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Showing content with the highest reputation on 08/11/12 in all areas

  1. De onde você tirou essa informação de que o crack é a droga que mais causa danos sociais? Até onde eu sei, essa posição é do álcool: E não, não é medida paliativa, é medida eleitoreira! Você tem assistido Wagner Montes e cia? Tem visto jornais como o Extra? O que o povão vê mesmo? A pressão "contra as drogas" tem crescido muito ultimamente, podemos ver pelas apreensões de companheiros, pelas favelas do RJ "proibindo o crack", UPP's etc etc... Mas o mais do mesmo não resolve, só serve pra fazer uma maquiagem pra virar jingle de campanha eleitoral... Uma negociata com os traficas aqui e acolá e tem mais 4 anos de governo... Esse caminho é o caminho errado e é sem saída! Ou a gente dá meia volta agora, ou vai ter que dar dps de bater de cara com a parede lá no final!!!! Não estamos preparados para lidar com a legalização? Então estamos muito bem preparados para lidar com a proibição: temos celas suficiente, respeitando os direitos humanos dos presos, e com fiscalização inteligente e eficiente prendendo bandidos de alto escalão, com penas proporcionais aos peixes pequenos e tratando os doentes que precisam de tratamento? Temos informação científica que embase com segurança as decisões públicas? Acho que não... PROIBIÇAO NAO! Sorte e PAZ galera, chega de guerra!
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  2. Cara como quem fez essa "operaçao" nao tem vergonha de mostrar um flagrante tao mixo? Eh como fazer uma operacao contra o comercio ilegal de armas e apreender um estilingue....
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  3. Olá pessoal, Antes de mais nada conheço o fórum desde 2009 +-, já tive outro nick com alguns posts e topicos (vou pesquisar ele e tentar reaver a senha), mas acabei perdendo o nome e a senha. Moro no interior de Minas gerais, sou user de maconha tem alguns anos, sempre pegava com um brother meu que plantava hidro, mas ele se mudou e agora terei que iniciar um cultivo, mas não agora, pois somente terei uma casa para isso daqui alguns meses e por isso quero pelo menos começar os estudos para cultivar minha erva. Bem, como o titulo do tópico mesmo diz, Certificado ssl, sugiro a instalação de um SSL neste fórum, vou lhes dizer porque seria importante para parte do fórum. 1 - Se você estiver usando o fórum neste momento em uma rede wifi, seja na sua casa, escritório ou aeroporto, pessoas próximas a rede podem saber o que você escreve aqui neste fórum utilizando algum sniffer de rede. (não é fácil de pegar os dados mas não é impossível, ainda mais se você usar Linux que tem a maioria dos exploits para isso) 2 - Uma investigação na sua rede poderia facilmente detectar o que você escreve aqui neste fórum, pois tudo que enviar e receber do servidor estará livre leve e solto no seu wifi, em alguns casos o wifi sai para fora de nossas casas e escritório , ou imagine quem usa internet a rádio? pior ainda, os dados trafegam dentro de um grande espaço publico e pode ser facilmente interceptado. 3 - O certificado ssl não impedira que eles vejam que você acessa este endereço, mas impedira de revelar qual seu nick e o que postas e o que lê, além de proteger sua senha de acesso ao fórum. 4 - Um certificado ssl criptografa tudo o que trafega do servidor até o usuário, e ativa o cadeado da conexão HTTPS https://www.growroom.net, desta maneira, dai para frente seria impossível ler estes dados, e o que o user está fazendo. 5 - Existem detetives que poderiam ser contratados por pais ou seja lá quem, para monitorar as pessoas, e com o SSL ativado seria bem mais difícil para eles mapear suas atividades, ou impossível. 6 - Sei que as coisas que disse acima talvez nunca tenham acontecido, mas sabe-se la o que vão aprontar amanha nessa guerra perdida da maconha. 7 - Para instalar o SSL é moleza, nenhuma alteração precisa ser feita no fórum, o servidor de dados sofrera um pequeno aumento de uns 2% na utilização de memoria e processador, o certificado 256 bits custa em media R$50,00 e dura 1 ano, e a validação exige apenas um email valido, o mesmo pode ser comprado em qualquer empresa de host por ai. 8 - O SSL não vai atrapalhar a indexação de conteúdo pelo google e demais buscadores. 9 - O SSL pode ser utilizado apenas por quem desejar utilizar, não seria obrigatório, para utilizar bastaria acessar o site através de https:// ao invés de http:// Bem, fico por aqui e se eu tiver postado isso no lugar errado ou o que for pode remover sem dó. Posso ajudar a comunidade também respondendo questões sobre segurança na web ou onde eu puder ser útil. Abraço!
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  4. rsssss fique a vontade broder.. enjoy!! o GR eh nosso, manda ve desenterra, de sua opiniao... no stress
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  5. acho que ao invés de nos escondermos deveríamos mudar nossos nicks para nossos nomes e avatares para fotos reais... A legalização passa pela aceitação social e isso começa em nós... Vamo que vamo!
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  6. Pé de maconha? ta mais pra dedinho kkkk pqp... q ridiculo!! "o rapaz nao quis mostrar o rosto p/ nao passar vergonha" tb com essas plantinhas mirradas ae kkkkk
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  7. Vixe... Eu sou contra o emprisionamento de pessoas que vendem algo que um terceiro deseja comprar, Freud escreveu metade das suas obras sob o efeito dessa substância e fazia apologias sobre ela, tem até uma obra falando de suas propriedades, ah mas era melhor ter prendido ele antes de ele escrever qualquer obra né? Abaixo o Estado paternalista.
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  8. Nos Estados Unidos da América, e em grande parte do mundo, é atualmente ilegal buscar algumas experiências de prazer. Procure um prazer por um meio proibido, mesmo na privacidade de sua própria casa, e homens com armas podem chutar a sua porta e te levar embora para a cadeia. E uma das coisas mais surpreendentes sobre essa situação é como maioria de nós a acha pouco surpreendente. Como na maioria dos sonhos, a faculdade da razão que poderia nos ter feito notar a estranheza desses eventos parece ter sucumbido ao sono. Comportamentos como uso de drogas, prostituição, sodomia, e a visão de materiais obscenos foram classificados como "crimes sem vítimas". Claro, a sociedade é a vítima tangível de tudo que os seres humanos fazem - desde fazer barulho a fabricação de resíduos químicos - mas não fizemos um crime destas ações, dentro de alguns limites. Definir limites em tese é sempre uma questão de avaliação de riscos. Alguém poderia argumentar que é no mínimo concebível que certas atividades praticadas em privado, como a visualização de pornografia sexualmente violenta, pode inclinar algumas pessoas a cometerem crimes reais contra outras pessoas. Há uma tensão, portanto, entre a liberdade privada e risco público. Se houvesse uma droga, um livro, um filme, ou posição sexual que levasse 90 por cento de seus usuários a correr para as ruas e começar a matar pessoas de forma aleatória, as preocupações com prazer privado certamente iriam ceder diante daquelas da segurança pública. Podemos também estipular que ninguém está ansioso para ver gerações de crianças criadas em uma dieta constante de metanfetaminas e Marquês de Sade. A sociedade como um todo tem interesse em analisar como as suas crianças se desenvolvem, bem como com o comportamento privado dos pais, juntamente com o conteúdo de nossos meios de comunicação, claramente desempenham um papel nisso. Mas devemos nos perguntar, por que alguém iria querer punir pessoas por ter um comportamento que não traz nenhum risco significativo a outrem? Na verdade, o que é surpreendente sobre a noção de um crime sem vítimas é que mesmo quando o comportamento em questão é genuinamente sem vítimas, a sua criminalidade é reafirmada por aqueles que estão ansiosos para puni-la. Em tais casos é que a verdadeira motivação por trás de muitas das nossas leis é revelado. A idéia de um crime sem vítima é nada mais do que uma cobrança judicial do conceito Cristão de pecado. Não é por acaso que freqüentemente as pessoas de fé querer cercear as liberdades privadas de terceiros. Esse impulso tem a ver menos com a história da religião e mais a ver com a sua lógica, porque a própria idéia de privacidade é incompatível com a existência de Deus. Se Deus vê e sabe todas as coisas, e se mantém uma criatura tão provinciana que fica escandalizada por comportamentos sexuais ou por alguns dos estados do cérebro/percepção, então o que as pessoas fazem na privacidade de suas próprias casas, embora possa não ter a mínima implicação em seu comportamento em público, ainda será uma questão de interesse público para as pessoas de fé. Uma variedade de noções religiosas de delito pode estar convergindo aqui - preocupações sobre a sexualidade não-procriativa e especialmente idolatria - e parecem ter dado a muitos de nós a sensação de que é ético para punir as pessoas, muitas vezes severamente, por se engajar em comportamento privado que não prejudica ninguém. Como exemplos mais custosos de irracionalidade, em que a felicidade humana tem sido cegamente subvertida por gerações, o papel da religião aqui é tanto explícito e fundacional. Para ver que nossas leis contra "vícios" não tem nada a ver com evitar que as pessoas de sofram dano físico ou psicológico, e tudo a ver com não irritar a Deus, é preciso que só considerem que o sexo oral ou anal entre adultos com consentimento continua uma ofensa criminal em treze estados americanos. Quatro estados (Texas, Kansas, Oklahoma e Missouri) proíbem esses atos entre casais do mesmo sexo, portanto, efetivamente proíbem a homossexualidade. Outros nove estados proíbem a sodomia consensual para todos (lugares de equidade são Alabama, Flórida, Idaho, Louisiana, Mississippi, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Utah e Virginia). O indivíduo não precisa ser um demógrafo para compreender que o impulso para processar adultos responsáveis ​​por comportamento sexual não-procriativo está fortemente correlacionada justamente com a fé religiosa. O impacto da fé em nossas leis penais tem um preço notável. Considere o caso das drogas. Como acontece, há muitas substâncias - muitas que ocorrem naturalmente - que seu consumo leva a estados transitórios de prazer desmedido. Ocasionalmente, é verdade, eles conduzem a estados transitórios de miséria. Porém não há dúvida de que o prazer é a norma, caso contrário os seres humanos não teriam sentido o desejo de consumir estas substâncias continuamente por milênios. Claro, o prazer é precisamente o problema com estas substâncias, já que o prazer e devoção sempre tiveram uma relação difícil. Quando se olha para as nossas leis de drogas - na verdade, para todas nossas leis de vício - o único princípio-organizador que parece fazer sentido é que qualquer coisa que possa eclipsar radicalmente a oração ou a sexualidade para procriação como uma fonte de prazer foi feito ilegal. Em particular, qualquer droga, (LSD, mescalina, psilocibina, DMT, MDMA, maconha, etc.) que tenha significância espiritual ou religiosa atribuída pelos seus usuários se tornaram proibidas. Preocupações sobre a saúde dos cidadãos, ou sobre sua produtividade, são pistas falsas neste debate, como a legalidade de álcool e cigarros atesta. O fato de que as pessoas estão sendo presas e processadas por uso de maconha, enquanto o álcool tem status de commoditie, é o reductio ad absurdum de qualquer noção de que nossas leis de drogas são projetadas para manter as pessoas de ferir a si ou aos outros. Álcool é por qualquer medida a substância mais perigosa. Não tem usos médicos aprovados, e sua dose letal é facilmente alcançada. Seu potencial para causar acidentes automobilísticos está fora de discussão. A maneira pela qual o álcool alivia as pessoas de suas inibições contribui para a violência humana, danos pessoais, gravidez não planejada, e a propagação de doenças sexuais. Álcool é bem conhecido por ser viciante. Quando consumido em grandes quantidades durante muitos anos, pode levar a seqüelas neurológicas devastadoras, a cirrose do fígado, e até a morte. Nos Estados Unidos, mais de 100.000 pessoas morrem anualmente por seu consumo. Ele é mais tóxico para o feto em desenvolvimento do que qualquer outra droga de abuso. (Na verdade, "bebês do crack" parecem ser vítimas na verdade da síndrome fetal do álcool). Nenhuma dessas acusações pode ser nivelada a maconha. Como uma droga, a maconha é quase única em ter várias aplicações médicas e dosagem letal desconhecida. Embora reações adversas a medicamentos como aspirina e ibuprofeno somam 7.600 mortes estimadas (76,000 e Internações) a cada ano nos Estados Unidos, a maconha não mata ninguém. Seu papel como uma "droga porta-de-entrada", agora parece menos plausível do que nunca (e nunca foi plausível). Na verdade, quase tudo que os seres humanos fazem - dirigir carros, pilotar aviões, acertar bolas de golfe - é mais perigoso do que fumar maconha na privacidade do próprio lar. Qualquer um que tente argumentar seriamente que a maconha é digna da proibição devido ao risco que representa para os seres humanos irá descobrir que os poderes do cérebro humano são simplesmente insuficientes para o trabalho. E, no entanto, estamos tão longe dos bosques aprazíveis da razão agora que as pessoas continuam recebendo penas de prisão perpétua sem a possibilidade de condicional por cultivar, vender, possuir e comprar o que é, de fato, uma planta que ocorre naturalmente. Pacientes com câncer e paraplégicos foram condenados a décadas de prisão por posse de maconha. Proprietários de lojas de jardinagem já receberam prêmios semelhantes porque alguns de seus clientes foram pegos plantando maconha. O que explica este surpreendente desperdício de vida humana e recursos materiais? A única explicação é que o nosso discurso sobre este assunto nunca foi obrigado a funcionar dentro dos limites da racionalidade. De acordo com nossas leis atuais, é seguro dizer que, se uma droga fosse inventada, que não representasse nenhum risco de dano físico ou vício para os usuários, e produzisse um sentimento breve de felicidade e epifania espiritual em 100 por cento dos que tentassem utilizá-la, esta droga seria ilegal, e as pessoas seriam impiedosamente punidas por sua utilização. Apenas a ansiedade sobre o crime bíblico de idolatria parece fazer sentido diante desse impulso retributivo. Porque somos um povo de fé, ensinados a nos preocupar com o pecado dos nossos vizinhos, que temos crescido tolerantes com usos irracionais do poder estatal. Nossa proibição de algumas substâncias tem levado milhares de homens e mulheres produtivos e cumpridores da lei a serem trancados por décadas a fio, às vezes por toda a vida. Suas crianças ficando sob custódia do estado. Como se tal horror em cascata não estivesse perturbando o suficiente, os criminosos violentos - homicidas, estupradores e molestadores de crianças - são frequentemente libertados em condicional para dar espaço para eles. Aqui nós parecemos ter ultrapassado a banalidade do mal e mergulhado na profundidade do absurdo. As consequências da nossa irracionalidade nessa frente são tão flagrantes que nos cabe uma análise mais aprofundada. A cada ano, mais de 1,5 milhões de homens e mulheres são presos devido as leis drogas nos Estados Unidos. Neste momento, em algum lugar na ordem de 400.000 homens e mulheres definham nas prisões dos EUA por infrações de drogas não-violentas. Um milhão de outras pessoas estão atualmente em liberdade condicional. Mais pessoas estão encarceradas por delitos de drogas não violentos nos Estados Unidos que por qualquer motivo em toda a Europa Ocidental (que tem maior população). O custo desses esforços a nível federal, sozinho, é de aproximadamente 20 bilhões de dólares anualmente. O custo total de nossas leis de drogas - quando somamos as despesas dos Governos e a receita fiscal perdida pela nossa incapacidade de regular a venda de drogas - poderia ser facilmente mais de US$ 100 bilhões de dólares a cada ano. Nossa guerra contra ás drogas consome cerca de 50 por cento do tempo dos tribunais e as energias em tempo-integral de mais de 400.000 policiais. Esses recursos poderiam ser utilizados de outra forma, para combater a criminalidade violenta e o terrorismo. Em termos históricos, havia todas as razões para se esperar que a política de proibição seria um fracasso. É sabido, por exemplo, que o experimento com a proibição do álcool nos Estados Unidos fez pouco mais que precipitar uma comédia terrível de aumento de taxas de consumo de álcool, crime organizado e corrupção policial. O que não é geralmente lembrado é que a proibição foi um exercício explicitamente religioso, sendo o produto do conjunto da Woman's Christian Temperance Union (União da Temperança Cristã das mulheres, tradução livre) e do lobby religioso de algumas sociedades protestantes missionárias. O problema com a proibição de qualquer produto desejável é o dinheiro. As Nações Unidas estimam o comércio de drogas em US$ 400 bilhões por ano. Isso excede o Orçamento Anual para o Departamento de Defesa dos EUA. Se esses números estiverem corretos, o comércio de drogas ilegais representam 8 por cento de todo o comércio internacional (enquanto a venda de têxteis representa 7,5 por cento e veículos a motor apenas 5,3 por cento). E vale notar que sua proibição é o que torna a fabricação e a venda dessas drogas tão extraordinariamente rentável. Aqueles que ganham a vida assim desfrutam de um retorno de 5.000% a 20.000% de seus investimentos, livre de impostos. Todo indicador relevante do assunto do tráfico de drogas - as taxas de uso de drogas e proibição, estimativas de produção, a pureza de drogas na rua, etc. - mostram que o governo não pode fazer nada para detê-lo enquanto tais lucros existirem (na fato, esses lucros são altamente corrompíveis para os aplicadores da lei de qualquer forma). Os crimes do dependente, para financiar o custo estratosférico de seu estilo de vida e os crimes do traficante, para proteger seus bens e seu território, são também resultados da proibição. A ironia final, o que parece bom o suficiente para ser obra de Satanás em pessoa, é que o mercado criado por nossas leis de drogas tornou-se uma fonte estável de receitas para organizações terroristas como a Al Qaeda, a Jihad Islâmica, o Hezbollah, o Sendero Luminoso, entre outros. Mesmo se reconhecemos que a interrupção do uso de drogas é um objetivo social justificável, como é que o custo financeiro de nossa guerra às drogas aparece à luz diante dos outros desafios que enfrentamos? Considere que seria necessário apenas uma única despesa de US$ 2 bilhões para garantir a segurança dos portos comerciais estadunidenses contra o contrabando de armas nucleares. Atualmente meros 93 milhões de dólares tem sido alocados para esta finalidade. Como a proibição do uso de maconha nos EUA soará (a um custo de US $ 4 bilhões por ano), se um novo sol despontar sobre o porto de Los Angeles? Ou considere que governo dos EUA possui recursos para gastar apenas 2,3 bilhões dólares anuais para a reconstrução do Afeganistão. O Talibã e a Al Qaeda estão se reagrupando agora. Senhores da guerra dominam o campo além dos limites da cidade de Cabul. O que é mais significativo para nós, recuperar esta parte do mundo para a forças da civilização ou impedir que pacientes com câncer em Berkeley aliviem suas náuseas com maconha? Nosso uso de fundos do governo este ano sugere uma distorção estranha - poderíamos dizer mesmo uma falta de bom-senso - das nossas prioridades nacionais. Tal alocação bizarra de recursos seguramente manterá o Afeganistão em ruínas por muitos anos por vir. Também deixará os agricultores afegãos com nenhuma alternativa a não ser cultivar ópio. Felizmente para eles, devido as nossas leis de drogas, este continuará um empreendimento altamente rentável. Qualquer um que acredita que Deus está nos observando além das estrelas vai sentir que punir homens e mulheres pacíficos pelo seu prazer particular é perfeitamente razoável. Estamos agora no século XXI. Talvez devemos ter melhores razões para privar os nossos vizinhos de liberdade sob a mira de uma arma. Dada a magnitude dos problemas reais que nos confrontam, como o terrorismo, proliferação nuclear, a propagação de doenças infecciosas, infra-estrutura falha, falta de fundos adequados para a educação e cuidados de saúde, etc. Nossa guerra contra o pecado é tão escandalosamente insensata e tola que desafia até o comentário racional. Como temos crescido tão cegos para os nossos interesses mais profundos? E como conseguimos aprovar essas políticas com tão pouco debate substantivo? Caso bem apresentado pelo Sam Harris não? Isso é do livro dele, "O fim da fé".
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  9. Queridos amigos(as), No dia 3 de julho a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) incluiu a espécie Salvia divinorum e seu principio ativo na lista de substâncias proibidas. Transfomando em CRIME o uso, o cultivo e o comércio da planta, seus extratos e tinturas. Desde então estamos reunindo artigos científicos, estudos, parceiros e toda nossa força para entrar com um pedido de "Habeas corpus coletivo" contra a ilegalidade do ato da ANVISA, visando sua retirada da lista de substancias e plantas proibidas. Estamos lutando por nossa liberdade de usar e comercializar esse sacramento que é a querida Salvia divinorum, uma Planta Sagrada de uso milenar. Esse é um direito que a Natureza nos concedeu! Precisamos nesse momento de DEPOIMENTOS de pessoas que fazem uso da Salvia para curar vícios e doenças e também como auxiliar na meditação. Essas pessoas serão citadas no Habeas Corpus como "pacientes" , ou seja, pessoas que terão que interromper seu tratamento por conta da criminalização. Esses DEPOIMENTOS nos darão muita força para trazer a Salvia divinorum à legalidade novamente, afinal quem utiliza Salvia não é criminoso! Se você sentir em seu coração que pode nos ajudar, por favor, entre em contato com nosso site através do e-mail: atendimento@naturezadivina.com.br. Com seu depoimento e seus dados (nome, RG, CPF, endereço, profissão), até esta terça-feira (14/08), pois dia 15/08 será impetrada a ação judicial em Brasília. Estamos muito confiantes que iremos ganhar essa batalha com a sua ajuda! A Salvia divinorum e todos os Seres Celestiais agradecem! Obrigado! Natureza Divina
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  10. ' o rapaz contou que é viciado em maconha há cinco anos ' Perai, se o camarada come feijoada tem 20 anos, ele é viciado em feijoada também? Ódio em ler isso. (desculpe, só agora vi que desenterrei esse tópico.)
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  11. Ah não, o laranjeiras de novo não...KkKkKkk Obrigado pelo programa irmão..Abraços...
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  12. Discordo! Temos varios cultivadores ativistas colocando a cara, e não vejo ninguem falando que levou esculacho dos "homi da lei". Quem quer colocar a cara, coloca, sabendo dos riscos e preparado para eventualmente se defender, quem não quer não coloca, mas mesmo assim deve estar pronto para eventualmente se defender. Sobre o Certificado, prefiro deixar isso para a galera da programção. E sobre a Segurança posso afirmar que, embora o Poder Público esteja presente bisbilhotando o GR, ninguem que é pego é investigado por aqui, e sim no seu cotidiano real, dando algum mole com vizinho ou qualquer x9, o que serve de base para coersão desproporcional do Estado.
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  13. Aqui só tem usuario, querem prender bandido no senado ta cheio
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  14. eeeeee vai começar a teoria da conspiração de novo por aqui hehehe. e a idéia é excelente.
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  15. fodass, planto maconha federales... e ahora??? vem me pegar, alias, vem pegar todos os users do GR.... vcs tem o poder... porem nos temos a constituição e se ateus quiser, teremos os do STF
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  16. Ora, como não, o autor posta aqui ó: http://arthur.bio.br/ E o link para o artigo que eu postei começa aqui: http://arthur.bio.br/2010/08/04/drogas/as-quatro-terriveis-verdades-sobre-a-relacao-entre-as-drogas-ilicitas-e-a-ciencia-parte-1-de-4#.UCXFekS_sSo esse é o link para a parte 1, as demais partes possuem links ao final dessa primeira. Boas leituras
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  17. O cabelo, to sentindo presença da sua massa branca, acho que tu tá precisando dar uns pegas ae.
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  18. como eu amo meu brasil, viva, iuhuuuuuLLL.....kkk
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  19. na minha opinião fumando a 14 anos só oque me fez mal é a fumaça e o preconceito sofrido !
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  20. Se eu fosse um policial desse teria vergonha de levar isso à delegacia. Se eu fosse o repórter teria vergonha de fazer essa filmagem, isso É LITERALMENTE RIDÍCULO. Um absurdo prender o rapaz por causa de 1 baseado e umas mudinhas mirradinhas de caNnabis. Que país é esse? PM é uma vergonha, esse país é um lixo. Vamos reunir os maconheiros, comprar uma ilha e fundar a república da ganja!
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  21. Ojosrojos, me erra maluco...Vc ainda nao entendeu que eu nao tenho mais saco pra argumentar com chato obsessivo que faz 14 posts em duas paginas? Que de mim, qd muito, a unica coisa que vc vai conseguir é ironia? Que meus argumentos e ideias já estao largamente expostos pelo forum? Faz o seguinte: Me ignora que eu te ignoro e ficamos conversados. Se eu quiser ouvir rancor e ofensas contra o pensamento de esquerda me basta pegar um taxi...
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  22. muleque chatoooo do karalho, pior que o faustão só que a semana inteira kkkkkk miimimimimimimimimimim sera que ritalina com maconha ñ ajuda ???
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  23. A chamada da materia dá a entender que vai ser construido um presidio para se prender e recolher dependentes quimicos, quando é uma tentativa de oferecer tratamento a presidiarios, presso por todo tipo de delito, que sao dependentes quimicos. Como boa parte da violencia nos presidios vem da cobranca de dividas de drogas é uma iniciativa que em tese poderia aliviar o sistema prisional, no entanto acredito que seria mais eficiente que todas as penitenciarias de medio e grande porte tivessem alas de tratamento para dependencia quimica ao inves de se criar uma unica especifica. Agora se vier a ser um centro de referencia ai a coisa muda de figura.
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  24. OjosRojos e Dankai segurem a onda aí porra! tá um saco essa resgação de seda
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  25. Taquipariu! Só falta agora ser enquadrado como traficante e fornecedor de três estados... Vergonha desse país. Minha cegonha devia tá chapada e me deixou cair aki nessa merda. Putz!
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  26. PM NA BERLINDA Desmilitarização das polícias em discussão Uma audiência pública sobre desmilitarização das polícias pegou fogo no auditório do Ministério da Justiça, em Brasília, sexta-feira. O evento foi promovido pelo Conselho Nacional de Segurança Pública, formado por representantes das polícias e de entidades da sociedade civil. Nas mesas, entre os expositores, estavam Luiz Eduardo Sores e Marcos Rolim. Depois do debate cresceu entre o pessoal da segurança a disposição de fazer um grande movimento de rua para fazer cumprir as promessas do primeiro governo Lula. Uma turma quer agora, outra quer deixar para depois das eleições. A discussão sobre desmilitarização ganha corpo com os erros e abusos cometidos por policiais militares em São Paulo, Rio e Bahia.
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  27. fiquem susse amigos, fumo ha mais de 20 anos e sou no máximo meio esquecido, tenho curso superior, especialização e MBA pela FGV no qual me formei com média acima de 8,0. o PPerverso tbem é exemplo de que isso nao tem fundamento e o texto que ele postou diz tudo, quem sabe o que é bom pra nós, somos nós.
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  28. As quatro terríveis verdades sobre a relação entre as drogas ilícitas e a ciência (parte 4 de 4) A quarta terrível verdade sobre a relação entre as drogas ilícitas e a ciência é que é que tanto a idolatria do conhecimento científico quanto a alegação de que “não se tem dados confiáveis para legalizar” são falácias ideológicas travestidas de respeitabilidade científica ou de cautela com o objetivo de manter indefinidamente a falida política proibicionista. Nunca na história da humanidade “uma base confiável de dados” foi critério decisivo para a tomada das mais importantes decisões políticas. Pelo contrário, inúmeras vezes as decisões políticas foram e são tomadas não somente na ausência de qualquer base confiável de dados como também contra todas as indicações de amplas bases de dados. Quando há interesse de justificar a ideologia proibicionista, entretanto, a exigência de perfeito conhecimento com absoluta validade científica é invocada como condição sine qua non para a tomada de decisões. Por que isso? Os motivos são vários. Ciência como desculpa protelatória O motivo mais óbvio para utilizar a ciência como suporte ideológico para a ideologia proibicionista é que sempre se pode alegar “falta de consenso”, independentemente do quanto esteja evidente para um observador racional que o conhecimento naquele campo de estudo esteja muito bem consolidado. Isso acontece porque é fácil encontrar “cientistas” que digam praticamente qualquer coisa em troca de dinheiro, de exposição na mídia e até de aceitação em uma comunidade religiosa. Exemplos famosos de “cientistas” que dizem qualquer coisa em troca do estímulo certo são os da indústria do tabaco, que durante décadas sustentou que “não havia prova” de que o cigarro causasse câncer, das indústrias do petróleo e do carvão, que até hoje sustentam que “não há prova” que exista aquecimento global em função do consumo de combustíveis fósseis e dos psicólogos crsitãos fundamentalistas que insistem em “tratar” homossexuais para convertê-los à heterossexualidade. Com base nas declarações desse tipo de “cientista”, muitas vezes detentores de cargos importantes em instituições públicas como universidades ou centros de pesquisa – de onde exercem poderes que nada tem a ver com a correção de seus argumentos e com a qualidade de suas pesquisas – é que, com o apoio da mídia proibicionista, se mantém durante anos ou décadas a ilusão de que “não se tem dados suficentes” ou mesmo que os dados existentes apontam na direção exatamente oposta à realidade. Ciência como desculpa ideológica Usar supostas lacunas no conhecimento científico como fundamento para manter a cautela parece lógico e responsável, quando na verdade é um mero subterfúgio para impor uma decisão predeterminada. Isso acontece porque a maioria das pessoas não vai além de uma análise muito superficial quando aquilo que é dito por uma figura de autoridade encontra eco em seus próprios preconceitos, mesmo quando a ideologia travestida de ciência é imediatamente desmascarada. Um exemplo nítido e recente desse fenômeno foi a pataquada pseudo-científica protagonizada por Ronaldo Ramos Laranjeira, professor titular de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador do Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Drogas (Inpad/CNPQ), e Ana Cecília Petta Roselli Marques, doutora pela Unifesp, pesquisadora do Inpad/CNPQ. Eles afirmaram, em um artigo intitulado “Maconha, o dom de iludir”, que “não existe indicação terapêutica para utilizar maconha que já seja aprovada pela ciência” e que “até hoje há poucos estudos controlados, com amostras pequenas, e resultados que não superam o efeito das substâncias tradicionais, que não causam dependência”. Ora, estas afirmações são claramente falsas, como imediatamente alertaram Sidarta Ribeiro, professor titular de neurociências da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), João R. L. Menezes, professor adjunto da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e coordenador do simpósio sobre drogas da Reunião SBNeC (Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento) 2010, Juliana Pimenta, psiquiatra da Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro e Stevens K. Rehen, professor adjunto da UFRJ. Eles esclareceram, em um artigo intitulado “Ciência e fraude no debate da maconha”, que “dezenas de artigos científicos atestam a eficácia da maconha no tratamento de glaucoma, asma, dor crônica, ansiedade e dificuldades resultantes de quimioterapia, como náusea e perda de peso” e que “a maconha foi selecionada ao longo de milênios por suas propriedades terapêuticas, e seu uso medicinal avança nos EUA, Canadá e em outros países”. O que vai permanecer circulando como argumento entre os proibicionistas, entretanto, é que “não existe indicação terapêutica para utilizar maconha que já seja aprovada pela ciência”, pois esta, apesar de ser uma informação falsa, foi dita por alguém que ocupa um “cargo de cientista” e isso basta para quem nutre os mesmos preconceitos negar a validade ou mesmo a existência do posterior esclarecimento da verdade. Ciência como desculpa sanitária O argumento pela suposta proteção à saúde pública é dos mais usados pelos proibicionistas. Como expliquei em outro artigo, está claro que a saúde é argumento falso para proibição da maconha tanto pela existência de inúmeros outros fatores que são muito mais danosos à saúde e que são totalmente ignorados pelos proibicionistas quanto pela evidência de que os proibicionistas não se importam com todo o sofrimento evitável e com as inúmeras vidas que poderiam ser salvas fazendo uso do potencial nutricional e terapêutico da maconha. O que precisa ficar claro é que o mesmo argumento vale para todas as outras drogas. A cocaína já teve largo uso na medicina ocidental. O ópio foi largamente utilizado na medicina oriental e dele deriva a morfina, hoje utilizada em todo o mundo. O ecstasy já teve amplo uso em psicoterapia. Ou seja: se todas essas substâncias já foram consideradas suficientemente seguras para uso em situações específicas, então necessariamente elas possuem um certo grau de segurança também para propósitos recreativos. Até mesmo o crack já teve um impacto positivo na saúde pública! Isso aconteceu quando o crack substituiu a cocaína injetada como droga de abuso de preferência e assim fez despencar os índices de transmissão de HIV nos presídios e provavelmente em outras comunidades de viciados em drogas injetáveis. Quem achar que eu estou louco por afirmar tal sandice, morda a língua, porque quem afirma isso é o famoso Dr. Drausio Varella, conhecido por sua ortodoxia científica: “No ambiente marginal de cidades como São Paulo, a cocaína injetável foi substituída pelo crack. Para dar uma idéia, em 1989, no auge da epidemia de cocaína injetável, num estudo epidemiológico por nós conduzido na Casa de Detenção (Carandiru), encontramos 17,3% dos presos infectados pelo HIV. A repetição desse estudo em 1995, em plena era do crack, mostrou que a prevalência havia caído para 13,7%. E para 8,5%, em 1998, quando ninguém mais injetava droga na veia.” (Drausio Varella) Para quem não se deu conta, este é um caso espontâneo de redução de danos, no qual a droga que reduziu o sofrimento e que salvou muitas vidas foi nada mais, nada menos, que o tão demonizado crack. Se tivesse dependido dos “especialistas” a autorização para substituir a cocaína injetável pelo crack fumado, como estratégia parcial de um projeto de redução de danos, a prevalência do HIV não teria caído de 17,3% em 1989 para 8,5% em 1998. Quanto sofrimento evitável teria se agravado e quantas vidas teriam sido perdidas devido a preconceitos e ideologias? Talvez menos do que hoje em dia está se agravando o sofrimento e perdendo vidas devido a preconceitos e ideologias que impedem a substituição do crack pela maconha, conforme os estudos de Dartiu Xavier. Mas os “especialistas” proibicionistas continuam dizendo que “drogas fazem mal à saúde, e por isso devem ser proibidas”, independentemente de todas as evidências de que esse nível rasteiro de simplificação não corresponde aos interesses, às necessidades e à realidade da sociedade, sendo portanto responsáveis pela geração de muito sofrimento evitável e pela destruição de muitas vidas. Ciência como desculpa humanitária Quando um “especialista” proibicionista insiste que para evitar sofrimento, as drogas devem ser proibidas , não é difícil verificar se ele está sendo sincero: basta perguntar se ele se importa com o sofrimento de um jovem de 18 anos que tem sua vida destruída não pela substância, mas pela prisão em função do porte de alguma quantidade de droga. Ou com o sofrimento da família deste jovem. Confrontado com o sofrimento dos “infratores”, normalmente o discurso dos proibicionistas muda de “sofrimento” para “responsabilidade”, mostrando de modo inequívoco que o discurso da evitação do sofrimento é apenas um subterfúgio para justificar a imposição da ideologia proibicionista, não uma preocupação sincera com o bem estar das pessoas sobre as quais incidirão as conseqüências da proibição. Com o mesmo descaso, os proibicionistas ignoram – ou fingem ignorar – que a dinâmica social e econômica do uso, do abuso e do comércio de drogas ilícitas é tanto mais daninha para os diretamente envolvidos e para a sociedade em geral quanto maior a repressão exercida. Se a proibição aumenta o preço da droga, torna o tráfico mais lucrativo e portanto mais atraente para a população miserável, que importa? Basta investir um pouquinho de nada dos impostos do contribuinte no salário de outros miseráveis para que eles se matem um aos outros, fazendo uma faxina nos andares de baixo da pirâmide social. O problema só começa a ser preocupante quando a violência e a corrupção atingem os andares superiores da pirâmide social. Aí surgem as campanhas de conscientização e cobranças pelo recrudescimento da repressão que só servem para piorar a situação nos extratos inferiores da sociedade e aumentar a insegurança de todos. Enquanto os “especialistas” proibicionistas insistem em recomendar a proibição e fomentar a repressão, a máquina de moer carne humana viva enriquece o crime organizado e abastece a política e a mídia com os elementos que necessários para justificar suas “ações sociais”. Tudo muito humanitário. Ciência como desculpa diversionista De todos os citados, o principal motivo para apresentar a questão das drogas como dependente do conhecimento da ciência é que isso desvia o foco do verdadeiro debate, que não tem nada a ver nem com ciência em si, mas com cidadania, segurança pública e Direitos Humanos. Colocar a questão das drogas em termos tais que a opinião dos supostos “especialistas” é valorizada acima da avaliação política – que pode e deve ser feita por todo cidadão consciente e participativo na definição dos rumos da sociedade - implica seqüestrar o debate do âmbito da cidadania para o âmbito da tecnocracia e da pressão de grupos de interesse raramente interessados no bem estar de terceiros. A ciência é a melhor estratégia de que dispomos para levantar dados e analisá-los de modo coerente para embasar decisões técnicas, mas de modo algum é a senhora de nossa cidadania. Se a ciência mostra que a droga “x” faz mal deste e daquele modo, este é um dado objetivo que está dentro do escopo da ciência, mas isso não implica que esta informação dê norte a qualquer política. Fazendo bem ou fazendo mal, é da alçada da cidadania e do livre arbítrio de cada cidadão decidir pelo uso ou não uso de tal substância. Ao Estado não cabe tutelar a consciência, nem a moralidade, nem a vontade do indivíduo, mas regular as relações sociais. É lícito e necessário que ofereça ao cidadão uma educação de alta qualidade, que o capacite a formar senso crítico e desenvolver habilidades cognitivas que lhe permitam absorver, compreender e avaliar criteriosamente as informações sobre o uso de quaisquer substâncias de tal modo que possa decidir de modo consciente e bem informado se esse uso é adequado ou não para si. Ao Estado cabe também oferecer a todos os cidadãos condições dignas de vida e oportunidades de desenvolvimento pessoal que o liberem de qualquer necessidade de fuga da realidade motivada pela desigualdade social opressiva, excludente e humilhante que conduz a escolhas desesperadas ao invés de escolhas lúcidas. Se o Estado tenta fazer mais do que isso, usando como fundamento o conhecimento científico, está se afastando de sua responsabilidade e passando a intervir na esfera privada, ditando padrões de comportamento alheios aos que lhe cabe legislar, que são apenas aqueles necessários para manter a harmonia das relações sociais, evitando a injustiça e a opressão. Conclusão Nestes assuntos quem tem que ter a última palavra não são os cientistas, não são os políticos e não é o Estado, somos eu e você, cidadãos de mente livre, senso crítico e bem informados, capazes de discernir o que é melhor para cada um de nós sem a necessidade de alguém que nos diga como devemos pensar e nos comportar. Se não é assim que funciona hoje, é sinal que, apesar do alerta de George Orwell, o Grande Irmão zela por nós. Arthur Golgo Lucas – www.arthur.bio.br – 24/08/2010
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  29. não me lembro de ter notado a maconha fazer mal a memoria... kkkkkkkkkkkkkk
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  30. po galera, tenho um irmão viciado nessa merda, conheço bem os efeitos dessa pedra do demonho... já cheirei... meu irmão já cheirou muito... mas adivinha no que ele ficou viciado??? o efeito do crack não é o mesmo do pó... viciou pq essa porra vicia muito rápido! ta certo foi viajem da parte dele tb... mas eu nunca vou concordar em que se venda crack... quem quiser que faça a pedra ela mesmo... na minha visão DESCRIMINALIZAR NÃO RESOLVE, então não quero ver o comercio legal dessas susbstancias que citei... agora se o cara quer tomar tinher no gargalo. problema dele... Eu quero o comercio legal das drogas boas pó, lsd, mdma... etc... Perverso não sei se vc leu direito...lê de novo... foi exatamente isso que eu falei... no sangue aparece como coca sei disso po Sano, querer comparar alguem que ganhe varios mil por mês, com a maioria assalariada desse brasil, não acho muito justo a comparação... queria ver esse cara aí sustentar o vicio ganhando milão por mês... sei lá, acho q tudo tem limites e nas drogas, a pedra é um deles... eu nunca tive coragem de usar... como acho q nunca teria coragem de usar heroina ou meth... Não que eu concorde com esse projeto em si. mas acho que tem que separar as coisas... e quem vende crack, pra mim, é um fdp. é ponto final. até os trafica já espalharam placa que vão proibir a venda kkkk
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  31. reestruturaçao da policia militar, URGENTE !!! CHEGA DE ANALFABETOS QUERENDO BANCAR DE ADVOGADO... tem que rolar mano.... policia de rua tem que ser policia civil, chega de policia miilitar, que é a policia que policiava as ruas na epoca da ditadura!!!! so mudou de nome, nao me recordo o nome agora... os pm sao tao instruidos quanto garis... chega porra!!!!
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  32. TODOS saum totalmente contra o crack, TODOS !!!! A diferença aki tah em q uns jah conseguem enxergar q aumentar a punição NUNCA RESOLVEU NADA !!! Outros ainda naum .... Foi oq disse antes, aumentar a pena soh vai ferrar o ferrado .... Se pegarem o Delegado Federal q facilita a entrada da droga, ou o Governador q recebe a porcentagem do lucro, ai sou a favor ateh de pena de morte !!!!
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  33. Então brow... não acredito que desejar a regulamentação das drogas atrapalha a situação da maconha. Primeiro porque o que ela e as outras drogas proibidas têm em comum é só mesmo a proibição. É só parar de demonizar as drogas, regulamentar a produção, o comércio e o consumo e parar de sonegar informações pra população que todo mundo vai saber a diferença entre as drogas, aí ela vai gozar do seu merecido respeito. Enquanto existir skunk em que as folhas são 1000x mais potentes, óxi, crack equiparado a veneno mortal, só vai haver descriminação e, por consequência, incentivo à violência. Violência que não gera nenhum benefício, pelo menos não à população. Então eu agora estou mais preocupado com que pessoas que não cometem crime nenhum e doentes não sejam presos do que com o que estejam pensando da maconha. É o Brasil mesmo. E só não funciona aqui porque tem muita gente atrapalhando. Cara se ele roubar e matar alguém ele tem que ser preso pelo roubo e pela morte. O fato de ele estar drogado não constitui um crime por si, afinal eu posso usar drogas e nunca fazer mal a ninguém. Mas com a proibição não dá nem pra você saber qual a porcentagem dos usuários que comete crime por razão direta do vício em drogas e quais que, mesmo usando crack, não cometem crime nenhum. Então como se justifica a violência generalizada? E com esse cara comprando do tráfico você afasta dele toda a chance de ele ser reintegrado à sociedade com apoio médico, psicológico, social, profissional, etc. É você deixar o cara na merda e ainda punir ele depois, tirando ele da sociedade e jogando ele no meio das facções criminosas. Isso é do interesse de quem? Da população não me parece.
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  34. Por que esses filhos da puta nao constroem a porra de um hospital?!
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  35. ojosrojos seria pior pois com deus não se discute, fazendo uma comparação muito grosseira e tosca: por quantas decadas durou o dominio comunista no leste europeu? e por quantos seculos a igreja não so influenciava como dirigia nações europeias? por exemplo: o que justificou a escravidão? deus quis... não existe inimigo pior do que aquele que "fala em nome de deus", pois ele esta sempre certo e quem o questiona é herege
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  36. E a gente esperando projetos que desonerem o sistema prisional ultra-estrumbado do Brasil....
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  37. Eu sei de galã da Globo que curte pedra, e o cara não é nenhum zumbi! Também acompanho uma pesquisa antropológica feita com consumidores de crack, e tem um caso que me surpreende de um cara que usa pedra todo dia e tem trabalho e duas mulheres. O que brutaliza a pessoa é a miséria que ela vive, e não a substancia que ela consome! Proibir não resolve, e criminalizar piora! Regulamentar é a solução, temos subtancias muito piores sendo vendidas nas farmácias!
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  38. é o Brasil sil sil, depois da internação compulsoria, agora o tratamento a base de ansioliticos e barbituricos pode, e pode até pra quem não quer, ja vi isso naquele filme Bicho de 7 Cabeças
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  39. eu ja fumei crack e tive uma relação de boa com a droga. sera que só eu?? pode parecer zueira, mas não é. ou seja: achei prazeroso, mas não o suficiente para deixar minha vida de lado e ficar só pipando pedra. quando isso acontece não é problema da droga, e sim da pessoa, que não tem aspectos positivos suficientes na vida que a façam se segurar. obvio que percebi o poder da droga e sei que ela pode ser uma bomba na vida da maioria.
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  40. ambos CBD e THC tem propriedades medicinais, algumas em comum, outras nao.... mas existem tbm outros cannabinoides, THCA, CBN, CBDA, CBB....essa planta eh milagrosa!
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  41. Eu acho sim que tem de haver diferenciação nas penas sim, afinal a lesividade do crack tanto em danos físicos quanto em danos sociais é infinitamente maior que da cannabis. Obviamente mais uma proibição não é bom, mas a diferenciação entre as substâncias tem sim que haver, afinal é um absurdo a Canábis ficar pareada a verdadeiros venenos como o crack.
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  42. Na minha opinião tudo para diminuir o consumo de crack e bem vindo. Eu já usei crack durante alguns anos e posso falar pra vocês, sem apoio de alguém e quase impossível de parar, já estou a sete anos sem usar graças a mim, minha esposa e claro a cannabis. Cheguei ao ponto de não ter mais nada, infelizmente e só quando agente chega neste ponto que a maioria se toca. No dia em que minha primeira filha nasceu eu parei de usar e já se vão sete anos sem esta droga. Aqui aonde eu moro ta ficando já difícil de achar maconha pra comprar, todo mundo só vende "pedra" já que a pena e a mesma e o lucro e muito maior, muitos dos meus amigos de infancia não tiveram apoio nem oportunidade para se libertarem do crack e estão como zumbis andando por ai essas horas. Pode ate ser uma opinião radical mais eu tenho tudo contra o crack e só quem já passou por isso sabe o que e a noia de sempre quer mais uma e mais uma.......
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  43. Mano! CHeguei atrasado... Eu topo ajudar sim, estou de férias e livre o dia todo... Como faço hein?
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  44. Valeu aí moçada, nada disso teria acontecido se não fosse a comunidade mais linda desse paísão chamado Estados Unidos do Brasil, aka Terra Brasilis, aka Banana Republic, aka República Federativa 10% de comissão Brasil!!!! Valeu Mr. Grower por ser sempre o parceiro do ativismo aqui em Curitiba, Feijes por estar presente pra dar aquela força na hora de filmar o programa com a Marisa Lobo sempre ferina no discurso, agradeço também ao apresentador que tinha a cara do Will Ferrel, inegável, agora só no aguardo da posprodução e a veiculação. É um canal Universitário (UFPR TV), mas não deixa de ser rede nacional, como bem frisou o nosso coordenador dos consultores, mister Sano, agradeço a confiança em mim depositada quando do convite pra integrar esse grupo tão seleto e importante para a causa grower. Agradeço ao IRA, aka BAS, pela iniciativa e perseverança pra manter esse fórum de pé nos últimos 10 anos, vanguardista esse cara!!! E agradeço também à revista Trip, por publicar uma reportagem sobre o fórum, sem ela eu não teria conhecido essa casa que tão bem me recebeu! Tudo que eu faço é pouco perto do que o fórum faz por mim e pela comunidade cannábica mundial
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  45. Cara, na boa... Eu tenho uma opinião sobre isso e vendo o facebook dela, é mais ou menos o que penso. Ela está de férias, esse é o lado pessoal dela... Não importa se ela é polícia, médica, cobradora de ônibus ou profissão "x". O jornalista invadiu a privacidade dela e deve responder por isso!
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  46. Obrigado msm !!! To muito feliz por esse reconhecimento!!!!!!! :D :D Muito bom fazer parte dessa família, sem vocês o sonho de plantar meu próprio fumo naum seria possível ... To ateh sem palavras pra descrever essa alegria, muito maneiro ser reconhecido no meio de tantos "braços verdes" do cultivo e da degustação da cannabis nacional!!! rsrsrrs Sei q ainda tenho muito a caminhar e melhorar, mas enquanto vou andando jah dah pra ir queimando uns buds na humildade .... Muito feliz também de dividir esse momento com lendário irmão HinduKush, Ativista maximo da causa, premio mais q merecido !!!! Parabéns irmão Hindu!!!! Força na batalha!!!! Obrigado tmb ao irmão Catchside q foi quem achou a “LENDA” e me presenteou !!!! Brigadão galera, de coração, sintam-se abraçados todos aqueles q, de alguma maneira, contribuem pra essa Casinha Verde continuar acolhendo todos q vão contra o sistema em prol de um bem maior, a LIBERDADE E SAÚDE DE TODOS!!!!
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  47. Minha experiência advogando na área criminal me diz que traficante "de verdade" sempre é preso vendendo a droga. SE ELE ESTIVESSE TRAFICANDO, a polícia daria o bote na hora da venda, pegaria em flagrante delito e não precisaria de mandado. Tipo... É meio ilógico pensar que a polícia vai fazer uma investigação de um mês, ver os pés na casa do cara, ter certeza que ele é só usuário e ir embora e deixar ele lá com os pés dele em paz... Ou seja, ele traficando ou não, a polícia iria dizer para o juiz que ele tava traficando para conseguir o mandado e entrar lá só para pegar as plantas... Lamentável...
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  48. Alguém conhece esse cara? Será que ele traficava mesmo? Talvez devêssemos nos manifestar contra essa prisão.
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