Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 10/02/12 in all areas

  1. sabe oq eu acho da policia??? eu acho isso aqui. http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-pm-nao-se-adaptou-ao-regime-democratico/ "A PM não se adaptou ao regime democrático" "Não faz sentido manter uma força de natureza militar como responsável pela segurança pública." "Produto da ditadura militar, tal sistema de segurança ostensiva é totalmente inadequado a um regime democrático de Direito." "A título de se combater o banditismo, que sempre aumenta mesmo com toda a violência da PM, o que demonstra no mínimo sua ineficácia, trabalhadores pobres são vilipendiados cotidianamente em sua integridade física e moral, quando não são mortos por uma violência tão cruel quanto apoiada pela euro-descendência bem pensante das áreas nobres de São Paulo e de nossas capitais."
    7 points
  2. na boa, pra arrumar esse país só com uma reforma na política chega de sustentar uma casta superior a nós tem gente que tira onda com países que mantem monarquias inuteis nós somos muito piores, mantemos uma familia real muito maior, mais cara, completamente ineficiente e desinteressada e que tem mais direitos e liberdades que os comuns, nós. antes de qualquer coisa, antes até de mandar um centavo a mais pra educação, é preciso derrubar a monarquia brasileira cerveza out
    4 points
  3. Muito difícil falar sobre esse assunto, a policia é uma instituição instável, em minha opinião a maioria deles não passam de hipócritas, sejam municipais, estaduais ou federais, assim como todas as profissões, existem excelentes profissionais na policia sim, e por isso a coisa não desandou de vez ainda, não estou defendendo, mas eu emito a minha opinião. O pais está em déficit de cultural, para quem diz que a policia ganha mal eu vou discordar, a policia ganha muito bem para exercer sua função (na maioria dos estados), tem amplos privilégios, o Brasil vive uma guerra perdida atualmente, subir o morro e trombar com traficantes, essa guerra já esta perdida, o trafico ganhou! Profissionais mal remunerados são os Professores e Bombeiros! Esses merecem nosso total respeito, pq não é fácil nesse país de ladrão. E a culpa é nossa e de mais ninguém, o povo desconhece a força que tem, o páis é muito grande mas vivemos em um mundo globalizado.
    3 points
  4. Pois eh amigo, tudo no brasil eh dificil, facil mesmo é roubar dos IGNORANTES, dos MANIPULADOS, que mesmo vendo merda nas midias incistem em votar no verdadeiros BANDIDOS. Quem sabe um dia a babilonia não ha de queimar e essa corja toda junta. Enquanto isso, ficamos assim, no anonimato, cultivando nossos remedios e algumas vezes uns pagam pela lei porca. Mas tudo isso seria diferente se o POVO fosse protestar como os caras pintadas que tiraram o collor do poder. é bem cliche mas vai la, "O POVO UNIDO JAMAIS SERA VENCIDO" Paz pra todos do GR, isso sim é FAMILIA!
    2 points
  5. pode pagar quanto for amigo,o dinheiro do trafico sempre vai ser melhor.....ja não é mais questao finaceira...é satisfação pessoal em tomar o dinheiro fácil.....é vicio frenético. só se puliça ganhasse igual a jogador de futebol ae sim te falo que eles nao roubariam......mais 5 ou 6 mil que é um slario ótimo pra um trabalhador hoje em dia nao ia resolver nao....puliça é tudo lixo.....sao baratas
    2 points
  6. Ta saindo galera! Ta saindo! Tenham certeza que tamos empenhados na revista! Mas é uma trabalheira! Estamos ja nos organizando para que esse não role esse atraso na #03
    2 points
  7. Ola rapaziada, frmz? Bom vim postar esta matéria aqui, pois eu mesmo tive a oportunidade de participar e contribuir para a mesma. Sou proprietario do Blog LegalizePR! e fui convidado para participar da entrevista sobre a enquete que rolou no site do senado federal a alguns dias atraz.É um prazer compartilhar esta informação com vocês. Mobilização nas redes sociais aumenta participação em enquetes O número de votos na enquete que trata da descriminalização do porte e do plantio de drogas para uso próprio foi potencializado pela mobilização na internet e nas redes sociais de grupos interessados no tema. Pedro Miranda, 31 anos, integrante do grupo Promotores da Vida, ligado à arquidiocese de Brasília, disse que costuma ficar atento a consultas de veículos de comunicação e que tratam de assuntos relacionados à “defesa da vida”. Se algum integrante do grupo detecta um espaço para manifestação, o “alerta é dado”, explicou. – Trabalhamos sem uma coordenação, mas tentamos promover a participação transmitindo fotos, mensagens e criando um evento no Facebook para convidar os amigos, chamado ‘Eu já me manifestei’. Distribuímos material sobre a enquete para diversos estados – contou Pedro Miranda, que cuida do Facebook, enquanto outros colegas atuam no Twitter ou mandam convocações via e-mail. Pedro Miranda disse que o seu grupo costuma começar as enquetes perdendo. Segundo ele, as pessoas que fazem a mobilização “pelo outro lado” realizam um trabalho profissional. – Mas o nosso intuito não é forçar uma ideia, mas passar uma opinião. Professor de informática, Diego Alecsandro, 23 anos, mantém o blog LegalizeParaná e é um dos representantes do “outro lado”. Ele descobriu nas redes sociais que havia uma movimentação em relação à enquete e aproveitou para divulgá-la junto a outros grupos em defesa da descriminalização da maconha. – Fazemos um trabalho de informação sobre os prós e contras do uso da maconha, para quebrar o tabu que ainda existe em relação ao assunto. O resultado foi muito bom. Eu não esperava, pensei que podia haver uma virada no final. Mas mostra que as pessoas começam a perceber que o tratamento dado à maconha só contribui para o aumento da violência – disse Alecsandro, ressaltando que sua posição é somente em relação à maconha, para a qual sugere um tratamento legal semelhante àquele conferido ao álcool. Consultas que envolvem temas de interesse de grupos organizados costumam ter grande participação de internautas. O maior número de votos em uma enquete do Senado (545 mil) se deu em 2009, na consulta sobre o projeto que regulamenta o chamado Ato Médico, com intensa mobilização de entidades de profissionais de saúde. No mesmo ano, houve grande repercussão em enquete que tratou do projeto que considera crime a homofobia, quando foram registrados 465 mil votos. Levantamentos sobre o projeto que inclui a corrupção no rol dos crimes hediondos, com 426 mil participações, e sobre as cotas nas universidades públicas, com 359 mil votos, também atraíram muitas pessoas. Enquetes e pesquisas de opinião A mobilização dos grupos, nas enquetes, ocorre apesar de não contarem com valor científico, não podendo ser equiparadas às pesquisas de opinião. As pesquisas são realizadas dentro de metodologias consagradas e, portanto, confiáveis, para que possam receber essa classificação. Um dos cuidados é o da escolha de um universo de entrevistados representativo do total da população. Para isso é necessário que extratos e faixas, como o sexo dos entrevistados, a idade e a renda, sejam contemplados. No caso do gênero, o total de mulheres entrevistadas deve representar 53% do total de pessoas entrevistadas, já que as mulheres equivalem a 53% da população brasileira. No caso das pesquisas do DataSenado, as entrevistas são feitas por telefone e os números são sorteados numa base de dados nacional. As entrevistas são gravadas, de modo que 20% delas possam ser auditadas. Evitam-se assim equívocos ou fraudes capazes de distorcer os resultados. Outro cuidado é a utilização de uma mensagem gravada no início do telefonema, sinal ao possível entrevistado de que se trata de um serviço do Senado. Ao entrevistado também é oferecida a chance de contatar a Sepop, por meio do telefone 0800, para conferir se está mesmo participando de uma pesquisa de opinião. Já a enquete é uma sondagem sem rigor metodológico, já que não há segmentação dos entrevistados, segundo faixas da população, e a média das opiniões reflete o parecer somente daqueles que responderam as questões. Por outro lado, a iniciativa da participação fica mais a cargo do público, especialmente no caso das enquetes disponibilizadas na internet. Fonte:http://www12.senado....cao-em-enquetes
    2 points
  8. Salve toda a rapaziada do growroom e depois de tanto tempo que se passou esse caso resolvi falar. Algumas pessoas deram sua opinião me criticando e falando mal e outras deram apoio e entederam o verdadeiro motivo que fui preso, quem conhece e já plantou no sistema de clones sabe que é muito dificil estabelizar um ciclo com uma mãe boa, eu estava com cinco especies de SKANK e estava escolhendo a melhor mãe de cada espécie, quando eu consegui estabilizar o ciclo e escolhi as mãe q eu iria trabalhar uma ex namorada me denuncio falando q tinha uma plantação de maconha na minha casa. A policia invadiu e fiquei 138 dias preso. Ganhei a liberdade próvisória e em seguida consegui quebrar o artigo 33 para o artigo 28. Provei que todas as plantas que estavam na estufa com luz 24 horas não teria a materia da droga e sim só os 15 pés q estavam fora da casa com luz 12 horas natural que teria um pouco. Eu tive sorte de trabalhar a muitos anos na mesma empresa e todos que me conhecem e sabem que nunca vendi me apoiaram e não fui demitido da empresa. Enfim, hoje estou libre com o artigo 28 fiquei preso provisóriamente e solto. Abraço galera
    2 points
  9. O problema não é o pai, é o sistema que mentiu e enganou o velhote até hoje. é foda.
    2 points
  10. O jornalista americano Doug Fine não está chapado, apesar do nome de seu terceiro livro investigativo, "Too High to Fail -- Cannabis and the New Green Economic Revolution" (ed. Penguim/Gotham; numa tradução livre, "Muito Chapado para Fracassar -- Cannabis e a Nova Revolução Econômica Verde). Ele acredita que a legalização da maconha possa ajudar a salvar a economia dos EUA e, para provar sua tese, passou um ano numa comunidade rural que tem, na droga, 80% de sua economia, ou US$ 8 bilhões por ano. Autoridades locais apoiam e protegem os plantadores com um programa de licença inédito, que cobra pelo registro de até 99 plantas. Esse lugar, acreditem, fica no próprio EUA, ao norte da Califórnia, no condado de Mendocino, onde Fine acompanha o ciclo de uma plantação, da semente geneticamente modificada à droga final nas mãos dos pacientes. O livro é lançado no momento em que três Estados americanos se preparam para votar, nas eleições de novembro, pela legalização do uso recreativo para adultos. Ao mesmo tempo, o governo federal continua a considerá-la uma droga ilegal, sem valor medicinal e altamente viciadora, liderando uma guerra contra os 17 Estados que liberaram a planta para fins médicos. Segundo um professor de economia de Harvard, entrevistado no livro, a droga poderia ter rendido aos cofres do governo US$ 6,2 bilhões em impostos em 2011 e, após sua legalização, esse número poderia subir para US$ 47 bilhões. Leia entrevista. * Folha - O que há de tão especial em Mendocino que fez ser possível essa relação quase utópica com maconha? Doug Fine - O clima ajuda. É um condado que vive de agricultura, com um clima mediterrâneo, tem uvas por todos os lados. Mas é também um lugar bem progressista. Foi o primeiro condado dos EUA a banir o uso de transgênicos por voto popular. São três gerações que vivem da planta. Não carrega o estigma de puritanismo da guerra às drogas que outros lugares têm. Como a cannabis se desenvolveu para crescer em quase qualquer tipo de clima, diria que o mais importante é a cultura local. O homem tem evoluído com a planta, ela foi encontrada em tumbas com milhares de anos e é citada num manual médico chinês de 3.000 anos. No fim do livro, agentes federais fazem uma série de apreensões e prendem um dos produtores mais legítimos, de acordo com o xerife local. Ainda assim, você acha que o fim da guerra à maconha está próximo. Por quê? Acho que a guerra está ganha. A popularidade é crescente nas pesquisas, 56% dos americanos querem a regulamentação da cannabis. Não é mais questão de conservadores contra progressistas porque até mesmo americanos religiosos defendem o fim da guerra às drogas por estar aprisionando gente demais. Os EUA têm a maior população carcerária do mundo. Sabe, você pode perder batalhas perto do fim e ainda assim ganhar a guerra. É difícil prever quando. Pode ser daqui a dois anos ou 20 anos. Tenho esperança de que algo aconteça no segundo mandato de Obama. Mas o governo atual tem sido mais agressivo que o de George W. Bush na repressão contra a maconha medicinal. Por que ele mudaria? Realmente a comunidade está furiosa com Obama. Acredito que ele resolveu ignorar o caso no primeiro mandato, mas, quando era senador, afirmou que a guerra às drogas não funciona. Ele sabe disso. Acredito que num possível segundo mandato ele vá tentar alguma manobra, como tirar a cannabis do Anexo 1 para o Anexo 2 da lei federal de substâncias controladas. Até cocaína e metanfetamina estão no Anexo 2 [substâncias que podem causar dependência e tem valor medicinal]. Até mesmo um juiz administrativo da DEA [agência federal antidrogas] afirmou em 1988 que é um absurdo a cannabis estar no Anexo 1 [substâncias altamente viciadoras e sem valor medicinal]. Dizer que a legalização salvaria a economia dos EUA parece exagero, e o nome do livro não ajuda na seriedade. Como tem sido a reação ao livro? Não tenho recebido olhares esquisitos. Estive em Nova York para uma palestra para divulgar o livro e a média de idade do público era 70, 80 anos. Todo mundo entendeu que a guerra precisa acabar. Maconha é a plantação número um dos EUA. Vivo num Estado conservador, no interior, com caubóis, e lá eles entendem também. De onde vem essa conta de que maconha é a maior plantação dos EUA? Há de US$ 6 bilhões a 8 bilhões sendo gerados só no pequeno condado de Mendocino por ano e te conto de onde tirei isso. Em 2010, autoridades locais apreenderam 600 mil plantas que estimaram ser 10% da colheita total do condado [legal e ilegal]. Os produtores dizem que nem pensar, que deve ser apenas 1%. Mas, se forem 10% mesmo, são 6 milhões de plantas que chegam ao mercado. Se você considerar, por baixo, que cada planta dá uma libra de produto e que o preço mais baixo dado em anos recentes é US$ 1.000 por libra, você tem US$ 6 bilhões apenas em Mendocino, onde a receita das vinícolas é US$ 74 milhões. Seu livro explica que é preciso "seguir o dinheiro" para entender como a legalização poderia salvar a economia, principalmente na produção industrial para comércio têxtil, de alimentos e energia. Acha que os ativistas deveriam mudar suas estratégias, já que estão mais focados na questão médica? Cannabis industrial tem mais potencial economicamente do que seu uso medicinal ou social, e realmente poderia ser um elemento mais forte nas campanhas. É um absurdo que os Estados Unidos não estejam nesse mercado. A indústria de cannabis cresce 20% por ano no Canadá. Eu e minha família usamos para um monte de coisas. Minha mulher faz roupa e usamos óleo da semente em nossos sucos no café da manhã todos os dias. Compramos os produtos nos EUA, mas é tudo importado, do Canadá. Um condado da Califórnia votou e aprovou a legalização de produção industrial em 2011, mas o governador vetou por causa das leis federais. Há 17 Estados que legalizaram maconha medicinal, mas as leis mudam em cada um. Em Los Angeles, autoridades reclamam que as lojas se multiplicam sem controle. O que dá para aprender com experiências ruins? Sim, há uma proliferação, mas isso é demanda de mercado, as pessoas querem essa planta. A proibição é a causa dos problemas. Reconheço que posso soar como uma líder de torcida, mas sou um jornalista sério. Claro, poderiam fazer regulamentações melhores, mas já temos sistemas que funcionam para álcool e vinícolas. Acredito num modelo em que a cannabis fosse regulamentada para uso de adultos, como o álcool. E um sistema no qual o pequeno agricultor pudesse continuar a produzir, como acontecem com as cervejarias artesanais, sem ser engolido por gigantes. Qual é a sua relação com maconha? Sim, eu já usei a planta, acho que é um algo bom como aspirina, como álcool e que, como qualquer outra droga farmacêutica, não pode ser abusada. Sou uma pessoa sóbria, sou pai. E sou também espiritualizado. Está no Gênesis, livro 1, capítulo 1, versículo 29: Deus nos deu todas as plantas e sementes para nosso uso, e não com exceção de alguma com a qual Richard Nixon teve problema. fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1143658-entrevista-da-2-legalizacao-da-maconha-pode-ajudar-a-salvar-economia-americana.shtml
    1 point
  11. Foi banido por discutir sobre religião com o dogo argentino (que era um mala).
    1 point
  12. Uma das funções que o governo mais quer de uma puliça despreparada, é meter o pau no povo que se une... lamentável.
    1 point
  13. Se a política da polícia de Minas é prender geral no 33, em sp e em outros estados o mais corriqueiro é a vala mesmo. Muito mais discreto, morto quase nunca fala. Isso para as classes mais baixas, claro. Outra coisa – sempre esculachamos os jornalistas tendenciosos-proibicionistas, e o autor dessa matéria me pareceu bastante interessado em contar o lado do usuário. Infelizmente esse tipo de noticia não me choca mais. O que eu to realmente surpreso é o número de ‘glórias à Deus’ que vejo aqui no GR. Esses crentes são tudo um bando de maconheiro!
    1 point
  14. Com essas coisas não se brinca não! Onde houver proibição, haverá defesa da legalização!
    1 point
  15. porra não tem nenhum filminho comendo a vadia não ??? edita tira tua cara do filme e taca na net!!! vagabunda safada mas vai em outra cidade e usa lan house
    1 point
  16. Tocaram todos os discos! SETLIST 1 - Não compre, plante 2 - Legalize já 3 - Deisdazseis 4 - Dig dig dig (Hempa) 5 - Fazendo a sua cabeça 6 - Futuro do país 7 - Phunky Buddha 8 - Mary Jane 9 - Bala perdida 10 - Zerovinteum 11 - Queimando tudo 12 - Quem tem seda? 13 - Gorilla grip 14 - Seus amigos 15 - Nega do cabelo duro 16 - Four track 17 - Adoled 18 - 100% Hardcore 19 - Ex-quadrilha da fumaça 20 - Raprockandrollpsicodeliahardcoreragga 21 - Stab 22 - Contexto 23 - Procedência 24 - A culpa é de quem? 25 - Samba makossa (Chico Science & Nação Zumbi) 26 - Mantenha o respeito BIS 27 - Yo quiero fumar (Cypress Hill) 28 - Legalize já 29 - Deisdazseis 30 - Fazendo a sua cabeça 31 - Zerovinteum 32 - Dig dig dig (Hempa)
    1 point
  17. Isso se a guerra náo explodir antes. Aqui na Espanha ta quase. Se começar aqui, a Grecia explode e, em 2013, dias depois das eleiçoes americanas, quem vai explodir vai ser o Iran; e ai meu amigo, vai voar merda pra todo lado! Enquanto isso na Asia, estão todos se armando contra a China. Loucos e gananciosos, os chineses querem metade do Pacifico para eles... Ilhas que se sobe uma persona, os outros tem que nadar...uff! isso me lembra a expansão imperial japonesa de antes da 2a guerra.
    1 point
  18. Em minas Gerais raramente a PM encerra Boletim de ocorrência qualificando o conduzido como usuário em ocorrência de drogas. A prática no estado é conduzir todos os usuários como traficantes. Moro em BH e advogo na área criminal posso falar de cadeira que nessa merda de estado a liberdade é exceção. Qualquer consulta aos dados mostra que há mais registros de ocorrência de traficantes do que de usuários. Chega a ser uma piada se não fosse trágico. No caso a fonte foi a PM e todos sabem que na delegacia dependendo do delegado que estiver na hora vc se fode ou muda tudo e sai o TCO. Mas tem também muito delegado que não quer nem saber e ratifica todas as prisões ilegais que lhe apresentam. Depende da formação pessoal do profissional é mole???? E no judiciário há 3 varas de tóxicos o da 2ª vara é um tarado que em nome da guerra as drogas se associou a PM contra o direito de liberdade. Aqui sai mandado de busca de apreensão para a PM, sendo que essa atribuição é da polícia civil, para vc ver o nível de transgressões. O jeitinho mineiro dá nojo.
    1 point
  19. A Cannabis sativa l vem sendo utilizada como medicamento há pelo menos 5000 anos atrás, inicialmente na Ásia e Ásia menor. Atinge a Europa na época das Cruzadas (ou talvez até antes) e o apogeu de seu uso médico dá-se no século XIX. Passa então a ser citada em muitos livros médicos sendo largamente utilizada para casos de doses neuropáticas. Na primeira metade do século XX a maconha é totalmente combatida, sendo considerada como a erva do diabo. Entretanto, a partir da segunda metade do século XX e no presente século, descobertas científicas básicas e clínicas de vulto estão trazendo novamente a maconha como um medicamento valioso. Ressalta-se ainda a grande importância da descoberta de um sistema canabinoide no cérebro humano. E A. Carlini, médico pela Escola Paulista de Medicina (1957), Master of Science pela Yale University (1962) e Professor Visitante de Pesquisas do Mount Sinai School of Medicine, N. York (1970). Membro Titular do International Narcotics Control Board (INCB) órgão ligado à ONU (2002-2007) eleito pela comunidade Científica Internacional. Fundador do Departamento de Psicobiologia da EPM/UNIFESP e professor-titular do mesmo; atualmente aposentado e lotado no Departamento de Medicina Preventiva/UNIFESP. Fundador e Diretor do CEBRID (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicos).
    1 point
  20. Pow valew chuckzitto, a gente faz o que pode pela planta neh. Paz e sabedoria a todos
    1 point
  21. LISTAS DOS 10 SENADORES QUE VOTARAO A DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA, E SEUS RESPECTIVOS EMAILS E PERFIS NO FACEBOOK ETC... PRA QUEM SENTIR VONTADE DE IR LÁ DEIXAR SUA OPINIÃO !!! 1)Jorge Viana (PT-AC) jorgeviana.acre@senador.gov.br www.facebook.com/senadorjorgeviana 2)Pedro Taques (PDT-MT)[ pedrotaques@senador.gov.br www.pedrotaquesmt.com.br www.facebook.com/pedrotaques 3)Lídice da Mata (PSB-BA) lidice.mata@senadora.gov.br lidice.com.br www.facebook.com/LidicedaMata 4)Eunício Oliveira (PMDB-CE) eunicio.oliveira@senador.gov.br www.eunicio.com.br www.facebook.com/pages/Eun%C3%ADcio-Oliveira/147474322001734 5)Ricardo Ferraço (PMDB-ES)ricardoferraco@senador.gov.br www.ricardoferraco.com www.facebook.com/RicardoFerraco 6)Benedito de Lira (PP-AL) benedito.lira@senador.gov.br www.beneditodelira.com www.facebook.com/beneditodelira 7)Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SPaloysionunes.ferreira@senador.gov.br www.aloysionunes.com www.facebook.com/pages/Aloysio-Nunes-Ferreira/154092474632496 8)Clovis Fecury (DEM-MA) clovis.fecury@senador.gov.br 9)Magno Malta (PR-ES) [magnomalta@senador.gov.br www.senado.gov.br/senadores/senador/MagnoMalta www.facebook.com/pages/Magno-Malta/154509004619698 10)Armando Monteiro (PTB-PE) armando.monteiro@senador.gov.br www.armandomonteiro.com.br www.facebook.com/pages/Armando-Monteiro/206408749431314
    1 point
  22. Agora que fechou a votação, os jornais pretendem dar aula de estatística. "mimimimimi"
    1 point
  23. Pois mandou muito bem Diegão! Agora.. . Que papinho torto esse heinho caralho Jornalista Filho da Puta... Vai te fuder com esse discurso babaca explicando porque "perderam" a enquete.. Parece a Zero Hora que quando o Grêmio é eliminado de alguma coisa faz até aquele quadrinho " Para seu filho ler! " explicando que perder é parte do jogo, e fica ensebando groselha de heroísmo, esportividade e o car4lho que nao teve... Matéria escrita escrotamente ... Assim voce mata o papai!
    1 point
  24. Pois é galera, em breve a gente se encontra e resolve essa parada pessoalmente na base da erva, vai sair todo mundo espancado, lesado e com a mente cheia de fumaça pacificadora de cannabis! O que foi bom ficará na memória e os erros foram com certeza uma forma de aprendizado. O Pot In Rio é um evento, essa copa 420 é outro, e em NADA teve haver com ele, apesar de ter ocorrido na mesma época, e alguns growers q como eu foram em ambos. O Fabiano é um cara que visa a irmandade, amizade e parceria acima de tudo, sei que ele jamais concordaria com qualquer coisa desonesta mesmo que fosse para benefico dele ou alguem próximo, quem convive com o cara sabe da boa fé dele para como o movimento cannábico como um todo. Agora, que ele é um cultivador que tem toda a condição de ganhar qqr copa, haha, isso é viu.. rs Apesar desses desencontros a copa serviu pra aproximar mais ainda os growers, e isso foi feito com louvor. Que venham os proximos eventos! Fiquem todos na paz de Jah!
    1 point
  25. po mano Nao compre plante, sinceridade irmão cantei essa pedra com mandacá... falei nego vai falar que foi treta mano... deverás ficamos irmao depois dessa copa, mais eu nao fiz parte da organizacao e muito menos faria isso com tdos vcs. tb sou cultivador e amo a hemp man.. outra coisa mano nao foi menos de 1 semana de cura fora 10 a 15 dias.. fiquei sabendo agora só sobre essa conversa quis só deixar um recado o quão chato pra mim foi ganhar essa copa.. tive érnia no ciatico l5 e fiquei em csa cuidando dela como filha... estarei com vcs em novembro se puder aparecer gostaria de resolver isso na base da erva!!! vamo nessa? abrx irmao luz de jah no seu peito mano véi nunca faria isso com vc, não viso grana viso irmandade sempre.
    1 point
  26. Essa questão é bem interessante e inquietante. Partimos do seguinte principio. A internação compulsória suprime a escravidão psíquica ou suprime a liberdade. Suprimiria ambos. No entanto, a determinação para a supressão da pessoa na sociedade por algum dos males da mente, deveria ser precedido de alguma conduta ou comportamento que atentasse contra o coletivo ou individual. Ou seja, conduta contrassocial e ou antijurídica. Conduta contrassocial não tem autorização para a expurgação social com supressão da liberdade. Mesmo que derive de males da mente, pelos simples fato do contrassocial não ser antijurídico. Desta forma, somente alguma conduta antijurídica é que seria causa para internação que não pode ser compulsória. Basta observar que há no ordenamento jurídico penal, que trata, além da liberdade, a escravidão psíquica, previsto no artigo 26. Desta forma, aquele que não tem condições de compreender o caráter ilícito e, não contrassocial, de sua conduta e, também, não tem capacidade psíquica de se determinar de acordo com aquele entendimento, é considerado irresponsável por sua conduta. Logo, alguém somente pode ter sua liberdade suprimida devido a causa psíquicas se perpetrar conduta antijurídica e, tal internação, somente pode ocorrer com transito em julgado de sentença penal condenatória. Que certificaria a incapacidade do conteúdo volitivo. Supomos que alguém fique em sua residencia fumando Crack dias e dias e anos a fio. Se sua conduta não atentar contra bens jurídicos de terceiros, não haveria vítima de sua conduta. Qual então, seria o motivo para interná-lo? Considerando ainda, que a autolesão não é crime, não pode suprimir a liberdade. A internação compulsória, como relatado pelo Rickroller, alias, sempre com temas polêmicos e interessantes, não passa de ilegalidade. Podendo, inclusive, causar responsabilidade ao executor da medida, como carcere privado, exercício arbitrário das próprias razões, usurpação de função pública, entre outros, por exemplo. Por outro lado, há sustentação de que a pessoa perde a capacidade de decidir ou consentir, quando assolado por alguma anomalia na psique. Mas, ainda assim, deve ter conduta antijurídica, que causa perigo concreto as pessoas e, segundo a lei, não a si mesmo, para que possa ser retirado da sociedade. Com isso, podemos observar que, juridicamente, não poderia haver internação compulsória, somente internação legal. Advinda de autoridade judiciária com jurisdição e competência para determinar a internação de alguém.
    1 point
  27. Já quiseram invadir a minha casa por suspeita de cultivar maconha, chegaram inclusive a me abordar qd entrava no portão de casa, mas rapidamente acionei meu advogado que comunicou o Ministerio Publico e este imediatamente abortou a ação policial, no entanto isso não evitou que eles fossem em meu sítio num momento que não tinha ninguem, mas como não tinha ninguem, tb não tinha mais nenhum pé da erva, daí eles quebraram a cara. É muito dificil provar abuso de autoridade e invasão de privacidade por parte destes que se intitulam autoridades acima da lei. Portanto tomemos cuidado e sorte para os trabalhadores que foram presos.
    1 point
  28. Na faca ? Seria o famoso hot knife ? esquenta as duas facas e prensa a bola no meio ? vishiii , da problema faze isso... meu metodo favorito é bastante hash e uma leve pitada de Samsom torrado .
    1 point
  29. Fala Gere , Bem , disso ai eu entendo : Pro THC sair completamente do seu sangue, nos casos mais estremos , sao 28 dias. Existem 3 tipos de textes : O de sangue , o de urina e o de cabelo. Para todos eles existemetodos de fraude. Vc encontra tudo nas paginas gringas. Por ex: Pro texte de cabelo , que eh o usado pro muitas empresas ,como por ex. a Shell do Brasil , vc deve comprar um shampoo a ser usado horas antes da coleta do fio de cabelo . Para urina e sangue comprimidos a serem tomados 24 horas antes do texte. Para uma solucao mais facil , vc deve beber 1 copo de vinagre por dia , durante 2 semanas ou guanto tempo der . Isso ajuda a limpar o sangue . Essas suas 2 semanas ja devem ter ajudado bastante. Toma uns copos de vinagre ate o dia do texte que será tranquilo..... Espero ter ajudado . . . .
    1 point
×
×
  • Criar Novo...