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Componente da maconha alivia fobia social e ansiedade, diz estudo da USP Tese de pesquisador de Ribeirão Preto levou três anos para ser concluída. Uma pesquisa da USP de Ribeirão Preto (SP) revelou que um componente da maconha pode ajudar no tratamento de pessoas que sofrem de ansiedade e fobia social - transtorno associado ao medo de executar tarefas como falar e comer em público - sem causar dependência química. A tese de pós-doutorado do pesquisador Matheus Bergamaschi, que demorou três anos para ser concluída, evidenciou que uma dose de 600 miligramas do "Canabidiol", substância presente na Cannabis sativa, deixou pacientes com fobia mais seguros. O desenvolvimento do projeto, em parte conduzido no Instituto de Pesquisas Sobre Abuso de Drogas de Baltimore, nos EUA, contou com a participação de 36 universitários brasileiros voluntários em Ribeirão Preto, que foram divididos em três grupos. Um grupo formado por 12 pessoas que sofrem de fobia social consumiu o Canabidiol, enquanto outros 12 voluntários, que também têm o transtorno, tomaram um medicamento de efeito neutro. Um terceiro grupo, com integrantes saudáveis e não expostos a substâncias, também foi escalado para que fosse possível estabelecer uma comparação. Depois de serem medicados, os participantes foram convidados a gravar em vídeo um discurso de quatro minutos. Ao final, exames com ressonância magnética apontaram que o Canabidiol alterou regiões do cérebro de pessoas com fobia social. "Elas apresentaram menor nível de ansiedade comparado aos que receberam apenas o placebo. Isso foi quase igual aos voluntários saudáveis, que não apresentam a fobia social", disse Bergamaschi. De acordo com Regina Queiroz, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Ribeirão e uma das orientadoras da pesquisa, o composto precisa ser aprovado por organismos internacionais de regulação antes que seja aplicado em pacientes. Também orientador da pesquisa, o professor da Faculdade de Medicina José Alexandre Crippa alertou que, dentre os cerca de 400 compostos da maconha, apenas o Canabidiol tem propriedades positivas comprovadas no tratamento de ansiedade e fobia social. O consumo convencional da droga, segundo ele, pode agravar os sintomas em quem sofre os transtornos. FONTE: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2012/10/composto-da-maconha-alivia-fobia-social-e-ansiedade-diz-estudo-da-usp.html4 points
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Tribunal Federal de Apelações Ouve Casos sobre o valor medicinal da maconha Por Jonathan Bair, Americans for Safe Access Esta manhã (16/10), o tribunal federal de apelações do distrito DC ouviu um recurso no caso chamado "(Acesso Seguro Para Americanos) ASA vs DEA (Drug Enforcement Administration). O caso é um apelo de rejeição da DEA de uma petição apresentada em 2002 buscando alterar o posicionamento da maconha como droga de Classe I segundo a Lei de Substâncias Controladas. Com base na evidência científica, ASA e nossos colegas autores acham que é simplesmente falso que a maconha é uma droga com um "alto potencial de abuso" e "sem uso médico aceito no tratamento nos Estados Unidos." A audiência de hoje ofereceu um vislumbre a abordagem do Tribunal para este tópico. Na frente de um tribunal lotado em Washington, o painel de três juízes questionou o Chefe da ASA Conselheiro Joe Elford e um advogado federal sobre o mérito do caso científico, e a questão crucial legal de "pé". Permanentemente é um conceito jurídico que restrinja o direito de processar a pessoas lesadas - pessoas que são diretamente prejudicados pelo que eles estão lutando, e pode obter alívio de um julgamento legal. A questão da posição tem sido a razão pela qual dois recursos anteriores de reclassificação da da maconha pelo DEA foram rejeitadas. No passado, os pacientes não têm sido parte de processos judiciais contra a Lei de Substâncias Controladas.Os três juízes foram Merrick Garland, Karen Henderson, e Harry Edwards. Chefe da ASA Conselheiro Joe Elford abriu seu apelo argumentando que o governo federal "Departamento de Saúde e Serviços Humanos desempenha um jogo de pegadinha" por controlar rigorosamente o acesso a pesquisa para cannabis e depois alegando que não há o suficiente pesquisa convincente para justificar reconsiderando-o como Classe 1 . A Drug Enforcement Administration errou ao determinar que a maconha tem um alto potencial de abuso quando as suas conclusões determinam que seu potencial de abuso e dano é menor do que outras substâncias menos controlados por hora, como a cocaína. Elford abriu seus argumentos com a questão em pé. Ele apontou para o depoimento do autor Michael Krawitz, um veterano de guerra acesso aos serviços dos Veteranos por causa de seu uso de maconha medicamente necessário. Política prejudicial a Administração dos Veteranos é baseada no status da maconha como uma substância de Classe I. Ele também falou sobre os muitos membros da Americans for Safe Access, que estão com medo das consequências de cultivar sua própria maconha para suas necessidades médicas, e que a defesa de necessidade médica em tribunal pode ser permitido se a maconha não estivesse no Anexo I. Elford então se voltou para a questão dos méritos da posição da DEA no valor medicinal da maconha, para provar a sua posição era "arbitrária e caprichosa" e, portanto, inadmissível. A afirmação de que não há um consenso completo, foi discutido para ser uma interpretação razoável do padrão de regulação, e que muitos dos padroes HHS são inaplicáveis ​​a uma substancia orgânica. Significativamente, a falta de acesso à maconha para a pesquisa médica é uma conseqüência da programação, mas a falta de investigação adequada é citado pela DEA como uma razão para manter o cronograma. Apesar desta falta de acesso a pesquisa, ASA citou um crescente corpo de pesquisa de alta qualidade científica e médica sobre os benefícios da maconha. O Juiz perguntou a Elford Garland se ele estava argumentando que a maconha de fato atende ao padrão HHS para estudos. Conselho ASA citou mais de 200 estudos e argumentou que um padrão circular é impossível de cumprir. Ele também disse que, dado que o calendário é relativo, a DEA está ignorando até mesmo seus próprios estudos que mostram que a maconha tem apenas um potencial "suave" para o abuso. Joe Elford concluiu afirmando que Cronograma era uma classificação inadequada da maconha e que causou danos aos pacientes e impediu a investigação médica significativa. Reclassificar a maconha permitiria uma solução política razoável para pacientes que sofrem do que manter a intenção da Lei de Substâncias Controladas. O Juiz Edwards foi questionado sobre a posição do Sr. Krawitz, e seu acesso à maconha medicinal.Os juízes fora m perguntado sobre o acesso em médico estados e observou que a maconha não seria legal apenas porque foram reprogramadas. O conselho federal Lena Watkins então apresentou sua posição contra apelando da decisão da DEA para continuar a cannabis no Nivel I. Ela observou que os legislativos estaduais ou votos populares não determinam uso médico. Ela disse que a pesquisa é inadequada e não avançou, e argumentou que o governo faz o acesso para a pesquisa. Virando-se para o potencial de abuso, disse Watkins, "a maconha é a droga mais largamente consumida na América", e é um fator de dependência em fazer essa avaliação. Os juízes questionaram o nível de acesso previsto para a pesquisa, e Watkins disse que 15 estudos de uma específica "qualidade" foram autorizados. Pressionado para explicar por que esses estudos não convenceu o DEA que a maconha tem benefícios médicos, ela disse, "não temos os resultados finais ainda." Para muitos na platéia, a natureza é que a posição do governo sobre a ciência da a maconha era clara. Os juízes então convidaram Elford para dar uma refutação. Focalizando refutar as afirmações do governo sobre a pesquisa, Elford argumentou que não houve estudo adequado e ainda mais uma vez que este caso foi arquivado em 2002, e notou que ele gostaria de admitir provas adicionais para o caso. Resumindo, mostrando ao governo a "não substancial evidência" para o argumento em sua cabeça, Elford disse que ambos os lados concordam que precisa de mais investigação a ser feita e que a investigação só pode acontecer se a maconha é liberada a partir Nível I. Exige que o DEA faça determinações científicas em um novo cronograma que levaria a melhor política e mais alívio para pacientes que sofrem. Os pacientes falaram em conferência de imprensa e foram bem-atendidos após a audiência, e Americans for Safe Access tem o orgulho de ter dado esse dia aos pacientes no tribunal. Muitos observadores sentiram que os juízes estavam dispostos a considerar o argumento de dano direto a Michael Krawitz, desde o Ato de Substâncias Controladas, e esta questão de "pé" tem sido o calcanhar de Aquiles de processos passados ​​contra a classe I. No entanto, em um pontoo juiz perguntou a Garland, "Não temos que adiar para a agência? Nós não somos cientistas. Eles são. " Vamos descobrir se os juízes sentiram se ciência da DEA é adequada, ou se o paciente pode pedir a uma defesa de necessidade médica contra leis duras sobre a maconha , quando a regra de juízes nós não esperamos que por alguns meses aconteça. Esta oportunidade é graças aos autores corajosos que assumiram o governo federal em nome de muitos outros . Jonathan Bair é diretor da ASA Social Media. Gravações de qualquer tipo não eram permitidas no tribunal. http://www.theweedbl...cheduling-case/3 points
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Cara, dá uma perdido nessa merda de família que você tem, antes de qualquer coisa. Foda-se o dinheiro deles -- suponho que esse seja o motivo de você ainda não ter sumido do radar deles e do laranjeira. Em segundo lugar, ação civil e criminal contra sua família e o laranjeira.3 points
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Gostei do comentario: "3 anos pra saber isso? Bastava fumar um" huauhahuahuhauuha Abs Paz3 points
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e dia 06/11 tem votação em Washigton pela emenda I-502! que regulamenta a cannabis como o álcool e tabaco xD3 points
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Já foi aprovado no congresso Uruguaio3 points
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"Também orientador da pesquisa, o professor da Faculdade de Medicina José Alexandre Crippa alertou que, dentre os cerca de 400 compostos da maconha, apenas o Canabidiol tem propriedades positivas comprovadas no tratamento de ansiedade e fobia social. O consumo convencional da droga, segundo ele, pode agravar os sintomas em quem sofre os transtornos." E se a maconha tiver alta concentração de CDB e pouca de THC, doutor? Fogo na bomba né?3 points
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o mujica vai plantar o estatal ano que vem! algum uruguayo ou quem tenha o conhecimento da situação pode esclarecer de como anda o apoio a reforma uruguaia?3 points
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"É impossível pensar sistema capitalista internacional sem o dinheiro do narcotráfico" "É impossível pensar o sistema capitalista internacional sem pensar no dinheiro do narcotráfico", denunciou o jornalista José Arbex Jr. em Simpósio sobre Esquerda na América Latina. O tráfico de drogas movimenta cerca de 500 bilhões de dólares por ano, segundo dados indiretos. Algumas cifras chegam a 1 trilhão. "O dinheiro não está nas favelas nem nos morros, faz parte do sistema financeiro e sustenta grandes bancos", disse Arbex. São Paulo - "É impossível pensar o sistema capitalista internacional sem pensar no dinheiro do narcotráfico", denunciou o jornalista José Arbex Jr. em Simpósio sobre Esquerda na América Latina, realizado na USP. A mesa também contou com a presença do historiador Henrique Carneiro, a especialista em História da Cultura Rosana Schwartz e Julio Delmanto, mestrando em História Social e membro do coletivo DAR (Desentorpecendo a Razão). O fio condutor do debate foi a relação de simbiose entre o proibicionismo e o sistema financeiro capitalista. O tráfico de drogas movimenta cerca de U$500 bilhões de dólares por ano, segundo dados indiretos, algumas cifras chegam a quantia de U$ 1 trilhão. "O dinheiro não está nas favelas nem nos morros, faz parte do sistema financeiro e sustenta os grandes bancos", continuou Arbex. Para ele, o discurso da guerra ao narcotráfico é vazio, pois os países que se colocam como combatentes às drogas fazem parte da corrente altamente rentável do tráfico, logo, resistem tanto à legalização. O jornalista explicitou a relação do tráfico de drogas com o de armas. Jogou luz ao fato de que as cifras acerca do comércio de armas no Brasil são desconhecidas, e mantidas em segredo "por questões de segurança", segundo a Taurus, uma das maiores fabricantes de armas no Brasil."Ninguém controla o dinheiro que movimenta o narcotráfico, assim como ninguém controla o dinheiro que cintrola o tráfico de armas. Isso serve aos interesses do capitalismo", continuou. Carneiro explicou que o critério utilizado para determinar se uma determinada droga é ilícita ou não, é ligada a constituição da Ordem Internacional. Ou seja, um grupo de países determina, por unanimidade, quais drogas devem ou não serem aniquiladas. "Não existe fundamento científico", disse. Segundo ele, "a esquerda é cúmplice e agente da Ordem, cenário que aparentemenrente está de modificando", completou. Julio Delmanto trouxe à tona as consequências da política proibicionista implantada na denominada "guerra as drogas". A proibição não só não resolve a questão, como promove o desenvolvimento das indústrias farmacêuticas e das clínicas particulares, a criminalização da pobreza, o encarceiramento em massa e as internações compulsórias. Para ele, a "delinquência útil", forma taxativa pela qual os usuários são denominados, é um instrumento para gerar a ilegalidade, altamente lucrativa e instrumento de controle da população. O mote da fala de Rosana Schwartz foi a presença das mulheres frente ao tráfico de drogas, "não se fala tanto, não existem trabalhos sobre o assunto", disse. Segundo ela, há uma visão de que a mulher "é um ser que deveria ficar dentro de casa, mais propenso a ser degenerado". Sua pesquisa consiste, entre outras vertentes, em ouvir as mulheres que se envolveram no tráfico e entender suas posições como sujeitos sociais em uma realidade proibicionista e higienista. "O amor e o medo de perder o marido, na maioria das vezes, é apresentado como o principal motivo da entrada para o tráfico, e a função subalterna na mulher no meio disso tudo é evidenciado", completou. O Brasil é um dos maiores exportadores de tabaco, de álcool e com uma indústria farmacêutica altamente lucrativa (alimentada pela indútria dos agrotóxicos e trangênicos), também é um dos países com a política de drogas mais ferrenha. "As razões do proibicionismo embasam-se no puritanismo e no controle social da força produtiva. O mercado clandestino é essencial para a sobrevivência do capitalismo, a proibição agrega valor à droga e é um prêmio para os traficantes", explicou Carneiro. http://www.cartamaio...erarHomeAtual=12 points
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também não sei Percoff, se eu descobrir mais informações eu posto aqui, se alguém achar algo sobre por favor que o faça também mais ja vejo algo como um progresso nisso tudo, é o povo botando o governo contra a parede, algo que deveria ser feito aqui tambem.2 points
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Uma distopia cuja principal ferramenta é a ideologia como forma de mascarar a realidade, fazendo com que as pessoas acreditem se tratar de uma utopia.2 points
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De fato, a proibição de drogas, em essência, não é do interesse do capitalismo. Em princípio, é até o contrário - o capitalismo industrial é filho da liberdade de mercado. Por sinal, no século XIX o então império britânico desencadeou uma guerra para evitar que drogas fossem proibidas. Refiro-me à Guerra do Ópio, produto rei no comércio sino-britânico. O que ocorre, atualmente, é que o sistema financeiro tornou-se a tal ponto dependente do fluxo de capitais gerados a partir da política de criminalização, que, segundo economistas da escola de Chicago, uma descriminalização total e irrestrita implicaria uma grave crise econômica. Não é por menos que semanas atrás um importante economista veio a público dizer que a Europa só não quebrou durante esta crise devido ao fluxo de dinheiro oriundo do narcotráfico.2 points
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Realmente, isso pode ocorrer. Mas afirmar que isso é de interesse do capitalismo é falar besteira. O verdadeiro capitalismo não tem nada a ver com manter drogas ilegais e funcionaria perfeitamente com as drogas legais. O sistema capitalista era pra ser contra a proibição das drogas. O que aconteceu foi que babacas conservadores conseguiram enfiar uma lei absurda pelo mundo como essa. Lucrar com a proibição das drogas não tem nada de capitalista e sim com corporativismo, corrupção e etc...2 points
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Aproveito o desabafo do amigo e expor algo que de certa forma já está exposto aqui : E se ...ao invés de todo mundo se esconder, todo mundo assumir que realmente "esta fazendo algo correto" e botar a cara pra bater? Digo em todo o Brasil... Quem poderia acusar o Mandaca de tráfico?2 points
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Sim sou professor universitário...Todo mundo sabe que planto maconha em casa...Até meu alunos, já ensinei para eles que maconha é uma flor, que tem 2 sexos, ensinei uma série de coisas...Mas sou professor da pós graduação, então meus alunos tem entre 25 e 50 anos. Mas pense por outro lado. Se todo mundo souber que sou Grower, todo mundo sabe que não sou traficante. E o Mandaca? Quando milhoes sabem que ele tem um Grow em casa? Se até em horário nobre já apareceu... E se eu desmontar tudo e me auto-denunciar? Cara penso em cada merda ...para tocar fogo na babilonia....Mas tenho medo pra caralho...medo pelas pessoas que me cercam...2 points
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Bom pessoal, primeiramente, quero ressaltar que esse projeto em nada tem a ver com o tópico semelhante que rolou aqui tempos atrás. Depois de muito pesquisar a respeito da desinformação geral nos meios jornalístico, jurídico, médico, etc, percebi a importancia de realizarmos material em video, num formato curto e didático explicando o dia a dia do "grower". Nossa realidade, os riscos absurdos que corremos, nosso combate efetivo ao trafico, o carater medicinal que a cannabis possui para muitos de nós, etc. Nesse primeiro momento, quem estará no planejamento de tudo sou eu e o brother JAHBAA THE HUT. Eu na parte de produção e agendamento e o Jahbaa responsável pela produção técnica. Mais alguns profissionais estarão envolvidos no projeto, pessoas de absoluta confiança, mas que porém não possuem login no Growroom. Está mais que na hora de mostrarmos para a grande sociedade o cerne da nossa luta e principalmente, que não somos bandidos. Até mesmo no dia a dia do direito o que noto é que quase ninguém sabe realmente como funciona o cultivo caseiro. Por incrível que pareça, hoje, eu diria que 99.999% dos juízes do País não sabem NADA sobre a planta, quem dirá quanto uma planta produz. Nossa ideia é através do acompanhamento da rotina dos interessados (cerca de 1 ou 2 dias de filmagem) desmistificar que grower é bandido e principalmente, que 1 pé =1kg e absurdos do gênero. Para tornar esse projeto realidade, estamos selecionando interessados em mostrar seu grow e seu cotidiano. A obra deverá ser veiculada no youtube, com uma produção caprichada e buscando número relativamente grande de views. o video possuira entre 5 e 10 min. Quanto mais gente ver nossa causa, melhor! A ideia inicial é para que saia no primeiro semestre do ano que vem no periodo de chamada das Marchas 2013, pode parecer um tempo longo mas, considerando que o trabalho de todos os envolvidos será voluntario e as datas das filmagens terao de ser encaixadas no tempo livre da equipe, realmente não é. Nao temos pressa porque o objetivo é um produto bem acabado mas tambem não temos prazo para perder tempo! Desde que começamos a discutir isso sabemos o quanto é difícil achar os interessados, O GROWER DISPOSTO A MOSTRAR NAO APENAS SEU CULTIVO MAS SEU ROSTO,"INTIMIDADE" E COTIDIANO, sera a peça chave desse projeto e com muito mais importancia para seu merito do que a acessoria juridica, equipe de filmagem, producao ou pós-produção. Temos certeza que com a ajuda dessa grande família, será possível. PROCESSO SELETIVO: Receberei por MP os contatos dos interessados e em uma triagem, principalmente através de bate papo, escolheremos 3 (três) nomes. Quanto mais divergente for um do outro, melhor! Imaginem que bacana um documentário mostrando um grow de um profissional autônomo, de algum jovem que more com os pais (e estes permitam o cultivo), de um pai de familia de meia idade, de um idoso, de um paciente de cannabis medicinal, etc…Portanto não existe um perfil especifico. A principio daremos prioridade para groowers residentes em SP e região por questao de viabilidade. Esperamos realmente que apareçam interessados, pois esse documentário virá para contribuir ainda mais com nossa causa! O interessado não arcará com NENHUM custo, apenas receberá por 1 ou 2 dias nossa equipe para mostrar alguns momentos de seu cotidiano. Tivemos que ter muita coragem para lançar essa ideia, mas temos certeza que com o apoio incondicional desse pessoal, o bicho vai pegar!! E aí, are you ready?!1 point
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antes todo o dinheiro impresso de um país tinha que ter lastro em ouro para realmente ter valor. agora o lastro é outro....1 point
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Eu sempre achei que THC deveria ser mais benéfico para quem tem fóbia social ou depressão, invés de CBD pois THC deixa eufórico, bem e alegre. Já CBD deixa mais pensantivo e etc...achava que isso seria pior para depressão.1 point
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Esse aí tá pensando, o mujica já tá legalizando!1 point
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realmente a noticia está incompleta. tem que dar mérito ao Mujica também.1 point
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A segunda parte do debate foi com o Vitor Cotia, segue o vídeo: <media>1 point
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Galera no dia 12/10 contei pra minha namorada que eu fumo maconha, expliquei pra ela que eu não sou um drogado como o jornal nacional diz, que eu fumo por que me sinto bem que não uso pra ficar lokão eu namoro com ela a 7 meses e nesse tempo eu eu fui preparando o terreno mais mesmo assim foi dificio ela chorou na minha frente eu na hora não sabia o que pensar achei que ela tinha achado que eu tinha mentido pra ela por esse tempo, mais a verdade que era por causa de ter que comprar de traficantes e o perigo de ir na boca comprar, galera não e facil não pra alguns pode ser facil mais pra outros e complicado graças a Deus ela aceitou de boa, expliquei pra ela que maconha não e droga e tentei da melhor forma explicar que eu sou a mesma pessoa com maconha ou sem que eu nunca me tornaria outra pessoa soh por fumar maconha e nem me viciaria em outras drogas, falei pra ela que respeito ela e não fumo quando a gente vai sair junto, mais falei que se ela quisesse eu fumava na frente dela pra ela ver como eu não me tornaria outra pessoa tbm expliquei pra ela que não quero que ela fume soh por que eu fumo isso e uma questão de escolha dela mesma, mais ela disse que gostaria de experimentar. Eu fiquei muito feliz dela ter aceitado e saiu um peso das minha costas deixei bem claro pra ela que eu prefiro ela do que a maconha, que a maconha e soh um hobby apenas, que eu não preciso de maconha pra viver que apenas fumo pra ficar em paz. foi momentos tenso galera mais ainda bem que deu tudo certo agora daqui pra frente e soh Paz e alegria e muitos buds caso ela goste de fumar abraços a todos1 point
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Pra mim não é covardia, e sim interesses.1 point
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Já li em algum lugar que o Bad Trip é grower -- e dos bons. E como bom maconheiro e individuo minimamente inteligente, não considera a maconha uma droga. Daí ter dito: "My drug days have long since passed,"1 point
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Os discursos médicos, científicos e até o oportunismo moralista sempre estiverem a serviço de interesses geopolíticos e econômicos associados à política de proibição.1 point
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imagina q pira pitar um com a agelouca joulie fazendo um cafuné1 point
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Elgire, Colocações muito boas. Gostei da referência histórica (sou apaixonado por História) e também da escola de Chicago. Realmente, atualmente o narcotráfico anda movimentando muito dinheiro e anda sustentando muitas instituições financeiras. Porque? Na minha opinião porque apesar da crise, o consumo e demanda não abaixou e então o lucro dos traficantes continuou constante, lucro que foi remetido para lavagens de dinheiro em bancos, empresas e etc. O problema é que o sistema capitalista não pode nem deve ser dependente desse dinheiro. Eu acredito que, com certeza, uma legalização total iria causar um abalo pesado nessas instituições e isso iria refletir na economia porém, na minha visão, o sistema iria rapidamente voltar ao normal. A razão é porque os lucros iriam agora para empresas legais, parte iria como impostos. Claro, muitos iriam perder dinheiro com o fim da proibição...mas muitos iriam ganhar dinheiro. Acredito que o fluxo de capitais iria mudar mas manter o sistema. A aberração de proibir algo tão procurado como drogas que causou todo problema. É um utopia achar que proibindo algo, vamos acabar com seu consumo.1 point
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CIA = Cocaine Import Agency1 point
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Há muito se sabe, por exemplo, que a CIA é o maior traficante de armas e drogas do mundo, de cujo comércio retira as receitas que precisa para financiar suas ações mundo afora.1 point
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Agora estamos chegando ao ponto! O risco do capitalismo aumenta muito sem o lastro da lavagem de dinheiro do mercado internacional de drogas.1 point
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Nada, não conhecia niguém que caiu em nenhum dos casos, e a ligação dos casos é pura compreensão minha, é a forma que eu vejo todo esse "pacote", Obrigado Sano, mas eu decido com minha esposa que foi sumir com tudo e dar um tempo, porque querendo ou não é pra eu aprender, porque se apenas eu soubesse do grow, a lei mor, nada disso estaria ocorrendo, então eu vou parar por uns tempos e abafar bem esses casos, e se bobear vo banca o careta, ano que vem faço um prjeto melhor, com um grow pro mesmo, e CALO ESSA MERDA DESSA MINHA BOCA. A questão não é ter tido contato algum com qualquer um daqueles individuos, porque isso nunca ocorreu,a questão e apenas saber que sou prato cheio pra sem vergonhas como a mídia usurpar minha imagem, afinal, nem eu nem minha familia merecemos isso, como previniré melhor do remediar, eu vou mesmo dar um tempo. Matei meus clones, só 3, e uma quse no ponto colhi antecipadamente. Pronto...infelizmente, mas há males que virão para o bem....1 point
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Cara, acho que isso é uma escolha pessoal! Quem coloca a cara tem que estar ciente dos riscos, e preparado para se defender em caso de perseguição!1 point
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Força ai, mano! Não se abale! Se algo acontecer, sem lembre que você está certo e a lei errada! Você é um cara sério, com vida social positiva, jamais vão te taxar de bandido! Bola pra frente, sempre de perfil baixo!1 point
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Eu sei como é esse medo irmãos! Vou contar uma para vcs que me aconteceu ano retrasado quando ainda estava só no outdoor sem muito compromisso, estava eu com sete pequenas plantas com um mês, um mês e 1/2 de vida um dia eu juntei todas e fiquei olhando e me bateu essa paranóia de policia, de ter as plantas, então pensei se um dia policia bater aqui eu junto tudo jogo tudo no banheiro dou descarga e finjo que só estou fazendo a barba... pensei isso e logo fique relax de novo, ok! No dia seguinte umas 10hs da manhã me toca a campainha de casa minha mãe sai no quintal e grita; Quem é?! Ai vem uma voz do lado de fora; POLICIA!!!! Eu na hora me caguei!! Passou um filme na cabeça e eu fiz exatamente oque tinha imaginado um dia antes, sai correndo juntei as meninas pelo caule arranquei todas coloquei dentro de um saco plástico amarrei e joguei em cima da casa do vizinho!!! Loco!!! Em segundos isso tudo, nisso minha mãe foi ver qual era dos poliça, e eu trancado dentro do banheiro, gelado, com um tijolo de 25g que tinha pego a poucos dias pois ainda contribuía com o tráfico de drogas pronto para jogar e dar descarga, ai minha mãe chegou no vitro do banheiro e falou; -É a policia! e eu respondi; -Iai?! Que eles querem?! Ela falou; -Nada! Só saber se alguem viu algo sobre um carro roubado na minha rua!!!! Véio até hj quando toca a campainha eu me lembro desse dia e gelo!! Mas controlo esse medo e sei o que quero, vou buscar isso junto com os outros 17.000 irmãos(as) do Growroom e juntos venceremos esse medo!! Boa Sorte a todos!1 point
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Não seja maconheiro, só fume maconha sempre que puder. Lembre-se Marx não era marxista e Jesus não era cristão. Cuidado ao aderir a qualquer Teoria messiânica. Paz a todos1 point
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sano coveiro [mode on] Sem chances do Gr ser um ambiente pequeno burguês, pois hoje mais que ensinar a cultivar, o GR fomenta o senso crítico das pessoas, principalmente quanto ao proibicionismo. E o GR não se limita a ser um ambiente, ele também é uma plataforma de ativismo onde seus membros se aritculam para mostrar uma demanda pela mudança na política de drogas. O Growroom prefere lutar pela utopia da legalização, que ser deixado levar para distopia da proibição.1 point
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Tente mostrar para ela o porque você fuma, e como isso está relacionado ao seu dia a dia. Tire a impressão dela de uma "pessoa viciada", mostre a ela que você gosta mais dela do que da maconha, saiba diferenciar o que tem maior valor. Se você mostrar para ela que isso não afeta em nada o relacionamento de vocês e pessoalmente, ela vai aceitar essa condição. Converse com ela e mantenham o respeito entre vocês... Fica na paz irmão!1 point
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com certeza mudou, se nunca tivesse fumado estaria dentro de um apartamento jogando pokemon! hahaha!1 point