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Showing content with the highest reputation on 08/14/12 in all areas
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...The Lando of the free, and the home of the brave! ..... pode cre, sinistro msm.... mas soh pq maluco eh baleado em NY tem repercussao mundial.... agora imagina se publicassem todas as execuçoes da PM Carioca e Paulista mundo afora..... ia faltar papel!5 points
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Dois jovens autores discutem sem tabu o vício em drogas "Cafeína? Não sabia que isso era droga", espanta-se Victória Martinez, 17. "Isso é um mito recorrente: achar que apenas substâncias proibidas são drogas", explica o jornalista Tarso Araujo, autor de "Almanaque das Drogas". Esta foi apenas a primeira de muitas ideias que foram desmistificadas durante papo sobre o tema que a Folha promoveu com Victória Martinez, Fernanda Brandão, Paula Abreu, as três com 17 anos de idade, Tarso e o jornalista Denis Russo, que escreveu "O Fim da Guerra". O livro faz uma análise minunciosa do fracasso do combate às drogas no mundo contemporâneo. A primeira curiosidade das jovens era saber em que momento da história o ser humano começou a se envolver com substâncias alteradoras da consciência. "Desde sempre", respondeu Araujo. "Mas o uso difundiu-se de verdade na década de 1960, quando ídolos como Bob Dylan, Beatles e Johnny Cash declararam-se usuários, influenciando toda uma geração de jovens", ele acredita. Na opinião de Russo, "os adolescentes têm uma tendência natural a correr riscos, desobedecer os pais e, por consequência, experimentar drogas". É por isso que, em seu livro, ele defende uma estratégia antidrogas que, no lugar de punir, cuide do usuário. "Estamos criminalizando a juventude. Não podemos prender jovens por estarem fazendo o que eles sempre fizeram", justifica. CIGARRO APAGADO Uma boa notícia: o número de fumantes no Brasil caiu pela metade nos últimos anos. Se, na adolescência da mãe de Paula, fumar era ser descolado, hoje parece ser exatamente o oposto. "Tem gente da escola que fuma. Mas as pessoas em volta olham feio", conta a jovem. Russo acha que a redução "foi resultado das campanhas de educação e das restrições às propagandas da indústria tabagista". As de bebidas alcoólicas, todavia, continuam. "E com a participação do [jogador] Ronaldo e de outros ídolos", ressalta Araujo. Para ele, os jovens beberiam menos se soubessem de todos os reveses causados pelo alcoolismo -a lista inclui cirrose, dependência, hipertensão e diversos tipos de câncer. Sobre a discussão da legalização, Araujo faz uma importante distinção: "Legalizar é o oposto do liberar geral. É criar regras para a produção, a distribuição e a venda, assim como é feito com as bebidas e o cigarro." E completa: "Se você regulamenta, dá para evitar, por exemplo, que crianças não tenham acesso a essas substâncias. Hoje, elas têm." "Tudo que é proibido atrai mais os jovens", acredita Fernanda. Russo lembrou então do caso da Holanda, onde maconha pode ser comprada por qualquer pessoa em um "coffee shop". "Por incrível que pareça, o consumo entre os jovens de lá diminuiu. Fumar maconha virou cafona, coisa de turista", ele diz. LEGALIZAR x LIBERAR Legalizadas ou não, os dois jornalistas advertem: antes dos 18 anos, o ideal é manter distância de todas as drogas. "Nessa época, o cérebro ainda está em formação. É quando mais absorvemos conteúdos, não deveríamos embaralhar nossa química cerebral nessa fase da vida", alerta Russo. O uso indiscriminado de informação sobre o assunto, no entanto, está liberado. "Só namoramos alguém depois de conhecer bem a pessoa, não é? Por que com as drogas não pode ser assim também?", questiona Araujo. Já Russo acha que as coisas estão melhorando. "O debate deixou de ser tabu. Cinco anos atrás, fazer esse encontro seria uma loucura". http://www1.folha.uo...em-drogas.shtml4 points
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O governo da Bolívia abriu hoje a possibilidade de legalizar a maconha para enfrentar o tráfico de drogas como o Uruguai pretende fazer, considerando que a luta contra as drogas através da repressão fracassou. Alguns países latino-americanos analisam outras altrenativas para o problema das drogas. Estados Unidos e as Nações Unidas já sabem", disse a Ministra das Comunicações, Amanda Davila. Segundo a porta-voz do governo, a perseguição gerar violência radical entre as forças especiais envolvidas na luta contra o tráfico de drogas e gangues criminosas. O Congresso do Uruguai, debate a legalização da maconha no país para combater o tráfico de drogas. Além disso, o governo do presidente uruguaio, José Mujica esquerdista, prometeu trazer esta estratégia para combater esse crime em vários fóruns internacionais, argumentando que o atual modelo na luta contra as drogas fracassou. Ele disse que atualmente há uma grande discussão com os líderes mundiais sobre a possibilidade de tomar uma rota alternativa para a proibição. Para a ministra boliviana, um desses caminhos é proposto pelo Uruguai, e "é por isso que vamos passar a legalização da maconha. Porque a interdição e a repressão das quadrilhas de delinqüentes só causam mais violência". Nesse contexto, ela disse que enquanto a Colômbia reduziu a violência pelo tráfico de drogas, todos os grupos de traficantes de drogas mudou-se para Argentina, México, Brasil e outros países. "Se há violência na luta contra o tráfico de drogas, é porque é uma atividade ilegal que leva à chantagem, preços mais elevados e maior criminalidade." "É uma luta que falhou, portanto, pouco tem a dizer aqueles que apoiaram esta luta", disse ela. Quanto ao aumento de plantações ilegais de coca, a ministra disse que os percentuais são mínimos em comparação com outros países produtores na região. "O cultivo de coca aumentou menos em comparação com outros países, onde milhares de hectares são cultivados, apesar dos milhões de dólares investidos e operações conjuntas com os EUA", disse ela. A ministra informou que ela pediu ao czar antidrogas dos EUA, Gil Kerlikowske, um esclarecimento sobre um relatório publicado há algumas semanas. que afirma que a Bolívia ocupa o segundo lugar na produção de cocaína na região. Ela disse que o governo não tem o número exato de quanta coca é desviada para o narcotráfico ou o quanto é destinado para o consumo tradicional, mas que será definido em um estudo realizado com o apoio da União Europeia. Enquanto isso, o governo uruguaio continua com o plano com e a postura da Comissão Global sobre Política de Drogas, composto pelos ex-presidentes do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, da Colômbia, Cesar Gaviria, e do México, Ernesto Zedillo, entre outros, que defende que a guerra contra as drogas fracassou. Também garante que a proposta uruguaia não se opõe a todas as regras internacionais e lembra que as políticas de drogas têm implicado no gasto de milhões de dólares, ultrapassou a capacidade das prisões, os sistemas judiciais que transbordou e se transformou num negócio milionário ilegal, embora não impeça a expansão do consumo. Ao comentar sobre o relatório da cooperação antidrogas que a cada ano os EUA emite, Dávila disse que "na Colômbia diminuiu a produção de cocaína porque eles investiram bilhões de dólares do Plano Colômbia,ainda que a luta contra o tráfico de drogas é considerado um completo fracasso. "Por isso, precisamos tomar com pinças declarações do secretário antidrogas. EUA coloca em segundo na produção de cocaína da Bolívia, mas os dados parecem muito felizes tomadas por falta de boa informação sobre as culturas ", disse ela. Davila questionou o relatório dos EUA porque, segundo ela, esse país é mostrado como o grande defensor da luta contra o tráfico de drogas, sem mencionar o gigantesco mercado consumidor que tem." http://www.jornada.unam.mx/2012/08/14/mundo/019n1mun Fonte: LaJornada3 points
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A polícia italiana descobriu uma fabricação grande e próspera de maconha em um túnel de metrô abandonado construído sob Roma durante a era fascista de Benito Mussolini, disse um policial à Reuters nesta terça-feira. A polícia invadiu o túnel, que tem um quilômetro de comprimento e vinha oficialmente sendo usado como uma fazenda de cogumelos, depois de detectar o odor pungente de maconha em torno de sua entrada na semana passada. O túnel está próximo aos cofres do banco central italiano, no sudeste de Roma. Passagens subterrâneas na área são frequentemente utilizadas para cultivo de cogumelos, mas no sábado a polícia descobriu que esta fazenda particular também cultivava filas e filas de maconha atrás de uma parede na parte traseira. Um vídeo divulgado pela polícia mostrou plantas de maconha que se estendem ao longo da última seção do túnel de 4.000 m², junto com pilhas de sacos cheios de maconha ao lado do equipamento de pesagem e processamento. A polícia financeira italiana disse que havia confiscado 340 kg da droga avaliados em cerca de 3 milhões de euros - uma das maiores apreensões de maconha. O proprietário de 57 anos foi preso. O túnel foi construído como parte de uma rede de metrô planejada por Mussolini na década de 1930, mas o trabalho foi abandonado depois que a Itália entrou na Segunda Guerra Mundial em 1940. fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6077949-EI8142,00-Policia+encontra+plantacao+de+maconha+em+metro+da+era+Mussolini.html3 points
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aquele velho papinho que a maconha é a porta de entrada e aquele velho bla bla bla... falou que os usuários irão plantar e irão vender pros traficantes... esse cara precisa de muito estudo antes de defecar pela boca como fez hoje na comissão... foda pensar que tem uma pessoa dessa envolvida nos nossos direitos3 points
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o cara ameaçou a polícia com uma faca... o ignorante vai achar que foi culpa da maconha mas o sábio sabe que ele estava contaminado pelo ódio que transborda pelo mundo afora3 points
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Vo escolher em qual mentira vou acreditar....3 points
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Verdade! Tinha que ser tipo fez os Rolling Stones, de graça na praia de Copa!2 points
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Ele sempre fala muita merda! É peculiar resultado de misturar política com religião!2 points
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A iniciativa foi introduzida pelos senadores Fulvio Rossi e Ricardo Lagos Weber, que argumentaram , que desta forma você pode combater o tráfico de drogas, fechando seu mercado. Os Senadores Fulvio Rossi (PS) e Ricardo Lagos Weber (PPD) ingressaram na quarta-feira ao Congresso um projeto de lei para autorizar o cultivo caseiro da cannabis sativa e permite seu uso para consumo pessoal e terapêutico. No documento, ambos parlamentares argumentaram que, embora têm sido usados recursos consideráveis para combater os crimes associados ao tráfico, esses esforços não têm sido suficientes. Isso, explicou o documento, não foi por falta de preocupação das autoridades de turno, mas o problema das drogas tem aumentado, não só no Chile, mas também em países da América. No mesmo projeto observou-se que se enviou uma carta na Cúpula das Américas, em Cartagena das Índias (Colombia), ao presidente Piñera para apoiar a seu colega o Presidente Santos que está mudando o foco em seu país, dando um maior papel ao ponto de vista da saúde para resolver este problema. Fulvio Rossi disse: "Estamos propondo um auto-cultivo totalmente regulado e que veremos na discussão com regras claras. Aqui a questão é entender que quando você permite o auto-cultivo, você está atacando a compra ilegal, tráfico de drogas, pois você reduz o mercado de tráfico de drogas, porque com a mudança você poderá autoabastecer-se . " Dadas as preocupações de que esta iniciativa é a porta de entrada para drogas mais pesadas ou de criminalidade, o senador disse que "não há nada que mostra que é uma porta de entrada para outras drogas, o que eu quero dizer é que o que abre a porta para destruir vidas é o consumo de álcool no Chile. Então você tem que educar e advertir nossa juventude, mas nós sentimos que a porta de entrada está em outro lado para o crime, e não na maconha. " O projeto de lei de Lagos Weber e Rossi tem um único artigo que afirma: "Alterar o artigo 50 da Lei 20,000 de Entorpecentes, acrescentando o seguinte parágrafo final" Não obstante o disposto no presente artigo serão isentar de responsabilidade penal quem cultive em sua casa a especie de gênero cannabis sativa, mas apenas para uso pessoal e / ou uso terapêutico. Da mesma forma, ficam isentos de responsabilidade penal aqueles que carregam ou transportem, uma determinada quantidade de cannabis sativa. A regulamentação deve determinar que quantidade. " Fonte: http://elpinguino.com/noticias/128191/Ingresan-proyecto-de-ley-que-autoriza-autocultivo-de-marihuana-para-uso-personal-y-teraputico?utm_source=facebook&utm_medium=comments2 points
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Acho legal antes de pensar em se mudar, saber como será a Lei lá no Uruguay! Anexo o Projeto de Lei deles. Proyecto de Ley droga Uruguay.pdf2 points
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Boa PedroPerverso! Ma esse sotaque di curitiba consegue ser mais fei que o parlistâno né não belô? Heheheheheheheh2 points
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O Henrique é Kamarada, mas monopólio estatal é impraticável num Estado bundamole como o Brasileiro!2 points
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Nos Estados Unidos da América, e em grande parte do mundo, é atualmente ilegal buscar algumas experiências de prazer. Procure um prazer por um meio proibido, mesmo na privacidade de sua própria casa, e homens com armas podem chutar a sua porta e te levar embora para a cadeia. E uma das coisas mais surpreendentes sobre essa situação é como maioria de nós a acha pouco surpreendente. Como na maioria dos sonhos, a faculdade da razão que poderia nos ter feito notar a estranheza desses eventos parece ter sucumbido ao sono. Comportamentos como uso de drogas, prostituição, sodomia, e a visão de materiais obscenos foram classificados como "crimes sem vítimas". Claro, a sociedade é a vítima tangível de tudo que os seres humanos fazem - desde fazer barulho a fabricação de resíduos químicos - mas não fizemos um crime destas ações, dentro de alguns limites. Definir limites em tese é sempre uma questão de avaliação de riscos. Alguém poderia argumentar que é no mínimo concebível que certas atividades praticadas em privado, como a visualização de pornografia sexualmente violenta, pode inclinar algumas pessoas a cometerem crimes reais contra outras pessoas. Há uma tensão, portanto, entre a liberdade privada e risco público. Se houvesse uma droga, um livro, um filme, ou posição sexual que levasse 90 por cento de seus usuários a correr para as ruas e começar a matar pessoas de forma aleatória, as preocupações com prazer privado certamente iriam ceder diante daquelas da segurança pública. Podemos também estipular que ninguém está ansioso para ver gerações de crianças criadas em uma dieta constante de metanfetaminas e Marquês de Sade. A sociedade como um todo tem interesse em analisar como as suas crianças se desenvolvem, bem como com o comportamento privado dos pais, juntamente com o conteúdo de nossos meios de comunicação, claramente desempenham um papel nisso. Mas devemos nos perguntar, por que alguém iria querer punir pessoas por ter um comportamento que não traz nenhum risco significativo a outrem? Na verdade, o que é surpreendente sobre a noção de um crime sem vítimas é que mesmo quando o comportamento em questão é genuinamente sem vítimas, a sua criminalidade é reafirmada por aqueles que estão ansiosos para puni-la. Em tais casos é que a verdadeira motivação por trás de muitas das nossas leis é revelado. A idéia de um crime sem vítima é nada mais do que uma cobrança judicial do conceito Cristão de pecado. Não é por acaso que freqüentemente as pessoas de fé querer cercear as liberdades privadas de terceiros. Esse impulso tem a ver menos com a história da religião e mais a ver com a sua lógica, porque a própria idéia de privacidade é incompatível com a existência de Deus. Se Deus vê e sabe todas as coisas, e se mantém uma criatura tão provinciana que fica escandalizada por comportamentos sexuais ou por alguns dos estados do cérebro/percepção, então o que as pessoas fazem na privacidade de suas próprias casas, embora possa não ter a mínima implicação em seu comportamento em público, ainda será uma questão de interesse público para as pessoas de fé. Uma variedade de noções religiosas de delito pode estar convergindo aqui - preocupações sobre a sexualidade não-procriativa e especialmente idolatria - e parecem ter dado a muitos de nós a sensação de que é ético para punir as pessoas, muitas vezes severamente, por se engajar em comportamento privado que não prejudica ninguém. Como exemplos mais custosos de irracionalidade, em que a felicidade humana tem sido cegamente subvertida por gerações, o papel da religião aqui é tanto explícito e fundacional. Para ver que nossas leis contra "vícios" não tem nada a ver com evitar que as pessoas de sofram dano físico ou psicológico, e tudo a ver com não irritar a Deus, é preciso que só considerem que o sexo oral ou anal entre adultos com consentimento continua uma ofensa criminal em treze estados americanos. Quatro estados (Texas, Kansas, Oklahoma e Missouri) proíbem esses atos entre casais do mesmo sexo, portanto, efetivamente proíbem a homossexualidade. Outros nove estados proíbem a sodomia consensual para todos (lugares de equidade são Alabama, Flórida, Idaho, Louisiana, Mississippi, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Utah e Virginia). O indivíduo não precisa ser um demógrafo para compreender que o impulso para processar adultos responsáveis por comportamento sexual não-procriativo está fortemente correlacionada justamente com a fé religiosa. O impacto da fé em nossas leis penais tem um preço notável. Considere o caso das drogas. Como acontece, há muitas substâncias - muitas que ocorrem naturalmente - que seu consumo leva a estados transitórios de prazer desmedido. Ocasionalmente, é verdade, eles conduzem a estados transitórios de miséria. Porém não há dúvida de que o prazer é a norma, caso contrário os seres humanos não teriam sentido o desejo de consumir estas substâncias continuamente por milênios. Claro, o prazer é precisamente o problema com estas substâncias, já que o prazer e devoção sempre tiveram uma relação difícil. Quando se olha para as nossas leis de drogas - na verdade, para todas nossas leis de vício - o único princípio-organizador que parece fazer sentido é que qualquer coisa que possa eclipsar radicalmente a oração ou a sexualidade para procriação como uma fonte de prazer foi feito ilegal. Em particular, qualquer droga, (LSD, mescalina, psilocibina, DMT, MDMA, maconha, etc.) que tenha significância espiritual ou religiosa atribuída pelos seus usuários se tornaram proibidas. Preocupações sobre a saúde dos cidadãos, ou sobre sua produtividade, são pistas falsas neste debate, como a legalidade de álcool e cigarros atesta. O fato de que as pessoas estão sendo presas e processadas por uso de maconha, enquanto o álcool tem status de commoditie, é o reductio ad absurdum de qualquer noção de que nossas leis de drogas são projetadas para manter as pessoas de ferir a si ou aos outros. Álcool é por qualquer medida a substância mais perigosa. Não tem usos médicos aprovados, e sua dose letal é facilmente alcançada. Seu potencial para causar acidentes automobilísticos está fora de discussão. A maneira pela qual o álcool alivia as pessoas de suas inibições contribui para a violência humana, danos pessoais, gravidez não planejada, e a propagação de doenças sexuais. Álcool é bem conhecido por ser viciante. Quando consumido em grandes quantidades durante muitos anos, pode levar a seqüelas neurológicas devastadoras, a cirrose do fígado, e até a morte. Nos Estados Unidos, mais de 100.000 pessoas morrem anualmente por seu consumo. Ele é mais tóxico para o feto em desenvolvimento do que qualquer outra droga de abuso. (Na verdade, "bebês do crack" parecem ser vítimas na verdade da síndrome fetal do álcool). Nenhuma dessas acusações pode ser nivelada a maconha. Como uma droga, a maconha é quase única em ter várias aplicações médicas e dosagem letal desconhecida. Embora reações adversas a medicamentos como aspirina e ibuprofeno somam 7.600 mortes estimadas (76,000 e Internações) a cada ano nos Estados Unidos, a maconha não mata ninguém. Seu papel como uma "droga porta-de-entrada", agora parece menos plausível do que nunca (e nunca foi plausível). Na verdade, quase tudo que os seres humanos fazem - dirigir carros, pilotar aviões, acertar bolas de golfe - é mais perigoso do que fumar maconha na privacidade do próprio lar. Qualquer um que tente argumentar seriamente que a maconha é digna da proibição devido ao risco que representa para os seres humanos irá descobrir que os poderes do cérebro humano são simplesmente insuficientes para o trabalho. E, no entanto, estamos tão longe dos bosques aprazíveis da razão agora que as pessoas continuam recebendo penas de prisão perpétua sem a possibilidade de condicional por cultivar, vender, possuir e comprar o que é, de fato, uma planta que ocorre naturalmente. Pacientes com câncer e paraplégicos foram condenados a décadas de prisão por posse de maconha. Proprietários de lojas de jardinagem já receberam prêmios semelhantes porque alguns de seus clientes foram pegos plantando maconha. O que explica este surpreendente desperdício de vida humana e recursos materiais? A única explicação é que o nosso discurso sobre este assunto nunca foi obrigado a funcionar dentro dos limites da racionalidade. De acordo com nossas leis atuais, é seguro dizer que, se uma droga fosse inventada, que não representasse nenhum risco de dano físico ou vício para os usuários, e produzisse um sentimento breve de felicidade e epifania espiritual em 100 por cento dos que tentassem utilizá-la, esta droga seria ilegal, e as pessoas seriam impiedosamente punidas por sua utilização. Apenas a ansiedade sobre o crime bíblico de idolatria parece fazer sentido diante desse impulso retributivo. Porque somos um povo de fé, ensinados a nos preocupar com o pecado dos nossos vizinhos, que temos crescido tolerantes com usos irracionais do poder estatal. Nossa proibição de algumas substâncias tem levado milhares de homens e mulheres produtivos e cumpridores da lei a serem trancados por décadas a fio, às vezes por toda a vida. Suas crianças ficando sob custódia do estado. Como se tal horror em cascata não estivesse perturbando o suficiente, os criminosos violentos - homicidas, estupradores e molestadores de crianças - são frequentemente libertados em condicional para dar espaço para eles. Aqui nós parecemos ter ultrapassado a banalidade do mal e mergulhado na profundidade do absurdo. As consequências da nossa irracionalidade nessa frente são tão flagrantes que nos cabe uma análise mais aprofundada. A cada ano, mais de 1,5 milhões de homens e mulheres são presos devido as leis drogas nos Estados Unidos. Neste momento, em algum lugar na ordem de 400.000 homens e mulheres definham nas prisões dos EUA por infrações de drogas não-violentas. Um milhão de outras pessoas estão atualmente em liberdade condicional. Mais pessoas estão encarceradas por delitos de drogas não violentos nos Estados Unidos que por qualquer motivo em toda a Europa Ocidental (que tem maior população). O custo desses esforços a nível federal, sozinho, é de aproximadamente 20 bilhões de dólares anualmente. O custo total de nossas leis de drogas - quando somamos as despesas dos Governos e a receita fiscal perdida pela nossa incapacidade de regular a venda de drogas - poderia ser facilmente mais de US$ 100 bilhões de dólares a cada ano. Nossa guerra contra ás drogas consome cerca de 50 por cento do tempo dos tribunais e as energias em tempo-integral de mais de 400.000 policiais. Esses recursos poderiam ser utilizados de outra forma, para combater a criminalidade violenta e o terrorismo. Em termos históricos, havia todas as razões para se esperar que a política de proibição seria um fracasso. É sabido, por exemplo, que o experimento com a proibição do álcool nos Estados Unidos fez pouco mais que precipitar uma comédia terrível de aumento de taxas de consumo de álcool, crime organizado e corrupção policial. O que não é geralmente lembrado é que a proibição foi um exercício explicitamente religioso, sendo o produto do conjunto da Woman's Christian Temperance Union (União da Temperança Cristã das mulheres, tradução livre) e do lobby religioso de algumas sociedades protestantes missionárias. O problema com a proibição de qualquer produto desejável é o dinheiro. As Nações Unidas estimam o comércio de drogas em US$ 400 bilhões por ano. Isso excede o Orçamento Anual para o Departamento de Defesa dos EUA. Se esses números estiverem corretos, o comércio de drogas ilegais representam 8 por cento de todo o comércio internacional (enquanto a venda de têxteis representa 7,5 por cento e veículos a motor apenas 5,3 por cento). E vale notar que sua proibição é o que torna a fabricação e a venda dessas drogas tão extraordinariamente rentável. Aqueles que ganham a vida assim desfrutam de um retorno de 5.000% a 20.000% de seus investimentos, livre de impostos. Todo indicador relevante do assunto do tráfico de drogas - as taxas de uso de drogas e proibição, estimativas de produção, a pureza de drogas na rua, etc. - mostram que o governo não pode fazer nada para detê-lo enquanto tais lucros existirem (na fato, esses lucros são altamente corrompíveis para os aplicadores da lei de qualquer forma). Os crimes do dependente, para financiar o custo estratosférico de seu estilo de vida e os crimes do traficante, para proteger seus bens e seu território, são também resultados da proibição. A ironia final, o que parece bom o suficiente para ser obra de Satanás em pessoa, é que o mercado criado por nossas leis de drogas tornou-se uma fonte estável de receitas para organizações terroristas como a Al Qaeda, a Jihad Islâmica, o Hezbollah, o Sendero Luminoso, entre outros. Mesmo se reconhecemos que a interrupção do uso de drogas é um objetivo social justificável, como é que o custo financeiro de nossa guerra às drogas aparece à luz diante dos outros desafios que enfrentamos? Considere que seria necessário apenas uma única despesa de US$ 2 bilhões para garantir a segurança dos portos comerciais estadunidenses contra o contrabando de armas nucleares. Atualmente meros 93 milhões de dólares tem sido alocados para esta finalidade. Como a proibição do uso de maconha nos EUA soará (a um custo de US $ 4 bilhões por ano), se um novo sol despontar sobre o porto de Los Angeles? Ou considere que governo dos EUA possui recursos para gastar apenas 2,3 bilhões dólares anuais para a reconstrução do Afeganistão. O Talibã e a Al Qaeda estão se reagrupando agora. Senhores da guerra dominam o campo além dos limites da cidade de Cabul. O que é mais significativo para nós, recuperar esta parte do mundo para a forças da civilização ou impedir que pacientes com câncer em Berkeley aliviem suas náuseas com maconha? Nosso uso de fundos do governo este ano sugere uma distorção estranha - poderíamos dizer mesmo uma falta de bom-senso - das nossas prioridades nacionais. Tal alocação bizarra de recursos seguramente manterá o Afeganistão em ruínas por muitos anos por vir. Também deixará os agricultores afegãos com nenhuma alternativa a não ser cultivar ópio. Felizmente para eles, devido as nossas leis de drogas, este continuará um empreendimento altamente rentável. Qualquer um que acredita que Deus está nos observando além das estrelas vai sentir que punir homens e mulheres pacíficos pelo seu prazer particular é perfeitamente razoável. Estamos agora no século XXI. Talvez devemos ter melhores razões para privar os nossos vizinhos de liberdade sob a mira de uma arma. Dada a magnitude dos problemas reais que nos confrontam, como o terrorismo, proliferação nuclear, a propagação de doenças infecciosas, infra-estrutura falha, falta de fundos adequados para a educação e cuidados de saúde, etc. Nossa guerra contra o pecado é tão escandalosamente insensata e tola que desafia até o comentário racional. Como temos crescido tão cegos para os nossos interesses mais profundos? E como conseguimos aprovar essas políticas com tão pouco debate substantivo? Caso bem apresentado pelo Sam Harris não? Isso é do livro dele, "O fim da fé".1 point
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Comecei a fumar maconha ouvindo o recém lançado disco Usuário, saudoso 19951 point
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É exatamente isso, Playmogil, a verdade tá do nosso lado, não existem nem argumentos plausíveis do outro lado... por isso que vai legalizar! Só não sei quanto tempo demora... hahaha...1 point
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Não adianta, enquanto houver demanda haverá produção. É simples assim. Por isso vemos grows em metrôs, pontes, trens e etc. Parem de tentar combater algo que nunca irá acabar!1 point
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Esse Projeto de Lei prevê um cadastro dos usuários! E ai, está disposto a se cadastrar?1 point
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se o metro do Brasil fosse assim as pessoas seriam mais calmas1 point
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Depois não sabem porque tanta gente busca o tráfico, é dinheiro fácil demais, num país desse você cultiva lá uns 8 quilos por ano, em 4 ou 5 anos você já fez seu pé de meia...depois é só curtir. Se acabar a grana é só começar novamente e repetir o processo ahahahah1 point
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o debate está passando na Tv Senado... infelizmente o Senador Magno Malta está falando muita besteira1 point
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e ai galera do bem deem sua opinião sobre nosso personagem JAMES BONG !! http://www.principioativo.org/2012/08/lancada-a-edicao-um-e-meio-do-camarao/1 point
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O ex-presidente foi o entrevistado de Kennedy Alencar no É Notícia, que foi ao ar neste último domingo 12/08/12.1 point
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Surreal.....um cara com mais de 50 anos....com uma faca contra vários policiais...e a melhor solução foi dar 12tiros...que palhaçada ...era só ir 3 policiais com escudos e encuralar ele em uma parede.. Proibicionistas de merda.... Abraço galera1 point
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Ele tinha que ter feito isso enquanto era presidente.1 point
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Encontramos ele aqui no Rio mesmo, mas vamos a Brasilia após as eleições. Expliquei o que rolou nesse post:1 point
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boa Sano! ..... hein, e com relação aquele encontro em Brasilia com o Pedro Abramovay ?? miou?1 point
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Ainda não...ainda não... Vamos ver como fica nos próximos meses...Muita água vai rolar ainda em 2012...1 point
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mano, a policia catarina é foda, tenho altas historias pra contar...mas nao vem ao caso..... eu boto uma fé q a policia botou uma pressao no lek...1 point
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Parabéns, irmão! Assisti tudo! Vc mandou muito bem, não deixou qualquer questão sem resposta! Expressão tranqüila, mas sem perder a firmeza! Haja paciência para nossa companheira de forum doutora pastora Marisa, uma inocente que acredita que proibindo esta protegendo os adolescentes! E para achar que protege os adolescentes viola o direito dos adultos! Gostaria muito de participar de um debate com vc doutora pastora, mas eu não seria tão elegante quanto o irmão PPerverso! Iria engolir seu moralismo minúsculo e sua ciência venal!1 point
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Tu ta confundindo as coisas, o Senado vai colocar em votação a reforma o Código Penal e o STF vai julgar o Recurso Extraordinário 635659 - caso particular de um preso encontrado com quantidade irrisória de maconha, baseado na tese da inconstitucionalidade do art. 28 da Lei 11343/96. Nosso Estado é fundado na independência dos poderes, acontece que se o STF julgar inconstitucional qualquer punição ao uso/porte pessoal aí sim influirá na decisão do Legislativo, por que não poderão votar uma lei que vá contra a interpretação da Constituição dada pelo STF - havendo conflito o STF derruba, saca?!1 point
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Cigarro é o meu toddynho; companheiro de aventuras. Nunca tentei parar e nem pretendo por enquanto, oq eu procuro fazer é só fumar os mais gostosos, fumante sabe do eu eu to falando, aquele junto com o café depois do almoço ou o tradicional after sex, tem aquele que vc ta trampando no compu ha horas e te ajuda a desbaratinar e focar o trabalho ou trampando na rua e fazer aquele break do catranco na hora do estresse... Tenho um amigo medico que diz que estatisticamente fumar até 3 cigarros por dia ou nao fumar é mais ou menos a mesma chance que vc tem de desenvolver cancer no pulmao, e que é até melhor ser um fumante comedido e morar numa cidade de ar limpo do que ser nao-fumante em SP...Nao recomendo obviamente que ninguem comece ou deixe de tentar parar de fumar tabaco, principalmente pelas substancias escrotas adicionadas pela industria tabagista ao fumo, mas o anti-tabagismo tambem anda chato pra cacete, as vezes voce acende um em lugar aberto e nego te olha que nem se vc estivesse cagando na rua...Foda!1 point
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três buchas e mais nada, nenhum torrão? traficante "bom" este, vende a droga fresquinha, recém colhida do pé. muito bem mal contada nesta história1 point
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O que esperar de um bando se senador ladrão, não entendem nada de maconha muito menos de justiça!! Claro que vão ficar enrolando, atrasando e finalmente na hora certa vão chutar a proposta para escanteio!! Esses picaretas não tem competência para avaliar essa questão!! Sinceramente não sei o que esses senadores tem haver com esse assunto, a maioria não representam ninguém senão seus próprios interesses!! São muito limitados para entender os benefícios da descriminalização da maconha!! O que mais me assusta é a postura retrograda: "Na proposta dos juristas, deixam de ser crime a compra, o porte e até o cultivo de “dogras para consumo pessoal”. " Isso seria o básico da justiça e da liberdade individual em qualquer democracia do mundo!! Na prática, libera-se o consumo da droga. De novo, a hipótese de semelhante novidade furar o conservadorismo do Senado é zero. Isso todo mundo já está careca de saber, o que eu queria saber é se no caso da não aprovação pelo senado que é quase certa, se o STF vai poder julgar a questão mesmo sem a aprovação do senado? Ou os manés do senado tem como embarreirar toda essa parte da proposta??1 point
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acho engraçado que quando se fala de legalizar dizem "mas aí o que os traficantes vão fazer? migrar pra outro crime!", mas acham que a estatização é boa porque evita que o tráfico se formalize... pô, se os caras tiverem competência para fazer um negócio de qualidade, não seria uma boa tirar todo mundo do tráfico e integrar à sociedade, com empregos formais e etc?1 point
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Esse argumento já foi feito milhares de vezes aqui, mas toda vez que aparece alguém novo ele tem de ser feito de novo... Você concorda que nem todas pessoas vão poder/querer cultivar sua própria cannabis? Então se não houverem fornecedores legalizados, quem irá fornecer para essas pessoas que não podem/querem cultivar? Meu sonho é ver o cidadão sendo tratado como adulto, podendo escolher o que for melhor pra si, o papel do estado é educar e não fazer coerção com força, outra, um cultivador/comerciante de maconha não causam mal social algum sem falar que prender alguém por um crime sem vítimas é um conceito absurdo e imoral, desde quando deveria ser crime vender algo que uma terceira parte deseja comprar? Não entendo esse raciocínio.1 point
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Infelizmente por mais que eu queira, eu não acredito que vão descriminalizar e liberar o cultivo pra consumo próprio nos próximos cinco anos, à não ser que surja algum acontecimento novo. Os maconheiros de plantão, precisam ficar espertos, porque projetos de lei que não liberam o cultivo pra consumo, são tão ruins quanto o atual. O Uruguai mesmo vai estatizar a planta, e na minha concepção essa não é a solução. E é até uma atitude hipócrita, já que você pode comprar legalmente do estado, mas não pode cultivar? Dessa forma o estado faz o papel de traficante e ainda registra seu nome em uma lista de usuários cadastrados, o que convenhamos é uma invasão. Com exceção de Urânio, e outras várias substâncias nocivas à natureza e a sociedade, é injusto forçar a pessoa a comprar do estado ou seja de quem for, ser cadastrada, ter limite de uso e controle de quantidade. Já que muitos poderiam simplesmente cultivar, pois cultivar a planta pra próprio consumo não trás nenhum problema ou prejuízo para a sociedade. Pra mim, não adianta apenas melhorar a situação, ela tem que ser resolvida de forma justa. O que mais vai acontecer nos próximos meses e anos, é tentativas de resolver parcialmente as investidas à favor da legalização. Fico muito puto quando incluem a maconha na discussão sobre descriminalização de drogas, já que você coloca a maconha ao lado de outras substâncias perigosas induzindo a população a ser contra uma posterior legalização ou regulamentação da maconha. Não há motivos convincentes pra maconha ser criminalizada, sendo assim não há motivos para as pessoas não poderem cultivar sua droga. Se você esquecer tudo que ouviu falar a respeito da planta e só ouvir verdades, vai notar que não há motivos pra criminalizar ou controlar o uso de cannabis. Por isso qualquer tentativa de limitar ou escravizar os usuários à pagarem impostos, sem a opção de cultivo seria uma solução tão hipócrita quanto o real momento em que vivemos. Se a nova lei não for clara sobre o uso específico da maconha, nem adianta aplaudir já que não vai resolver nossos problemas, além de apagar a fogueira momentânea que nós ativistas estamos lutando pra manter acesa por décadas. Agora que estamos conseguindo chamar a atenção, é hora de construir uma lei justa, que realmente funcione sem margem para injustiças como o caso do sativalover. Acho que é importante descriminalizar o uso, mas isso na minha concepção vai afetar negativamente às chances de uma regulamentação da planta, já que quem não usa vai ficar contente com a nova lei, e vão nos dizer: JÁ NÃO É CRIME, JÁ TA ÓTIMO! LEGALIZAR É QUERER DEMAIS. Passamos anos sendo perseguidos, e se escondendo às vezes da própria família e agora temos que lutar pela nossa imagem, e pela imagem da planta que também foi injustamente perseguida.1 point
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PM NA BERLINDA Desmilitarização das polícias em discussão Uma audiência pública sobre desmilitarização das polícias pegou fogo no auditório do Ministério da Justiça, em Brasília, sexta-feira. O evento foi promovido pelo Conselho Nacional de Segurança Pública, formado por representantes das polícias e de entidades da sociedade civil. Nas mesas, entre os expositores, estavam Luiz Eduardo Sores e Marcos Rolim. Depois do debate cresceu entre o pessoal da segurança a disposição de fazer um grande movimento de rua para fazer cumprir as promessas do primeiro governo Lula. Uma turma quer agora, outra quer deixar para depois das eleições. A discussão sobre desmilitarização ganha corpo com os erros e abusos cometidos por policiais militares em São Paulo, Rio e Bahia.1 point
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Muito legal e em Portugues. http://www.youtube.com/watch?v=RWDMNZZpPqo1 point
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Esse e o video que mostra a imagem mais importante, ja tirada pelo homem, vale a pena ver! Foi tirada pelo telescopio Hubble, que esta na orbita terrestre.1 point
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Alo Marisa! Se você esta aqui entre nós, se manifeste! Vamos conversar! Garanto que temos propostas muito seguras para os jovens e gerações futuras!1 point
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Imagino que deva haver uma demora, pois o programa foi para a pós-produção. Não se preocupem pois assim que for veiculado eu informarei em que canais ele passará (é um programa realizado pela UFPR e que é redistribuído em âmbito nacional a todos os canais educativos). Obrigado pela força aí pessoal, sem vocês nada disso teria sido possível. Valeu Mr.Grower, C6 na cabeça!!! Ps.: não sou o Will Ferrel, sou o boa pinta que está de gravata! Cara limpa e aprazível jkkkkkkkkk isso que dá acreditar na mãe quando ela diz que sou lindo1 point
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continuo achando uma fria.... mesmo em lugares legalize esse estoria tem ser mu ito bem produzida senão sempre da merdas..... msm pq tu falou quem é, e sabemos do teu problema, que felizmente num deu nada, porem vai saber os olhos em cima de ti. sei la... po, eu qe tou num pais onde é mais liberal, conheço se pa 10 growers.... o seguro morreu de velho1 point
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Angela Joenck Pinto O recente acordo firmado pela gigante farmacêutica Novartis com a britânica GW Pharmaceuticals para vender o Sativex, um remédio à base de maconha, em regiões como Austrália, Ásia, Oriente Médio e África reacendeu o debate sobre o uso medicinal da Cannabis sativa (nome científico da maconha). Já aprovado no Canadá, nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, o medicamento, que serve para tratar a esclerose múltipla, pode chegar ao Brasil em breve. A lei do País não permite remédios que tenham extratos da maconha em sua composição, mas existem brechas para casos específicos. A GW Pharmaceuticals, fabricante do Sativex, inclusive já iniciou discussões com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no fim do ano passado, para a venda do remédio no Brasil, mas até o momento não houve a liberação. De acordo com o professor de farmacologia da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gilberto da Nucci, a eficiência do uso de princípios da maconha no combate à dor já está comprovada, mas ainda não se sabe exatamente como ela age no cérebro. "A Cannabis sativa é utilizada como analgésico há mais de 5 mil anos. Foram identificados canabinóides endógenos que atuam em receptores específicos no cérebro em sistemas de processamento de dor", diz. "Os canabinóides orais, tais como tetrahidrocanabinol, canabidiol e nabilona demonstram eficácia analgésica em dor neuropática periférica ou central, artrite reumatóide e fibromialgia", explica. "Não é conhecido o mecanismo de ação dos canabinóides no cérebro. Foram identificados receptores para canabinóides endógenos, entretanto, não se sabe ainda a importância dos mesmos na ação da cannabis", pondera. Ainda assim, Da Nucci considera que há pouco risco. "Não há evidências de que o uso por período curto de tempo cause malefícios aos pacientes. Esta substância já está liberada para ensaios clínicos, assim como em vários outros países, mas não no Brasil. Vários estados americanos aprovaram leis estaduais permitindo a venda e o uso da cannabis para uma variedade de indicações terapêuticas", diz. Mesmo quanto ao uso terapêutico na forma de cigarro, liberado em alguns estados americanos, como a Califórnia, por exemplo, Da Nucci faz avaliação positiva. "Um estudo recente demonstrou que a inalação da cannabis três vezes ao dia, por cinco dias, reduziu a intensidade da dor e melhorou a qualidade do sono em pacientes com neuropatia periférica. A inalação da cannabis foi bem tolerada", diz. Para o professor, as pesquisas com maconha podem mostrar à medicina um novo campo de ação, com novas substâncias sintéticas sem os efeitos indesejáveis do THC (princípio ativo da droga), que poderiam ser úteis no tratamento de várias doenças. "São exemplo as doenças de origem cognitivas, a dor, problemas gastrointestinais e doenças neurológicas. É neste campo que se concentram, hoje, a maior parte dos cientistas que estudam os compostos canabinóides", diz. Fonte Terra1 point