maconha, e mais surpresa ainda foi que depois eles não ficaram dependentes da maconha, eles pararam espontaneamente de usar maconha, nem trocaram uma dependência pela outra.” (Dartiu Xavier da Silveira) Esta é simplesmente a maior taxa de recuperação já registrada em um tratamento único contra a dependência do crack, o que deveria ser recebido com entusiasmo pela comunidade científica e pela comunidade médica. Um estudo que alega ter descoberto um tratamento capaz de promover a maior taxa de recuperação já registrada na luta contra a dependência do crack é algo tão positivo que este estudo deveria ter sido imediatamente repetido por diversos grupos independentes para ser rapidamente validado ou invalidado devido à grande importância que a epidemia de crack tem para a sociedade. Qual foi, entretanto, a reação de boa parte da comunidade científica brasileira e também da imprensa? A pior e mais baixa possível: ao invés de repetir o estudo, trataram de desqualificar o pesquisador. Zero Hora, do alto de sua incontestável qualificação como periódico científico especializado, abre sua reportagem sobre o estudo de Dartiu Xavier com a seguinte afirmação taxativa: “A pesquisa paulista que aponta a maconha como remédio para derrotar o vício em crack é considerada inválida e até mesmo irresponsável na comunidade científica brasileira.” Logo a seguir a reportagem cita a fala de Dartiu Xavier, segundo o qual “A dependência de maconha é muito menos agressiva do que a do crack. Nesses casos, a maconha funcionou como porta de saída do vício.” apenas para servir de gancho para mais uma desqualificação: “Não é o que pensam especialistas em dependência química.” Helloooooo? Dartiu Xavier é especialista em dependência química. Afirmar que o que ele diz “não é o que pensam especialistas em dependência química” é uma desqualificação pessoal clara, pois transmite a idéia de que ele não tem competência para divergir dos “verdadeiros especialistas”. Segue então a afirmação de que Dartiu Xavier teria “fugido do debate” em um Congresso Brasileiro de Psiquiatria, nos seguintes termos: “Ele não teve peito de ir. O experimento não tem a menor credibilidade científica. Foi muito criticado quando veio a público, anos atrás. Foi feito com poucas pessoas, seguidas durante pouco tempo. Dizer que a maconha pode fazer algum bem beira a irresponsabilidade. É dar as costas para a ciência.” (Sérgio de Paula Ramos, ex-presidente e atual membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), também psiquiatra.) Vamos analisar estas afirmações. Em primeiro lugar, “ele não teve peito de ir” é lá coisa que se diga de um colega de profissão em uma arena de debate de idéias científicas? Ou é uma fanfarronice mais apropriada a quem tem interesse em atacar a imagem e a credibilidade profissional de um desafeto? Em segundo lugar, ao afirmar que “dizer que a maconha pode fazer algum bem beira a irresponsabilidade”, ou seja, ao colocar a questão em termos morais e fechar as portas à qualquer avaliação racional, como exige a boa ciência, o sujeito mostra abertura para a investigação criteriosa e independente ou deixa evidente que tem uma opinião preconceituosa e inquestionável a despeito do resultado de qualquer estudo científico? Em terceiro lugar, meu caro leitor, veja os cargos que a pessoa que fez essas afirmações grosseiras e moralistas ocupa e me diga com sinceridade: você acha realmente que este é um caso isolado e que esta entidade não promoverá nenhuma outra pressão ou constrangimento contra pesquisadores e instituições que ousarem propor pesquisas cujos resultados possam contrariar as opiniões deste indivíduo? Mas isso não é tudo. Vou pular as inverdades sobre maconha ser “porta de entrada para drogas mais pesadas”, uma falácia tão fácil de identificar que não entendo como alguém ainda pode perpetrar sua divulgação sem corar de vergonha, e analisar a última parte da reportagem, cuja seqüência de ataques contra Dartiu Xavier e seu estudo é concluída com as afirmações de outro psiquiatra: “O psiquiatra Félix Kessler, do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), também afirma que o estudo de Silveira é muito contestado em termos metodológicos. Uma das falhas seria o trabalho não levar em conta se outros fatores, como família e emprego, conduziram os dependentes observados à abstinência. – Do jeito como o estudo foi feito, não é possível dizer que foi a maconha que fez os pacientes deixarem de usar crack, como dá a entender – disse Kessler.” Helloooooo? Quer dizer então que o estudo de Dartiu Xavier conseguiu a façanha de testar uma hipótese absolutamente ousada em um grupo de “cinquenta pacientes usuários de crack que não respondiam a tratamento por remédios” (confiram a informação no quadro em letrinhas pequenas ao pé da página da reportagem de Zero Hora) justamente no único grupo de usuários de crack no mundo capaz de reagir com tamanha eficiência apenas com o apoio da família e do emprego? Esse é o tipo de crítica que “cola” muito bem na cabeça do povão, que não tem qualquer noção de estatística e não é capaz de perceber a falácia, mas o leitor do meu blog sabe que comigo o desvio padrão é mais embaixo. O que este crítico fez foi inverter o ônus da prova de modo descabido. Em ciência, alegações excepcionais requerem provas excepcionais. A alegação de Dartiu Xavier é a de que o resultado excepcional foi causado por um tratamento excepcional (uso de maconha), o que não é uma alegação excepcional. Já a alegação deste crítico é de que o resultado excepcional pode ter sido causado por um tratamento absolutamente convencional que raramente surte efeito razoável (apenas apoio da família e emprego), o que é uma alegação excepcional. Quem tem que provar como um tratamento convencional poderia fugir ao padrão observado na maioria dos casos e produzir os resultados excepcionais obtidos neste experimento é o crítico, pois o pesquisador original apresentou um argumento com uma lógica interna muito mais sólida e cautelosa. Entretanto, perante o público leigo é fácil promover a confusão entre a excepcionalidade do tratamento e a excepcionalidade da relação entre o tratamento e seu resultado. Mas quantas pessoas que leram a notícia em Zero Hora vão ler a identificação da falácia e a correção do raciocínio no Pensar Não Dói? Sob a alegação de que não encontrou Dartiu Xavier, Zero Hora não publicou a opinião dele nem de qualquer pessoa que tenha a mesma opinião que ele, apesar de existirem muitos pesquisadores que pensam de modo semelhante. Óbvio, né? Pra que ter o trabalho de dar meia dúzia de telefonemas se é mais fácil dar a entender que Dartiu Xavier estava se escondendo com medo de falar? Conhecendo-se o compromisso de Zero Hora com a agenda proiobicionista, fica fácil perceber por que dois detratores de Dartiu Xavier receberam espaço para atacá-lo e por que nem ele nem qualquer um disposto a defendê-lo foi entrevistado. Mas eu dei uma grande volta mostrando os ataques pessoais e intimidatórios contra Dartiu Xavier e contra as supostas falhas metodológicas de seu trabalho para chegar a uma simples perguntinha: - Dada a imensa importância de que se reveste a epidemia de crack e dado que os críticos afirmaram ter dúvidas sobre a hipótese científica de altíssima relevância postulada por Dartiu Xavier, alegando que a amostra utilizada no experimento foi pequena demais, acompanhada por tempo pequeno demais e com sabe-se lá quais outros supostos problemas metodológicos, então por que em dez anos estes pesquisadores não trataram de testar a hipótese de usar a maconha como tratamento para dependência de crack realizando estudos com amostras mais significativas e metodologias mais confiáveis? R: porque os proibicionistas querem distância da verdade. Sim, querido leitor, você já leu a frase anterior em algum lugar. Foi no meu artigo anterior sobre o mesmo tema. Infelizmente às vezes eu sou obrigado a repetir o óbvio.
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  18. http://arthur.bio.br/2010/08/04/drogas/as-quatro-terriveis-verdades-sobre-a-relacao-entre-as-drogas-ilicitas-e-a-ciencia-parte-1-de-4 As quatro terríveis verdades sobre a relação entre as drogas ilícitas e a ciência (parte 1 de 4) A primeira terrível verdade sobre a relação entre as drogas ilícitas e a ciência é que, tanto devido à proibição quanto à má formação científica de nossos pesquisadores, praticamente nenhum estudo sobre drogas é feito com o rigor metodológico necessário para que tenha validade científica. Há muitos anos atrás, quando eu ainda estava cursando a faculdade de biologia, eu estava discutindo sobre a qualidade dos artigos científicos em geral com um amigo que era bibliotecário e trabalhava na biblioteca do Instituto de Biociências da UFRGS. Ele dizia que confiava nos cientistas, eu dizia que apesar de ainda estar cursando a graduação era capaz de identificar erros metodológicos na maioria dos artigos que lia. Então ele propôs uma aposta, valendo um lanche no bar da biologia. Ele selecionaria um assunto ao acaso, nós abriríamos a base de dados, escolheríamos um artigo ao acaso e usaríamos as palavras-chave daquele artigo para selecionar outros vinte artigos que eu deveria analisar e apontar falhas metodológicas. Se dos vinte e um artigos eu encontrasse falhas em onze ou mais, eu ganharia a aposta, caso contrário ele venceria. Objetei. Argumentei que mais de metade dos artigos científicos com erros metodológicos seria um descalabro absurdo, portanto deveria bastar que eu encontrasse erros em apenas cinco dos vinte e um. E ele disse: “negativo, tu disseste que a maioria dos artigos que tu lias tinha problemas, maioria é 50% mais um, então são onze”. Gelei. Mas eu tinha um trunfo na manga. “Certo, já que queres ser tão preciosista, terás que concordar que, se esse rigor todo vale para para meu uso da palavra ‘maioria’, então também tem que valer para meu uso da expressão ‘artigos que eu lia’, ou seja, quem escolhe o tema sou eu, porque eu é que sei sobre que tema eu lia.” Ele concordou. Alguém aí adivinha sobre que assunto fomos buscar artigos na base de dados? Ponto para o internauta que disse “sobre drogas ilícitas”. Gente, foi covardia. Nada menos que dezessete dos vinte e um artigos selecionados do modo proposto tinham problemas metodológicos graves. As batatas fritas estavam deliciosas. Má ciência O erro mais freqüente foi de delineamento amostral, ou seja, problemas relativos à escolha da amostra. Se o delineamento amostral está errado, não adianta medir tudo direitinho e meter os dados numa fórmula porque o número que a fórmula vai cuspir representará apenas a amostra, não a população. Nenhuma extrapolação válida pode ser feita a partir de tais dados. No popular, um artigo assim não presta pra nada, por mais que pareça tudo muito bonitinho, muito lógico e muito bem desenhadinho em tabelas e gráficos coloridos. A impropriedade mais comum era selecionar a amostra de usuários para o estudo em clínicas, hospitais e delegacias, mostrar o quanto esses usuários eram problemáticos e então extrapolar este perfil para toda a população de usuários e alardear o quanto seria perigoso e potencialmente catastrófico se o uso de drogas se alastrasse. O que tem de errado selecionar usuários nestes locais? Simples: estes usuários não representam de modo algum a população de usuários, porque são selecionados justamente entre os mais problemáticos, os que já tiveram ou causaram tantos problemas que acabaram tendo graves problemas de saúde ou com a lei. Um estudo deste tipo tem tanta validade para falar da população de usuários quanto um estudo sobre as conseqüências do uso de álcool teria se selecionasse os usuários a partir da lista de espera para transplante de fígado. Outro problema freqüente era a incrível quantidade de falácias post hoc ergo propter hoc. Essa falácia consiste em pressupor que uma coisa que apenas aconteceu antes seja necessariamente causadora de um evento posterior. Nós estamos acostumados a ver esse tipo de falácia todos os dias na grande mídia: “homicida esfaqueia a própria mãe trezentas e trinta e três vezes após fumar maconha”. Ora… e daí que ele fumou maconha? Se ele tivesse bebido um copo de água antes de matar a mãe, será que a chamada seria “homicida esfaqueia a própria mãe trezentas e trinta e três vezes após beber água”? Não? Então fica evidente que a chamada está tentando induzir o leitor a concluir falaciosamente que a droga causou a violência. Ainda que haja inúmeros outros dados na reportagem, o estrago na mente do receptor da mensagem já está feito, porque a informação mais destacada é a que fica na memória. O mesmo tipo de coisa acontecia nos artigos científicos. Os resumos (ou “abstracts”) e as conclusões diziam “fumar maconha aumenta risco de esquizofrenia”. Aí eu lia o artigo atentamente e descobria que na verdade “os dados sugerem um discreto aumento da freqüência de episódios de esquizofrenia, na ordem de um milésimo de ponto percentual, em usuários crônicos que fumaram mais de uma tonelada de maconha por dia nos últimos oitenta anos”. Tecnicamente não dá pra negar que um discreto aumento em casos muito específicos sob condições muito especiais seja um “aumento”. Mas pelo mesmo raciocínio também não dá pra negar que comida gordurosa aumenta as chances de doença cardíaca e nem por isso tem gente por aí querendo criminalizar o x-burguer nem prender os donos de lancherias por tráfico de gordura. E olha que morre vinte e uma vezes mais gente por má alimentação do que pelo consumo de todas as drogas ilícitas somadas. Outra coisa que acontecia muito era o uso de fórmulas estatísticas sem observar os pressupostos de aplicação dos testes. Fulano reunia os dados e metia na fórmula sem se preocupar se o tamanho da amostra era suficiente, se os dados seguiam a distribuição estatística necessária, etc. Isso entre muitos outros erros escandalosos, falácias maquiadas e argumentos tendenciosos. Má legislação Verdade seja dita: apesar das graves limitações acadêmicas de inúmeros pesquisadores, o pior entrave para a produção de boa ciência sobre as drogas hoje ilícitas é justamente o fato de serem ilícitas. A maior culpa por não termos uma boa produção científica nesta área é daqueles caras lá em Brasília. Suponha que você queira fazer um estudo sobre os efeitos fisiológicos do crack. A coisa mais lógica a fazer seria levar alguns voluntários para dentro de um laboratório, colocar um acesso venoso e meia dúzia de sensores diversos neles e fornecer a droga com pureza e quantidade controladas para avaliar os efeitos de cada unidade real consumida. Isso é o que deveria ser feito. Agora tente conseguir autorização e financiamento para fazer isso. Isso tem que ficar bem claro: A legislação brasileira impede o desenvolvimento da ciência. O resultado é que as políticas brasileiras sobre drogas são fundamentadas na ignorância e no preconceito. O caso recente de uma pesquisa que demonstrou que a maconha é a melhor droga de suporte para tratar a dependência do crack é emblemático: os cientistas comprometidos com a agenda proibicionista estão crucificando o pesquisador que divulgou este resultado, promovendo ataques pessoais, repetindo a velha lenga-lenga de clichês batidos… e o estudo não pode ser reproduzido em outras instituições porque pesquisadores e voluntários que tentarem fazer um estudo desta natureza podem acabar na cadeia. A impossibilidade de fazer estudos adequados é tudo que o pessoal comprometido com a agenda proibicionista mais deseja manter. Imagine que o mesmo estudo fosse repetido em uma centena de universidades no Brasil. Ou em uma dezena, que seja. Se os mesmos resultados do estudo original fossem obtidos por pesquisadores independentes de outras instituições, estes caras que hoje dizem que isso é um absurdo e que o cara que fez o estudo original tem que ser enforcado no arame farpado teriam que aceitar a verdade e passar a recomendar o tratamento mais eficaz. Mas se os resultados de diversos estudos promovidos por pesquisadores independentes de outras instituições desmentissem o estudo original, ficaria definitivamente estabelecido que o estudo original era falho e bye-bye pra carreira acadêmica do autor daquela loucura. Por que então não se replica este estudo com um grupo de cinqüenta usuários em cada capital do Brasil em que exista uma Universidade Federal, com o Ministério da Saúde acompanhando de perto os protocolos utuilizados em cada experimento? R: porque os proibicionistas querem distância da verdade. Se este estudo fosse repetido segundo protocolos aprovados pelo pesquisador que desenvolveu o estudo original, para evitar falsificação na reprodução do experimento, então haveria sólida base científica para refutar ou recomendar o uso de maconha fumada para tratar a dependência de crack. Ao contrário dos pesquisadores que se preocupam de fato com a saúde, com o bem-estar e com os direitos fundamentais das pessoas, descobrir e tornar pública a verdade é um risco que os proibicionistas não querem correr.
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  19. Os melhores argumentos anti-proibicionistas são dados pelos próprios proibicionistas....
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  20. No Brasil os mlks roubam bolacha em mercadinho... ai eles devem pegar bolinhas de hash kkkk
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  21. o meu primero bud eu nunca eskeco, a hora que eu fui fumar tava com gosto de sabao, num flushei direito, fico horrivel..rsrs ainda bem que o seu ficou bom! abraco
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  22. esse eh muito bom pra fumar na praia...eh o quebra vento!!!!
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  23. o negocio é um vaporizador portatil... se tu ñ tem grana nem paciencia pra adiquirir um... fuma em casa!
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  24. Era só tirar aquela partezinha com papel alumínio né brother, eu lembro sim... Cara, com relação à transação penal, ela nada mais é do que o réu aceitar cumprir a pena sem que o processo siga até o final, com a possibilidade de ser condenado pelo crime. A única coisa interessante é a manutenção da primariedade já que o processo é arquivado sem a prolação de sentença. As penas são brandas, ou seja, não incluem a prisão, apenas prestação de serviços à comunidade, doação de valores à instituições, admoestação verbal, participação em reuniões de grupos como A.A. N.A, entrevista com psicólogo ,etc. Ou seja, caso você venha a ser pego por algum delito relacionado a entorpecentes que seja entendido como porte, ou cultivo para uso próprio (art. 28), caso o processo seja julgado no sentido de condená-lo, as penas serão aquelas que você teria cumprido caso tivesse efetuado a transação penal. Com relação à baixa do seu registro penal, como seu processo já transitou em julgado, a lei não retroage para beneficiá-lo da maneira como você está imaginando. Isso ocorreria se o seu processo estivesse em fase de recurso ou ainda em andamento, mas pelo seu relato você inclusive já cumpriu a pena. Essa sua dúvida não é das mais simples para responder, talvez algum consultor com mais prática de direito penal possa responder mais diretamente ao ponto. Espero ter ajudado
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  25. donjaron pode ate ser ... o que quiz dizer eh que se nao ventilar bem o lugar... marola fica e gente que NAO FUMA sente na hora... hehe
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  26. vixe.. que corta brisa, deixa o cara fumar e ser feliz a hora que ele bem entender. pra mim, maconha e trabalho combinam e muito. isso é uma parada individual, não da pra ficar botando regra. eu discordo. acho que o prensadão levanta uma marofa bem mais forte do que fumar umas flores.
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  27. agora lost, tem evidencias dentro de Teorias que sao refutadas, colocadas em cheque e ainda sim permanecem. Exemplo: Evolucao das especie por selecao natural. Isso em ciencia, eh tida como a "verdade" (no sentido de explicar um determinado fenomeno), se vai cair... pode ate ser, mais a teoria ainda nao caiu.... eh isso. att
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  28. faz um brigadeiro ou um cookie...sem fumaça, mas muita lombra
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  29. Compre um vaporizador e vaporize no banheiro do trabalho...
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  30. Cara, no acervo da usp encontrei muitas teses sobre a maconha. Quais motivos por exemplo (curiosidade mesmo) ?
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  31. Assim cara minha tia fez mestrado e doutorado na usp e eu acompanhei do começo ao fim. Mestrado: Efeitos do crack no organismo Doutorado: Redistribuição da cocaína no cérebro pós mortem. E os dois ela comprovou os dados da tese (ela testava em cadaveres e ratos) e a tese dela foi para o acervo. Então vc ta me dizendo que tudo que ela fez pode ser verdade ou somente balela ?
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  32. Blz vey vc tem suas opiniões e eu tenho as minhas, não chegaremos a lugar nenhum assim
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  33. Se eu fosse o cabloco, tentava meter um tablete desses dentro da calça quando eles dessem mole. Pelo menos ia pra cela abastecido! kkkkkk...
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  34. Meu pai chegou a fumar desse da lata, e segundo ele era muito mais forte do que qualquer fumo que rolava na epóca, em 88 não tinha prensado paraguaio, o fumo era solto conhecido como bigode do Sarney ou rabo de raposa normalmente vinha do nordeste, provavelmente do interior da Bahia, o melhor era o conhecido Manga Rosa depois vieram o cabrobró e o racha coco. O da lata era muito melhor que qualquer um desses, como a origem dele era Singapura provavelmente era uma índica pesada, como por aqui nunca se tinha visto antes. Segundo o meu pai que é médico "era um "sedativo natural", era dar dois tapinhas para ficar o dia inteiro chapado, quando fumado inteiro era certo de dormir por horas e horas, nunca tinha visto nada parecido até ir para Amsterdã em 92", isso segundo ele. Depois que passou o lendário da lata, apareceu o Black Gold, que já era prensado e vinha carimbado com prensa no tijolo BLACK GOLD, esse eu cheguei a fumar nos anos 90.
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  35. A questão dos 18 anos claro que é algo relativo.....não é que com 17 anos 11 meses e 29 dias tem problema e no dia seguinte já não tem mais....mas é uma média que estabelecem para se manter uma certa “ordem”. Tem gente q começa a fumar com 12 anos e não tem problemas, para outros, já é muito mais danoso. Eu experimentei a primeira vez com 15 anos....até os 21 conto nos dedos a qtdade de vezes fumei.....aí dps dos 21 virei maconheiro mesmo.....e para mim não teve momento melhor, já tinha uma certa maturidade (com certeza minha cabeça aos 21 era mais madura do que com 18), estava conquistando minha independência financeira. O que vejo, na média, é que aos 18 anos a pessoa ainda não está madura ainda, não tem experiência de vida e nem responsabilidades suficientes para dizer que sabe o que é a vida e como lidar com diversos tipos de situações (estou dizendo na média....as vezes um moleque de 16 anos já viu muito mais coisa do que outro de 25). E sei lá, ainda mais nos tempos atuais....apesar da velocidade da informação cada vez mais rápida, tenho a impressão que a molecada tá cada vez mais irresponsável. E é aquilo, passa-se a aborrecência e aí com 16, 17, 18 anos o moleque acha que sabe de tudo, pq pode dirigir, beber, pq acabou de entrar pra facul e não precisa pedir para o prof para ir no banheiro, já comeu algumas minas, é a conquista de um certo “poder” q acaba subindo um pouco à cabeça........mas ainda que dará várias cabeçadas na vida até atingir uma maturidade de verdade....sei lá, acho q todo mundo passa um pouco por isso. Tem a parte fisiológica tbm que é a formação do cérebro ....acho q dar uns tapinha de vez em quando nessa faixa etária não causará danos desastrosos como os proibas divulgam.... mas é muito mais fácil nessa idade o usuário ir partir para um uso crônico, pesado e aí pode ser danoso realmente...tanto para a saúde como para o social tbm. Por isso tudo não sou a favor de canabis à menores.
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  36. Primeiro, é legal ver tanta gente das antigas no fórum. Não duvido do que vocês dizem, mas é foda ver moleque hoje em dia de vinte e poucos dizendo que já fumou o tal do da lata,haja lorota...
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  37. Se tomar 10 litros de água, que é essencial a vida, o cara morre. 10 litros é a dose letal de água. Picada de abelha é remédio ou veneno? A principal característica da Cannabis é ser bifásica. Deixa lento e acelera. Deprime e trata depressão. Causa câncer e trata câncer. Ajuda a pensar, dificulta o pensamento. Pode ser remédio, pode ser veneno. Um martelo serve para pregar, mas tu podes destruir um dedo.
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  38. Dificil resolver esse problema. O crack em si, a substancia, nao é o problema, o problema é a combinação crack e miseria. Fazendo fronteira (fronteiras vastas e remotas) com os maiores produtores mundiais de cocaina e com indices de miseria enormes junta-se a fome com a vontade de comer, no caso a noia com a vontade de pipar. A solucao paliativa é discriminalizar o usuario e pequeno traficante que faz uso, investir pesado em assistencia social e tartamento e fazer campanhas serias (nao moralistas ou demonizantes) sobre o uso. Mas a solucao definitiva é regulamentar a cocaina e garantir um preco acessivel. No entanto, como ja disse varias vezes o movimento cannabico como um todo assumir a postura a favor da descriminalizacao total das drogas, no atual momento, é muito perigoso, essa argumentacao so pode ser usada em debates "fechados", para publicos mais educados e com nocao da problematica, senão é dar a espingarda na mao dos proibicionistas e pintar um alvo no peito. tudo que a reaçaiada quer é associar maconha com crack nas cabeças ocas dos zé-povinho... Como alguns aqui sabem convivi fotografando com um grande numero de usuarios de crack, fiz reportagens e entrevistas com traficantes e agentes de saude, com familiares de usuarios e moro proximo a uma famosa cracolandia da capital. Nao da pra traçar um perfil especifico do usuario e nem um padrao comportamental, se todo usuario fosse uma maquina de se prostituir, roubar e fumar crack, eu jamais teria conseguido passar 3 anos fotografando sozinho na Baixada do Glicerio com uma camara de 3 mil reais no pescoço com essa minha cara de bobo...A demonizacao do crack é uma estrategia (nao sei ate que ponto pensada) para apavorar a populacao, segregar ainda mais o usuario em situacao de miseria e legitimar a repressao bruta (que movimenta somas astronomicas!)...Nao podemos cair na besteira de fazer o mesmo que fazem com a gente, despersonalizando e demonizando o usuario de crack...
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  39. isso eh o cumulo da covardia!!!! agora quem vai pagar o teclado queimado d tanta baba?? eu nunca mais q ia embora dessa terra..
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  40. nussa aquele charas em cima do isqueiro brilhante deve ser uma teteia cremosa e o saquinho ziplock então puro ouro do creme... ta apavorando OGKusk
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  41. Então tome nota: Rua do Hashish Número 420 Banca Doble 00 Sigo aguardando a próxima atualização do OGK!!! To sabendo que ele vai ficar na terra da Carlsberg até o final do mês! Abs, X99
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  42. ent!ao chefe, vem no verão q é demais... sol até as 10:30, varios shows,festivais.... christiania fica a 5 min de bike do centro de copenhagen! vale a pena arranjar uma bike aqui, da pra conhecer 100% da cidade só pedalando..tem ciclovia pacas e 1/3 aqui vai pro trampo de bike abração charas e uma caspinha
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  43. Isso ai! Vamos ao STF! Criminalizar o cultivo é inconstitucional, viola o direito primitivo do homem cultivar seus alimentos e remédios!
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  44. Parabéns irmão....estava na torcida aqui.....fico feliz... Mas agora temos que provar a atipicidade de sua conduta...Nada de transação penal, vamos até o STF para legalizar o cultivo caseiro....Tamos juntos e vamos até o final.... :animbong: :animbong:
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  45. fotos do google (de qdo ainda podia tirar foto la, 3kr = 1real ): esse relato aqui é bem legal tbm: http://www.hempcity....2003/index.html mais fotos do google:
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  46. venha...não sei como é no inverno, mas no verão é solzão, musica na rua e racka de prima valeu irmão, eu fico pensando, pq em tdo lugar não pode ser assim? uma barraca de fruta e verdura do lado de uma barraca de hash... valeu irmão..então..os hashs são finos mesmos..notas 8 pra cima..ainda não sei dizer qual q gostei mais ainda..as flores achei bem marromenos..daria 2 para durban poison e 4 de 10 para sshaze bem comercial mesmo irmão cannuck..o sshaze ta até razoavel..mas apenas um midgrade bem +ou-.. o durban poison vou usar para fazer manteiga para comer num frikadeller com batata então serelepe, farei um relato + completo mais pra frente..pretendo conhecer + primeiro... por enquanto posso falar q é um lugar relax, com pessoas bem encaradas e mal encaradas como qualquer lugar... não tire fotos, não corra e divirta-se q tudo sairá bem.. alguns cachorros grandes pela rua, mtu hash e maconha sendo fumados, mtas barracas de parafernalias com pipes e até uns roors, barraca de frutas e verduras a 15 passos de distancia de barracas de hashs e maconha, mtu grafiti,cafés e bares, lugar para shows, algumas partes com aspecto descuidado, outras menos, mta turistada, mas mta galera local tbm... show q vai rolar.nao conheco nenhuma banda para dizer a verdade mas copnehagen no verão vale conhecer por si só. só q transporte, supermercado e restaurante são meio caros...mas sabendo achar o lugar da pra economizar bem.tendo uma bicicleta fica 100%..ciclovia em tudo qto é lugar, mta cerveja, mulher bonita,sol,musica e festivais a ceu aberto,museus,paisagens iradas.. solzinho das 19:30...ta começando escurecer as 22h
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  47. 07.07.12 dei uma passadinha bem rapida la hj.. achei la bem tranquilo, sim algumas partes sujas, mas vibe eu achei super tranqs pessoal fumando em tdo qto é lugar...tava ameaçando chover entao nem marquei mtu tempo la fui no lugar q tinha uma certa fila,o cara q tava la na barraquinha era um hiponga das antigas..acho q o unico la desse naipe se bobear.. tinha hash de tudo qto é tipo e preço, escuros e claros...buds iguais de amsterdam... parecia midgrades a maioria e tlvz um ou outro qze high..tinha super skunk, jack "hair", super silver..pgtei do hash mais saboroso..acabei ficando com o marrocs malz a qualidade da foto,ja tava sem luz e foto do cel é fodas..mas ta ae..cheiro e gosto bem frutado / apimentado bevar christiania!
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  48. Ninguém ainda coseguiu obter autorização de cultivo por compaixão. É uma tese nova aqui no Brasil e estamos desenvolvendo-a, estudando e buscando apoio de médicos e cientistas para buscar esta autorização. A luta é difícil,mas vamos q vamos!!!!!!!
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  49. Ola petramagalhaes. Então não é facil ver seu filho entrar no mundo das drogas, mas para isso acontecer realmente teve algo que ele procurou e não sabemos se foi por curiosidade, fuga de problemas ou mesmo por pressão de seus amigos para ele se relacionar com essa turma, então o melhor para se fazer e conversar com ele, tire todas as barreiras que a midia e a socidedade plantou sobre a cannabis e sente com seu filho (ele já é um homem) e abra o jogo sobre o que você esta pensando, pergunte o por que ele experimentou, o que ele sente quando fuma cannabis, por que ele desistiu da faculdade para ficar na rua, pergunte dos novos amigos que ele esta andando? Mas o principal desse dialogo é que vocês dois se entendam e consigam conversa seriamente pois o problema não é apenas da senhora ou do seu filho e sim do futuro de sua familia. Abrazos
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  50. Muito bom voce ter se aberto aqui no grow room querida mamãe Por favor, em primeiro lugar, não fique tão assustada e desesperada, pois isso faz muito mau ao coração, e não compensa!! segundo, provavelmente seu filho, deve ter gostado muito da erva querida, e está muito empolgado ainda com ela... fique calma, e não faça pressão para que ele pare, isso só vai distanciar vocês, por que ele não vai parar só pq vc quer, no máximo ele vai arrumar um jeito de enganar voce, o que não é legal a relação entre mãe e filho deve ser natural, bonita e saudável... quando ele chegar, cambaleando como você disse... chegue com calma perto dele, sem julga-lo... de um abraço e um beijo... e diga boa noite! agora o principal pelo que percebi, voce ainda não está preparada pra ter uma boa conversa com ele voce tem que conhecer melhor a maconha, pra saber que ela não vai destruir a vida do seu filho.... o unico que pode fazer isso, é ele próprio se vc precionar, vai acabar com a vida social dele, ele vai ter medo de olhar pra vc... ou de te encontrar.... então de apoio a ele.... e diga a ele que vc está disposta a compreender o HABITO dele de fumar maconha desde que ele tome cuidado com o lugar onde ele se arrisca pra adquirir a erva desde que ele mesmo trabalhe pra comprar o que ele tanto gosta... e diga a ele... que drogas não compensam... foi o que a minha mae fez... me deu apoio... e até me ajudava a cuidar de umas plantas.... tenho certeza que ela ficou muito mais decepcionada quando descobriu que eu fumava cigarro.. do que qdo eu contei pra ela que eu fumo uma maconha 1 abraço e boa sorte... paz
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