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Showing content with the highest reputation on 09/25/12 in all areas
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PQP... mais uma vez... tem que pensar nas criancinhas...6 points
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Então o nobre deputado quer fazer auê, mas leva o filho de 11 em filmes com a classificação para 16... e ainda continua vendo o filme com o filho... Será que o filho de 11 anos do Protógenes é mais desenvolvido que um de 16 'normal'? Régua da moralidade... Que papo de merda! Não sabe quem é Seth McFarlane... se ele ligar na FX de noite vai chiar e mandar tirar do ar tambem...5 points
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Ele só está ajudando a divulgar o vídeo! eu mesmo não conhecia, vou buscar na net pra assistir!3 points
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O crescimento do uso da maconha como medicamento natural provocou um 'boom' na indústria do setor na Califórnia, mas a linha dura da administração do presidente Barack Obama tem sido um balde de água fria sobre o negócio. Para os partidários do tratamento, as consequências não ficam só na saúde das pessoas, mas refletem também nos impostos arrecadados pelos estados com a comercialização da cannabis medicinal.2 points
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Maconha não mata neurônios; conheça os mitos e verdades sobre o uso da droga A maconha pode alterar o funcionamento dos neurônios, mas não é capaz de destruí-los. Já o álcool e solventes, como éter, cola de sapateiro, benzina e lança-perfume matam o neurônio, pois exercem um efeito tóxico sobre ele. As informações são de Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação e Assistência a Dependentes da Unifesp, que conversou com Jairo Bouer. No entanto, o uso frequente da maconha, sobretudo na adolescência, pode afetar a memória, a concentração e outras funções cerebrais. Uma combinação tão perigosa quanto álcool e volante é a de dirigir sob efeitos do uso da maconha. Um estudo holandês, que comparou usuários de álcool e de maconha na direção, concluiu que ambos não estavam aptos para dirigir e que apenas os usuários de maconha tinham a consciência de seu estado vulnerável para tal prática. http://mais.uol.com....0993326?types=A2 points
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Boa tarde growlera! Nesse meu primeiro tópico gostaria de transcrever uma conversa que tive com uma mãe, colega de trabalho (por motivos óbvios não revelarei o nome), que está desesperada por conta do vício do filho, que está internado em uma clínica de recuperação, tentando se recuperar do vício em crack, cocaína e demais drogas sintéticas. Como sou frequentador assíduo do Growroom - estou estudando pra iniciar o meu plantio - decidi conversar com a mesma para saber se ela tinha alguma informação a respeito do uso da maconha no combate a dependência química de drogas pesadas. Ela não sabia de nada! Informei que em muitos países isso já era uma realidade e que vem se mostrando como uma arma eficaz no tratamento. A mesma ficou animada com a idéia, disse que ia entrar em contato com os responsáveis pela clínica para se informar. Mas o melhor da conversa ainda iria acontecer. Essa mesma senhora tem um outro filho que cursa o 4º ano de Medicina. Esse rapaz está trabalhando em um Hospital de referência no tratamento de Câncer ( também prefiro não revelar o nome pra não correr o risco de comprometer alguém). No meio da conversa ela me revelou que a algum tempo a cannabis vem sendo utilizada, por baixo dos panos, em pacientes em estágio terminal nesse hospital. Ela disse que os médicos ministram a cannabis para aliviar as dores e abrir o apetite, o que nós já sabemos, e que o filho dela mesmo já ministrou algumas vezes a medicação a base da cannabis. Ela só não soube informar como estava sendo feito esse uso. Enfim.......... Conheço a referida senhora a alguns anos, conheço o filho dela, realmente é médico e trabalha neste hospital, e não sei se ela seria capaz de mentir, ainda mais se tratando de assunto tão sério envolvendo o próprio filho. Espero que seja realmente verdade e o exemplo se multiplique Brasil a fora.2 points
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Mais uma vez proibir não vai resolver nada. O cara quer ver o filme, vai simplismente deixar de ir ao cinema (imposto, lucro, empregos) e vai baixar do piratebay.org e ver em casa.2 points
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O Obama é um falso. Falou e fez justamente o contrário. Maconheiro que vota nele é idiota. Uma pessoa assim só muda de opinião depois de ver um usuário medicinal sofrendo sem seu remédio. DEA GO AWAY2 points
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Amigo, eu já vi médicos receitarem cannabis pelo menos 3 vezes que me recordo. Uma vez minha irmã totalmente careta, estava em processo de separação, e como tem problemas de tireoide foi no médico, o médico disse que estava com depressão. E então disse que não poderia receitar, porém o mais correto seria fumar uma "macoinha" pra relaxar e tocar a vida pra frente. Outra vez fui no médico quando morava em Curitiba quando tive uma crise respiratória, desde criança tenho problemas respiratórios. A médica me disse que deveria parar de fumar, porque estou agravando meus problemas, de qualquer forma disse pra ela o quanto já havia tentado e que era difícil, e ela me perguntou se eu conhecia maconha, pra não levar a mal e etc, o interessante é que eu não fumava cannabis regularmente na época; Ela receitou alguns remédios homeopáticos pra ansiedade e disse que a maconha poderia ajudar a abandonar o vício em cigarro quando a crise fosse insuportável. Em outro caso foi pro meu próprio pai, eu fui com ele fazer alguns exames quando descobriu um tumor no intestino, e o médico disse "o bom pra você seria maconha pra aliviar a dor, mas como é proibido no brasil não posso incentivar." Dentro de hospitais de câncer é bem provável que exista essa conversa particular, é obvio que a maioria dos médicos não conhecem e não receitam, mas, alguns sem dúvida quando podem geralmente falam do assunto. Principalmente quando existe uma certa amizade entre o médico e o cliente.1 point
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Candidatos carregam a bandeira da maconha em busca dos votos Candidato a vereador no Rio de Janeiro, André Barros (PT), participa da Marcha da Maconha; Núbio Revoredo concorre pelo PV em Nova Iguaçu; Lucas de Oliveira (PSDB), candidato a vereador em Florianópolis, criou o personagem THC Foto: Divulgação/Fabrício Escandiuzzi/Isaac Ismar/Terra Murilo Matias Pesquisas indicam que oito milhões de brasileiros já fumaram maconha em algum momento de suas vidas. Outros 1,5 milhão usam a substância diariamente, de acordo com o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), divulgado em agosto pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ainda assim, o assunto continua sendo tabu, ainda mais em época de eleição. Apesar disso, entre as várias causas com que os candidatos se comprometem, uma delas tem exatamente a maconha como mote. Concorrentes rompem a lógica do politicamente correto e se mostram favoráveis à legalização da erva ou, pelo menos, querem pôr o assunto em pauta. A plataforma, ainda que inusitada e largamente criticada por setores conservadores, é um tema que está presente de formas variadas na vida de boa parte da população. Atentos a isso e trazendo o verde da maconha em suas bandeiras, pelo menos cinco candidatos veem na questão um nicho eleitoral a ser explorado. "É onde eu posso vencer a eleição, com o apoio do pessoal que apoia a legalização da maconha. Tenho consciência de que a maconha é criminalizada por racismo, porque o hábito de fumar foi trazido pelos negros escravos. O capitalismo industrial é que retirou a maconha do mercado com a entrada da produção do algodão", diz André Barros, candidato a vereador do Rio de Janeiro pelo PT, cuja história política está vinculada a diversos movimentos sociais. Se as possibilidades podem ser atraentes, os riscos de defender uma causa polêmica também podem acarretar em resultados negativos, como pondera o cientista político e professor de ética e filosofa da Unicamp, Roberto Romano. "No momento da candidatura as pessoas podem propor qualquer coisa, até o fim do mundo, é um direito constitucional delas. O problema é se eles estão usando essa bandeira para se eleger ou porque acreditam mesmo nisso. Se acreditam, precisam ter consciência que boa parte do eleitorado não aceita esse tipo de bandeira e eles terão que aceitar a determinação dessa maioria. É por conta e risco deles", contrapõe Romano. Concorrente a vereador pelo PSDB, em Florianópolis, Lucas de Oliveira criou um personagem para ilustrar sua campanha a favor da legalização. Utilizando a figura do presidente THC, em referência ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que se manifestou recentemente a favor da descriminalização da maconha, o candidato aposta que a apresentação do assunto de uma forma menos estigmatizada pode fazer com que ocorra uma mudança no modo como a sociedade encara o tema. Cientes de que o assunto extrapola os limites das leis municipais, a intenção dos candidatos é colocar o assunto em pauta, inclusive nas esferas de poder, para que uma nova cultura a respeito do assunto possa ser fomentada. "Tem avanços de um lado, mas a sociedade é muito conservadora, retrógrada, se constituiu em uma base religiosa muito forte, nutrindo preconceitos fortes. A eleição está servindo para trabalhar no plano cultural e pedagógico, porque tem certas pessoas que não conseguiam ouvir a palavra maconha e, depois de ter sido repetido mil vezes, já não é tão ofensivo, já se torna mais palatável", relata Lucas. O tucano, presidente licenciado do Instituto da Cannabis e organizador da Marcha da Maconha na capital catarinense, acredita que uma mudança no sistema atual de repressão irá refletir em benefícios para a sociedade em situações cotidianas da vida de todos os cidadãos, como as questões ligadas à segurança e à saúde. "Estamos discutindo uma questão da maior importância, que tem a ver com liberdade e com uma política que pode atingir benefícios para a população em todas as áreas". Repressão à campanha Na ponta inversa à onda verde, setores do judiciário catarinense promoveram ações contra a campanha de Lucas. O candidato foi impedido de realizar campanha em Florianópolis e tem sua candidatura ameaçada por um processo que pode inclusive resultar na cassação de seus direitos políticos pelos próximos oito anos. Apesar dos ataques, o tucano diz estar recebendo apoio de pessoas que sofrem com a violência da repressão e com o preconceito. "A polícia invadiu minha casa e apreendeu meus materiais de campanha. Nesse momento, eu estou sendo censurado, não passo usar a palavra maconha, é uma situação ridícula que mostra o atraso da nossa sociedade. O processo está eivado de concepções morais, estou sendo acusado de comprar votos com seda, uma seda custa menos de um centavo. Jamais distribui kits ou caixinhas com seda. Gritamos pela descriminalização de toda e qualquer droga como forma de acabar com o tráfico de drogas. Isso, sim, é que mata os jovens da nossa sociedade. Sou maconheiro e tenho orgulho disso", declarou o candidato, cuja ideia passa pela formatação de um mercado formal envolvendo a comercialização da maconha. "O Supremo Tribunal Federal permite a marcha da maconha e já se pronunciou a respeito da liberdade da manifestação e na eleição que é mais amplo esse direito se legitima. As eleições são uma festa cívica em que você debate temas a respeito da sociedade, como aborto, eutanásia, racismo. Tudo isso é debatido, não consigo ver a restrição que possa existir. A liberdade de opinião, manifestação prevalece ainda mais com força do debate eleitoral", opinou o advogado Hélio Freitas de Carvalho da Silveira. Embora não venha sofrendo pressões em sua campanha, André Barros deve encontrar resistência na Câmara de Vereadores do Rio, caso eleito, para tratar do assunto sob um novo enfoque. "Na Câmara aqui tem uma comissão permanente sobre drogas e os vereadores que integram esse grupo tratam a questão da forma mais absurda e preconceituosa. O primeiro lugar do mundo que penalizou a maconha foi a Câmara Municipal do Rio, em 1830, na lei de posturas municipais, aplicando três dias de cadeia para escravos e outras pessoas que consumissem o 'pito do pango', então o Rio de Janeiro tem um compromisso histórico nesse debate da legalização da maconha". Na capital fluminense e em outras cidades do país o debate sobre a legalização da maconha está a plenos pulmões. Com larica de vitória, André Barros e Renato Cinco (Psol), no Rio, Lucas e Mariana Marques (PSDB), em Florianopólis, Núbio Revoredo (PV), em Nova Iguaçu, pretendem que os eleitores não esqueçam de "apertar" o verde a favor de suas candidaturas, em 7 de outubro, para que eleitos, os candidatos passem a defender a bandeira da maconha na qualidade de vereadores. fonte: http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2012/noticias/0%2c%2cOI6158711-EI19136%2c00-Candidatos+carregam+a+bandeira+da+maconha+em+busca+dos+votos.html1 point
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Ele, o demóstenes, o Francischini, todos paladinos da moral e dos bons costumes, incansáveis caçadores de corruptos, assim como se dizia o Fernando Collor...1 point
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OBS: ESSE É O MESMO DEPUTADO QUE FOI PEGO EM GRAVAÇÕES ENSINANDO O CARLINHOS CACHOEIRA COMO NÃO SER PEGO EM ESCUTAS. Realmente, bateu de frente com vários corruptos....1 point
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velho lá na gringa a ganja é algo cultural e sem o preconceito filho da puta "de porta de entrada,fundo do poço etc etc" que tem aqui no braZil! Seth McFarlane é FODA , tem muito humor negro na manga!1 point
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Somos dois então rickroller, eu como assinante já estou me mordendo aqui, acho que é abstinência1 point
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x2 Rihanna é pra casar , tem todos os pré-requisitos!1 point
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Trinta mil vezes! Agora é que vou caçar na net e assitir. Pronto. Feliz nobre dePUTAdo?1 point
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Porque é um cuzão do caralho, quem bate em mulher tem que apodrecer na cadeia. Não tem um que bata uma vez só, é questão de tempo pra eles colocarem as asinhas de fora novamente. Coitadas das iludidas que vão correr o risco de se relacionar com ele.1 point
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Apresenta pra ele o site www.passyourdrugtest.com!1 point
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Olha, a cada dia que passa sinto mais vontade de não trabalhar, porque só existe idiotas por aí e isso realmente incomoda. PELO AMOR DE DEUS, AS PESSOAS ELEGEM PESSOAS QUE SÓ QUEREM PROIBIR, em breve será proibido cagar.1 point
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...mas se todos ao inves de fumarem tivessem entupido o cu de cana e bebida alcoolica e vomitado geral, dae sim pode !!! Chega de repressao social estilo ditadura Brasil !!!1 point
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Eu acho que a diretoria da band devia dar maconha para todos os integrantes fumarem para ver se o programa melhora um pouco!!!1 point
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Entrei para o clube do magich box galera!!! Comprei o meu hoje to so esperando chegar agora pra comecar a vaporizar !!!1 point
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Porque vocês acham que às vezes colocam os óculos escuros... rsrs, marca do programa... O camarim é mais discreto do que uma festa grande.1 point
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ahhahahahahahaha pode cre e o pior que nao sou gaúcho!!!1 point
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Tao destruindo a vida de um cara de bem que não representa nenhum perigo pra sociedade..., na realidade muito menos que essas igrejas evangelicas....1 point
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Pode deixar leozinho.... Estou de olho aberto nas postagens desse picareta! Não é de hoje, tem uns 3 anos....1 point
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Lembrei desse tópico e resolvi colocar uma contribuição aqui da última colheita, pra quem não viu... Positividade!1 point
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cara interior de sum paulo é assim msm... esse cara tinha que abrir a tal igraja ai no rio... não em americana... (FCPLM) po, sp já é assim... imaginem num cu de cidade a 300 km de la??? era obvio que isso iria acontecer... cidade pequena ao redor do mundo é assim.... zé caipira é zé caipira, aqui, lá, na china, no uzbequistão...1 point
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Dificil dizer. Pra mim a cannabis é um habito, como tomar café mais ou menos, ou seja tem um lado do sabor e outro do lado quimico cerebral. Tomo cafe quando acordo ou quando preciso ficar mais alerta e fumo cannabis pra relaxar. No fim o baseadinho nosso de cada dia é uma coisa muito corriqueira, muito normal, do tipo que eu faço ha tantos anos que faz parte do cotidiano. Pra mim encarar uma tarefa chata, do tipo lavar louça ou fazer faxina, ou me deslocar para um lugar distante via transporte coletivo, que sei que vou ficar uma hora em transito, pedem um baseadinho, assim como tarefas de lazer como ver um filme ou receber amigos. Se durante todos esses anos a cannabis ajudou a moldar minha personalidade é dificil de saber pois não tenho a base de comparação de como seria minha vida sem fumar, provavelmente sim. Mas acredito ser um elemento dentro de tantos outros que formaram minha maneira de ser. Nada contra quem sacraliza a erva, natural que cada individuo com cada historia de vida tenha uma relacao de uso particular....1 point
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tava lendo uma entrevista com uma médica sem fronteiras que trabalha como anestesista no afeganistão! ela disse que lá é proibido usar qualquer derivado do ópio e teve que aprender a usar outros anestesicos . porra que IRONIA! é a mesma coisa que morar no japão e não poder tomar sake1 point