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Acho que to precisando de um psiquiatra bom vo marcar uma consulta com o dr salgado ou o laranja mesmo,vo esmurugar a cara dele a soco. A amigos tem jente que usa a religião para fezer uso e apologia as drogas nossivas olha esses pastores da assembleia de Deus ou universal,catolica e etc fazem uso da quela droga que eles chamam de biblia ou ainda falam que ali ta a palavra de Deus.3 points
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"Discussão sobre a legalização da maconha no Uruguai Revista O Globo Reportagem: Maiá Menezes Imagens: Monica Imbuzeiro Edição: Suzane Santos" Apenas 72 visualizações no site da globo! Achei um vídeo bem feito. Como nao dá pra encorporar os videos do site da globo, deixo o link abaixo: http://globotv.globo.com/infoglobo/o-globo-hd/v/o-barato-do-vizinho/2128972/2 points
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Olha que o cabelo Vai vir aqui te chingar por falar mal da Palavra... Hahahah2 points
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bem isso mesmo.... agora ninguem fala nada o "Zé do Bar", "Dacú", "Tiririca", "Jegue Viado", "Sagento Fila da Puta", "Capitao chupa pica" (todos estes candidatos com nomes esdruxulos, nao sao perseguidos, materiais de candidatos que sao homosexuais, que representam um tipo de comportamento , vai fazer o que , retirar o material pq tem o arco iris e é a pologia a homosexualidade?????? eu sou um cara Patriota , mas o cerco dos Brasileiros fila da puta está apertando , to cada vez mais indignado....oô raiva!!!!2 points
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Projeto de regulamentação da maconha está mexendo com o Uruguai Governo vizinho quer estatizar a venda e a produção da erva MONTEVIDÉU - Alunos de um curso técnico que forma mão de obra para os cassinos estatais, Diego, Mathias e Leonardo, de 19 anos, descansavam na manhã do dia 30, um raro dia de sol de inverno, nas escadas da fachada do prédio da Intendência de Montevidéu. Tranquilamente, diante de policiais que vigiavam a sede da prefeitura, eles pegavam a seda e a maconha recém-comprada para começar a enrolar o cigarro. Ali, em frente à bandeira nacional e observados por duas policiais uniformizadas, os três jovens acenderam o baseado e se aqueceram com a erva mais querida do país, o mate. Cenário mais que apropriado para a pergunta que hoje incendeia de polêmica as praças e ruas da capital do Uruguai. O que pensam do projeto do governo de estatizar a venda e a produção da maconha? — Sou totalmente a favor — levanta de um pulo Mathias Sobriño, que se justifica, mais enfático impossível: — Com isso, teremos uma maconha de maior qualidade, mais pura, e não teremos que enfrentar o perigo de comprar a droga nas favelas, como fazemos hoje. O consumo de drogas é descriminalizado no país desde sempre, mas todo o processo que envolve o uso é crime. O que cria uma situação um tanto inusitada. Não é difícil conseguir um mapa improvisado das bocas de fumo. E, com um pouco mais de atenção, é possível perceber a abordagem dos consumidores a traficantes. Na praça Entrevero, onde gente de terno e gravata, jovens saindo da escola ou casais de namorados fumam maconha livremente, um homem de cabelos brancos discretamente conversa com todos e faz chegar à equipe da Revista O GLOBO o recado: tenham cuidado com o que vão filmar. — Há mais bocas do que farmácias aqui — diz Federico Marin, ativista e fumante contumaz. Com um baseado na mão, ele defende a proposta do governo, com ressalvas. Entre elas, que haja um diálogo entre os três projetos de lei que tratam do tema num Congresso que tem maioria pró-governo. Dois deles regulamentam o plantio doméstico da droga e outro cria clubes, registrados em cartório, para o consumo da droga. Enquanto os textos circulavam pelos gabinetes das comissões, o governo apresentou, no dia 8 de agosto, a proposta de estatizar a maconha. Na semana passada, os deputados debatiam a possibilidade de unir as propostas: a venda da droga seria restrita ao uso medicinal. E, para os outros casos, o modelo seria o dos clubes. Ainda há muito o que discutir. Mas, enquanto isso, o governo contratou uma consultoria internacional, que tenta encontrar formas adequadas de cultivo (os detalhes sobre a empresa não são revelados). É um desafio hercúleo. O país não tem tradição agrícola e o clima conspira contra a trabalhosa tarefa de cultivar a maconha. A expectativa do usuário é que o preço caia. Hoje, na média, 25 gramas custam cerca de 250 pesos (R$ 23). O governo estima em 75 mil o número de usuários, num país que tem 3,3 milhões de habitantes (a metade da população da cidade do Rio). E quer vender, talvez em farmácias ou em quiosques que aceitam pagamentos de contas de consumo, 40 gramas mensais. — É uma quantidade bem razoável — elogia Leornardo Dias, que, mesmo a favor da ideia de ter dedo do governo na mecânica de produção e venda da droga, quer a liberação do plantio doméstico da maconha. A unidade de distribuição será em gramas porque, explica o secretário da Junta Nacional de Drogas, Julio Calzada, o usuário pode inalar, fumar ou comer a droga. E o nome “cigarro” não é bem visto no país, regido por uma implacável lei anti-tabaco. Ele reitera, no entanto, que a Constituição é liberal com o consumo de drogas. — Nunca foi crime consumir drogas no Uruguai. Nada acontece com quem fuma nas ruas. Mas comprar é crime. É uma situação contraditória — admite Calzada, para ressaltar em seguida: — Isso nos faz diferentes da maioria dos países da América Latina. O Brasil está começando a discutir o assunto agora. Mesmo o cultivo doméstico, para consumo pessoal, é apenas tolerado. Até que alguém formalmente faça uma queixa à polícia. Alicia Castilla, de 68 anos, foi levada de casa, no dia 30 janeiro de 2011, num carro da polícia, com pés e mãos algemados. De sua casa, na periferia de Montevidéu, levaram liquidificador, processador, computadores e ramos da droga. Hoje, com três gramas da maconha pura nas mãos, estocada na safra passada (a plantação é entre setembro e maio), Alícia mostra a lavanda plantada em seu jardim e explica: é uma das plantas usadas para espantar as pragas que afetam a plantação da erva. A ativista passou três meses presa e hoje diz ser testemunha ocular da crítica (até então teórica) que fazia: — Foi um sinal concreto de que a guerra contra as drogas faliu. Fiquei na cela com mulheres presas por quatro anos porque vendiam uma quantidade ínfima de crack, para completar a renda, para alimentar os filhos. Elas saíram mais vendedoras de crack do que antes — diz Alícia, que morou por 30 anos no Brasil, enquanto aponta para a muda de cannabispreparada para o plantio em seu jardim. — Convivia com baratas, ratos. Fui tratada como um Pablo Escobar de saias. A polêmica proposta do governo não se confronta com a ideia do plantio doméstico. Calzada admite, inclusive, que a ideia seja anexada à que propõe a criação da estatal. A questão é que, segundo o secretário, o número de pessoas plantando em casa não passa de 1.500. — Há um grupo que forma uma espécie de igreja, é engajado nisso, tem uma relação com a planta quase mística. Mas para a grande maioria dos usuários não funciona — diz ele. O presidente José “Pepe” Mujica, que estava viajando pelo interior do país durante os quatro dias em que a Revista O GLOBO esteve em Montevidéu, respondeu por e-mail a uma pergunta da reportagem: como vê as críticas ao projeto? — O Uruguai é um país aberto. A questão das drogas vem desde sempre. A questão é que formas de violência e corrupção se alimentam disso (do mercado das drogas). É um poder transnacional, mas alguém tem que começar. Nisso somos teimosos, ainda que estejamos conscientes das nossas limitações. Admito que o projeto do governo tenha críticas, claro. Mas a proibição com mais violência não tem sido uma solução. É um filme que todos já vimos. O chamado Proyecto Marihuana é um pouco carioca. Em outubro do ano passado, numa conversa com o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, Calzada disse ter tido inspiração para o projeto. Ele fala com admiração sobre as UPPs e conta ter seguido um conselho do brasileiro: intervir antes que a violência que germinava na periferia de Montevidéu explodisse. Há dois anos, algumas comunidades da capital uruguaia começaram a se tornar proibidas ao estado. O grande vilão é a pasta base da cocaína (material extraído da folha de coca), que entrou no país nos últimos cinco anos. A tentativa do governo é evitar o contato dos usuários de maconha com o traficante, para que não tenham acesso a drogas mais pesadas. Se o plantio for estatizado, o dinheiro arrecadado com a venda será aplicado em clínicas de recuperação de dependentes. — Estamos com um problema de segurança novo. É o início do processo de favelização, que o Rio enfrentou no começo do século passado. Em algumas áreas de Montevidéu já há dificuldades para que ambulâncias e meios de transporte público cheguem. Muitas vezes, os delinquentes assaltam os ônibus. E também começou a aparecer algo novo, que não tínhamos, que chamamos de ajuste de contas. Se mata por US$ 500 — diz Calzada. O motorista Jorge Pereira, de 50 anos, conhece de perto os efeitos devastadores da pasta base (uma espécie de “pré-crack”). Um de seus três filhos, de 25 anos, é usuário e se tornou delinquente a partir do uso. Ficou seis anos preso. Não sem antes roubar tudo da casa dos pais para comprar a droga. Na cadeia, também se drogava. No ano passado, ocorreram 199 homicídios no Uruguai, 57% com armas de fogo. Até março deste ano, foram registrados 71 homicídios. No Brasil, são 50 mil homicídios por ano, 35 mil por arma de fogo. — Não é usual que os pais deixem os filhos fumarem maconha em casa. Mas eles usam nas ruas. Fechamos os olhos para isso — afirma Jorge. — É um país hipócrita. Eu não acho que quem fume maconha seja delinquente, mas acho errado não dar limites. — Há de fato um tabu em torno do tema, apesar de o fumo ser liberado nas ruas. Os filhos não falam com os pais. E, entre colegas de trabalho, ninguém discute o tema — concorda o ativista Federico Marin. Maria Paz, de 24 anos, que fumava maconha e bebia mate ao lado de Ricardo Rodrigues, de 37, na Praça Entrevero, disse que seu pai descobriu que fumava ao ver pontas de cigarro jogadas em casa. Ela afirma que há cerca de dois anos percebeu uma mudança de comportamento entre os jovens: — Parece que eles se cansaram da hipocrisia. Começamos a mostrar que fumamos. Ao falar do projeto do governo, eles ressaltaram o quanto é complexo. — Não se sabe como o projeto será na prática. Mas a questão é que as pessoas fumam — avalia Ricardo, apontando para os 15 bancos da praça, mais da metade ocupados por pessoas fumando maconha. O psquiatra Carlos Salgado, da Associação Brasileira de Psiquiatria, sustenta que a percepção de risco em relação à maconha vem caindo, o que considera um perigo. Ele lembra que os potenciais benefícios terapêuticos da droga aumentam ainda mais o glamour em torno do consumo. O especialista, no entanto, alerta que como qualquer outra droga, a maconha causa dependência: — Em torno de 40% dos usuários ficam claramente dependentes da maconha. Uma política pública como essa (do Uruguai) é generosa com algo que é danoso. Não existe esse conceito de droga menos ofensiva. Ele afirma que a maconha age nas áreas frontal e pré-frontal do cérebro, responsáveis pela tomada de decisão. Essa capacidade está no auge na adolescência e na juventude. Por isso, o consumo nessa época é ainda mais prejudicial. Além disso, a fumaça contém os mesmos alcaloides do cigarro convencional: ou seja, atua, no aparelho respiratório, da mesma forma que o tabaco. A experiência de estatizar a produção e a distribuição da maconha sem o selo de uso medicinal é inédita no mundo. Ao todo, 21 países criaram políticas para descriminalizar, entre eles Holanda (onde este ano foi proibida a venda da maconha para turistas estrangeiros), Portugal, Espanha, México e 17 estados americanos. Na Argentina, a Suprema Corte já decidiu que o consumo não é crime. Segundo relatório de fevereiro da Junta Internacional de Fiscalização a Entorpecentes, 7,6 milhões de pessoas consomem maconha na América do Sul. É a droga mais usada no continente. Deste volume, 80% saem do Paraguai. Um dos desafios da política uruguaia é driblar a Convenção Única de Drogas, de 1961. Em seu artigo 4, o texto determina que a produção e a distribuição de drogas sejam exclusivamente para fins medicinais. — Ele (Mujica) teve coragem de introduzir uma proposta como essa. Vai criando precedentes para outros países — avalia Ilona Szarbo, coordenadora do Secretariado da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, da ONU. O secretário uruguaio da Junta das Drogas faz um alerta: apesar do furor que o anúncio do projeto levou às redes sociais pelo mundo, apenas os uruguaios, cadastrados pelo governo, terão acesso à droga produzida pelo estado. O governo quer, portanto, espantar os chamados narcoturistas. Enquanto isso, no Brasil... Desde 2006, a legislação brasileira acabou com a pena de prisão para consumidores de drogas. Caso seja enquadrado como traficante, uma decisão que cabe à polícia, o usuário vai, sim, preso. A quantidade-limite para a diferenciação entre consumidor e vendedor da droga não é determinada pela lei. Por outro lado, mesmo não sendo preso, o consumidor responde a processo. — Foi o meio do caminho de uma descriminalização. A questão é que muita gente vai presa como traficante sem ser. Descriminalizar é um passo muito necessário para tratar o tema como questão de saúde pública — diz a coordenadora do Secretariado da Comissão Global sobre Drogas, Ilona Szarbo, entidade chefiada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. A Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD) entregou, há dez dias, documento ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, que defende que o uso de drogas não seja crime. O texto já conta com 120 mil assinaturas. — Para nós, a legislação tem um efeito direto no aumento da população prisional e no fracasso da estratégia de guerra às drogas — diz Paulo Gadelha, presidente do CBDD e da Fiocruz. O tema também está em discussão em grupos no Senado e na Câmara dos Deputados que debatem a reforma do Código Penal brasileiro. http://oglobo.globo....5#ixzz25yvmtCKT1 point
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na boa só 200mil , esse número ta mto abaixo, meu primo ficou lá 1 ano e meio pra surfar , ele falou que na australia todo pico é legalize a policia não faz nada com o usuário , só manda apagar o beck e fumar em outro lugar hahahaha1 point
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mas bah, agora entendo pq o laranjadas estas tão ouriçado, q pilantra1 point
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Ta, bom cabelo, chega desse teu proselitismo barato senão vou ter que chamar o Dankai e te suspender... Huahauahuha.. Esse Salgado ta mais pra Hugo Strange o Cara responsável por Arkham..1 point
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esse Salgado não é o que destruiu o Hospital São Pedro ? é só olhar esse "manicomio" e ver oque ele quer fazer com todos. Aquilo é uma visão do inferno.1 point
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http://blogs.lawyers...zing-marijuana/ Respected Federal Judge Calls for Legalizing Marijuana Judge Richard A. Posner of the Seventh U.S. Circuit Court of Appeals. Photo courtesy University of Chicago Law School. “But also I’m skeptical about the other drug laws,” Judge Posner added. “The notion of using the criminal law as the primary means of dealing with a problem of addiction, of misuse, of ingesting dangerous drugs — I don’t think that’s sensible at all.” He said drug laws are “responsible for a high percentage of our prisoners. And these punishments are often very, very severe. It’s all very expensive.” Judge Posner has pointed out that legalizing marijuana and other drugs would save federal, state and local governments $41.3 billion per year. He said drug laws are, “…a waste of a lot of high quality legal minds, and it’s also a waste of people’s lives who could be as least moderately productive with having to spend year after year in prison. That is a serious problem.” Richard A. Posner, a widely respected federal judge, called for the elimination of criminal laws against marijuana in a September 6 lecture at Elmhurst College in Illinois. Judge Posner, a member of the influential United States Court of Appeals for the Seventh Circuit in Chicago, is an intellectual giant who is the most-cited judge in America. His call for legalization is significant because Posner is considered a legal conservative. “I don’t think we should have a fraction of the drug laws that we have. I think it’s really absurd to be criminalizing possession or use or distribution of marijuana,” he said. “I can’t see any difference between that and cigarettes.” The audience gave him a round of applause. In his introduction of Posner, Judge William J. Bauer, his colleague on the 7th Circuit, called him “a genius.” Posner has written hundreds of court opinions and 40 books on many topics. Law schools have classes devoted to his legal rulings. He attended Yale College, was valedictorian when he graduated from Harvard Law School and started his legal career as a clerk for the Supreme Court of the United States.1 point
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Irmão analise essa lei e depois vem aqui e fala alguma coisa.... Eu quero poder ter 108 pés em casa e poder contestar alguma coisa, lembra?? Do jeito que esta, a maioria dos growers de verdade que participam do fórum vão passar de usuário a traficante quer apostar??? Eu sinceramente não engulo isso ai... A lei de Portugal eh uma bosta fedida, essa aqui esta pior.... Se jah se sabe que em Portugal melhorou alguma coisa, aqui teria de ser diferente e o passo teria de ser maior!!! Chega de se conformar com pouco!!!1 point
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Alguem ai vai ouvir a gente?? Eu simplesmente parei de falar mal, assinar mesmo eu não assinei ate hoje.... Participo do e_democracia, e faco o estardalhaço que for mais ateh hoje não vi nada que favoreça um grower nessa proposta de lei de merda ai....1 point
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Voces realmente entenderam o que ele disse? Ele é a favor da legalização, ele entende que a posse de maconha e cigarro não tem diferença, e não que as duas substâncias são semelhantes... Keep growin'1 point
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Egoísmo é resolver a maconha e deixar o resto com a policia! Drogas não é assunto pra policia! Nem maconha, nem crack!!1 point
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opa, iae classicalgas, deboa? esses ai não...ainda tava no braza...as fotos são antigas....de 2005-2008 os buds de christiania, pra te falar a real....pelo menos os q provei...eram bem mediocres...midgrades estilo alguns de amsterdam... grande abraço irmão!1 point
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Quando minha vizinha foi assaltada e ficou 10horas amarrada no banheiro não apareceu nenhum policial da Serra para proteger ela!1 point
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200 e dai?? Jah estou ate vendo um monte de gente achando que eh trafico sem terem provas de traficância....1 point
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Verão de 2000 e poucos, ácido de primeira inundando o sul do brasil, era o tal do Star Wars, o primeiro que eu tomei foi um quadradinho que fazia parte do chewbacca, eita ácido bom. O cara que tinha recebido as cartelas, quando da negociação, foi avisado, ô cara, eu sei que você é experimentado, mas não toma desse aqui inteiro não, vai de leve porque esse aqui bate de jeito. E ele passou o recado adiante, ó moçada, me avisaram que esse aqui é pra dropar de pedacinho, não vai tomando inteiro que não precisa viu? Neguinho acha que aguenta tudo né, duvidou do aviso... dropou um star wars inteiro... Nos próximos dois dias foi visto aqui e ali, andando no mato, se escondendo de deus e o mundo. Quando finalmente voltou, sentou com os amigos dele que já estavam na lanchonete, ficou calado, finalmente pediu um cheese-frango, cortado no meio. Chega o lanche do cara, ele antes de abocanhar a primeira metade, olha pros amigos e solta: eu nunca mais mando nada inteiro!1 point