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"É impossível pensar sistema capitalista internacional sem o dinheiro do narcotráfico" "É impossível pensar o sistema capitalista internacional sem pensar no dinheiro do narcotráfico", denunciou o jornalista José Arbex Jr. em Simpósio sobre Esquerda na América Latina. O tráfico de drogas movimenta cerca de 500 bilhões de dólares por ano, segundo dados indiretos. Algumas cifras chegam a 1 trilhão. "O dinheiro não está nas favelas nem nos morros, faz parte do sistema financeiro e sustenta grandes bancos", disse Arbex. São Paulo - "É impossível pensar o sistema capitalista internacional sem pensar no dinheiro do narcotráfico", denunciou o jornalista José Arbex Jr. em Simpósio sobre Esquerda na América Latina, realizado na USP. A mesa também contou com a presença do historiador Henrique Carneiro, a especialista em História da Cultura Rosana Schwartz e Julio Delmanto, mestrando em História Social e membro do coletivo DAR (Desentorpecendo a Razão). O fio condutor do debate foi a relação de simbiose entre o proibicionismo e o sistema financeiro capitalista. O tráfico de drogas movimenta cerca de U$500 bilhões de dólares por ano, segundo dados indiretos, algumas cifras chegam a quantia de U$ 1 trilhão. "O dinheiro não está nas favelas nem nos morros, faz parte do sistema financeiro e sustenta os grandes bancos", continuou Arbex. Para ele, o discurso da guerra ao narcotráfico é vazio, pois os países que se colocam como combatentes às drogas fazem parte da corrente altamente rentável do tráfico, logo, resistem tanto à legalização. O jornalista explicitou a relação do tráfico de drogas com o de armas. Jogou luz ao fato de que as cifras acerca do comércio de armas no Brasil são desconhecidas, e mantidas em segredo "por questões de segurança", segundo a Taurus, uma das maiores fabricantes de armas no Brasil."Ninguém controla o dinheiro que movimenta o narcotráfico, assim como ninguém controla o dinheiro que cintrola o tráfico de armas. Isso serve aos interesses do capitalismo", continuou. Carneiro explicou que o critério utilizado para determinar se uma determinada droga é ilícita ou não, é ligada a constituição da Ordem Internacional. Ou seja, um grupo de países determina, por unanimidade, quais drogas devem ou não serem aniquiladas. "Não existe fundamento científico", disse. Segundo ele, "a esquerda é cúmplice e agente da Ordem, cenário que aparentemenrente está de modificando", completou. Julio Delmanto trouxe à tona as consequências da política proibicionista implantada na denominada "guerra as drogas". A proibição não só não resolve a questão, como promove o desenvolvimento das indústrias farmacêuticas e das clínicas particulares, a criminalização da pobreza, o encarceiramento em massa e as internações compulsórias. Para ele, a "delinquência útil", forma taxativa pela qual os usuários são denominados, é um instrumento para gerar a ilegalidade, altamente lucrativa e instrumento de controle da população. O mote da fala de Rosana Schwartz foi a presença das mulheres frente ao tráfico de drogas, "não se fala tanto, não existem trabalhos sobre o assunto", disse. Segundo ela, há uma visão de que a mulher "é um ser que deveria ficar dentro de casa, mais propenso a ser degenerado". Sua pesquisa consiste, entre outras vertentes, em ouvir as mulheres que se envolveram no tráfico e entender suas posições como sujeitos sociais em uma realidade proibicionista e higienista. "O amor e o medo de perder o marido, na maioria das vezes, é apresentado como o principal motivo da entrada para o tráfico, e a função subalterna na mulher no meio disso tudo é evidenciado", completou. O Brasil é um dos maiores exportadores de tabaco, de álcool e com uma indústria farmacêutica altamente lucrativa (alimentada pela indútria dos agrotóxicos e trangênicos), também é um dos países com a política de drogas mais ferrenha. "As razões do proibicionismo embasam-se no puritanismo e no controle social da força produtiva. O mercado clandestino é essencial para a sobrevivência do capitalismo, a proibição agrega valor à droga e é um prêmio para os traficantes", explicou Carneiro. http://www.cartamaio...erarHomeAtual=113 points
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Agora estamos chegando ao ponto! O risco do capitalismo aumenta muito sem o lastro da lavagem de dinheiro do mercado internacional de drogas.8 points
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Saiu o alvará de soltura, galera... Uma vitória de cada vez, mas falta muito pra ganhar a guerra. Vamo que vamo, a luta continua, ele ainda responderá ao processo por tráfico...6 points
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CANNABIS SATIVA - Cultura e História Cannabis spirituality by Alex Grey (http://www.alexgrey.com/) A mais antiga prova da associação do Homo sapiens sapiens com a Cannabis sativa que se tem notícia são as fezes fossilizadas de um membro de nossa espécie que contêm claramente vestígios do pólen de Cannabis. Este cropólito foi achado às margens do lago Baiakal, na Ásia Central datado em 10 mil anos. É provável que a Cannabis tenha sido uma das primeiras plantas a serem domesticadas pelo homem há 20 mil anos - vários e fortes indícios levam a esta conclusão. Há 15 mil anos, acredita-se, a planta já era usada para a confecção de tecidos, cordas, fios, etc.. no entanto não se sabe se era já inalada ou ingerida deliberadamente com a intenção de alterar a consciência. Em todo caso há provas definitivas do uso cultural da Cannabis há 6.500 anos naquela que é considerada a mais antiga cultura neolítica da China chamada Yang Chao. Nessa cultura, as fibras da planta eram usadas na confecção de roupas, redes de pesca e caça, cordas, etc., sendo que as sementes eram usadas na alimentação na forma de farinha, bolos, pudins e outras preparações. O livro de medicina mais antigo que se conhece, o Pên-Ts'ao Ching, remonta há 4 mil anos e fala do uso mágico das inflorescências femininas da planta: "Se tomada em excesso produzirá a visão de demônios. Se tomada durante muito tempo ilumina seu corpo e faz ver espíritos." Há 3.500 anos, o Atharva Veda, livro sagrado dos hindus, também se referia a Cannabis na forma de Bhang, preparação esta que incluía a resina da planta misturada com manteiga e açúcar. O Bhang era usado para "libertar da aflição" e para "alívio da ansiedade". Ainda hoje o Bhang é consumido livremente em algumas partes da Índia pelos recém-casados na noite de sua lua-de mel, como afrodisíaco. A religião hinduísta acredita que a Cannabis é um presente dos Deuses. De fato, diz-se que a planta teve origem quando Shiva (uma das personalidades de Deus na tríade dessa religião), chegando a um banquete preparado por sua esposa Parvati, começa a salivar ao ver tantas delícias e das gotas de sua saliva que caem ao chão surge a planta abençoada. Os Shivaístas, devotos de Shiva, fumam continuamente a ganja (a planta feminina) com o charas (a resina das flores) para meditarem e se elevarem espiritualmente. Eles consideram que o chillum - o cachimbo onde a planta é fumada - é o corpo de Shiva, o charas é a mente de Shiva, a fumaça resultante da combustão da planta é a divina influência do Deus e o efeito desta, sua misericórdia. Os citas também faziam uso mágico-religioso da cannabis. Esta era privilégio dos nobres que se reuníam para consumi-la em tendas especialmente construídas para este fim. Estas tendas eram montadas sobre as areias do deserto e um grande buraco era aberto onde queimavamtoras de madeiras arométicas. Quando estas estavam em brasa, três ou quatro pés da planta eram jogado inteiros no buraco que era então coberto com uma tampa feita de pele de carneiro, exceto por uma abertura em torno da qual os participantes se reuniam para gozarem dos vapores que se elevavam. Isso há 2.800 anos. Os Assírios conheciam a planta a qual chamavam Kunubu ou Kunnapu, que veio dar no latin Cannabis. A planta era cultivada pelo rei, que a distribuía diariamente, junto com um litro e meio de cerveja, para todos os cidadãos, num claro exemplo de uso hedonístico, não anônimo. As qualidades medicinais da planta estão descritas em escrita cuneiforme num dos livros mais antigos da humanidade e que fazia parte da Biblioteca de Assurbanipal há 2.700 anos. Este livro pode ser visto hoje no British Museum em Londres. Entre os Gregos, a Cannabis na forma de haxixe era ingerida junto com o ópio na célebre preparação (descrita por Homero) chamada nepenthes, que aliviava as dores, angústias e preocupações. Dvido a proibição do Corão ao uso do álcool, desde sempre o haxixe e a Cannabis têm sido o embriagante preferido dos povos islâmicos. A célebre seita dos haxixin, liderada pelo afamado Al-Hassan Ibn Sabbah, o Velho da Montanha, fazia uso da planta. Seu líder levava os membros a um recinto onde estes fumavam haxixe em meio a um lauto banquete servido por jovens e belas mulheres que lhes atendiam em todos os seus desejos. Após isto, o Velho da Montanha lhes dizia que assim gozariam do paraíso de Allah caso cometessem assassinatos políticos que favorecessem a seita. A palavra assassino tem origem a partir desse episódio, já que os membos da seita eram chamados haxixin. É certo que os cruzados que os combateram aprenderam destes o uso do haxixe levando-o consigo de volta à Europa. Com a islamização do norte da África, a planta se espalha rapidamente por este continente e breve não só os povos islamizados dela fazem uso entusiástico como também as tribos animistas do resto da África. Um rei africano apresentado à erva, converte-se a seu culto e a tribo passa a se chamar Bena Riamba - "os irmãos da Cannabis". Todo dia ao pôr-do-sol, os membros desta tribo se reúnem em roda no pátio central da aldeia para fumar a planta. antes de passar o cachimbo, olham-se nos olhos dizendo: "Paz irmão da Cannabis". Representantes desta tribo são até hoje encontrados na costa sul de Moçambique. Assim como os Bena Riambe, muitas outras tribos se convertem ao uso da planta, incorporando-a em destaque no seu panteão. A palavra maconha, nome pelo qual é conhecida entre nós, vem de Ma Konia, mãe divina num dialeto da costa ocidental africana. Apesar de se saber que as caravelas portuguesas tinham seu velame e cordame feitos da fibra do cânhamo (Cannabis sativa), acredita-se que a Cannabis tenha sido introduzida no Brasil pelos negros escravos que pra cá foram trazidos. Os nomes pelos quais a planta é conhecida no Brasil indicam tal fato, já que são todos nomes de origem africana: fumo d'angola, Gongo, Cagonha, Maconha, Marigonga, Maruamba, Dirijo, Diamba, Liamba, Riamba e Pango. Este último vem do sânscrito Bhang, através do árabe Pang, até o africanismo Pango. De toda forma a planta esteve desde o início associada à população de origem africana sendo que a ampliação de seu uso, atingindo também aqueles de origem européia, era considerada por autores como Rodrigues Dória como "uma vingança da raça dominada contra o dominador". Os cultos afro-brasileiros sempre utilizaram a Cannabis. Já no século XVIII, os relatos sobre os calundus - reuniões de negros ao som de tambores - indicavam a presença da planta, que era inalada pelos participantes, deixando-os "absortos e fora de si". Até a década de 30 do século XX, quando são legalizados os Candomblés e Xangôs, a Cannabis era constantemente apreendida nos terreiros junto com os objetos de culto. A cannabis é considerada planta de Exu, sendo consagrada a esta divindade. Em 1830, a legislação do município do Rio de Janeiro punia o uso do "pito de pango", como era conhecida a Cannabis com pena de multa de 5 mil réis ou dois dias de detenção, esta foi nossa primeira lei a respeito da planta. Nas décadas de 20 e 30 deste século, são produzidos os primeiros trabalhos científicos brasileiros a cerca do hábito de fumar Cannabis. apesar de seus autores serem em sua quase totalidade médicos preocupados em justificar a proibição da planta, estes tinham um olhar etnográfico sensível, descrevendo com minúcias os rituais do "clube de diambistas", nome dado à associação de indivíduos com o intuito de fumar Diamba. Os diambistas eram, preferencialmente, membros dos estratos mais baixos da população brasileira, em especial pescadores que se reuniam para fumar a erva cantando loas a esta. São dessa época os famosos versos: "Diamba, sarabamba, quando fumo Diamba, fico com as pernas bambas. Fica sinhô? Dizô, dizô". Termos utilizados pelos diambistas, como "fino", "morra" e "marica" entre outros, são até hoje parte da gíria própria dos usuários de Cannabis. A distribuição geográfica do consumo de Cannabis na época incuía Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Maranhão e Bahia. Daí, pouco a pouco o hábito se espalha e, a partir da década de 60, com a contra-cultura, passa a atingir outros estratos sociais. Atualmente seu uso é amplamente disseminado entre as camadas médias urbanas. Também os povos do novo mundo não ficaram imunes à Cannabis. Hoje em dia no Brasil, os Mura, os Sateré-Mawé e os Guajajaras fazem uso tradicional da erva. Os Guajajaras tem a planta em alta estima e sua presença na mitologia do grupo atesta a antiguidade de seu uso, que remontaria à segunda metade do século XVII. A planta é consumida no contexto xamânico, junto com o tabaco para proporcionar o transporte místico do Pajé e na sua divinação. No contexto profano, a erva é inalada em grupo antes de trabalhos pesados nos mutirões para dar disposição, indicando que a chamada "síndrome amotivacional" - associada a Cannabis - possa ser um fenômeno antes cultural que uma decorrência dos seus princípios ativos, Os dados jamaicanos parecem confirmar essa tese, uma vez que nesse país a Cannabis é amplamente fumada por trabalhadores rurais como estimulante antes de trabalhos pesados e extenuantes. Outros nativos da América também usam a Cannabis, entre os quais estão os índios Cuna do Panamá, que já possuíam escrita antes da chegada dos europeus, os índios Cora do México, e outros. Hoje em dia existem religiões organizadas onde observa-se o uso da Cannabis. Para os Rastafari da Jamaica, a planta é Kaya, energia feminina de Deus. Seu uso diário naquilo que é chamado "Irie meditation", a meditação na energia positiva, é justificado pelas seguintes passagens da Bíblia no Gênesis: "Eu sou Jeová teu Deus, eis que te dou toda planta que há sobre a terra, e que da semente nela mesma, para que fazeis bom uso dela" e no livro das revelações, o Apocalipse, quando descreve o paraíso: "Vi também a árvore da vida, cujas folhas são a cura das nações" Para a doutrina do Santo Daime, a planta é sagrada e identificada com Santa Maria, a mãe de Jesus. Para consagrá-la, é nescessário aderir a um uso diferenciado, sendo a planta consumida exclusivamente durante os rittuais, em silêncio, com o pito, a designação nativa para baseado, passando sempre no sentido anti-horário, isto é, da direita para a esquerda. Devida à longa história de associação entre nossa espécie e a Cannabis, esta apresenta um grande polimorfismo decorrente das inúmeras hibridizações levadas a cabo com a intenção de desenvolver plantas com qualidades desejadas. Sendo uma planta dióica, ou seja, possuindo os sexos separados em duas plantas: uma macho e outra fêmea, o gênero Cannabis compreende três espécies distintas: sativa, indica e ruderalis.5 points
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Foi realizada neste dia 13 de outubro a primeira edição do Atitude Coletiva, evento de caráter artístico, socioambiental e cultural que promove encontro de movimentos sociais, coletivos e ONGs. Foi no Auditorio Dois Candangos, da Universidade de Brasília. Um dos temas da programação foi o enfoque que a nova proposta de Código Penal traz para as políticas sobre drogas. Participaram do debate Flávio Pompêo, cientista político, que representou o Coletivo Cannacerrado, e Vitor Cotia, cientista político que foi o moderador desta mesa. Cotia elaborou monografia de conclusão de curso que tratou de modelos de regulamentação das drogas em diferentes países. Divulgamos neste post a primeira parte do debate, com a fala do Flávio. Além da explicação quanto às mudanças nas leis, são tratados vários temas atuais que envolvem os growers, como as recentes prisões no DF, a situação da Papuda e o caso do Ras Geraldinho. Confira o vídeo com a Palestra. http://www.growroom.net/2012/10/15/debate-sobre-drogas-no-novo-codigo-penal-movimenta-brasilia/3 points
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De fato, a proibição de drogas, em essência, não é do interesse do capitalismo. Em princípio, é até o contrário - o capitalismo industrial é filho da liberdade de mercado. Por sinal, no século XIX o então império britânico desencadeou uma guerra para evitar que drogas fossem proibidas. Refiro-me à Guerra do Ópio, produto rei no comércio sino-britânico. O que ocorre, atualmente, é que o sistema financeiro tornou-se a tal ponto dependente do fluxo de capitais gerados a partir da política de criminalização, que, segundo economistas da escola de Chicago, uma descriminalização total e irrestrita implicaria uma grave crise econômica. Não é por menos que semanas atrás um importante economista veio a público dizer que a Europa só não quebrou durante esta crise devido ao fluxo de dinheiro oriundo do narcotráfico.3 points
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como diria o Rapper Sabotagem: "...cocaina no avião da FAB..."3 points
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Nada, não conhecia niguém que caiu em nenhum dos casos, e a ligação dos casos é pura compreensão minha, é a forma que eu vejo todo esse "pacote", Obrigado Sano, mas eu decido com minha esposa que foi sumir com tudo e dar um tempo, porque querendo ou não é pra eu aprender, porque se apenas eu soubesse do grow, a lei mor, nada disso estaria ocorrendo, então eu vou parar por uns tempos e abafar bem esses casos, e se bobear vo banca o careta, ano que vem faço um prjeto melhor, com um grow pro mesmo, e CALO ESSA MERDA DESSA MINHA BOCA. A questão não é ter tido contato algum com qualquer um daqueles individuos, porque isso nunca ocorreu,a questão e apenas saber que sou prato cheio pra sem vergonhas como a mídia usurpar minha imagem, afinal, nem eu nem minha familia merecemos isso, como previniré melhor do remediar, eu vou mesmo dar um tempo. Matei meus clones, só 3, e uma quse no ponto colhi antecipadamente. Pronto...infelizmente, mas há males que virão para o bem....3 points
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Cara, acho que isso é uma escolha pessoal! Quem coloca a cara tem que estar ciente dos riscos, e preparado para se defender em caso de perseguição!3 points
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US War on Drugs is a 'Charade' says Brad Pitt In promotion of new documentary The House I Live In, Pitt says America's anti-drugs strategy is 'backward' Brad Pitt has labelled the US "war on drugs" a "charade" during a promotional stint for new documentary The House I Live in. Pitt, who takes a producer's credit on the new film from Why We Fight director Eugene Jarecki, flew in from Europe especially to appear at the Sundance Sunset Cinema in west Hollywood. Jarecki's documentary suggests that efforts by the US government to fight drug trafficking are doomed to failure, and that a new approach should be adopted. "My drug days have long since passed," Pitt told the Hollywood Reporter. "But I could probably land in any American city and within 24 hours find whatever you want. But we still support this charade called the drug war. We spent a trillion dollars over 40 years and a lot of people have lost their lives over it." Pitt said he had become involved in the film because "the subject has bugged me for a long time". He added: "It's a backward strategy. It makes no sense and we keep going on the path like we're winning, when it perpetuates more drugs being used." http://www.cannabisculture.com/content/2012/10/15/US-War-Drugs-Charade-says-Brad-Pitt2 points
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Porque são um bando de COVARDES!2 points
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CIA = Cocaine Import Agency2 points
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Há muito se sabe, por exemplo, que a CIA é o maior traficante de armas e drogas do mundo, de cujo comércio retira as receitas que precisa para financiar suas ações mundo afora.2 points
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Parece que o advogado se esforçou pro juiz perceber que estava equivocado. Parabéns ao advogado! Mesmo assim o processo ainda corre no art. 33 da 11.343/06. Creio que no decorrer do julgamento há chance de virar um 28. Me corrijam se eu estiver errado, caros consultores jurídicos do GR.2 points
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Isso ae é EUA, o cara ser republicano não significa ser anti-meio ambiente, anti-socialista e xenofóbico racista. Ser republicano significa estado mínimo, soberania das unidades da federação, livre mercado e liberdade individual.2 points
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Aproveito o desabafo do amigo e expor algo que de certa forma já está exposto aqui : E se ...ao invés de todo mundo se esconder, todo mundo assumir que realmente "esta fazendo algo correto" e botar a cara pra bater? Digo em todo o Brasil... Quem poderia acusar o Mandaca de tráfico?2 points
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Muitos ex-presidentes dizem que é preciso legalizar as drogas. Depois de deixarem o poder, subitamente se iluminam, tomam coragem e propõem grupos de trabalho para que as pessoas possam consumir narcóticos, assim como fazem hoje com o álcool e os cigarros. Em anos recentes, depois de concluir seu mandato, Fernando Henrique Cardoso do Brasil, Vicente Fox do México e César Gaviria da Colômbia expressaram apoio à legalização da maconha, por exemplo. Mas o presidente da Guatemala, Otto Pérez Molina, é o único em exercício no continente americano que se atreveu a propor a legalização das drogas. O que foi feito até agora não funcionou. Apesar dos bilhões de dólares que os governos gastaram no combate aos cartéis, "os mercados de consumo se expandem em vez de diminuir", disse em seu recente discurso na Assembleia Geral da ONU. "Os países produtores e o tipo de entorpecentes disponíveis se multiplicam. As rotas de comércio e tráfico tendem a se diversificar. O problema das drogas é cada vez maior e mais complexo." E mais letal. A luta contra as drogas deixa em média 30 mortos por dia no México e 12 na Guatemala. Estatísticas como estas levaram Pérez Molina a concluir que as políticas antidrogas na América Latina estão fracassando, e que está na hora de se enfocar soluções de longo prazo para o problema. Ele rejeita a liberalização total das drogas. Mas também a atual política mundial que as proíbe. O senhor legalizaria a maconha, heroína e cocaína?, perguntei-lhe em uma entrevista pouco depois de seu discurso na ONU. "Nem todas as drogas merecem o mesmo tratamento; há drogas que devem ser estritamente regularizadas e proibidas", ele respondeu. Ele não legalizaria a cocaína e a heroína, mas a maconha sim. "Já foi demonstrado que a maconha é menos prejudicial que o álcool e o tabaco. São estudos científicos. A maconha ocupa 30% do consumo. Se pudermos tirar a maconha, poderemos nos concentrar no restante. E deve ser gradual." Mas a Guatemala nunca tomaria uma decisão unilateral a respeito. A cooperação com outros países é essencial; a Guatemala precisa se coordenar com países como México, Colômbia e EUA para que qualquer esforço de legalização seja eficaz. "Não vamos tomar medidas isoladas", disse Pérez Molina. "Este é um tema que devemos... trabalhar juntos." Mas trabalhar juntos é o mais difícil. Os EUA são o ímã mundial das drogas. Aqui há pelo menos 22 milhões de pessoas que usaram algum tipo de droga recentemente, segundo o Instituto Nacional de Abuso de Drogas. O consumo nos EUA gera a produção e o tráfico de entorpecentes no Sul. O cálculo extraoficial é de que 60% das drogas usadas pelos americanos passam primeiro pela América Central. O presidente Barack Obama disse claramente que "a legalização das drogas não é solução para o combate às drogas". Mas o presidente Pérez Molina acredita que há espaços para negociar. "Efetivamente somos afetados pela violência porque as drogas vêm do sul para os EUA, onde está a maior parte do consumo", ele comentou. "Eu creio que os EUA deram passos interessantes", disse. "Quando eu propus isso em fevereiro passado, a reação em menos de 24 horas [por parte dos EUA] foi dizer 'Nós rejeitamos isso'." Mas dois meses depois, disse Pérez Molina, na Cúpula das Américas na Colômbia, da qual participou Obama, funcionários americanos indicaram que embora não estivessem de acordo com a ideia de uma forma de legalização estavam dispostos a participar de um diálogo sobre o assunto. "Parece-me que é um passo importante", disse Pérez Molina. O presidente legalizador está só. Por enquanto. O presidente do México, Felipe Calderón, propôs na ONU que se explorem "enfoques novos e eficazes" como alternativa para o "enfoque proibicionista" do consumo de drogas. O presidente da Colômbia disse algo semelhante. Mas não se atreveram, como o mandatário guatemalteco, a buscar agora mesmo a legalização de algumas drogas (como um primeiro passo para uma mudança da estratégia antientorpecentes). "Desde que propusemos a ideia, sabíamos que era uma batalha de longo alcance e que teríamos muitos obstáculos, muita resistência", refletiu Pérez Molina ao fim da entrevista. "Mas creio que no final, dentro de muitos anos, o passo que se vai dar na região e no mundo será a regularização das drogas. Estou convencido." Pérez Molina apenas tomou posse como presidente em janeiro deste ano e um mês depois já tinha divulgado sua proposta de legalização das drogas. fonte: http://noticias.uol.com.br/blogs-e-colunas/coluna/jorge-ramos/2012/10/10/presidente-da-guatemala-e-o-unico-em-exercicio-nas-americas-a-propor-a-legalizacao-das-drogas.htm1 point
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Os discursos médicos, científicos e até o oportunismo moralista sempre estiverem a serviço de interesses geopolíticos e econômicos associados à política de proibição.1 point
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Utopia não, é uma distopia!1 point
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Elgire, Colocações muito boas. Gostei da referência histórica (sou apaixonado por História) e também da escola de Chicago. Realmente, atualmente o narcotráfico anda movimentando muito dinheiro e anda sustentando muitas instituições financeiras. Porque? Na minha opinião porque apesar da crise, o consumo e demanda não abaixou e então o lucro dos traficantes continuou constante, lucro que foi remetido para lavagens de dinheiro em bancos, empresas e etc. O problema é que o sistema capitalista não pode nem deve ser dependente desse dinheiro. Eu acredito que, com certeza, uma legalização total iria causar um abalo pesado nessas instituições e isso iria refletir na economia porém, na minha visão, o sistema iria rapidamente voltar ao normal. A razão é porque os lucros iriam agora para empresas legais, parte iria como impostos. Claro, muitos iriam perder dinheiro com o fim da proibição...mas muitos iriam ganhar dinheiro. Acredito que o fluxo de capitais iria mudar mas manter o sistema. A aberração de proibir algo tão procurado como drogas que causou todo problema. É um utopia achar que proibindo algo, vamos acabar com seu consumo.1 point
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semanticamente falando, DEA signfica a agencia forçadora de drogas...1 point
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Parece que a enquete finalizou! Porra deu 98,14% A FAVOR!!!!!! Confirmem lá, é isso mesmo!? http://www.antidrogas.com.br/enquetes.php1 point
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Só o crescimento do movimento e a resistência civil vão nos salvar dos senhores da guerra.1 point
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Queria que os reporters fizessem uma simples pergunta aos representantes do governo que vieram reiterar a posição proibicionista: "Porque?" e depois um "Mas todas as centenas de pesquisas cientificas demonstram o contrario porque vocês, pais que foi a origem do novo florescimento intelectual da humanidade insistem em ir contra a ciência? vocês são contra a ciência como um todo ou contrariam ela apenas nesse tema?" Gostaria muito de ver essa pergunta feita dessa forma para os lideres de estado da frança e de outros países rs.1 point
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SWIM Só deixou os 2 no mesmo nivel , não fez nada alem disso por 2 motivos: 1- Seria injusto com eles tambem... deixando 50 / 50 a batalha é justa. 2- Quase que o servidor deles foi pra pqp.... e SWIM não vai derrubar o site causando prejuízo ao bolso alheio por causa de uma enquete -.-' e btw SWIM me disse que o cara que tava manipulando para o outro lado não tava no servidor na hora que ele viu... estando no servidor o cara só altera a base de dados e já era...1 point
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posted by Cannafacts fonte: http://en.sensiseeds.com/75-years-of-racial-control-happy-birthday-marijuana-prohibition/ texto original: (depois eu traduzo ou alguém joga no google que dá pra ter uma noção...) “There are 100,000 total marijuana smokers in the US, and most are Negroes, Hispanics, Filipinos and entertainers. Their Satanic music, jazz and swing, result from marijuana usage. This marijuana causes white women to seek sexual relations with Negroes, entertainers and any others.”- Harry Anslinger, first Drug Czar. As we approach the 75th anniversary of marijuana prohibition in the United States on October 1, it is important to remember why marijuana was deemed illicit in the first place, and why we as Americans must open our eyes to the insidious strategy behind 75 years of failed policy and ruined lives. Marijuana laws were designed not to control marijuana, but to control the Mexican immigrants who had brought this native plant with them to the U.S. Fears over loss of jobs and of the Mexicans themselves led cities to look for ways to keep a close eye on the newcomers. In 1914, El Paso Texas became the first jurisdiction in the U.S. to ban the sale and possession of marijuana. This ban gave police the right to search, detain and question Mexican immigrants without reason, except the suspicion that they were in possession of marijuana. Folklore started to erupt about the effect that marijuana had on those who used it. As Harry Anslinger stated, “Reefer makes darkies think they’re as good as white men.” Fast forward to 2012. Marijuana is still an illicit substance and the laws are still being used to justify the search, detainment and questioning of populations deemed “untrustworthy” and “suspicious” by modern society, namely the poor and young men of color. A prime example is New York’s Stop and Frisk program, which stopped nearly 700,000 people in 2011. Hailed as a strategy for removing guns and violent crime from the streets, this method of stopping and questioning “suspicious” individuals, highlights the racial inequities associated with drug laws. From 2002 to 2011, African American and Hispanic residents made up close to 90% of people stopped. This is not limited to New York. In California, African-Americans are 4 times more likely to be arrested for marijuana, 12 times more likely to go to prison with a felony marijuana charge, and 3 times more likely to go to prison with a marijuana possession charge. The strategy of using marijuana laws to stop, detain and imprison poor and minority populations must stop NOW. In the past 75 years we have seen mounting evidence of the benign nature of the marijuana plant, and its tremendous potential for medical development. But the rampant misinformation about the effects of marijuana USE is dwarfed by the lifetime of suffering that a marijuana CONVICTION can bring. In 2010, there were 853,839 marijuana arrests in the U.S., 750,591 of those were for possession. A drug conviction in America is the gift that keeps on giving. Affected individuals must face a lifetime of stigma that can prevent employment, home ownership, education, voting and the ability to be a parent. The issue of mass incarceration and the War on Drugs is featured in the new documentary, The House I Live In. In the film, Richard L. Miller, author of Drug Warriors and Their Prey, From Police Power to Police State, presents a very sinister take on the method behind the Drug War madness. Miller suggests that drug laws, such as those for marijuana are part of a process of annihilation aimed at poor and minority populations. Miller poses that drug laws are designed to identify, ostracize, confiscate, concentrate, and annihilate these populations by assigning the label of drug user, criminal, or addict, seizing property, taking away freedom and institutionalizing entire communities in our ever growing prison system. We can stop this from happening. Marijuana was deemed illegal without acknowledging science or the will of the people. 75 years later, 50% of the population supports marijuana legalization, and families are still being torn apart and lives destroyed over the criminal sanctions associated with its use. The most vulnerable members of our society are also the targets of a prison industrial complex out of control and getting bigger every day. Someone is arrested for marijuana in the U.S. every 38 seconds, we have no time to waste, tax and regulate now. Oregon, Colorado and Washington are all considering a more sensible and humane approach to marijuana as all three have tax and regulate initiatives on their ballots this November. This is a unique opportunity for citizens to cast a vote heard round the world, to stand up not only for the freedom to consume marijuana, but against the atrocities and human suffering that result from the criminalization of it. Published in The Huffington Post by Amanda Reimann, policy manager for the Drug Policy Alliance."1 point
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http://www.nypost.com/p/news/local/joint_effort_by_gov_wannabe_i8Bm2MBztMLANLqR8vbZ6M ALBANY — He’s eyeing the state’s highest office. Former High Times publisher Richard Stratton, who spent eight years in prison for drug trafficking in the 1980s, is planning to challenge Gov. Cuomo in 2014. Stratton, who plans to run as a Republican, registered a campaign committee for governor with the state Board of Elections yesterday. He said he’ll make legalizing marijuana — the mission of High Times — a top issue.1 point
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eu acredito q as pessoas tem uma energia fisica, eu não só acredito como ela existe... eu até fiz um curso uma vez em floripa, se chama emf balancing technicque no começo do curso o professor fez uma introdução sobre o assunto, faz tempo e eu lembro pouca coisa, ele falava que era uma ciencia fisica, as pessoas tem campos de energia dispersos de forma padrão ao redor do corpo, na parte que ele falava dos achismos das pessoas ele fala de algumas imagens da igreja tem muito a ver com a energia, eu lembro de pouquissima coisa pq não me aprufundei mais no assunto, mas uma das primeiras técnicas era de a gente sentir a energia da outra pessoa, eu fiz com uma mulher mt bonita por sinal, tinha uma parte q ela fechava o olho e eu girava a minha mão em cima da dela sem tocar, e ela sentia minha mão, como se fosse um imã bem fraquinho, no geral foi uma experiencia mt boa de conhecimento do ser humano1 point
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Ando por fora da fan e da oficial fiction! Parei naquela cena que me enforcam e explodem minha nave! ahahahahahahah...1 point
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com certeza amigo.. como diria o livro "A ARTE DA GUERRA" não perca uma só oportunidade de vencer, não hesite por um segundo na vitória1 point
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nunca foi, a intenção era tornar guerras de expansão e invasões territórias em busca de recursos uma ação legitima serve mais pra manter o status quo, que tipo de instituição da poderes de diplomatas para mercenários de guerra? eles ainda vão se render, mas até vão trolar com todas as forças quem merece respeito é o URUGUAI !1 point
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vou comparecer pela manhã. Vqv ...1 point
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acabei de fazer o green dragon com uma vodka que tinha aqui de 40%... * 2 gramas de beck para 50ml de vodka. dichavei as trims, coloquei no forno a 180C por 5min e depois banho maria sem ferver por 20min. Rendeu uns dois frascos conta gotas. tomara que dê certo!! Fiz um drink com dez gotas. Daqui 1 hrs eu posto os resultados! hehe EDIT: Bateu uma onda beeeem de leve. Ou foi efeito placebo...putz, não sei o que faço de errado!! Não consigo chapar com comidas, nem bebidas...devo estar errando em alguma coisa... bom, vou continuar tentando!1 point
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Sim sou professor universitário...Todo mundo sabe que planto maconha em casa...Até meu alunos, já ensinei para eles que maconha é uma flor, que tem 2 sexos, ensinei uma série de coisas...Mas sou professor da pós graduação, então meus alunos tem entre 25 e 50 anos. Mas pense por outro lado. Se todo mundo souber que sou Grower, todo mundo sabe que não sou traficante. E o Mandaca? Quando milhoes sabem que ele tem um Grow em casa? Se até em horário nobre já apareceu... E se eu desmontar tudo e me auto-denunciar? Cara penso em cada merda ...para tocar fogo na babilonia....Mas tenho medo pra caralho...medo pelas pessoas que me cercam...1 point
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BOA CANASERRADO!!! PA NO LOMBO DELES!!!!VqV1 point
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Dai a Times Square viraria High Times Square.1 point
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Oq me incomoda muito nessas teorias do tipo "alienigenas do passado" é que os caras conseguem misturar tudo no mesmo bojo e ai acabam desacreditando informacoes serias e importantissimas. O controle energetico por exemplo; de fato os trustes e o grande cartel petrolifero, e de outras fontes energeticas tb, trabalham e investem muito capital e lobby para barrar o desenvolvimento e fomento de energias baratas e renovaveis, os caras nao vao assistir sentados o desmantelamento de suas operacoes pelo surgimento de alternativas energeticas baratas e viaveis. Essa é uma questao real, indiscutivel e que diz respeito a todos nos, toda a humanidade. Ai jogam essa questao no meio de uma salada sobre aliens, teorias conspiratorias, sociedades secretas e afins e pronto, o lado do cartel energetico pode apontar o dedo e dizer -olha ai "esses" caras nao sao serios! E isso é um grande problema. Levem sempre em conta que a melhor forma de se informar sobre qualquer coisa é cruzando informacoes, como na questao de quem fez as piramides, aparece um pesquisador obscuro dizendo "nao ha registro de como as piramides foram feitas" ai vem um egiptologo e mostra uma serie de altos-relevos com imagens de gente cortando pedra, rolando pedra em troncos, etc, etc, mas quem só viu o primeiro pesquisador acredita que "nossa nao tem nenhum registro de como foi feito"! Complicado!1 point
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eu particularmente, nao acho boa ideia mandar folhas, parece um pequeno insulto.. sei lá, já a cartilha é como um material informativo , mas nao vejo como muito mal tbm nao, vejo apenas que por ser um contato partindo de nós acho que podemos moldar , mais sério...sem mais delongas, acho que a folinha ficará sobrando , com tanta informação...minha opiniao1 point
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Pois é, os caras tem que pagar, afinal: 1- Eles (segundo você) não escutam reggae 2- Não estavam aprendendo a cultura Rasta 3- Não estavam vivenciando nem lendo a Bíblia (huauhahuaha) 4- Curtiam um tuntz tuntz Ótimos motivos, parabéns pela inteligência, vc vai somar muito aqui no GR.1 point
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one last thing... to match the oil domes in hit potency, u'd have to take at least 2-3 hits, however, drunken after the bar.... this, is exactly the shit needed to vape oils and extracts and the like. it gets me blitzed when I'm wasted, yet doesn't make me spin. adorei... bágui bão sô... e ai, o foda é maçaricar em frente das gata (que alias, dei bobera e dei um pega pra gata... dormiu no sofá..) é mó BO isso parece tão suave... parece... ... logio que num é a pancada dos oil dom... msm pq a area de superficie de calor é menor. entonces demora mais pra ingerir o msm dum oil dome. e IMO, quanto mais resina for pra dentro de uma vez, melhor o barato... aquela doida no pulmão, e a bronquite que causa uns catarro grudento no pulmão que preciso de bombinhas pra tirar, só com o oil dome.. not that that's a good thing mind you. nossa escrevi um livro bilingue... vou aconchegar a gata dormindo e assistir branca di neve com a charliz tron (que é como pronuncia o nome dela em Afrikaans...) EDIT: só por essa bola while drunk valeu meus 70 dola... tava com problemas de quartos giratórios apos domadas... ... meu signo é leão, então seria eu um leão domado??? fcplm1 point
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eu sempre falei(cheguei a criar um topico) , disso de diminuir a distancia e aproximar da verdade os que nao tem essas informações que nos temos, mas fui chamado de "pessoa querendo ser um martir kamikaze" , por criar um tipo de ativismo que ia contra essa regrinha basica de se esconder a vida toda, atraz de "o segredo do sucesso é o segredo" , concordo em partes do segredo para o sucesso da segurança, mas no momento presente que vivemos em nosso pais temos que ser gritantes e visiveis... temos que ser a INFORMAÇÂO que queremos passar, pois quem fala de nós dá uma enxugada da porra nos nossos VERDADEIROS interesses e nececidades... direto aos que tem que saber o que somos, pois somos ÒTIMO EXEMPLO de pratica de redução de danos e de nao alimentação das mazelas atribuidas ao consumo e circulação das drogas... vamos com força a Campanha Cultivo Caseiro Já, por uma sociedade menos inJusta1 point
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se isso é seu primeiro post, imagine o que está por vir de suas escritas, "liguei todos os fatos".....tamso fudidos com esses experts ligadores de fatos...1 point
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Vlw piano pelas infos! mas agora pra mim o volcano fica em 2º plano, acabei pedindo o vapir no2 mesmo, me saiu por 289 reais, comparado ai a quase 1500 do volcano, quero colocar um lampada top ainda em meu setup, e um co2, ano que vem peço ele! já tinha visto em 2011 o review de um brasuca que mora nos eua, valcano deve ser outro nível mesmo, por em quanto o vapir vai quebrar o galho, sendo que meu uso vai ser mais de oil e manteiga, quero chegar aos 100 anos inteiro abrass1 point
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Depende da qualidade das flores...esse meu algumas gotas eu já to voando. Próxima visita levo pra vc experimentar....muito cedo pra dizer qual é melhor....GD é mais suave coloquei umas gotas na minha garrafa de água,fico trampando e tomando uns goles de água batizada.1 point
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famoso green dragon. 5 minutos no forno(só a maconha bem dixavada),depois mais 20 minutos no banho maria(maconha + alcool de cereais ou rum....depois só passar no coador de cafe e colocar em um vidrinho de conta gotas. vou fazer essa semana. http://translate.goo...incture-recipe/1 point
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Putz!! Esse aí é um lixo! O cabelo comprou um! É dinheiro jogado fora! Vaporizador é o volcano!1 point