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Eu não entendo como os proibicionistas acham que vai afetar as crianças e jovens... Como a legalização pode ser pior do que o que já temos hoje??? Keep growin'5 points
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Sacramento vem de sagrado, acho que passa mais seriedade! Tenho uma camisa que ganhei de uns amigos na Marcha com uma folha enorme e escrito medicina sagrada! Quando as pessoas vêem a folha acham estranho, mas quando lêem o sagrada entendem a importância pra mim!5 points
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Eusouumaplanta, O Sativa fazia seleção e melhoramento genético. Plantava packs inteiros de regulares para extrair apenas duas plantas. Já viu o diário dele? Jà viu quantas plantas ele colocava para florir? Já fumou com ele para saber o ritmo (EU JÁ, EM DUAS OPORTUNIDADES DISTINTAS). Então meu amigo, não faça esse tipo de comentário odioso, ainda mais em um espaço para cultivadores (ainda que poucos o sejam realmente, como o Sativa era). Quem conhece o Zequinha sabe do que estou falando. Se ele fosse traficante estava rico, ainda mais com as flores que ele plantava. Dias antes da prisão estivemos juntos, e posso te assegurar que ele estava sem grana. Agora, pense como quiser, pois a verdade eu te disse. Abraço e boa sorte5 points
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As campanhas contra e a favor da legalização da maconha para uso pessoal no estado do Colorado se intensificaram nesta quinta-feira, devido à votação sobre o tema marcada para novembro, junto com as eleições presidenciais. Enquanto um grupo ressalta os benefícios econômicos e sociais da planta, outro destaca os perigos que tal medida pode criar. Em julho de 2011, uma coalizão de organizações e ativistas do Colorado iniciou uma campanha para regular a maconha como o álcool, que depois foi apoiada pela Emenda 64, proposta que visa que os maiores de 21 anos possam possuir e consumir até uma onça (28 gramas) de maconha. A Emenda 64 também inclui regras para a emissão de licenças para venda de maconha em locais específicos, os impostos que esses estabelecimentos devem pagar, o cultivo, a produção e a avaliação da qualidade das plantas. O advogado Brian Vicent, uma das duas pessoas que iniciou a campanha a favor da Emenda 64, explicou que esta medida "gerará milhões de dólares em novas receitas tributárias" e que "redirecionará recursos de aplicação da lei para crimes mais graves". Se os eleitores aprovarem a Emenda 64, o estado do Colorado não poderá condenar pessoas que portem até 28 gramas de maconha (que até o momento são penalizadas com uma multa de até US$100), ou que cultivem até seis pés da planta. Além disso, a Emenda estabelece um imposto de 15% (que se soma ao já existente no comércio) para a venda de maconha de um produtor atacadista a uma loja de varejo. Mason Tvert, outro impulsor da iniciativa, enfatizou que a "desnecessária proibição" do uso de maconha deve ser substituída por um "sistema de estreitos controles", incluindo regras e impostos, como já acontece com o álcool. Mas nem todos acham que a Emenda 64 gerará os benefícios que seus defensores apontam. "Temos que fazer todo o possível para encorajar as pessoas que votem contra esta emenda. Não podemos permitir que a maconha seja legalizada", disse Fidel Montoya, diretor de uma aliança religiosa multicultural de Denver que iniciou uma campanha contra a emenda. "As crianças e os jovens em nossas comunidades sofrerão as consequências mais perigosas se permitimos a legalização", acrescentou. Estatísticas publicadas pela organização "Drug Science" afirmam que 512 mil pessoas do Colorado (10% da população) usam maconha. Segundo a organização, o porte da droga representa 62% de todas as detenções relacionadas ao narcotráfico no estado. Por sua vez, o Departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente do Colorado estima que o número de usuários de maconha chegue a 556 mil, sendo 75 mil menores de 18 anos e outros 181 mil com idades entre 18 e 25 anos. Para Montoya, os principais problemas da Emenda 64 são que a lei não proíbe a abertura de "clubes privados" para o consumo de maconha, o que, como consequência, poderia permitir que o crime organizado usasse esses clubes como fachada para a distribuição da droga. "Precisamos que nossa gente conheça em que consiste esta medida e que entenda as razões pelas quais temos que derrotá-la nas urnas", disse Montoya. Já a Campanha para Regular a Maconha como o Álcool anunciou que nesta semana mais 100 professores universitários do Colorado e outros estados apoiaram a causa. "A proibição do uso de maconha ajudou a criar as condições atuais dos cartéis de drogas", disse Stephen Mumme, professor de ciências políticas da Universidade do Colorado. fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6117438-EI8141,00-Colorado+polemiza+com+votacao+de+emenda+que+legaliza+maconha.html3 points
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Eu sou totalmente alienado e autista em relação a novela, sei la com o tempo acabei bloqueando as informacoes referentes a novela que querendo ou nao a gente ve nos portais de internet ou bancas de jornal....Olho mas nao registro. Se topasse com esse fumo era capaz de falar "porra puta logo bem trabalhado que os trafica criaram"...3 points
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estranho é vc julgar um irmão desse jeito... se pra vc é suficiente 8 plantas, ng pode cultivar mais q isso né bonitão? pelamor....3 points
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Pessoalmente acho de extrema importância, no caso de vingar esta ação, a confecção de um panfleto que fale por nós! que faça algumas considerações importantes que possa oferecer a alguns oportunidade de reflexão através de novas informações. Os argumentos racistas do Dr Pernambuco( o preto, raça ignorante e selvagem...introduziu a maconha no Brasil como vingança pelos maus tratos sofridos blá blá blá) podem ser valioso argumento para os movimentos religiosos de origem negra darem uma baixada na guarda com nossa mensagem que precisa de abordagem estratégica por ser capciosa! o cuidado pra não perder a razão deve ser ponderado! O fato da proibição e perseguição dos puxadores do fumo de Angola ter vindo logo após a abolição também reforça o caráter de que o intenção era poder controlar as "forças" recém liberta! contemporanea da proibição do samba..da capoeira por ex alguns trechos bíblicos podem entrar na parada pra parcela mais branca presente se "sensibilizar" digamos assim! IMPORTANTE O TEOR DA FAIXA BEM COMO DISCURSO E IMAGENS EXIBIDAS TER PARTICIPAÇÃO DE TODOS para que todos tenham seu desejo de protesto representado de modo, na medida do possível, o mais coerente possível! abraço e salve ganjah!3 points
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Pior que não, Cars! A mãe dele recusou nossa ajuda, e em respeito a decisão dela só acompanhamos a distância!2 points
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haha eh a tipica pessoa q qnd liga a tv e ta passando bbb, desliga logo pra ninguem ver vc assistindo bbb.... zuera cara se colocasse "Vale a Pena VERDE Novo" ia ficar mais legal hehe2 points
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MACONHA. DISCUTINDO SEM HIPOCRISIAS OU FALSO MORALISMO. Desde junho de 2009, tramitavam no STF duas ações contra a proibição das marchas da maconha, ambas apresentadas pela ex-procuradora-geral da República Deborah Duprat, no seu último dia no cargo. O assunto maconha, mais propriamente liberdade de manifestação, voltou a estar em evidência sem jamais ter saído da pauta de discussões dos brasileiros. Com as “marchas da maconha” mareando por todo o país, duas ações propostas no Supremo e o constante embate dos MPs estaduais e das polícias contra a liberdade de manifestação dos “maconheiros”, o STF acabou por posicionar-se a favor da liberdade de manifestação. Mas diremos, que foi tão somente o 1º round desse embate… Aproxima-se o dia no qual o STF, no modelo deste novo judiciário que não se encabula pela omissão de outras instituições de poder e esbanja seu ativismo judicial, será novamente chamado a falar. Poderá proferir decisões com tendências conservadoras ou liberais, restando-nos o aguardo. O sentido conservador do Supremo de outrora, hoje já deve ser analisado “cum granus salis”, já que tem demonstrado uma volúpia interessante no aspecto proteção das liberdades individuais, de certa forma lisonjeiro. Liberdades como a de “aborto” de fetos anencefálicos, de união estável homoafetiva, são demonstrações que o Supremo quer passar a sociedade de sua contemporaneidade no que circunspecta temas sociais. Passo a analisar as razões da decisão, que serve de certa forma de paradigma e prognóstico para as que estão por vir. “A priori” todos possuem liberdade de expressão, de opinião. O que o direito tem que ponderar com os demais princípios é a sua manifestação, esta sim podendo revelar-se não de acordo com os valores a serem tutelados em determinado caso concreto. Nesse sopesamento principiológico entre a liberdade de manifestação dos “maconheiros” e a alegada apologia às drogas teria sim que prevalecer a liberdade de manifestação dos “maconheiros”. A democracia não se traduz hoje, em uma leitura mais contemporânea, na banalizada vontade das maiorias, mas no respeito à vontade das minorias, que devem ter o direito de voz para sufragar, espraiar suas concepções e opiniões. Os direitos da minorias devem ser respeitados para que haja democracia. Ponto crível de crítica, próprio de bucéfalos moralistas, é a alegação no sentido de se tratar-se de apologia às drogas. E explico: Não se admitiria uma manifestação incentivando o uso da maconha, como não se admitiria uma passeata incentivando mulheres a abortar, mas manifestações pelo direito de abortar (em respeito à individualidade da mulher) em condições salubres e isonômicas, longe de pulgueiros, ou de “dar um dois” no seu cigarro de maconha, são sim legítimas e democráticas, não cabendo cogitar-se pragmáticas proibições em um Estado Democrático de Direito. É sim um equívoco crasso e de menor discernimento não conseguir distinguir manifestas diferenças. O grande problema, que necessitará de solução a meu ver, é que maconha, de acordo com a portaria que trata das drogas ilícitas, é entorpecente na mesma acepção da pasta de coca e seus derivados, das drogas sintéticas, o que deveria ser melhor analisado com vistas a uma ideal gradação de seus malefícios individuais e sociais para uma mais justa análise da questão. Perpassa, portanto, a discussão, notadamente pelo campo penal-administrativo. O tráfico e o consumo de drogas são dois grandes males sociais que vêm assumindo proporções devastadoras, desse fato não cabe discussão. Para debelar o problema, propõem-se entre outras proposições, a descriminalização da posse de drogas para consumo pessoal, especialmente da maconha. Em ocorrendo, que efeito poderá causar? O estímulo ao consumo de drogas e ao narcotráfico, pesam alguns. Aliás, tal questão não se reduz mais ao enfoque do usuário, não se pode esquecer dos motivos sociais e econômicos que levaram a tal proibição. Também sugere-se a legalização da venda dos entorpecentes com o fito de estrangular a fonte de renda das organizações criminosas. Mas quem garante que elas não permaneceriam? Esses males podem ser debelados apenas com a descriminalização? Fumar maconha em casa e na rua deveria ser legal? Legal no sentido de lícito e aceito socialmente, como álcool e tabaco? O debate sobre a legalização do uso pessoal da maconha não é novo, porém mudaram seus defensores. Agora, não são “hippies” nem pop stars dos anos 70… Três ex-presidentes latino-americanos, de cabelos brancos e ex-professores universitários, que encabeçaram uma comissão de 17 especialistas e personalidades no âmbito das Américas promoveram a discussão: O sociólogo Fernando Henrique Cardoso, do Brasil, de 78 anos, e os economistas César Gaviria, da Colômbia, de 62 anos, e Ernesto Zedillo, do México, de 58 anos. Eles propõem que a política mundial de drogas seja revista começando pela maconha. Fumada em cigarros, conhecidos como “baseados” ou inalada com cachimbos ou narguilés, a maconha é um entorpecente produzido a partir das plantas da espécie Cannabis Sativa, cuja substância psicoativa – aquela que, na gíria, provoca o “barato”, chamada cientificamente tetraidrocanabinol, ou THC. Na Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, ocorrida no Rio de Janeiro, ninguém exalta as virtudes da erva, a não ser suas propriedades terapêuticas para uso medicinal. Os danos à saúde são reconhecidos. As conclusões da comissão seguem a lógica fria dos números e do mercado. Gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica, cria poderes paralelos e se infiltra na polícia e na política. O consumo aumenta em todas as classes sociais. Desde 1998, quando a ONU levantou sua bandeira de “um mundo livre de drogas” – hoje considerada ingenuidade ou equívoco, mais que triplicou o consumo de maconha e cocaína na América Latina, são os fato levantados pelos “velhinhos”. A Colômbia, sede de cartéis do narcotráfico, foi nos últimos anos um laboratório da política de repressão. O ex-presidente Gaviria afirmou, no Rio, que seu país fez de tudo, tentou tudo, até violou direitos humanos na busca de acabar com o tráfico. Mesmo com a extradição ou o extermínio de poderosos chefões, mesmo com o investimento de US$ 6 bilhões dos Estados Unidos no “Plano Colômbia”, a área de cultivo de coca na região andina permanece com 200 mil hectares. “Não houve efeito no tráfico para os EUA”, diz Gaviria. Há em torno de 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha. A erva é antiga – seus registros na China datam de 2723 a.c., mas apenas em 1960 a ONU recomendou sua proibição em todo o mundo. O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões. Está nas mãos de cartéis ou de quadrilhas que vivem para explorar o ilícito. Outras drogas, como o tabaco e o álcool, matam bem mais que a maconha, mas são lícitas e por isso ficam fora do tráfico, o que obriga seus fabricantes a servirem ao regime de uma pesada tributação, com um consumo caro e com um comércio regulado e de controle de qualidade. Crescem entre estudiosos duas convicções: Primeira: fracassou a política de proibição e repressão policial às drogas. Segunda: Somente a autorregulação com base em prevenção e campanhas de saúde pública podem reduzir o consumo de substâncias que alteram a consciência. Liderada pelos ex-presidentes a comissão defendeu a descriminalização do uso pessoal da maconha em todos os países. O que pode parecer a conservadores uma tremenda ousadia, não passa na verdade de um gesto simbólico do continente produtor de drogas, a América Latina. Um gesto com os olhos voltados para o Norte, o hemisfério consumidor por excelência. Nos Estados Unidos, ainda se encarceram usuários na maioria dos Estados, e a Europa faz vistas grossas ao consumo, mas inalteradas permanecem suas legislações. A comissão latino-americana acha “imperativo” retificar a estratégia de guerra às drogas dos últimos 30 anos”. Nosso continente continua sendo o maior exportador mundial de cocaína e maconha, mas produz cada vez mais ópio e heroína e debuta na produção de drogas sintéticas. Há quem discorde dessa visão, com base em argumentos também poderosos. Com a liberação do consumo da maconha, mais gente experimentaria a droga. Isso aumentaria o número de dependentes e mais gente sofreria de psicoses, esquizofrenia e dos males associados a ela. Mais gente morreria vítima de seus males. “Como a maconha faz mal aos pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista que trabalha no Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). “Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”. Fato é, que a política mundial de combate às drogas conseguiu mostrar-se ao longo do tempo falha, portanto equivocada. Existem dois lados bem delimitados neste verdadeiro jogo de azar. Em se mantendo esta forma de combate, os cartéis produtores permanecerão como a única via indireta de consumo, como a única fonte produtora, e desta forma cada vez mais fortalecidos. Se tem terras confiscadas em um espaço combatido, logo a diante novas culturas são produzidas, pois segue a lei de mercado, quanto maior a procura, maior a produção e o lucro, maior a corrupção. Poder-se-ia realmente pensar em um início de mudança no trato político da questão? Reflita… Legalizar-se-ia a maconha com regulação. A maconha poderia ser usada para uso terapêutico, “liberar-se-ia” o porte de pequenas quantidades (estipulando o que se entende por pequena quantidade) da substância em favor dos usuários, delimitar-se-ia espaços urbanos para consumo. Propostas aptas para serem debatidas. Alguns defendem a tese de permitir a livre negociação em estabelecimentos comerciais com uma pesada carga tributária e controle, mas essa medida a meu ver encareceria o produto e não desestimularia o tráfico, revelando-se ineficaz para as classes menos favorecidas, formar-se-ia uma espécie de “maconha censitária” onde quem tivesse dinheiro poderia fazer uso de sua liberdade licitamente, quem não tivesse teria que continuar a comprar no mercado negro, revelar-se-ia descriminação, fato. A industrialização da maconha como ocorre com os cigarro legais nicotinados teria o benefício do filtro, que diminuiria os malefícios do consumo da maconha, mas ao mesmo compasso criar-se-ia uma nova indústria em âmbito interno deletéria e perigosa, vide a indústria internacional do tabaco. Certo é, que mesmo nesses moldes de legalização regulada, o consumo aumentaria. Se para o tráfico poder-se-ia vislumbrar algum prejuízo a curto e médio prazo, para a saúde pública o prejuízo poderia ser considerável. Faço um questionamento: Em uma gama de 100 jovens que nunca tenham se aventurado no uso da maconha ou para os que tenham se aventurado e desistido por pressões sociais/legais presentes, desses, quantos não experimentariam? Quantos não plantariam para um consumo social tornado lícito? Qual seria o apelo dos pais em um sentido argumentativo para o não consumo de uma substância “agora” lícita, permitida, que para alguns causam menos malefícios que a próprios cigarros nicotinados por eles fumados? Para terminar deixo alguns de seus efeitos para reflexão: Algumas pesquisas, ainda não definitivas, apontam que o uso continuado da erva pode reduzir a testosterona, o número de espermatozoides nos homens, o que poderia ser revertido ao se abandonar o uso da droga. Entretanto, não é provado que uma menor quantidade de esperma tenha qualquer relação negativa com a fertilidade. Alegações de que a maconha poderia desregular o funcionamento hormonal nas mulheres, assim como alterar seu ciclo menstrual ou causar infertilidade, são improváveis e infundadas. Está comprovado cientificamente pela OMS que a maconha provoca dependência psicológica. Apesar disso, a possível dependência química e dependência psicológica é considerada muito inferior à grande maioria das drogas licitas e ilícitas. Existe muita preocupação em apontar os males do uso, muito menos pela comunidade médica e muito mais por grupos conservadores da sociedade. A despeito de opiniões e resultados divergentes, em pesquisas comparativas, a maconha sempre aparece no grupo das menos viciantes, junto ao LSD. Apesar de haver entre os usuários uma ideia disseminada de que fumar maconha é menos prejudicial aos pulmões do que fumar tabaco, isso pode não corresponder à realidade. Fumar de 3 a 4 cigarros de maconha por dia equivale a fumar mais que 20 cigarros de tabaco, porque o pulmão do fumante de maconha recebe uma carga líquida de material particulado cerca de quatro vezes maior do que o fumante de tabaco. Isso, porque a maconha é fumada com um volume de tragada 2/3 maior, volume de inalação 1/3 maior e com um tempo de retenção da fumaça quatro vezes maior do que os valores considerados para o tabaco. Alguns desses problemas são causados porque o cigarro de maconha não é fumado com filtro como em alguns países, já que este é um processo de industrialização que faz minorar os danos aos pulmões não se verifica na fabricação clandestina do tráfico. Por último, não esqueçamos que uma legalização da maconha no Brasil, mesmo que de uma forma controlada, não seria vista com bons olhos pelas potências “importadoras do tráfico” como são os Estados Unidos e a Europa, que ainda se filiam à política da tolerância zero contra as drogas. É um assunto que deve ser discutido com profundidade e sem hipocrisia, já que é parte de nossa realidade e deve ser enfrentada. Audiências públicas e convocações por parte do STF de “amicus curiae” são medidas de atendimento ao Estado democrático que se revelam imprescindíveis para uma tomada de decisão que se mostre legítima, e não autoritária tomada por 11 cabeças (STF). Como característica do autor que vos fala, saio do muro da imparcialidade, renego o subterfúgio dos que se acovardam por suas omissões, e após exposição que debateu convicções das mais díspares possíveis, embora não frequente essa praia, muito menos surfe nessa onda, entendo que a ampliação do debate democrático pode revelar-nos políticas mais inteligentes que as que são hoje praticadas. Caminhos não devem ser copiados, pois cada país carrega consigo suas peculiaridades, que vão desde extensão territorial até nível de discernimento sociocultural antagônicos, perpassando por estruturas carcomidas pela corrupção que podem vir de cima para baixo, como a nossa, corroborando o entendimento de que combates repressivos puros podem se revelar inadequados e eficazes. Quando a repressão não reprime com eficiência, uma virada mais radical respeitando liberdades reguladas pode se revelar mais inteligente e com resultados bem menos insatisfatórios que os obtidos até o momento. Termino esclarecendo, pois muitos gritam como meros repetidores sem a ideia que o redondo não é quadrado, embora igualmente se revelem formas geométricas. Liberação não se confunde com legalização, que por sua vez é sinônimo de descriminalização. Apesar de ser pouco usado entre aqueles que defendem o fim da política repressiva, o termo liberação ainda é muito utilizado nos meios de comunicação. A expressão está relacionada a uma proposta utópica de liberação das drogas sem nenhuma regulamentação da produção e comercialização. A verdadeira “liberação” é o que existe, já que o mercado negro atua livre do controle do Estado. Ao contrário do que defende a liberação, a legalização propõe o fim da proibição, mas com a criação de um mercado de produção, comercialização e consumo com regras pré-determinadas. Neste caso, a legalização também envolve a tributação dos produtos e a restrição da venda para menores. Alguns defensores desta proposta argumentam que o dinheiro arrecadado com os impostos seja revertido para o tratamento de usuários no sistema público de saúde. A proposta de descriminalização limita-se a um avanço restrito a área jurídica. Para muitos, este seria um importante passo no caminho da legalização. A proposta defende a retirada do usuário de drogas da esfera penal. A repressão ao consumo de drogas passaria a ser tratada de forma administrativa, como ocorre nas infrações de trânsito. A atual lei de drogas (11.343/06) acabou com a pena de prisão para usuários de drogas, entretanto, o individuo que é flagrado portando ou consumindo drogas ainda é tratado como criminoso. E assim como no caso de quem planta para consumo próprio, a Lei de Drogas não especifica a quantidade de drogas necessária para separar usuários de traficantes. A descriminalização no Brasil retirou apenas o usuário da esfera criminal. Porém toda produção e comercialização das drogas continuam nas mãos de traficantes. Enfrentar esse problema, que é também de saúde pública, em todas as suas implicações, é uma tarefa do Estado que não pode mais se omitir de buscar meios que se revelem efetivos às nossas realidades. O tráfico alimenta todos os males da sociedade, desde a violência física, mais comum, até a violência moral que sofremos, que vemos repercutir dentro do próprio Estado, mas que a sociedade ainda não pôde discernir que seu verdadeiro fomentador é o poder paralelo do tráfico, que é mais forte onde o poder legítimo habita. Pense nisso. Leonardo Sarmento Revista Crase http://www.revistacrase.com.br/manifesto2 points
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como li nos comentarios MAIS UM PRODUTO GLOBO MARCAS uhahahahahahahahah2 points
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É irmão, mas tome cuidado, principalmente se também tiver na sua casa: aparelho celular, tv, videogame, sacolas de mercado, qualquer caderno com qualquer anotação, o livro do vidal ou qualquer outro... dentre alguns outros objetos que eu estou reunindo para fazer uma "cartilha dos objetos anti-tráfico" pode ser enquadrado em flagrante como traficante podendo pegar até 15 anos...2 points
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POLICIA PRA PRENDER PLANTA TA CHEIO!!!!2 points
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Engraçado ia ser traçar um plano e uns 100 growers de nós largar uma dessas em cada praça e ligar pros porcos... Faz tempo q dou essa ideia! hahaiuhauiiua2 points
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A intenção da marcha não é nem católico e nem evangélico. Na verdade ela foi criada pela perseguição que os candomblecistas e Umbandistas sofrem mas é claro todos estarão presentes. Mas ninguém tem o direito de ser meter na nossa fé então força e coragem. Tamo Junto na marofa.2 points
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AAAAAhh muleque, cara limpa é? Tirou a barba foi? KKKKKK Avatar de galã de rodoviária hehehe1 point
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Eu fico muito puto com isso...o cara tinha 4 plantas e 59g...59g o cara vai fumar até colher as plantinhas...que tipo de traficante plantaria canabis pra vender, traficante quer de tonelada não de grama, ainda mais só 4 pés....isso é ridiculo! É uma pena pro grower que foi exposto e titulado como traficante e para a sociedade que engole essas historias assimilando quem planta 2 ou 3 pesinhos a um traficante.1 point
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E agora a resposta. A nossa lei é assim. 250 gramas de um verdinho cultivado por um rico é usuário. Gente humilde com 3 pezinho com ph desregulado é traficante. O Brasil não é o país da impunidade, é o da punibilidade seletiva.1 point
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oiaaa ta foda essas bike viu !!!! eheheheheheheh podia dar um mudadinha nessa foto em ?! ahalsdkfuhasdlkufhasdlfksuahdflaksduhfasldfkuhasldkfuh1 point
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a advogada dele encaminhou recurso pro ministerio publico do df, infelizmente eu nao consigo acesso ao recurso, mas da pra ver o andamento por aqui http://tjdf19.tjdft.jus.br/cgi-bin/tjcgi1?NXTPGM=plhtml06&SELECAO=1&ORIGEM=INTER&CDNUPROC=20110110996709APR1 point
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mas tem uma coisa crazy, cannabis (pelo menos a que eu fumo) só tem cannabis, nao tem agrotoxicos nem outras substancias colocadas pra viciar os usuarios de cigarro. que ja fumou cigarro e maconha como eu ja fumei sabe a diferença que faz pro fôlego cada um dos dois. outra coisa que não gostei foram os vários erros de concordância nominal que se toleram num post de fórum, mas não em um artigo de revista. prejudica a credibilidade do autor. no mais, achei excelente a coragem dele assumir a opinião.1 point
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cara, isso pode ser ateh incorreto, mas uma parada que é fato, é q a pirólise da cannabis ( tacar fogo na ganja ) produz quantidades MUITO maiores de alcatrão, que o tabaco. e alcatrão, tbm é uma substancia maléfica ao nosso corpo, contudo ha maneiras de evitar esses males que o autor cita no texto, basta usar um bong, ou um vap,e o bong, qto mais camaras e difusores tiver, melhor!1 point
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Legal o texto e tal.... mas algumas coisas tão fodas de engolir.... tipo essa parte: "Apesar de haver entre os usuários uma ideia disseminada de que fumar maconha é menos prejudicial aos pulmões do que fumar tabaco, isso pode não corresponder à realidade. Fumar de 3 a 4 cigarros de maconha por dia equivale a fumar mais que 20 cigarros de tabaco, porque o pulmão do fumante de maconha recebe uma carga líquida de material particulado cerca de quatro vezes maior do que o fumante de tabaco. Isso, porque a maconha é fumada com um volume de tragada 2/3 maior, volume de inalação 1/3 maior e com um tempo de retenção da fumaça quatro vezes maior do que os valores considerados para o tabaco. Alguns desses problemas são causados porque o cigarro de maconha não é fumado com filtro como em alguns países, já que este é um processo de industrialização que faz minorar os danos aos pulmões não se verifica na fabricação clandestina do tráfico." Então quer dizer que existe um tempo padrão de retenção de fumaça dentro do pulmão para o fumante de maconha e o de cigarro neh.... sei sei!! E não sei se o volume de tragada e de inalação do meu fininho eh maior do que o do cigarro nao.... pra q q o cara dispara essas merdas? soh pra dar munição pros proibicionistas... pqp!!1 point
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Seu estranhamento é baseado em preconceito o qual demonstra seu desconhecimento sobre o cultivo!1 point
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Eusouumaplanta, O Sativa fazia seleção e melhoramento genético. Plantava packs inteiros de regulares para extrair apenas duas plantas. Já viu o diário dele? Jà viu quantas plantas ele colocava para florir? Já fumou com ele para saber o ritmo (EU JÁ, EM DUAS OPORTUNIDADES DISTINTAS). Então meu amigo, não faça esse tipo de comentário odioso, ainda mais em um espaço para cultivadores (ainda que poucos o sejam realmente, como o Sativa era). Quem conhece o Zequinha sabe do que estou falando. Se ele fosse traficante estava rico, ainda mais com as flores que ele plantava. Dias antes da prisão estivemos juntos, e posso te assegurar que ele estava sem grana. Agora, pense como quiser, pois a verdade eu te disse. Abraço e boa sorte Ps.: cada clone foi considerado uma planta, pense também nisso.1 point
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no firefox abra diretamente este link: http://www.senado.go...enquete.asp?a=f abra o link e vote normalmente quando aparecer a confirmacao do seu voto: 1) pressione CTRL+SHIFT+DEL (vai abrir uma janelinha confirmando limpar historico/cookies) 2) ENTER 2) F5 pronto.. voce acabou de votar novamente.. continue repetindo.. F5 e depois CTRL+SHIFT+DEL da pra fazer mais de 20 votos por minuto..1 point
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Amigo, posso estar enganado, mas sentir frio não é a mesma coisa que hipotermia. Hipotermia é uma queda brusca na temperatura do seu corpo, abaixo do normal, prejudicando o metabolismo. Algumas depressões, inclusive crises de pânico podem dar essas sensações, mas são exclusivamente psicológicas. Já sabemos que alguns usuários são recorrentes em bad trip e por isso deixaram de consumir a cannabis, quem sabe seja esse o seu caso. Você sente frio, mas não há nenhuma explicação fisiológica para tal. Pode ser simplesmente uma forma de defesa do seu corpo para os efeitos da cannabis, oq gera uma bad trip. Não acho que deva se esforçar para aliviar os sintomas para poder usar a cannabis. Quem sabe lidar primeiro com oq te preocupa com relação ao uso recreativo da erva já seja o caminho para ajudá-lo a superar essa neura. Boa sorte aí irmão, Abrax1 point
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A princípio a pena aflitiva só alcança a liberdade de locomoção, deixando salvo do poder punitivo do estado todos os outros direitos inerentes à pessoa humana, tal qual a dignidade e invioalabilidade do corpo, porém, a praxe de cortar os cabelos dos detentos vem como medidas sanitaristas, que em tese, serevem para proteger de doenças e pragas, piolhos, logo, é uma afronta à pessoa sob a desculpa de estarem cuidando de seus interesses.....Enfim, é o que acontece, só mais um dos absurdos impuníveis que acontecem no cárcere.....1 point
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eu faria assim, eu ferveria a agua do banho maria e depois eu baixaria o fogo1 point
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cancelar acho que nao cancela, massssss, é bem capaz q eles simplismente não mencionem porra nenhuma na TV ... quero ver os irmãos cariocas tomarem a linha d frente da caminhada e esticar aquela belissima faixa pedindo liberdade!!!!!! sei q estamos bem representados.... to tentando mexer os pauzinhos pra poder comparecer...mas n sei se vai sobrar cacau....d qqer maneira me comprometo a dar uma ajuda financeira caso não possa colar junto!1 point
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Será que elas vão ficar em cela separada por proteção igual estupradores ou vão jogar ela no meio dos presos comuns? Prender uma planta... parece piada,cara...1 point
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sahsahsahsasahsah!!!! Zuaram os gambés!!!! grande trabalho dos policiais!! A cidade ficará um mês sem maconha , devido a esta apreensão!!! ashashsahashsah!!!!!1 point
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Flagrante de tráfico? Que flagrante? Flagrante de cultivo doméstico tudo bem, mas de tráfico? Puta história mal contada pra caralho! E outra, pra quem gostou do jornalista... eu acho que ele estava sendo sarcástico e deve ser um grandessíssimo filho da puta! Não tinha nada que divulgar o nome e endereço do cara... Porra, pelo amor de Deus, galera do jurídico!!! Essa acusação de tráfico é absurda... e um cultivo de 4 plantas evidentemente pra consumo pessoal... porra, como o cara pode ser enquadrado no 33 assim e em flagrante? Tem alguma coisa que se possa fazer??1 point
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Ufa, ainda bem que temos os militares pra nos proteger...o que seria das crianças sem eles??1 point
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Total de votos: 303965 pra chegar nos 420000 faltam 116035 votos tem aprox 36 horas de votação q equivalem 129600 segundos, tempo tempo de sobra, vota do trampo, da faculdade, de casa, importante é votar, vamos mostrar q é séria nossa causa1 point
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aposto que esqueceram de dizer que este grande traficante tinha tv também, se tem tv é um perigoso elemento!! nossa né mano, aguardo ansioso o dia que daremos risadas fumando um na praça lembrando estes fatos ridículos....1 point
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Enquanto houver um unico grower preso pela opressao do estado , terao growers e tera um growroom para ajudar. e muuuuuuuuuito. att1 point
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Ah velho, o Sativa Lover é um sujeito perigoso! Daquele tipo que tira o poder do trafico violento e de tabela corrói a corrupção! Pro Estado não é interessante um sujeito como o Sativa estar solto! Ele alem de não dar dinheiro para o mercado negro, ele tb auxiliava aqueles q queriam sair do ciclo vicioso do prensado! O Estado quer a guerra, e vários de seus agentes vivem da guerra, por isso, o cultivo caseiro é como um ponto fora da reta!1 point
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eu cruzaria isso aí,pelo menos um bud só... se o macho tem tricomas viziveis...1 point
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Estou com 35 e fumo desde os 12, sendo que desde os 16 praticamente todos os dias. Eu pegava onda (surfava) desde os 8 anos e sempre via meus primos e o pessoal mais velho fumando um. Aí, num belo dia, eu e uns amigos fizemos uma cata de baganas pela praia e apertamos um usando um guardanapo de bar e uma capa de fita cassete. A partir daí não paramos mais. Acho que existem outras observações a serem feitas. A primeira delas é que a partir do momento em que você começa a fumar, aos poucos seu círculo de amizades começa a mudar. Os seus amigos surfistas "caretas" aos poucos começam a se afastar de você que, por sua vez, começa a se aproximar do pessoal mais velho (os doidões). No começo a relação em casa sempre é meio conturbada, mas com o tempo vai ficando mais light. Aqui no meu caso, o fato de meu pai e meu irmão começarem a beber (e no caso do meu irmão a cheirar pó) ajudou um pouco a desmistificar o "problema" da maconha. Aliou-se a isso o fato de que eu sempre fui bom aluno. Passei num dos cursos mais disputados da federal aos 17 anos e no segundo ano ainda... Isso fumando todo dia... Sempre praticava esporte, me alimentava bem e tinha saúde de ferro. Isso contribuiu muito. Minha irmã mais nova, que era o prodígio da casa, até hoje não se arrumou profissionalmente e eu já estou com dois cursos profissionais. Então o exemplo de usuário de maconha que minha família teve foi MUITO diferente desses que a sociedade pinta. Hoje eu tenho liberdade para fumar dentro de casa, mas não faço isso sempre. Apenas quando estou sozinho. É uma questão de respeito... Minha mina não sabe que eu fumo e isso pode ser um problema sério... O que eu acho mais intrigante são os pais recriminadores que não se enxergam. Uns bebem, outros tomam remédios controlados sem receita (rivotril e similares) para conseguir dormir e outras coisas mais e acham que o comportamento deles é diferente do comportamento dos filhos... Estamos planejando um baby para 2009 e tudo o que eu gostaria é que meu filho não fosse uma pessoa preconceituosa. Sei lá... As vezes penso em comprar um sitio bem no interior, num local paradisiaco e pouco habitado, e me isolar do mundo... A atual sociedade é um perigo maior que as drogas para os nossos jovens!1 point