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Showing content with the highest reputation on 07/31/12 in all areas

  1. Partido político português propõe a Legalização da Maconha O partido político português de esquerda “BE” apresentou, neste mês de julho de 2012, na Assembleia da República de Portugal, o projeto de lei quelegaliza e regula o consumo de maconha. O deputado João Semedo esclareceu a proposta e disse que, gostaria que fossem criados “clubes sociais de maconha”, que disponibilizarão as flores da santa erva aos seus associados. A outra bandeira deste projeto de lei é a “legalização do cultivo de maconha para consumo próprio”. O deputado João Semedo está convicto que é “preciso dar um passo em frente neste assunto”, uma vez que “a descriminalização das drogas por si só não resolve o problema do tráfico”, ele esclareceu que o objetivo do partido BE é ter uma abordagem “centrada na saúde pública”, protegendo os consumidores de maconha ao separá-los do perverso mundo do tráfico de drogas. O “proibicionismo fracassou e alimentou mercados clandestinos”, numa alusão as políticas antidroga que têm falhado em muitos outros países. Caso este projeto de lei seja aprovado, os associados dos clubes sociais de maconha deverão ter mais de 18 anos. Eles poderão adquirir uma quantidade necessária de maconha para o consumo próprio de um individuo durante o período de 30 dias, de acordo com o documento. Atualmente em Portugal é permitido possuir 2,5 gramas de maconha para consumo diário, valor de referência na nova proposta do partido BE. Já a quantidade ficará limitada a 10 plantas de maconha para os consumidores que optarem por plantar para seu consumo próprio. http://www.planetamaconha.com/2012/07/partido-politico-portugues-propoe.html
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  2. Gatinha mesmo.... Deve ter fumado um, tá sentando na rola e qual o problema?? Vai voltar e ficar deprimida com o ritmo do quartel. Vai ficar com saudade, só se lembrando de Amsterdã, dos baseados e do pirú gigante!!
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  3. Uma tem 17 e já tem uma filha. Até aí ok, mas o que me chamou a atenção é que a mãe dessa de 17 tem 39, ou seja, 12 anos a mais, o que me leva à concluir que foi mãe aos 12. Já conseguiram entender? Seletividade penal. Não é preconceito, mas com a minha certeza, essas 3 pessoas são pessoas de origem humilde, que enfrentam milhares de dificuldades que nós nem conseguimos imaginar. Daí chega a guarda municipal e as leva pra delegacia, puta que pariu, que desserviço. Só o custo do deslocamento e a papelada que isso vai gerar, tira recursos (humanos e financeiros) que poderiam estar sendo muito melhor utilizados para prevenir e combater crimes realmente danosos para a sociedade.
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  4. galera, escrevi esse texto. Achei que não vale a pena ficar rebatendo absurdo por absurdo que o manifesto trás porque essa é a tática deles: criar medo nas pessoas e fazê-las que não pensem direito. Além disso, a cada mentira que desmacaramos eles podem inventar 10 novas e fazer o debate ficar nisso. Por isso tentei mostrar que essa é a lógica deles e como isso é sujo e absurdo. Não sei se o texto ficou claro o suficiente ou se podemos esmiuçar melhor como eles fazem isso. Vejam o que acham, podemos mudar a linguagem, a abordagem, trocar a ordem, diminuí-lo, aumentá-lo, usá-lo como parte de outro texto ou só de inspiração... Opinem! Vamo que vamo! Paz! Resposta ao "Manifesto contra a descriminalização do uso de drogas no Brasil" Recentemente vêm surgindo diversos movimentos no Brasil e ao redor do mundo questionando e procurando alternativas à Guerra às Drogas, idéia norte-americana espalhada pelo globo de que a única maneira de lidar com determinadas substâncias é reprimindo sua produção, venda e consumo. Com este intuito justificaria-se o uso de todo o arsenal governamental, desde a criação de leis até a força policial, passando pela cooperação internacional e demonização de tais substâncias. Exemplos de movimentos questionadores deste lógica são (1) a permissão para o uso medicinal da canabis em 19 estados norte-americanos [1]; (2) a política de descriminalização e transferência da questão da área de segurança pública para a área de saúde em Portugal; (3) o entendimento da justiça espanhola de que usuários tem direito de cultivar sua própria canabis e de se juntarem em coperativas com este fim; (4) o documentário "Quebrando o Tabu" protagonizado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com participações dos ex-presidentes norte-americanos Bill Clinton e Jimmy Carter; (5) a proposta de estatização da produção e venda da canabis no Uruguai; (6) a decisão de constitucionalidade da "Marcha da Maconha" pelo STF; (7) a decisão deste mesmo tribunal de julgar um RE sobre a inconstitucionalidade da tipificação como crime do uso de drogas para consumo próprio; (8) a campanha da ONG Viva Rio questionando se os danos causados pela Guerra às Drogas são justos e; (9) a recente proposta pelo corpo de juristas que estuda a reforma do código penal de discriminalizar o porte e uso de drogas para uso próprio. Cada um desses movimentos defende um modelo diferente para lidar com uma das questões que mais preocupam a sociedade atualmente, cada um com seus pressupostos e argumentos, mas todos baseados em dados reais e apoiados na razão. Através das semelhanças e diferenças entre os modelos propostos surgem discussões racionais que ajudam as sociedades a aprofundarem seu entendimento sobre os problemas causados pelo abuso destas substâncias e a melhor escolherem aquele que satisfaz suas necessidades, dada sua história, cultura, perfil demográfico, etc. Neste contexto, surge da Câmara dos Deputados federal um manifesto contra a desciminalização do uso de drogas. O que poderia ser mais uma visão para enriquecer a discussão e trazer à luz problemas ainda não explorados, se mostra uma expressão clara da vontade de determinados setores da sociedade em desinformar a população, causar pânico nos eleitores e evitar qualquer discussão racional sobre o tema. O documento inventa dados sem citar qualquer fonte, faz suposições irreais, as coloca como certezas científicas e passa um cenário de invevitável e completo caos social no caso de aprovação da desciminalização proposta pelos juristas. Exemplos destes equívocos no documento em questão são: (1) que a descriminalização aumentaria inexoravelmente e exponencialmente o consumo; (2) que a Suécia já tentou legalizar a produção, venda e uso de drogas; (3) passar a idéia de que todos os usuários de drogas se tornam viciados; (4) não diferenciar os efeitos de cada droga, passando a idéia de que o risco de vício em todas é idêntico e caracterizando o vício em todos os casos como um quadro crônico e devastador (5) citar supostos dados sobre Suécia e Portugal sem citar qualquer fonte, além de supor casualidades exdrúxulas entre estes dados; (6) que boa parte dos acidentes automobilísticos estão relacionados ao uso de canabis e cocaína, e não ao álcool; (7) que a legalização do uso aumentaria a impunidade destes acidentes, e não de que a partir da legalização o estado teria mecanismos de mensuração e controle do uso em motoristas; e (8) de que a Guerra às Drogas é o único modelo possível. O coordenador do manifesto, deputado Osmar Terra (PMDB-RS), em entrevista ao jornal eletrônico Sul21 [2] vai ainda mais longe na desinformação à população e afirma categoricamente absurdos como mínimo de 18% da população usando crack em caso de legalização do uso e venda de drogas, que cada traficante faz 50 pessoas ficarem doentes, que não existe uso recreativo para a maconha, entre outros. Nos assusta perceber que aqueles que deveriam informar a população e discutir racionalmente soluções para os problemas da sociedade que os elegeu usem seus cargos para desinformar a população, disseminar pânico e preconceito em relação a determinada visão que não lhes agrada e tentar inviabilizar diálogos que não os interessam. É estarrecedor o fato de que 3 senadores e 25 deputados federais tenham assinado um documento com tantas mentiras, afirmações tão absurdas e táticas terroristas de manipulação do debate, tentando transformá-lo em algo pautado pelo medo e pela paixão, ao invés da razão e do conhecimento. [1] http://norml.org/leg...cal-marijuana-2 [2] http://sul21.com.br/...ma-osmar-terra/
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  5. Em visita ao Recife para lançamento de seu novo livro, o ex-secretário nacional de Segurança Pública Luiz Eduardo Soares concedeu entrevista ao Diario Autor e co-autor de 20 livros, incluindo sucessos como Cabeça de porco, Meu casaco de general e Elite da Tropa 1 e 2, o mestre em antropologia, doutor em ciência política e pós-doutor em filosofia política Luiz Eduardo Soares lançou recentemente no Recife Tudo ou nada. A narrativa conta a impressionante história de Lukas Mello, pseudônimo de Ronald Soares, brasileiro de classe média que fez fortuna na década de 1990, passou dez anos velejando, se tornou dependente de heroína e foi preso na Inglaterra por associação ao tráfico de duas toneladas de cocaína. Chegou a ser considerado o preso mais perigoso daquele país, mesmo sem haver pego em armas. Réu no julgamento mais longo da Europa, foi condenado a 24 anos de prisão. Separado dos outros presos, passou quatro anos sem trocar uma palavra com alguém, à exceção dos dois guardas que faziam sua vigília. A cada 40 minutos, um deles abria uma escotilha e anotava em um livro de registros o que Ronald estava fazendo. A tortura psicológica quase o levou à insanidade - em um momento, durante o julgamento, ele chegou a sentir que sua alma havia saído do corpo. Da Inglaterra, Ronald foi tranferido para o Brasil. Passou da solidão para uma cela com cem pessoas em Bangu, no Rio de Janeiro. Hoje, está em liberdade. Em Tudo ou nada, Luiz Eduardo Soares desnuda o personagem Lukas Mello, com seus erros, sofrimentos e punições. Uma leitura rica, que impressiona pelo enredo mirabolante e o espetacular poder de investigação inglês. Tem tudo para virar filme. E tudo indica que vai virar. Nesta entrevista, concedida a Juliana Colares, Luiz Eduardo Soares, que é ex-secretário nacional de Segurança Pública, fala sobre o livro e detalha as razões que o levam a defender a legalização não só da maconha, mas de todas as drogas. Como você conheceu a história do Ronald Soares? Eu vim a conhecer pelo intermédio de um primo (de Ronald), um psicanalista do Recife que eu admiro muito e com o qual eu costumava conversar quando vinha ao Recife. Em uma das nossas conversas no início de 2007, ele me falou de um primo que estava sendo transferido para cumprir o resto da pena no Brasil. Ele ficara seis anos em uma penitenciária de segurança máxima da Inglaterra. Na acusação, constava a responsabilização dele pela logística, a orientação do transporte e a parte das finanças de jogadas internacionais envolvendo o Cartel de Cáli e grupos de traficantes ingleses. Depois que ele me disse que era uma pessoa de classe média como nós, aluno brilhante de economia, tendo saído muito jovem da universidade nos anos de 1970. Fez fortuna na bolsa de valores quando o mercado financeiro emergia com muita força naqueles anos do chamado “milagre econômico” e que essa pessoa depois de fazer fortuna muito jovem, aos 20 e poucos anos, resolvera abandonar tudo para realizar seu sonho de adolescência para velejar e que tinha passado 10 anos no mar, em um veleiro, em dois ciclos de cinco anos, aproximadamente. Ao final, ele se envolvera no consumo, como dependente, de heroína e acabara por se envolver nessa trama toda. E dentro dessa trama tão cinematográfica sobre o tráfico internacional de drogas, o que te chamou mais atenção? Eu não conhecia quase nada. Conhecia genericamente valores, processos... Mas os bastidores, o dia a dia, como efetivamente essas aventuras se davam, nada disso eu conhecia. Eu pude conhecer pelo testemunho do biografado, que se tornou meu amigo. Quando o primo dele me contou a história, eu fiquei muito interessado em conhecer essa pessoa. Eu disse a ele (ao primo de Ronald): não tenho como escrever esse livro agora. Eu tenho uma série de compromissos, mas independente de livros e filmes e do que quer que venha a acontecer, eu gostaria de conhecer essa pessoa e acho que tenho muito a aprender com ela. Não só sobre o tráfico, mas do ponto de vista humano é uma experência existencial incrível. Nos encontramos, conversamos e desde então passamos a nos encontrar. Isso tem cinco anos e foi o tempo necessário para que, ao final, o livro pudesse ser escrito. Algum detalhe te impressionou mais? São tantas coisas que chamam a atenção, são tantas coisas estranhas e supreendentes… Mas o que mais me chamou a atenção foi o fato do Ronald estar vivo. Vivo mentalmente, moralmente. A pessoa passar por isso tudo e estar contando a história sem ressentimento e com coragem de me permitir que contasse a história sem dourar a pílula, sem mascarar erros cometidos... Um dos títulos do livro, que eu passei por vários, era “Duas toneladas de cocaína não contam a história de um homem”. Essa passagem por tudo isso é crucial, claro, para a vida de uma pessoa, mas é parte da vida. Se ela fosse a única parte, não haveria todo o outro lado, toda a riqueza que nos permite contar essa história. Em Cabeça de Porco, MV Bill, um dos co-autores do livro, depois de ver o tráfico de drogas em tantos lugares do país, chega a se perguntar se o problema das drogas tem jeito. Tem jeito? Depende do que a gente defina como jeito. Eu sempre tive uma posição em relação às drogas e à política de drogas. Desde os anos 70, quando era proibido falar disso por conta da censura, eu sempre fui favorável à legalização das drogas mesmo e sobretudo quando assumi posições de governo. No entanto, em havendo a proibição, era preciso seguir a lei e aplicá-la da melhor forma possível. Eu diria que se nós continuarmos nesse caminho, não vamos a lugar nenhum. Ao contrário, vamos ao inferno. Alguns números são eloquentes em relação a isso. Primeiro lugar: o tráfico internacional de drogas consumiu bilhões de dólares dos governos dos países ocidentais envolvidos na chamada guerra às drogas sem que tenha havido queda no consumo, alteração na qualidade ou aumento de preço, que desestimularia, supostamente, o consumo. Portanto, todo esse dinheiro investido não produziu nenhum benefício. Que malefícios ela produziu? A “guerra” nas cidades, o aspiral de violência, mais e mais corrupção de autoridades governamentais e policiais, etc. Além disso, estamos plantando uma mina sob os nossos pés no Brasil porque estamos encarcerando velozmente jovens que não se envolveram com violência ou com o crime organizado e que comercializaram substâncias ilícitas e estão sendo presos cada vez com mais frequência. Os presos brasileiros eram em torno de 140 mil em meados dos anos de 1990. Hoje são 540 mil. Nós temos a terceira população carcerária do mundo e a taxa de crescimento da população carcerária é a mais veloz do mundo. Também somos vice-campeões, do ponto de vista do número absoluto, de homicídios dolosos que, entretanto, não são investigados. Sabemos que no máximo 8% dos homicídios dolosos perpetrados no Brasil são efetivamente investigados. Então, qual a forma correta de lidar com esse problema? Somos campeões em impunidade por um lado e, por outro lado, em velocidade de encarceramento. O que parece um paradoxo em certo sentido, é uma enorme contradição. Estamos predendo errado, com foco absolutamente equivocado. Ao invés de darmos atenção aos crimes mais graves, estamos focalizando as energias na busca, apreensão e captura em flagrante de jovens pobres, de baixa escolaridade, em geral negros que se envolvem nessa venda varejista das drogas, sem uso de arma de fogo, sem prática de violência sem vínculo com organizações criminosas. Isso tudo vai acabar na medida em que eles sejam encarcerados. Estamos destruindo o destino desses jovens e plantando uma mina explosiva para o nosso futuro. A pergunta é “em que contexto normativo ou jurídico-político esse acesso será exercido pela sociedade?”. O atual contexto é o que criminaliza. A alternativa seria que nós buscássemos um contexto em que a questão das drogas fosse objeto de políticas de saúde, educação, de cultura. Existe algum modelo de sucesso? Que modelo funcionaria no Brasil? Nós vamos ter que inventar o nosso próprio modelo porque as circunstância são sempre distintas. O grande sucesso é o caso da Suíça. Todos dirão: “Bom, a Suíça é muito diferente do Brasil”. Claro. Tanto que tomou essa decisão de legalização de todas as drogas, com disciplina no consumo, alguma regularização, controle de qualidade. É curioso que as piores drogas, as que mais matam, não são proibidas: álcool e tabaco. Felizmente, ninguém está falando em cadeia e política criminal para lidar com esse problema. Temos lidado de uma maneira mais inteligente e eficaz. A eficácia é reduzida, mas é possível. O Brasil tem avançado muito no controle do consumo do cigarro. Em relação às drogas ilícitas, a cocaína mata menos de 100 pessoas por ano no Brasil em decorrência de overdose. Segundo as pesquisas relizadas não só no Brasil, as mortes por overdose de cocaína, que são em um número pequeno, não se dão em geral por causa da ingestão ou inalação da cocaína, mas das substâncias que são combinadas à cocaína. A falta de controle e de informação acaba facilitando esse tipo de resultado drástico. O caso da Suíça é virtuoso porque não só a legalização não aumentou o consumo e resolveu os problemas da violência associada à droga, como reduziu o consumo. Há um conjunto de experiências que estão prosperando mundo afora. É como se tudo isso começasse a estalar. Se fala muito da maconha. O senhor defende a legalização de todas as drogas, não só da maconha? Minha posição é radical. Eu não aceito que o estado defina a dieta do indivíduo na sua esfera privada do ponto de vista da sexualidade, da relação com o seu corpo e também do que vai ser ingerido, com que propósito, etc. O que é importante é que haja informação, controle de qualidade, que cada um assuma responsabilidades. As escolhas que se fazem no âmbito privado, desde que não afetem a liberdade de terceiros, têm que ser respeitadas. Não podem ser objetos de uma política criminal. http://www.diariodep...as-drogas.shtml
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  6. Cinco conclusões científicas sobre Cannabis que a mídia não quer que você saiba Os meios de comunicação do governo e mainstream gostam de empurrar os estudos que elogiam os perigos supostos da maconha, ignorando a evidência científica que demonstra o oposto. Enquanto os estudos que elogiam os perigos supostos da cannabis são freqüentemente empurrados pelo governo federal e, portanto, todos, mas garantiu a cobertura da mídia mainstream, rebatendo as conclusões científicas propaganda pote ou demonstrando potenciais aspectos positivos da erva muitas vezes tendem a ir despercebido . Aqui estão cinco exemplos recentes de descobertas científicas sobre a panela que a grande mídia (e os federais) não querem que você saiba sobre. 1. O consumo de cannabis está associado a menor risco de mortalidade em pacientes com transtornos psicóticos nos anos imediatamente anteriores à aprovação da Lei Federal Imposto Marihuana de 1937, jornalistas de exploração rotineiramente, ainda unfoundedly, afirmou que o uso de cannabis desencadeada psicóticos e comportamento violento. Por exemplo, uma notícia do 06 de julho de 1927 edição do New York Times declarou: "Uma viúva e seus quatro filhos foram levado à loucura por comer a planta maconha, segundo os médicos, que dizem que não há esperança de salvar o vida das crianças e que a mãe vai ser insano para o resto de sua vida. "Embora praticamente todos os americanos prontamente rejeita essas reivindicações absurdas hoje, no entanto, décadas depois, muitas dessas mesmas alegações sensacionalistas continuar a fazer o seu caminho para a grande imprensa.Um caso em questão: em poucas horas após o massacre de cinema em Aurora, Colorado, ABC News de Filadélfiainformou que o Rampage atirador James Holmes "foi provavelmente causada por fumar maconha. Da mesma forma, semanas antes, vários meios de comunicação especularam que a cannabis pode ter motivado as ações insondáveis ​​de Rudy Eugene, o chamado "Cannibal Miami", após os relatórios toxicológicos encontrados traços de subprodutos de maconha em seu sistema. Por outro lado, grande mídia muitas vezes se transformam os olhos para estudos científicos refutando a idéia de que a maconha causa a psicose ou de qualquer forma agrava a doença mental, como uma Universidade Keele 2009, um estudo da Faculdade de Medicina , que concluiu que níveis elevados de consumo de cannabis pelo público em geral não está associado com incidência proporcionalmente crescentes de esquizofrenia ou outros transtornos psicóticos.Este foi o caso, mais uma vez, em maio, quando uma equipe internacional de investigadores da Universidade de Maryland School of Medicine e da Universidade de Inje na Coréia do Sul determinou que o uso de cannabis está associado a menor risco de mortalidade em pacientes com transtornos psicóticos da esquizofrenia e afins. Escrevendo no Journal of Psychiatric Research, os pesquisadores avaliaram o impacto de uma história da vida do uso da substância sobre a mortalidade em 762 pacientes com esquizofrenia ou relacionados. Os investigadores ", observou um menor risco de mortalidade ajustada variável no cannabis-usuários em comparação com os não-usuários de maconha, apesar indivíduos com sintomas e tratamentos semelhantes aos antipsicóticos." Eles especulam que essa associação entre o uso da maconha e diminuição do risco de mortalidade pode ser porque "os consumidores de cannabis pode ( ser) alto grau de funcionamento "e porque" cannabis em si pode ter alguns benefícios à saúde. " "Para nosso conhecimento, este é um dos primeiros estudos a analisar o risco de mortalidade com cannabis e álcool em pessoas com DP (transtornos psicóticos)," o autores do estudo concluíram."Esta descoberta interessante de risco de mortalidade diminuiu ... em usuários de maconha é um achado novo e que vai precisar de replicação em grandes estudos epidemiológicos ". A 'novela' e 'interessante' encontrar de fato, muito ruim ninguém na mídia corporativa se importou o suficiente para denunciá-lo. 2. A promulgação de leis estaduais sobre a maconha medicinal está associado com menor incidência de suicídios pode usar cannabis reprimir pensamentos de suicídio? Não é um acaso, afirmam os meios de comunicação e do secretário antidrogas . Mas um documento de reflexão pouco notada publicada em fevereiro deste ano pelo Instituto para o Estudo do Trabalho, em Bona, Alemanha fornece evidência dramática em contrário. Pesquisadores da Montana State University, a Universidade do Colorado, e San Diego State University avaliaram as taxas de suicídio nos anos antes e depois da passagem de nível estadual leis de maconha medicinal. Autores encontraram, "A taxa de suicídio total cai suavemente durante o período pré-legalização em ambos MML (médica lei de maconha) e não-MML estados. No entanto, começando no ano zero, as tendências divergem:. A taxa de suicídio em MML estados continua a cair, enquanto a taxa de suicídio em estados que nunca legalizou a maconha medicinal começa a subir gradualmente " Eles relataram que esta tendência de queda no número de suicídios nos estados pós-med -pot legalização foi especialmente pronunciada nos machos. "Os nossos resultados sugerem que a passagem de uma lei de maconha medicinal é associado com uma redução percentual quase 5 na taxa de suicídio total, uma redução de 11 por cento da taxa de suicídio de 20 - através de 29 anos de idade do sexo masculino, e uma redução de 9 por cento na taxa de suicídio de 30 - a 39 anos de idade do sexo masculino ", eles determinaram. autores teorizaram que a legalização da cannabis limitada pode "conduzir a uma melhoria no bem-estar psicológico dos homens adultos jovens, uma melhoria que se reflete em suicídios. menos "Eles também especularam," A forte associação entre o consumo de álcool e suicídio relacionados com os resultados encontrados pelos pesquisadores anteriores levanta a possibilidade de que as leis sobre a maconha medicinal reduzir o risco de suicídio, diminuindo o consumo de álcool ". Eles concluíram: "Os formuladores de políticas que pesam os prós e contras da legalização deve considerar a possibilidade de que leis de maconha medicinal pode levar ao suicídio menos entre os homens adultos jovens ". Previsivelmente, não políticos federais - muitos dos quais recentemente votou em apoio ao Departamento de Justiça esforços agressivamente para minar estatais existentes leis sobre a maconha medicinal - ainda têm de comentar sobre as conclusões do estudo. 3.Os efeitos da fumaça da maconha sobre os pulmões são muito menos problemática do que aqueles associados com o tabaco Inalar qualquer tipo de fumo não é particularmente recomendável. Dito isto, quando se trata dos efeitos pretendidos de fumaça de maconha sobre a saúde, a imprensa corporativa não pode ajudar, mas ficam histéricas. Tal foi o caso não muito tempo quando Reuters declarou : "A cannabis é um risco maior de câncer do que os cigarros". Em uma história realizada internacionalmente em centenas de agências de notícias tradicionais, a rede de notícias pronunciada, "fumar um charro é equivalente a 20 cigarros em termos de risco de câncer de pulmão", antes de concluir que "uma 'epidemia' de câncer de pulmão associada à maconha", foi no horizonte. Ou não. Em janeiro passado, os investigadores que escrevem no prestigioso Journal of American Medical Association (JAMA) informou que a exposição a níveis moderados de fumaça da maconha, mesmo a longo prazo, é não associada com efeitos adversos sobre pulmonar função.Pesquisadores da University of California, San Francisco analisaram a associação entre a exposição a maconha e da função pulmonar ao longo de um período de 20 anos em uma coorte de 5,115 homens e mulheres em quatro cidades norte-americanas. Os pesquisadores do estudo "confirma as reduções esperadas nas VEF1 (volume expiratório forçado no primeiro segundo da expiração) e CVF (capacidade vital forçada)" Os fumantes de tabaco. O efeito da fumaça da maconha sobre os pulmões, porém, era uma história muito diferente.Os investigadores encontraram: ". Uso de maconha foi associado com maior FEV1 e FVC com os baixos níveis de exposição típica para a maioria dos usuários de maconha com até 7 anos de co-exposição da vida (por exemplo, um conjunto / d por 7 anos ou 1 conjuntas / semana para 49 anos), não encontramos nenhuma evidência de que o aumento da exposição à maconha afeta negativamente a função pulmonar. " Os pesquisadores da UCSF concluiu: "Nossas descobertas sugerem que o uso ocasional de maconha ... não pode ser associado a conseqüências adversas sobre a função pulmonar. " Os resultados do estudo foram consistentes com o anterior, mas igualmente subnotificados descobertas científicas não determinar diminuição demonstrável função pulmonar associada à exposição moderada cannabis fumo. Notavelmente, uma literatura 2007 de revisão por pesquisadores da Yale University School of Medicine e publicado no Archives of Internal Medicine, relatou que fumar maconha não é associado com o fluxo de ar obstrução (enfisema), medido pela hiperreatividade das vias aéreas, volume expiratório forçado, ou outro medidas. E o que a afirmação da mesma forma especiosa Reuters 'de uma epidemia de câncer que vem cannabis-induzida? Bullshit, diz que os resultados do maior caso-controle,estudo sempre para investigar os efeitos respiratórios de fumar maconha, que concluiu que o consumo de cannabis não foi associado a cânceres relacionados ao pulmão, mesmo entre os indivíduos que relataram fumar mais de 22.000 juntas sobre sua vida 4. O consumo de cannabis está associado com apenas aumentos marginais em acidentes de trânsito risco Drivers Cannabis de duas vezes mais susceptíveis de causar acidente de carro. "Entãodeclararam uma manchete da BBC News em fevereiro, após a publicação de uma meta-análise de nove estudos avaliando o uso de drogas em condutores envolvidos em acidentes automobilísticos. Mas uma análise mais aprofundada sistemática e meta-análise de estudos de tráfego adicionais lesão publicados em julho na revista Accident Analysis and Prevention chegou a uma conclusão diferente. Um investigador da Universidade de Aalborg e do Instituto de Economia dos Transportes em Oslo avaliaram o risco de acidente rodoviário associado com o uso dos motoristas de drogas lícitas e ilícitas, incluindo anfetaminas, analgésicos, anti-asmáticos, anti-depressivos, anti-histamínicos, benzodiazepínicos, maconha, cocaína, opiáceos, penicilina e zopiclone (um comprimido para dormir). Seu estudo analisou dados de 66 estudos separados avaliando o uso de drogas ilícitas ou prescritas nas risco de acidente. Depois que o autor ajustados para viés de publicação (tendência dos editores de não publicar trabalhos que não conseguem mostrar riscos significativos), o estudo constatou que a cannabis foi associada com menor, mas não aumentou significativamente a probabilidade de lesão tráfego (1,06) ou um acidente fatal (1,25). Em comparação, os opiáceos (1,44), tranqüilizantes benzodiazepínicos (2,30), anti-depressivos (1,32), cocaína (2,96), anfetaminas (de 4,46 ), eo zopiclone ajuda a dormir (2,60) foram associados a um maior risco de acidente fatal do que a cannabis. . Anti-histamínicos (1,12) e penicilina (1,12) foram associados com probabilidades comparáveis ​​aos cannabis O estudo concluiu: "Em geral, o aumento do risco de envolvimento em acidentes associados ao uso de drogas deve ser considerada modesta. ... Em comparação com o enorme aumento no risco de acidentes associados ao álcool, bem como a elevada taxa de acidentes entre os motoristas jovens, os aumentos de risco associados ao uso de drogas são surpreendentemente pequenos. " Embora o comentário anterior, queapareceu no British Medical Jornal, recebeu em todo o mundo, gritando as manchetes, até à data nenhum mercado da mídia relataram as mais recentes, resultados contraditórios publicados em AAP. 5. O calendário eu classificação de cannabis é uma mentira; a ciência diz que sim presente classificação Congresso de cannabis e os seus constituintes orgânicos como Anexo Isubstâncias sob a lei federal, que define disse substâncias como desprovido de qualquer valor terapêutico e possuindo riscos de saúde em pé de igualdade com os de heroína, não é mais um assunto de debate legítimo. É cientificamente impreciso e insustentável. Essas foram as conclusões tiradas a partir de uma série multimilionária da FDA-approved, padrão-ouro ensaios clínicos, realizado durante um período de 12 anos na Universidade de California Center for Research Cannabis Medicinal , que relatou: " e moked vaporizado maconha, bem como outros extratos botânicos indicam a probabilidade de que os canabinóides podem ser úteis no tratamento da dor neuropática, espasticidade devido à esclerose múltipla, e possivelmente outras indicações. " Resumindo este corpo de pesquisa em maio no Aberto revista Neurology, diretor do programa, Dr. Igor Grant da UC San Diego concluiu : "Com base em evidências atualmente disponíveis, a Agende (federal) Eu classificação (da cannabis) não é defensável, mas não é preciso que a maconha não tem nenhum valor medicinal, ou que as informações sobre a segurança está faltando. " Ai Playmogil se quiser copiar e colar la em cima fica a vontade que eu edito meu post depois... Bela contribuição!!
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  7. isso só vai mudar quando você for adulto, responsável e independente e eles presumirem que você não fuma mais.
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  8. Literalmente, todo dia aparece um tópico desses. Deveriam criar um board "Rodei. E agora?" hahahahahahahahaha.
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  10. Ola Growlera, achei muito legal esta notícia, se alguem puder dar uma mão traduzindo vai pro medicinal! The government and mainstream media like to push studies touting the purported dangers of marijuana, while ignoring scientific evidence that demonstrates the opposite. July 27, 2012 | While studies touting the purported dangers of cannabis are frequently pushed by the federal government and, therefore, all but assured mainstream media coverage, scientific conclusions rebutting pot propaganda or demonstrating potential positive aspects of the herb often tend to go unnoticed. Here are five recent examples of scientific findings about pot that the mainstream media (and the Feds) don’t want you to know about. 1. Cannabis use is associated with lower mortality risk in patients with psychotic disorders In the years immediately prior to the passage of the federal Marihuana Tax Act of 1937, exploitation journalists routinely, yet unfoundedly, claimed that cannabis use triggered psychotic and violent behavior. For example, a news story from the July 6, 1927 edition of the New York Times pronounced, “A widow and her four children have been driven insane by eating the Marihuana plant, according to doctors, who say there is no hope of saving the children’s lives and that the mother will be insane for the rest of her life.” While virtually every American readily dismisses such absurd claims today, nonetheless, decades later many of these same sensationalistic contentions continue to make their way into the mainstream press. A case in point: within hours after the movie theater massacre in Aurora, Colorado, ABC News Philadelphia reported that shooter James Holmes’ rampage was likely brought on by smoking marijuana. Similarly, weeks earlier, various media outlets speculated that cannabis may have motivated the unfathomable actions of Rudy Eugene, the so-called “Miami Cannibal,” after toxicology reports found trace levels of marijuana byproducts in his system. Conversely, mainstream media outlets often turn a blind eye to scientific studies refuting the notion that pot causes psychosis or in any way exacerbates mental illness, such as a 2009 Keele University Medical School study which found that increased levels of cannabis use by the general public is not associated with proportionally rising incidences of schizophrenia or other psychotic disorders. This was the case, again, in May when an international team of investigators from the University of Maryland School of Medicine and Inje University in South Korea determined that the use of cannabis is associated with lower mortality risk in patients with schizophrenia and related psychotic disorders. Writing in the Journal of Psychiatric Research, investigators assessed the impact of a lifetime history of substance use on mortality in 762 subjects with schizophrenia or related disorders. Researchers “observed a lower mortality risk-adjusted variable in cannabis-users compared to cannabis non-users despite subjects having similar symptoms and antipsychotic treatments." They speculated that this association between marijuana use and decreased mortality risk may be because "cannabis users may (be) higher functioning" and because "cannabis itself may have some health benefits." "To our knowledge, this is one of the first studies to examine the risk of mortality with cannabis and alcohol in people with PD (psychotic disorders),” the study’s authors concluded. “This interesting finding of decreased mortality risk ... in cannabis users is a novel finding and one that will need replication in larger epidemiological studies.” A ‘novel’ and ‘interesting’ finding indeed; too bad no one in the corporate media cared enough to report it. Fonte: http://www.alternet.org/drugs/five-scientific-conclusions-about-cannabis-mainstream-media-doesnt-want-you-know E é isso mesmo, né!
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  11. Uruguai estuda legalizar maconha para combater traficantes A produção agrícola deste país inclui arroz, soja e trigo. Em breve, porém, é possível que o governo suje as mãos com uma cultura muito mais complicada, a maconha, como parte de um movimento crescente na região para buscar alternativas à guerra às drogas liderada pelos Estados Unidos. O presidente uruguaio, conhecido por sua rebeldia, lançou seu primeiro chamado pela "legalização regulamentada e controlada da maconha" num plano de segurança anunciado no mês passado. Agora só se fala sobre os impactos potenciais da existência de um mercado formal daquela que Ronald Reagan certa vez descreveu como "provavelmente a droga mais perigosa da América". "É uma mudança profunda de abordagem", falou Sebastián Sabini, um dos legisladores que trabalha sobre a proposta contenciosa anunciada pelo presidente José Mujica em 20 de junho. "Queremos dividir o mercado: separar os usuários dos traficantes, a maconha de outras drogas como a heroína." Em toda a América Latina, líderes chocados com a difusão da violência relacionada às drogas estudam políticas que, no passado, teriam sido inconcebíveis. Descriminalizar tudo, desde a heroína e cocaína até a maconha? Os Legislativos brasileiro e argentino acham que essa talvez seja a melhor maneira de permitir que a polícia foque sua atenção sobre os traficantes, ao invés dos viciados. Legalizar e regulamentar não apenas o consumo de drogas, mas também o transporte delas, possivelmente impondo grandes taxas alfandegárias sobre os carregamentos a granel? O presidente guatemalteco, o ex-general do exército Otto Perez Molina, pediu a discussão dessa abordagem, enquanto líderes da Colômbia, do México, de Belize e outros países também pedem um debate mais amplo sobre o relaxamento das leis punitivas relacionadas às drogas. O Uruguai elevou os experimentos a outro nível. Autoridades da ONU dizem que nenhum outro país até agora estudou seriamente criar um monopólio estatal totalmente legal da maconha ou de qualquer outra substância proibida pela Convenção Única da ONU sobre Drogas Narcóticas, de 1961. Se a proposta fosse concretizada, converteria o Uruguai na primeira república mundial da maconha --passando à frente da Holanda, que desde 1976 ignora oficialmente a venda e o consumo de maconha, e Portugal, que em 2001 aboliu todas as penas criminais por consumo de drogas. Já no Uruguai, nasceria uma indústria estatal, criada por burocratas governamentais convencidos de que a oposição à maconha é algo ultrapassado. "Em 1961 só havia televisão em preto e branco", disse Julio Calzada, secretário-geral do Comitê Nacional sobre as Drogas. "Hoje temos a internet." Mas livrar-se do hábito da proibição não é tarefa fácil. Mesmo aqui, num país pequeno e progressista com 3,3 milhões de habitantes, a proposta do presidente enfrenta oposição. Médicos, rivais políticos, usuários de maconha e oficiais de segurança, todos já expressaram receios sobre como a maconha seria administrada e o medo de que a legalização, ou algo que se aproximasse disso, pudesse acelerar o problema crescente da drogadição e do crime no Uruguai. José Mujica, 78, ex-guerrilheiro que se desloca num Fusca ano 1981, parece ter ficado surpreso com as reações. Ele disse este mês que, se a maioria dos uruguaios não entender o valor da legalização da droga, ele suspenderá o plano para definir melhor seus detalhes e procurar angariar apoio popular. Mas Mujica é um líder contestador que passou mais de uma década na cadeia como prisioneiro político. Ao mesmo tempo em que falou em adiar a medida, assinalou que pode não se dispor a desistir dela, destacando que os usuários de drogas "são escravizados por um mercado ilegal". Matilde Campodonico - 27.out.11/Associated Press O presidente do Uruguai, José Mujica, durante coletiva de imprensa em 2011, na cidade de Montevidéu "Eles seguem o caminho da criminalidade porque não têm dinheiro e tornam-se traficantes porque não têm outro meio financeiro de satisfazer seu vício", disse o presidente. Seu governo, que dispõe de uma maioria pequena no Congresso, está seguindo adiante com o projeto. Um dos assessores de Mujica disse este mês que o projeto de lei será submetido ao Congresso em questão de semanas, e Calzada, entre muitos outros, vem trabalhando arduamente. Sua mesa de trabalho está coberta de anotações manuscritas sobre mercados de droga locais. Tecnocrata de carreira e ostentando os cabelos longos de um roqueiro envelhecido, ele disse que vem calculando quanta maconha o Uruguai teria que cultivar para tirar os vendedores ilegais do mercado. Concluiu que, com cerca de 70 mil usuários mensais, será preciso colher pelo menos 2.200kg por mês. "Teremos que garantir que todos nossos usuários tenham acesso a um produto de qualidade", explicou. Calzada acrescentou que outro desafio será o da segurança. Para proteger seu produto, os cartéis do narcotráfico o escondem e utilizam a ameaça sempre presente da violência. Autoridades uruguaias, incluindo Sabini --um de vários legisladores a admitir abertamente já ter fumado maconha-- pensam em permitir que usuários individuais cultivem maconha para seu próprio consumo não comercial, enquanto agricultores profissionais forneceriam o restante, cultivando-o em pequenas hortas que poderiam ser protegidas facilmente. O governo exigiria que os usuários se cadastrassem para obter cartões de registro, visando manter estrangeiros à distância --ideia influenciada por uma política adotada recentemente na Holanda, que restringiu as vendas de maconha a moradores no país-- e rastrear e limitar as compras da droga pelos uruguaios (possivelmente a 40 cigarros de maconha por pessoa por mês, dizem as autoridades). Finalmente, seriam criados sistemas para regulamentar o nível de THC, o ingrediente ativo da maconha, e para cobrar impostos dos produtores. As regras seriam implementadas pelos órgãos que regulamentam tabaco, álcool e farmacêuticos. As autoridades reconhecem que, para tentar derrotar chefões do tráfico como o mexicano Joaquin Guzmán, conhecido como Chapo, o Uruguai teria que cooptar antigos inimigos e unir-se aos mesmos dependentes de drogas que há anos vem mandando para a prisão. Isso significa aproximar-se de pessoas como Juan Vaz. Programador de computadores, pai de três filhos e possivelmente o mais famoso ativista pró-maconha do país, Vaz passou 11 meses na prisão alguns anos atrás depois de ser flagrado com cinco plantas de maconha em flor e 37 mudas. Em entrevista, ele comparou a maconha ao vinho e expressou tanto interesse quanto receio em relação aos planos do governo. Disse estar satisfeito de ver a administração Mujica encarando o problema, mas, como muitos outros, afirmou temer o controle governamental. O consumo pessoal de maconha já foi descriminalizado no Uruguai, de modo que Vaz, 45, disse que a ideia de criar um cadastro de produtores e usuários equivale a um retrocesso orwelliano. "Nos preocupa a violação de privacidade", ele disse. Outros plantadores e fumantes, que exigiram não ser plenamente identificados para falar, pareceram mais interessados em participar do programa proposto. O traficante e consumidor Gabriel, 35, disse que acharia ótimo um mercado legal e espera que ele combatesse o lado mais sombrio do comércio de drogas. Martin, 26, programador barbado cujo guarda-roupa cheio de plantas de maconha infunde um aroma singular a seu apartamento, disse que seus amigos vêm falando em criar uma pequena fazenda de maconha. Gabriel contou que vende maconha ocasionalmente há 15 anos --pouco mais de um quilo por mês-- e que as pessoas das quais compra a droga muitas vezes o pressionam para vender drogas mais perigosas, como a pasta de cocaína, uma substância semelhante ao crack que desde 2001 vem se espalhando enormemente pela região. A pasta base, como é conhecida aqui, é vista amplamente como responsável pela alta recente na drogadição e criminalidade violenta no Uruguai, e Mujica disse que legalizar a maconha romperá o ciclo de dependência e delinquência que começa quando os usuários viram traficantes. Muitas pessoas na comunidade do tratamento da drogadição têm dúvidas. "Nunca vamos nos livrar do mercado negro", falou Pablo Rossi, diretor da Fundação Manantiales, que possui vários centros de tratamento residenciais em Montevidéu. Mas Gabriel opinou que os grandes traficantes se adaptariam. A dúvida é se isso teria consequências positivas ou negativas. Talvez eles começassem a vender a cocaína por preços menores, disse Gabriel, causando mais problemas. Ou, quem sabe, fossem expulsos completamente do negócio das drogas. Por enquanto, pelo menos, os traficantes parecem temer mudanças. De acordo com Gabriel, um quilo de maconha está custando cerca de US$ 470 hoje no Uruguai. Antes da discussão da proposta de legalização, o preço era US$ 375. "Estão tentando ganhar o máximo possível de dinheiro", disse Gabriel. "Estão achando que a legalização é iminente." fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1128726-uruguai-estuda-legalizar-maconha-para-combater-traficantes.shtml
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  12. Sinceramente, já não somos? A gente não tem moral nenhuma pra chamar outro povo de burro.
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  13. Meu Deus, uma mulher que gosta de pinto! QUE FOTO COMPROMETEDORA! Que jornaleco fedido esse hein!
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  14. Sem problemas. O cão farejou apenas 8g. Os 100g da outra mala passou batido. Logo estarei de volta na Noruega.
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  15. E ae growlera... beleza? Fiquei devendo uma atualização das fotos... deste q consegui minha cpu de novo, e com ajuda de programas de recuperação de arquivos, deu pra recuperar algumas fotos... estas são apenas algumas da manga... depois vou postar as da pitanga e da grapetti... Vista de frente, pronta pra colheita vegetando vista de cima vegetando início da flora budzinho... pronto pro facão eles tavam até entortando pelo peso na janela lateral... do quarto de dormir... vita superior pendurada pra secar É iss ae... Muita Paz
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  16. Bom dia, senhores. O plano consiste em costurarmos uns 4 ou 6 lençóis de casal, para ficar um pano gigante, assim pintamos algum símbolo de identificação do movimento, que não tem liderança, sede nem organização fixa, e serão escritas três a seis palavras pela legalização do cultivo caseiro e combate ao tráfico de drogas. Pode ser o desenho de uma folha de cannabis, ou o símbolo do growroom, acompanhado pelas palavras de ordem. Essas faixas serão esticadas em pontes, viadutos, até prédios abandonados, de forma que não seja tão trivial sua remoção. Por exemplo, não se pode amarrar a faixa no corrimão do viaduto ou ponte, pois bastaria cortar as amarras para remover a faixa, o que policiais fariam rapidamente. Claro que não podemos evitar que removam, mas podemos dificultar, pois como ativistas, somos uma pedra no sapato. Isso é o de menos. Temos de expor essas idéias pelo maior tempo possível. Vejam que o simples fato da população saber que existe o cultivo caseiro contra o tráfico, e gente lutando por isso, já muda muita coisa. Basicamente, este tópico é um chamado para ativistas interessados em realmente fazer algo, e não só ficar jogando conversa fora. Pessoal, vamos! Basta lençóis e tinta, e nós faremos. Atividade!
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  17. A tenente da PM Júlia Liers de Oliveira exibe chocolates, energéticos e pílulas à base de maconha no Facebook Foto: Reprodução de internet Em viagem pela Europa, a tenente da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro Júlia Liers de Oliveira montou um curioso álbum de fotografias no Facebook. Da passagem pela Holanda, ela registrou em fotos do Instagram, a variedade de produtos à base de maconha, que são vendidos nos coffee shops de Amsterdã. Ela aparece segurando uma embalagem com o título de Hemp (maconha em inglês) Cnusper Chocolates, colocou imagens de energéticos identificados como Cannabis Shot e de algumas pílulas verdes junto a caixas com a inscrição de MDN X, que se assemelham a comprimidos de ecstasy. - Isto é Amsterdã- escreveu ela, ao lado das fotos. Como boa turista, a tenente que viaja ao lado do namorado, Daniel Florentino, também passeou por um dos parques e o observou o comportamento dos usuários de maconha por lá. - Senhores, o churrasco é mero pretexto para que eles possam fumar um ao ar livre, pois dessa forma a marola se confunde c o cheiro da carne. Isso pq só é permitido usar nos coffes shops e não em locais abertos e públicos - explicou Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/a-tenente-da-pm-julia-liers-de-oliveira-exibe-chocolates-energeticos-pilulas-base-de-maconha-no-facebook-5636057.html#ixzz22AF9BvZb
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  18. Justiça proíbe PM de expulsar usuários da cracolândia A Polícia Militar está proibida pela Justiça de impedir usuários de drogas da cracolândia de circularem ou permanecerem nas ruas da região, na Luz, centro da capital paulista. A restrição foi determinada por uma liminar obtida nesta terça-feira, 31, pelo Ministério Público de São Paulo, que havia entrado com uma ação civil pública contra a operação da PM no dia 12 de junho. A ação policial, com amplo efetivo, teve início em janeiro deste ano. Em sua decisão o juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública, Emílio Migliano Neto, determina que a PM "se abstenha de ações que ensejem situação vexatória, degradante ou desrespeitosa em face dos usuários de substância entorpecente, e não os impeça de permanecer em logradouros públicos, tampouco os constranja a se movimentarem para outros espaços públicos, bem ressalvada a hipótese de flagrância delitiva". Em caso de descumprimento da decisão judicial, foi fixada multa diária no valor de R$ 10 mil. O magistrado afirma ainda que é "dever do Estado em prover, por meio do Sistema Único de Saúde, os cuidados aos dependentes químicos", "sem que se avente em contradita qualquer violação ao direito de ir e vir do portador de transtorno mental ou com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas". O pedido foi feito na ACP ajuizada no último dia 12 de junho pelos Promotores de Justiça Arthur Pinto Filho (Direitos Humanos, área de Saúde Pública), Eduardo Ferreira Valério (Direitos Humanos), Luciana Bergamo Tchorbadjian (Infância e Juventude) e Maurício Antonio Ribeiro Lopes (Habitação e Urbanismo). Eles sustentam, na ação, que a operação policial vem usando de truculência e violência, dispersando os dependentes químicos para outras regiões da capital e criando dificuldades para o trabalho de agentes de saúde e assistência social. Na visão dos promotores, a ação policial feriu os direitos humanos e não apresentou resultados efetivos quanto à recuperação dos usuários de drogas e ao combate ao tráfico. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,justica-proibe-pm-de-expulsar-usuarios-da-cracolandia,908742,0.htm
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  19. voto para criar um RODEI E AGORA fixo permanetne uehuhuAHUAH
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  20. não existe interesse publico nisso, não rende voto, é polemico. e como falou o Yanomãmi, falta o fundamental para o pais, a educação, saude e segurança, quem vier com esse discurso, mesmo quem ja foi eleito e não fez nada, vai levar vantagem. Vai colar a ideia de que o problema das drogas não pode ser resolvido assim, de forma racional e a longo prazo mas sim com politicas de repressão mais severas, que rendem resultados rapidos por pouco tempo, o tempo do mandato Olha, num pais em que a casta politica ganha o que ganha pra notoriamente não trabalhar como deveria, maluf e sarneys da vida são reverenciados e os impostos são absurdos em relação a qualidade de vida um discruso racional e humanitario não cola, o povo aqui gosta de ação, drama, datena e o pau de arara em nome da familia e dos bons costumes. Alias, falou em familia e moral ta garantido, falou em propostas e debate ta perdido. peço desculpas ae pelas mas energias, mas nessa semana os professores entraram em greve e eu descobri que pra terminar o semestre terei que gastar parte das ferias de verão, tudo porque o governo encerrou as negociações, se eu não me engano nesse mesmo mes teve aumento de salario de deputado ou vereador...
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  21. Demais a entrevista, o cara é muito lúcido.
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  22. cara eu queria ter minha vo aqui do meu lado ela sofria de diabetes tinha que ingetar insulina todos os dias ve o documentario que te passei ali em cima, se minha vo tivesse comigo agora iria se curar na base do rick simpson!!!!! que deus tenha ela em um bom lugar ela morreu por causa da diabetes, sinto muito por não ter a mente que tenho hoje com relação a planta, fiz um comprometimento com migo mesmo que não vou deixar mais as pessoas que tiverem uma doença se intoxicar de remedios e se ferrar mais ainda de sofrimento, hoje em dia tenho o meu remedio e quem eu ver que precisa vou lutar junto com a pessoa pela cura e vou conseguir!
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  23. Cara sinceridade vc acha que o brasil tem como fazer centro-especializados em cada tipo de droga? para instruir o usuario como usar e reduzir danos, claro que não só se os governantes parar de roubar!!! o mais simples que são escolas e hospitas deixam a desejar ou melhor deixam pessoas se tornarem burras e morrer sem medicos!
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  24. Caraca man... q estranho seu caso.. Mas tipo, uma pessoa tem pensamentos 24 horas por dia.. se fosse assim era pra vc ser travado o dia inteiro, e não só durante alguns tipos de pensamentos Como q é.. tipo vc fala 'quero ir no banheiro' ai depois de um tempo vc pensa q ta afim de ir ao banheiro? E nesse meio tempo? vc fica cego, surdo ou simplesmente nao ouve apenas a sua voz? EDIT Achei na net o relato de um gringo q tava na rua e reparou q tava td mundo olhando pra ele, e ele não tava entendendo o porque.. Ele pegou o celular dele e gravou o que estava acontecendo no momento, quando ele assistiu o video ele viu q ele estava sussurando palavras o tempo todo... q sinistro... se eu achar o nome do q pode ser eu edito aki. aee, se pa encontrei! De acordo com o google tem algo a ver com os Mecanismos de defesa psicologica... O nome dessa parada é 'conversao'
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  25. Ela ta querendo aparecer e ta conseguindo, ainda bem para nós que ela usou a plantinha pra isso!!!! Perda de telmpo total discutir isso ae, bizarro.
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  26. Acho que mais importante do que o tempo de exposição é ser num lugar conhecido de SP e que consigamos fotografar... Se mandarmos para os jornais e portais (terra, uol, etc) é capaz que saia a foto e alguma manchete como "Pte dos remédios amanhece com faixa defendendo o cultivo de canabis" o que aumentaria muito a exposição...
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  27. Excelente resposta, Hector! Vou falar com Bas de colocar no portal do GR!
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  28. sr. Deputado , a Maconha nasce na TERRA, me parece que o sr, nao tem o respaldo de carregar "Terra" no seu nome, se o sr. nao sabe pra que serve, Terra é feita pra PLANTAR, e a NATUREZA jA NASCEU LEGALIZADA, A MACONHA JA È LEGALIZADA PELA NATUREZA entao abre o olho, e começa a plantar...
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  29. Para mi ela estava lá de curiosidade e curtição, dúvido que ela pitou um e essas fotos todos os turistas tiram, já fui casado e ela fez a mesma coisa tirou foto das vitrines das putas, dos cacete, e da parafernália, tudo de curiosidade, aliás toda mulher faz a mesma coisa em Amsterdam e em qq lugar do mundo elas tiram fotos da porra toda.
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  30. Tá segurando o trabuco com vontade!!!KKKkkk Ela tem uma carinha de vadia em, parece até o olhar daquelas vagabundas de filme de sacanagem!!! Realmente é um filé a tenente, e deve gostar muito de um cacete!!! Eu também não tenho nada com os comentários dela não, achei até bem descontraídos!! Mas com certeza vai virar a chacota do batalhão depois dessa!! O foda é que ela postou em uma rede social que é pública, e ela sabia disso!! Deveria manter a intinidade dela mais privativa, mas que mostrar tudo para os outros, derrepente agora aprende a não ficar postando tudo da vida pessoal por aí!! Essa mulherada tem mania de ficar mostrando tudo!!
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  31. Cara, na boa... Eu tenho uma opinião sobre isso e vendo o facebook dela, é mais ou menos o que penso. Ela está de férias, esse é o lado pessoal dela... Não importa se ela é polícia, médica, cobradora de ônibus ou profissão "x". O jornalista invadiu a privacidade dela e deve responder por isso!
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  32. É, o cara esqueceu de postar o resto... 2. The enactment of statewide medical marijuana laws is associated with fewer incidences of suicides Can cannabis use quell thoughts of suicide? Not a chance, claim the mainstream media and the Drug Czar . But a little-noticed discussion paper published this past February by the Institute for the Study of Labor in Bonn, Germany provides dramatic evidence to the contrary. Researchers at Montana State University, the University of Colorado, and San Diego State University assessed rates of suicide in the years before and after the passage of statewide medical marijuana laws. Authors found, “The total suicide rate falls smoothly during the pre-legalization period in both MML (medical marijuana law) and non-MML states. However, beginning in year zero, the trends diverge: the suicide rate in MML states continues to fall, while the suicide rate in states that never legalized medical marijuana begins to climb gradually.” They reported that this downward trend in suicides in states post med-pot legalization was especially pronounced in males. “Our results suggest that the passage of a medical marijuana law is associated with an almost 5 percent reduction in the total suicide rate, an 11 percent reduction in the suicide rate of 20- through 29-year-old males, and a 9 percent reduction in the suicide rate of 30- through 39-year-old males,” they determined. Authors theorized that the limited legalization of cannabis may “lead to an improvement in the psychological well-being of young adult males, an improvement that is reflected in fewer suicides.” They further speculated, “The strong association between alcohol consumption and suicide-related outcomes found by previous researchers raises the possibility that medical marijuana laws reduce the risk of suicide by decreasing alcohol consumption.” They concluded: “Policymakers weighing the pros and cons of legalization should consider the possibility that medical marijuana laws may lead to fewer suicides among young adult males.” Predictably, no federal policymakers – many of whom recently voted in support of the Justice Department’s efforts to aggressively undermine existing state medicinal marijuana laws – have yet to comment on the study’s findings. 3. The effects of cannabis smoke on the lungs are far less problematic than those associated with tobacco Inhaling any type of smoke is never particularly advisable. That said, when it comes to the purported effects of pot smoke on health, the corporate press can’t help but become hysterical. Such was the case not long when Reuters declared, ‘Cannabis is a bigger cancer risk than cigarettes.’ In a story carried internationally in hundreds of mainstream news outlets, the news wire pronounced, “Smoking a joint is equivalent to 20 cigarettes in terms of lung cancer risk,“ before concluding that “an ‘epidemic’ of lung cancers linked to cannabis” was on the horizon. Or not. This past January, investigators writing in the prestigious Journal of the American Medical Association (JAMA) reported that exposure to moderate levels of cannabis smoke, even over the long-term, is not associated with adverse effects on pulmonary function. Investigators at the University of California, San Francisco analyzed the association between marijuana exposure and pulmonary function over a 20-year period in a cohort of 5,115 men and women in four US cities. The study’s researchers "confirmed the expected reductions in FEV1 (forced expiratory volume in the first second of expiration) and FVC (forced vital capacity)" in tobacco smokers. The effect of cannabis smoke on the lungs, however, was a very different story. Investigators found: "Marijuana use was associated with higher FEV1 and FVC at the low levels of exposure typical for most marijuana users. With up to 7 joint-years of lifetime exposure (e.g., 1 joint/d for 7 years or 1 joint/wk for 49 years), we found no evidence that increasing exposure to marijuana adversely affects pulmonary function." The UCSF researchers concluded, “Our findings suggest that occasional use of marijuana ... may not be associated with adverse consequences on pulmonary function.” The study's results were consistent with previous, yet equally underreported scientific findings determining no demonstrable decrease in pulmonary function associated with moderate cannabis smoke exposure. Notably, a 2007 literature review by researchers at the Yale University School of Medicine and publishedin the Archives of Internal Medicine, reported that pot smoking is not associated with airflow obstruction (emphysema), as measured by airway hyperreactivity, forced expiratory volume, or other measures. And what about Reuters’ similarly specious claim of a coming cannabis-induced cancer epidemic? Bullshit, says the results of the largest case-controlled study ever to investigate the respiratory effects of marijuana smoking, which concluded that cannabis use was not associated with lung-related cancers, even among subjects who reported smoking more than 22,000 joints over their lifetime. 4. Cannabis use is associated with only marginal increases in traffic accident risk “Cannabis drivers ‘twice as likely to cause car crash.’” So declared a BBC News headline in February, following the publication of a meta-analysis of nine studies assessing drug use in drivers involved in auto accidents. But a more thorough systematic review and meta-analysis of additional traffic injury studies published in July in the journal Accident Analysis and Prevention reached a different conclusion. An investigator from Aalborg University and the Institute of Transport Economics in Oslo assessed the risk of road accident associated with drivers’ use of licit and illicit drugs, including amphetamines, analgesics, anti-asthmatics, anti-depressives, anti-histamines, benzodiazepines, cannabis, cocaine, opiates, penicillin and zopiclone (a sleeping pill). His study reviewed data from 66 separate studies evaluating the use of illicit or prescribed drugs on accident risk. After the author adjusted for publication bias (editors’ tendency not to publish studies that fail to show significant risks), the study found that cannabis was associated with minor, but not significantly increased odds of traffic injury (1.06) or fatal accident (1.25). By comparison, opiates (1.44), benzodiazepine tranquillizers (2.30), anti-depressants (1.32), cocaine (2.96), amphetamines (4.46), and the sleeping aid zopiclone (2.60) were all associated with a greater risk of fatal accident than cannabis. Anti-histamines (1.12) and penicillin (1.12) were associated with comparable odds to cannabis. The study concluded: “By and large, the increase in the risk of accident involvement associated with the use of drugs must be regarded as modest. … Compared to the huge increase in accident risk associated with alcohol, as well as the high accident rate among young drivers, the increases in risk associated with the use of drugs are surprisingly small.” Although the previous review, which appeared in the British Medical Journal, garnered worldwide, screaming headlines, to date no mainstream media markets have reported on the more recent, contradictory findings published in AAP. 5. The schedule I classification of cannabis is a lie; the science says so Congress’ present classification of cannabis and its organic constituents as Schedule I substances under federal law, which defines said substances as lacking any therapeutic value and possessing health risks on par with those of heroin, is no longer a subject of legitimate debate. It is scientifically inaccurate and untenable. Those were the conclusions drawn from a multi-million dollar series of FDA-approved, gold-standard clinical trials, conducted over a 12-year period at the University of California Center for Medicinal Cannabis Research , which reported, “moked and vaporized marijuana, as well as other botanical extracts indicate the likelihood that the cannabinoids can be useful in the management of neuropathic pain, spasticity due to multiple sclerosis, and possibly other indications.” Summarizing this body of research in May in the Open Neurology Journal, the program's director, Dr. Igor Grant of UC San Diego concluded: "Based on evidence currently available, the (federal) Schedule I classification (of cannabis) is not tenable; it is not accurate that cannabis has no medical value, or that information on safety is lacking." In particular, the CMCR’s findings rebuffed the Obama administration’s recent rejection of an administrative petition filed by NORML and others that sought federal hearings regarding the present classification of cannabis. In its rejection, the administration alleged, “The drug's chemistry is not known and reproducible; there are no adequate safety studies; there are no adequate and well-controlled studies proving efficacy; the drug is not accepted by qualified experts; and the scientific evidence is not widely available.” None of the Obama administration’s justifications hold any merit in light of the CMCR’s scientific findings. Nevertheless, the corporate media have by and large responded to the CMCR data, and its obvious implications on federal marijuana policy, with little more than a collective yawn. By now, why would we expect much else? Paul Armentano is the deputy director of NORML (the National Organization for the Reform of Marijuana Laws), and is the co-author of the book Marijuana Is Safer: So Why Are We Driving People to Drink (2009, Chelsea Green).
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  33. Eh isso ai, quanto mais o assunto eh discutido mais se quebra o tabu.... Semana passada morreu uma menina linda de se eu não me engano 10 anos com um tiro na barriga durante uma incursão do bope numa favela do rio, confesso que quase chorei quando via a foto dela no jornal... Nao existe argumento que justifique essa guerra onde soh morrem inocentes...
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  34. Mãe e filha são flagradas fumando maconha no Vale do Sol As duas ainda estava com uma criança de um ano, filha da adolescente Uma adolescente de 17 anos foi flagrada consumindo drogas junto com a mãe, uma folguista de 39 anos na Rua Lino Morganti, no Vale do Sol, na tarde desta quinta-feira. Junto com as duas ainda estava uma criança de um ano de idade, filha da adolescente. Segundo a Guarda Municipal (GM), uma denúncia anônima dava conta de que as duas mulheres estariam usando drogas em uma praça do bairro. No local, os guardas encontraram uma porção de maconha. Mãe, filha e neta foram levadas até a delegacia, onde assinaram apenas um termo circunstanciado e foram liberadas. O Conselho Tutelar foi acionado, mas resolveu manter a criança com a família. Obs. A noticia não eh tao recente, postei pq achei interessante a postura do conselho tutelar...
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  35. posso ter exagerado , um pouco, mas que os cara apronta varias(nao os camaradas, mas dos relatos que se ouve) , hein entao nao duvido de nada nao é um policia camarada meu , é camarada meu que é policia, é diferente aqui as pessoas se conhecem sabem quem elas sao... ninguem tem aqui um familiar ou amigo ou parente na policia, ou conhecido de epoca de escola??? pagar pra , ver? ,,, sou USUARIO, quem paga pra ver ou paga pau é traficante....quem deve é quem teme, ,, eu sou CARA LIMPA...ALMA LIMPA..nao devo nada a ninguem...mas tbm nao fico dando mole...quem paga pra ver é quem ta se envolvendo com coisa errada , eu sou ativista da causa e acredito na verdade do cultivo e da redução de danos, entao nao posso me negar pra ninguem, se nao estou me negando pra mim mermo...e devagar vou informando quem acho que devo informar, e tem muita gente ao meu redor hoje de todas as profissoes e todas as esferas do meu ciclo social .. que DIZ:..."realmente é melhor que se plante para consumo proprio".... entao to satisfeito com o trampo de ativista, e dentro dessa pessoas tem policia, puta, tia , ladrao , traficante, empregada domestica, advogado, engenheiro, professores, pai mae, porteiro , gari, deputado federal, vereador, empresarios, economistas, djs, motorista, artistas,evangelicos, arquitetos,musicos, bibliotecario, garçon, pode ter a profissão que for eu confio nos meus argumentos... e no meu AXÉ! afinal nao faço mal a ninguem.... "fale do bem, faça o bem, acredite no amor, e questione o que o sistema impõe!" é nois tamo junto
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  36. Se fosse cachaça , tava tudo bem... Hipocrisia!
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  37. tchau , ve se nao volta com outro nick.... conheço gente de todas as profissões(meu ciclo de amizade é de pessoas com trabalho honesto, pessoas bem intensionadas), e tenho amizade com todos, pois sou sempre eu , onde quer que eu esteja.. com quem quer que eu esteja com quem quer que eu conheça ou até mesmo nao conheça,,, vaza..... ja foi tarde
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  38. 22 ow... mas é PPerverso foda mesmo essa linha de des-funcionamento do nosso sistema... a famosa bizarrice nacional, coisa que só acontece aqui mesmo... uma pena.
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  39. Não conheço ele. Na notícia não foi informado se teve investigação para comprovar o ato ilícito de vender (traficar). Conheço muitas histórias verdadeira da polícia ter plantado provas Conclusão? Nenhuma, não sou a mãe Diná porra! Mania de apontar a porra do dedo de seta!
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  40. Isso ae num é plantação para fins comerciais nem aqui nem em lugar nenhum... O crack já num sei... Mais 12 plantinha num auto sustenta ngm... Imagina pra comércio...
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  41. Pessoal, já que a parada vai ser feita, um outro pico legal pra esticar uma das faixas seria em algum outdoor bem localizado por aí... Por cima da propaganda original. À procura do outdoor perfeito :'>
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  42. Gostei da ideia dos semaforos, ja vi isso em porto alegre, só não esqueçam.
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  43. O irônico é o cara que contrai glaucoma por usar muito colírio para disfarçar que está chapado e depois precisa usar maconha como tratamento para a doença.
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  44. Êaaa galera.. desculpa se meio q desenterrei aqui.. é porque é muita onda morar na bahia ukahakhaukh ultimamente eu só to comprando de meio em meio kilo de maconha ... até eu poder terminar meu cultivo é claro... mas olha as quality que se encontra aqui... to com alguns buds aqui q tem resina q vc ver sód e colocar no sol elas brilham.. o cheiro tão forte q no dixavador barrunfa o quarto todo huahakha e na hora de fumar parece manga... ah e o broder q falo que alguem saiu da bahia com algo +/- é pq aki rola sim umas PALHAS .. mas essa é a diferença.. com algum tempo de fumo vc só consegui qualidade...e mui buena quality eu vi ali o broder falando sobre o projeto ali de doação de semente e pá... rpz eu jogo tanta semente dessas fora hukahaukha colokei 3 pra germinar aki... se puder rolar essa onda de doação eu até separo umas pra galera se pá.. e uma prensada que eu fiz com os "quebrados" .. prensei no pé de cama hehehe natural Uploaded with ImageShack.us
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