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Showing content with the highest reputation on 09/24/12 in all areas
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Por Gui Barros | Pronto falei – 1 hora 30 minutos atrás - Yahoo Email CQC - Foto: Divulgação A equipe do CQC foi advertida pela diretoria da Band pelo uso de maconha nas dependências da emissora. Tudo aconteceu durante a tradicional festa "julina" da emissora em julho, mas só agora a notícia vazou. Durante a festa que acontecia na própria sede da Band, um dos repórteres do CQC foi flagrado fumando maconha e a história não pegou nada bem para os responsáveis pelo programa. A diretoria da band enviou um comunicado informando que se aquela situação acontecesse mais uma vez, a demissão do usuário aconteceria na hora.2 points
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ahhahahahahahaha pode cre e o pior que nao sou gaúcho!!!1 point
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o título do tópico dá margem a muitas interpretações e creio que o da marcha também , por isso tem gente que não entendeu a proposta. acho que ficaria melhor "Marcha da maconha medicinal para combater o cancer e o vício em crack". mas agora já foi né.... parabens pela iniciativa e boa sorte!1 point
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a proibição só beneficia o crime organizado !!! pra quem ficou na dúvida ai.. a marcha não é contra o crack, é a favor de usar a maconha contra o crack.... como disse o alabhamagrower . Marquem presença no evento pessoal !!!1 point
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Vamos fazer uma força-tarefa nesse site ae. Vamos votar e vigiar pra não haver fraudes!1 point
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Aí galera esta aqui se vacilar ela engole um pé inteiro numa bocada só...rs1 point
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O site não é tão ruim quanto parece, mas quando falam na marcha ai que doi o coração mesmo... como eles são bobos... estamos do mesmo lado, a luta por nossos direitos acaba sendo uma luta por justiça social, como todo mundo aqui sabe, mesmo que não perceba, enfraquecimento do trafico e o fim das prisões de agricultores é um avanço pra todos: o fim de uma guerra sem sentido e que só traz prejuízo para os de bem e enriquecimento aos corruptos, melhor distribuição de recursos antes destinados a propagação dessa guerra = melhoria na qualidade de vida em gral. Não é a solução magica, é o caminho sensato e os caras nos chamam de alienados e geração perdida? devemos a qual geração essa herança então? vo manda um recado1 point
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Pode deixar leozinho.... Estou de olho aberto nas postagens desse picareta! Não é de hoje, tem uns 3 anos....1 point
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po.. amanhã vai fechar a a marginal daqui pra tal da RUN FOR THE CURE.... a filha de um cliente tem leucemia, e ants dela fazer os tratamentos, mostrei o filme do velho Mr Simpson. 8 meses depois (essa semana) o cara veio e falou pra mim... meu, eu num botei fé... mas o tratamento contra a doença quase matou ela por 3 vezes.1 point
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quando sano falou que o GR foi convidado , pensei que o seu nome e o de Bas estaria ali naquea lista de integrantes do Rede Pense Livre....1 point
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Ocorre que a apologia da droga é crime, sim...? Galerê, olha como a essa revistinha chula do Reinaldo Azevedo e dos 'esquerdofobopatas' (A Esquerdofobia como patia) atropela o Português, a sintaxe e o Direito pra falar merda como se fosse verdade e enfatizar desse jeito completamente ridículo! Volta pro Ensino Médio jornalistinha troxildo! --- Adendo, eu não concordo em muitas coisas com nosso candidato tucano pró-cannabis... mas há de se admitir que toda forma de debate é necessária para nossa causa... Faz com que a Vejinha se encha de dedos para tocar no assunto, mas dá enfase (como não podia deixar de ser) na palavra Mensaleiros... (pq será?)a Bom nem uma linha de Veja passa batida por uma breve Análise do Discurso...1 point
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olha eles terem entrado num cultivo de alguém é certo que sim, mas eles cultivarem é outros quinhentos, até que me provem o contrario não tem um cultivador ali, não tô recriminando eles nem nada, querem falar de maconha falem, como sempre eu quero ver a merda feder e eles vão fazer feder mais, mas que tinha que ter alguém realmente ligado ao cultivo ali dentro tinha que ter, se não vai ser mais do mesmo como eu disse, os caras querendo tratar maconheiro como doente, que é algo errado pacas !1 point
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abstinencia????? irmao, me desculpa a sinceridade, mas vc nao sabe oq esta falando.... quando vc ver um usuario de cocaina, heroina babando, suando frio, tremendo e muitas vezes chorando, ai vc vai entender oq é crise de abstinencia... nao eh crise psicologica nao, é crise quimica, o corpo entra em colapso, pois ficou dependende da substancia para o funcionamento normal, é bizarro... a maioria dos vicios sao psicologicos, quando o povao se tocar disso, sera um passo dado a evoluçao da especie...1 point
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cara interior de sum paulo é assim msm... esse cara tinha que abrir a tal igraja ai no rio... não em americana... (FCPLM) po, sp já é assim... imaginem num cu de cidade a 300 km de la??? era obvio que isso iria acontecer... cidade pequena ao redor do mundo é assim.... zé caipira é zé caipira, aqui, lá, na china, no uzbequistão...1 point
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O alinhamento entre esta forma de animação, as cores usadas neste filme e os receptores do sistema endocanabinóide ativam a crista psicodélica dos efeitos da cannabis. Certamente ocorre um efeito lisérgico, com a conversão natural do THC em psicolocibina cinematográfica. E tem aquela cena que salta pra fora da tela... Enquanto isso Jah tá na tua cabeça gritando ooooommmm... Oooommmeu filho, aproveita esta onda que a cabeça vai crescer...1 point
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UPzinho O que é Cyberpunk? O termo cyberpunk aparece para designar um movimentoliterário no gênero da ficção científica, nos Estados Unidos, unindo altastecnologias e caos urbano, sendo considerado como uma narrativa tipicamentepós-moderna. O termo passou a ser usado também para designar os “ciber-rebeldes”,o underground da informática, com oshackers,crackers, phreakers, cypherpunks, otakus, zippies. Esses seriam os cyberpunks reais. Assim, o termo cyberpunk é, ao mesmo tempo, emblema de umacorrente da ficção-científica e marca dos personagens do submundo dainformática. Escrito por jovens autores, ogênero de ficção científica que viria a ser chamado cyberpunk, foi se formando aolongo da primeira metade da década de oitenta em fanzines e outras publicações americanas eeuropéias. O movimento, na época ainda sem um nome, tinha seu ponto focal no fanzine Cheap Truth, de autoria doescritor Bruce Sterling. Lançado em 1982, Cheaptruth era um folheto de umapágina, distribuído gratuitamente com textos publicados sem copyright. Os textos erampublicados sob pseudônimos, numa tentativa de minimizar o culto àpersonalidade. A ficção cyberpunk ambienta-se em um futuro próximo,distópico, no qual a tecnologia foi tomada pelas ruas, se desvirtuou da "one best way" e não resolveu nenhum dos problemassociais que prometia, sendo assim, o contrário da utopia moderna. Para amodernidade, a ciência e a tecnologia seriam os principais fatores de melhoriadas condições de existência da humanidade. Não deu certo. O futurismo datecnocultura moderna transformou-se no presenteísmo da ciberculturapós-moderna. As histórias cyberpunks falavam de indivíduos marginalizadosem ambientes culturais de alta tecnologia e caos urbano, daí a origem do nome,colocando em sinergia cyber,de máquinas cibernéticas: tecnologia de computadores, meios de comunicação demassa, implantes neurais, etc., e punk,da atitude “faça você mesmo” do movimento punk inglês da década de 70 do séculopassado. Freqüentemente estes sistemas tecnológicos se estendiam até os“componentes humanos”, através de implantes mentais, próteses, clonagem, ou coma criação de seres gerados a partir de engenharia genética (replicantes). Estaé a parte cyber da ficção cyberpunk. Todavia, como emqualquer cultura, havia aqueles que viviam como marginais, “on the edge”:criminosos, párias, ativistas, visionários. O foco da narrativa está nessesindivíduos, e em como eles subvertiam o uso as ferramentas tecnológicas criadaspelo “sistema”, para diversos objetivos. Esta é a parte punk da ficção cyberpunk. Os protagonistas das histórias cyberpunks são anti-heróis quetransitam com implantes (ciborgues) por espaços físicos e informacionais em umcenário sócio-político em que corporações gigantescas dominam todos os camposda sociedade, substituindo até mesmo os governos nacionais. Os protagonistas cyberpunks se deparam com situações ligadas aocotidiano das grandes metrópoles atuais, assoladas pelo caos urbano, o crime, apoluição, a degradação das relações sociais. Mesmo sendo distopias, ashistórias vão além da relação de dualidade entre a “tecnofilia” e a“tecnofobia” que marcou a ficção científica até então. Ocyberpunk é uma ficção, segundo seus autores,reflexo da época contemporânea. Como diz William Gibson, um dos autores maisimportantes do “movimento”, o cyberpunk não está preocupado com monstrosalienígenas ou conquistas intergalácticas, o que ele faz é uma paródia dopresente. Assim, o universo da ficção-científica cyberpunkpõe em conjunção oreino da tecnologia de ponta, da racionalidade dahard science, por umlado, e do subterrâneo, do poder ditatorial de mega-coorporações, deinteligências artificiais, de vírus e do caos urbano, por outro. Tudo se parecemuito com o que estamos vivendo neste começo de século XXI. O movimento cyberpunk foi saudado por fazer a ponte entredois outros gêneros de ficção científica: a hard science e a newwave. A hard science fez muito sucesso no início nasdécadas de 40 e 50, centrada nas especulações sobre as possibilidadestecnológicas. Entre os nomes mais representativos dessa época, estão: PaulAnderson, Hal Clement e Gregory Benford. Já a newwave é filha do ativismopolítico dos anos 60 e 70. Os autores mais conhecidos são Norman Spinrad,Harlan Ellison, Michael Moorcocke e Samuel R. Delany, que aborda a questão daalienação em um futuro high-tech.Os temas caros aos autorescyberpunks mostrambem a mistura desses dois gêneros de ficção científica. Da hard science herda-se a tecnologia de ponta:implantes corporais (circuitos, órgãos artificiais, drogas, cirurgia plástica,mudança genética, interface cerebral), inteligência artificial, neuroquímica,mundos virtuais, vírus, nanotecnologia. Da newwave, a atitude da contracultura. Outros autores que influenciaram omovimento cyberpunkforamWilliam Burroughs e Thomas Pynchon. Apesar de não escreverem ficção científica,eles capturaram o espírito da época marcada pela trilogia sexo, drogas e rock'n roll. Através dasátira, do humor negro, e do que americanos chamam de streetwise - uma inteligência que se aprende narua e não na escola – criticavam, com insolência, oamerican way of live,e influenciaram o nascimento da contracultura dos anos 60. A palavra cyberpunk começou a ser usada para a literaturado "movimento" quando Gardner Dozois, editor da Isaac Asimov's Science FictionMagazine, cunhou o termo em 1983, a partir de uma história homônima escritapor Bruce Bethke. Gardner Dozois referia-se a um grupo de escritores americanoscomo Bruce Sterling, Rudi Rucker, Lewis Shiner, John Shirley, Pat Cadigan eWilliam Gibson, cuja produção literária tinha uma série de características emcomum, como vimos acima. Em 1984, William Gibson publicou Neuromancer e Gardner Dozois escreveu um ensaio no The Washington Post, no qualele classificou Gibson, Shirley, Sterling, Shiner, entre outros, com o termo cyberpunk. Uma das primeirasnarrativas a reunir algumas dessas características desse movimento, porém, foio livro True names, deVernor Vinge, publicado em 1981. Do grupo, aquele que ficou maisconhecido foi William Gibson, em cuja obra Neuromancer,de 1984, aparece pela primeira vez o termo ciberespaço (cyberspace). Olivro ganhou os prêmios mais importantes para a produção literária de ficçãocientífica: o Hugo, o Nebula e o Philip K. Dick. O estilo de Willian Gibson foiinfluenciado também pelo romance policial noir de Raymond Chandler e DashiellHammett. Na ficçãocyberpunk deGibson, o mundo asséptico e sob controle da ficção científica convencionalentra em um cenário mundano, de caos urbano típico das grande metrópolescontemporâneas. Em Neuromancer,Case, o protagonista, é alguém coagido pelo sistema de mega-corporações. Ele,ao lado de Molly, é contratado por um misterioso patrão que oferece, em trocado serviço de invasão a sistemas de computadores, soluções para o seu problemade micro-toxinas implantadas no seu corpo e que irão matá-lo em pouco tempo.Case é assim um “cowboy dociberespaço”, como o descreve Gibson. Texto extraído : http://www.comciencia.br/reportagens/2004/10/11.shtml1 point
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O beijo na boca vermelha, beijanega a noite inteira (se cuidem e bons fluidos!). Fotos,Trechos e Apetrechos perdidos do hermético Nikolaw e sua obra, Tudo Sobre Pontas. A arte de viver é a arte de observar. Observar uma situação em sua constante mutação, aferir suas constantes, margear pelos seus horizontes, emparelhar e se adaptar ao novo, acelerar um pouco e observar o novo ficando velho, o velho e o novo ficando de novo. Sempre freqüento o clube cannábico Samba420 \|/, gosto da seda de celulose, oferecida juntamente com o café expresso, além de não agredir tanto a garganta, a celulose realça o efeito visual dos cristais; no início peço uma híbrida mais sativa, e vou num crescendo cada vez mais sativa, zero vírgula dois gramas de cada vez, no final da partida de xadrez já “enchi o pot”, e como diria a velha vaca holandesa que “chutou o balde” há muito tempo, quando começo “é o cão chupando manga rosa”. Aproveito e compro minhas sementes, estava plantando Solidária X Pitanga Carniça; a cada colheita troco a variedade, pensei em plantar Free-Tibet com DkD, mas acho que antes vou plantar Santa Maria. Santo Dai-me mais luz! Um distinto cavaleiro executa o ritual de decapitação Desculpe, mas quando vi o senhor cortar a ponta da brasa acesa percebi que havia lido “Tudo Sobre Pontas” – Sim, eu escrevi. – Nicolaw? – “Esta é a parte mais importante, a decapitação precoce, mas tudo começa na feitura do pernoicanno, tirando todos os galhos, sementes, cascas de sementes e qualquer corpo não-floral, exceto as pequenas micro-folhas que ficam bem próximas as flores e estão bem resinadas”. – Mas por que o enfoque nas pontas? – “A ponta não desaponta...” – “Desponta e aponta...” – Você leu ou tomou a pílula-livro? – Os dois, você também? – Eu sou a pílula-livro. – A poesia resume a ponta? – A ponta é a parte mais forte do beleize que sobra após o tratamento em coluna de arraste, afinal, fumar um beleco e fazer passar THC através da destilação em coluna com arraste de vapor, assim obtemos um concentrado cada vez mais forte, a ponta; a conversão de THC em CBN pela degradação em altas temperaturas produz uma onda chapante no ressurector, isto somado as condições de armazenamento, e a degradação com o tempo por outros fatores, fazem-nos crer que usar as pontas à medida que são produzidas, agrupando em quatro ou cinco é mais fácil e ativador, mas efêmero, perde-se todo o saudosismo fetichista. – O que fazer com as pontas das pontas? Pontas das pontas das pontas, isto tem fim? – Pode ser infinito, a questão é polêmica, o trato da batuta é que vai determinar o valor da ponta, vários cuidados... Uma ponta deve ser cheirosa, saliva jamais, eu uso água destilada para dar uma goma. “Assim como a água de rega não pode ter um ppm alto, a goma também não deve ter alto ppm, use água ao invés de cuspe, é mais higiênico e ajudará na taxidermia da ponta. O Empalhamento não deve transformar a ponta em palha, por isto é importante guardar as pontas em tubos típicos para comprimidos efervescentes (off- lembram do elefante efervescente?) até a remoção para o cemitério definitivo, sabemos que grande parte do THC se degradará em CBN, mesmo assim, o valor sentimental de poder fumar nas Bodas De Prata as pontas da Lua De Mel não tem avaliação possível em uma escala linear, os batons que marcam a presença na ponta que beijamos dão um tom especial.” “Fumar pontas pode ser bem mais rascante do que fumar a erva virgem, não-defumada, então vários artifícios podem ser usados, o bonge ultra-rápido feito com tubo de caneta imerso no copo de água e o ressurector aceso na outra ponta, o tubo seguro entre os dedos indicador e o médio e a mão em concha tapa o topo do copo, aspira-se pela fresta entre dos dedos polegar e o indicador, isto faz com que a fumaça borbulhe no fundo do copo, sendo purificada na água.” “Opcionalmente usando um tubo de ar para aquário fazemos a extensão da caneta de forma que a profundidade de borbulhamento seja maior. Reparem na fita isolante ou durex para fechar o buraquinho lateral que algumas canetas têm. Podemos usar a extensão (em azul) que vem no pipe para evitar que a temperatura exagerada derreta o plástico e arraste seus vapores pro nosso pulmão, também pode-se usar dois pipes revezando, assim eles nunca esquentam tanto, uma carburada em um e a outra carburada no outro.” “Os lábios vermelhos indicam onde se coloca a boca, e é melhor manter a caneta entre os dedos anelar e médio, pois assim a fumaça e a chama saem mais longe dos olhos e da face em geral.” “Vemos também a maneira correta de acender o pipe, a chama é apontada pra direção oposta aos olhos, ATENÇÃO para não deixar superaquecer o isqueiro e ele explodir na frente dos olhos (isto pode acontecer acendendo qualquer cachimbo com isqueiro).” Vejam na foto arqueológica como o bonge pode ficar em forma de cachimbo, “...é só colocar uma extensão de tubo de ar para aquário, apóia-se o cachimbo em algo da mesma altura, ou segura-se com habilidade e acende-se ao mesmo tempo, desta forma a fumaça chega realmente fria e sem arrastar os possíveis vapores do plástico da caneta. Mantenha tudo sempre bem lavado com álcool etílico, álcool comum, para evitar fumar o sarro que vai lentamente se depositando.” Nesta foto vemos um mini-extractor, mas o texto referente foi perdido, porém as escavações encontraram outros textos sobre instrumentos de extração supercrítica com butano, todos muito maiores do que o do Niklolaw, mas o princípio de funcionamento deve ser o mesmo, novamente a coluna de arraste. Agora lancei “O Chapeleiro Doido”, seguindo o mesmo protótipo do livro, mas adaptado aos fins dos tempos, mantendo a segurança máxima para sobreviver a esta Terceira Guerra Mundial contra os maconheiros (que somam 90% dos perseguidos) e “drogados” em geral. A inspiração nos trechos que sobraram de “Tudo sobre pontas” é notória, a extração por fluido supercrítico também é mencionada, mas a adaptação do gerador de oxigênio para gerar butano líquido é supercrítica, e está sujeita às mais duras críticas, explosões foram relatadas, faíscas eletrostáticas provenientes de objetos pontudos, a própria carga no corpo para quem não se descarregou aterrando as mãos antes de extrair, instalações elétricas gerando faíscas no momento da extração, etc., mas como a quantidade de gás presente é pequena os danos não foram grandes, queimaduras de primeiro grau e muitos sustos. Verde que te quero ver de novo A maioria dos meus amigos hackers tem um tom esverdeado na pele, eu nunca os vi, é claro, mas é um tipo de espectroscopia psicológica, metapsiquê, pequenos comentários, “ meus cabelos combinam com minha pele ( o cloro da piscina, claro), e deixo em aberto... somente um pequeno grupo seleto de hackers cannábicos podem usufruir do tom certo na pigmentação tessitural periférica que expõe nossa tez desnuda, a melanina da pele, e o bálsamo revigorante tocoférrico, a vitamina D, regados em sua natureza plena por lâmpadas de descarga de alta pressão de vapor de sódio e de vapor metálico, sorvendo entre 2000 e 6500 ºK, das HIDs sem ultravioleta solar, o growroom é o templo da vida, muitos que sobreviveram ao holocausto da perseguição mundial aos maconheiros imposta pelo complexo ONU/EUA foram estes, em growroons farádicos, engaiolados faradicamente, como passarinhos vivendo dentro de gaiolas de Faraday, que em cantavam o novo amanhecer. Macerai o hemp 28june006 Abraços fluídicos!1 point
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Apressando a floração (e ajudando a camada de ozônio, é esta mesmo!) Técnicas Avassalas Um ensaio quase surreal Conjecturas, subestruturas, salve a criatura! “Todos sabemos que o que mais do mais além do mais é mais, tudo pelo máximo!” Macerayorrendo XXII Floração de quatrilhos Todos sabemos que para apressar a floração reduz-se as horas de luz, de 12 para 11 ou 10 horas, reduzindo em até 50% do THC, e uns poucos loucos, coelhos da Alice, de tão apressados, travam até 8 horas de trevas, mas neste caso com perdas em demasia, e abaixo disto com risco de vida para a planta, planticídio doloso, e culposo: “o réu está condenado a fumar paia de vaca por três meses”.. Mesmo assim o doce sonho resinado em pouco tempo não se esvai, e a natureza também tem suas formas de alterar ou induzir a floração, uma das maneiras é florir quando ELE chegar (Evento que Leva à Extinção, ELE), um estresse terrível, um risco de vida, uns dos mais corriqueiros é a quebra do caule, um meteoro enorme de gelo vem e quebra os caules das plantas, inclusive muitos botânicos imitam a natureza e quando querem verificar qual espécie é aquela no meio do mato, quebram um galhão e deixam-no pendurado (não quebra de todo o pau, meia-bomba), uma ou duas semanas depois já sabem que planta é esta, a flor não mente jamais; imaginem na Austrália encontrando algo mais exótico do que a Dizzy, Dízzymo/nster/stein, seria uma alternativa, além do que isto independe da planta ser de dias longos, curtos, por invernação, por seca, por alagamento, por incêndio, por tempo de vida, por muito tempo em frente da TV, ou por outra arte&manhã que a natureza tenha nos aprontado... Isto não quer dizer que vamos sair por aí quebrando galhos de alhos e bugalhos... D+ A+ as flores tenderão a serem machos (machas?), pois a natureza prefere os machos para dá-los à morte (ái, esta chegou a doer na flor estaminada esquerda, entre as pernas e penas). Cito: quininas. Hormônios é tipicamente o pensamento mais supermoderno e antigo, mas a via sintética (pior do que a Via Ápia) é cheia de revertérios e impropérios, vejamos os nenês bombados de danininho e maquedanos que viram geléias quando caem de seus berços; não dá pra ficar injetando bomba e esperar colher alguma coisa boa quando entrar setembro... (?666 – GWb? – não criem monstros, parem de dar hormônios para seus presidentes, imediatamente!). Está bem, então podemos colocar um pouco, um pouco, de giberelinas para apressar a germinação, um pouco² de AIA e transformar as monóicas em fêmeas, imitando alguns que querem mudar o sexo dos travecas, incluindo as próprias travecas, depois e conjuntamente (eis o mistério da fé) a aplicação de umas citocininas, no final teremos um clone do bebe jonson, ou seria my cool jackson? Uma linha mais natureba prefere fazer tudo isto pela via natural (é boa, mas o cheio também é ao natural), encher de frutas o growbox para aumentar a taxa de etileno, regar com água de coco, suco de tiririca da serra, até urina e mel são utilizados, todos têm suas desculpas para não usar desodorante nem raspar embaixo das auxinas... Depois continuamos como o Frankstein. Quem tem medo do lobo mal, no escuro? Sustagem Alguns coelhitos colocamLogo no início suas plantas 36 horas na escuridão total por exatamente 36 horas (opâ!) e outros por dois dias, mas deixando apenas 36 horas (opà!), isto faz com que os Pré-Camarões nenês apareçam logo, é a Técnica Do Pânico, é a mesma coisa que todo dia você saia com um bebê para tomar sol, aí um belo dia (belo?) você pega o nanonenê e põe ele dois dias no escuro, PÂNICO! Isto mesmo, a criança começa a Monstrar pré-flores, na próxima mamadeira você vai sentir que a vitamina de abacate amanheceu tomate, e a noite será mamão. Nesta mesma trilha, que nos leva ao chá da Alice com a ceifadora para comemorar seu desaniversário, mais duas vezes veremos a nenê no quarto escuro (pois a humanidade é DeusuMAMA), uma vez, a segunda, entre três ou duas semanas antes do fim da flora ação, é a técnica de inchar a paciência cannabaceae, e depois, a terceira vez, uns outros tantos que nem contam, colocam mais dois dias no darkroom quando a planta acha que por estarem ficando âmbar além da conta seus tricomas (Tricomam-me ou Tribebam-me, Tribetham-me) o cabeçudo (é assim que a cannabis chama o Homem, já ouviu? “Cabeçudo, perta otro!”) passaria a faca, numa versão psicotrópica de “Jack o desfibrador”, mas o sadogrower dá mais um sustinho, 24 horas na escuridão antes que a guilhotina desatina. “Se nos passa dêsapercebido é porque está na cara” Mr. Magôo (apercebendo-se ao deparar-se com os seus óculos, finalmente!). Mas a técnica infalível para colher antes é milenar, a mais difundida e com mais alto grau de satisfação... A técnica que se mostrou mais eficaz, sem efeitos nem defeitos colaterais, sem aumento nos custos e sem aumento na trabalheira doca sete que é tratar da manhoca (manhosa vem de maconha, mais um anagrama, aliás, anagrama é um anagrama de anagrama), enfim, a técnica perfeita pra colher antes, a única imbatível, é plantar antes! É esta mesmo! :'> Abraços! macerai o hemp poeta Via Gen -1 point
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Um caso de saúde, público, qual será o veredicto do caso “Nicolau Weizer Souza e Silva”? Nicolau, um senhor de setenta anos, fotógrafo, aposentado, fumou maconha por 50 anos, sempre plantou, logo bem no início com lâmpadas fotoflood, aquelas incandescentes de 3200ºK :'> e maior fluxo luminoso em detrimento de menor vida útil, logo depois passou para as fluorescentes, e finalmente as HIDs :!: ; fumava de um a cinco ao dia, e nunca faltou, mesmo assim sempre guardava as pontas; os negativos e diapositivos eram guardados em recipientes lacrados com sílica indicadora, e estava sempre azulzinha, havia mesmo um cofre para os negativos mais preciosos, de tribos indígenas extintas, animais e vegetais extintos, closes e macros de tricomas âmbares, microfotografia de tecido epitelial da cannabaceae preferida... \l/ E as gimbas, as pontas, as baganas, tinham o mesmo tratamento, em sua casa havia vários potes com pontinhas, vai vendo... Depois de uma vida saudável, um belo dia a faxineira, uma senhora que trabalha para sua família há mais de trinta anos, chega a sua casa e vê Nicolau caído de lado, desmaiado na poltrona, em desespero, telefona para o hospital em que trabalha um médico conhecido, que é o marido de sua filha. A ambulância chega rápido, eles procuram os documentos de Nick e a faxineira diz que ele guarda num cofre, no quarto escuro (não era realmente um quarto escuro, era um quarto 12 horas escuro e doze horas claro, bem claro), “coisa de fotógrafo, ele não gosta que entrem lá...”, mas como precisavam dos documentos testaram a porta, que estava destrancada, o quarto estava escuro, ligaram a lâmpada e uma luz de emergência âmbar iluminou fracamente o recinto, a carteira estava em cima da mesa, e havia uma planta grande, que exalava um cheiro característico, ao fixar o olhar na planta a enfermeira foi surpreendida por uma luz ofuscante que de repente iluminou o “dark room” totalmente, plenamente, 600W HPS Agro, iluminando a Erva de Santa Maria. Em uma estante ao lado havia um estranho mosaico, 50000 baganas distribuídas em 50 potes, do tipo usado em acondicionamento de azeitonas ou maionese, potes de vidro, no início pensavam que fossem insetos, mas quando no hospital disseram que ele estava morrendo intoxicado por maconha e que tinha um pé na casa dele, a polícia foi averiguar e descobriram o “cemitério” de Nicolau, que futum quando abriam os vidros! Façamos as contas, cada bagana com 0,3 gramas, 1000 baganas por pote, 300 gramas por pote, 50 potes são no total uns 15 quilos, só de bagana, é muita maconha, somadas com a planta no meio da floração, é o suficiente para enquadrar Nicolau por tráfico de drogas, crime inafiançável, hediondo, aos olhos da lei muito pior do que assaltar ônibus ou ser político corrupto roubando milhões... No hospital Nicolau voltou a si e conversou com o médico, amigo da família, por extensão, e disse que nunca gostou de comprar maconha, “incentiva o tráfico e queima a garganta”, disse sem muitos rodeios: “Eu planto, mas pra nunca faltar guardo o que sobra no cemitério, coisa de gente velha ficar guardando tralhas, saudosismo, estou ficando velho mesmo, desta vez atrasou a colheita e fumei um feito de baganas das antigas, baganas do Da Lata, 1981, baganas que ainda tinham o baton da minha amada, que Deus a tenha, talvez isto tenha sido muito pra cabeça, mas acho o THC que degradou muito, foi o meu primeiro teto preto na vida, ficou tudo escuro e desmaiei...”. Ficou ali, só repousando, horas depois, durante a alta, o médico teve que informar a Nicolau que a polícia havia se dirigido a casa dele, o telefone tocou, o médico disse que era o delegado, falaram com Nicolau, dois policiais já estavam à porta da enfermaria, aí que Nicolau infirmaria, teve o seu primeiro infarto, sorte que já estava no hospital, mas seu caso está na Justiça Cível (perecível), qual será o futuro da saúde de Nicolau? macerai o hemp 27july2005 Pela libertação imediata dos prisioneiros canábicos! --1 point