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O departamento de Justiça americano através da juíza Ellen Bittner emitiu uma decisão de 87 paginas favorável a retirada da obstrução do governo em pesquisas de cunho medicinal da maconha nos EUA. Uma vitoria, pois o professor Lyle Craker da University of Massachusetts-Amherst levou 6 anos para obter uma licença do DEA para iniciar sua pesquisa a qual ira determinar a extensão do valor medicinal dos compostos da maconha. A decisão da juíza Ellen Bittner concluiu que “ o cultivo de maconha para fins de pesquisa é de interesse publico”, a sua decisão veio no mesmo dia em que a revista Neurology publicou uma pesquisa sobre os efeitos positivos dos compostos da maconha sobre a dor neuropática em pessoas portadoras de HIV/AIDS. download da decisão http://www.safeacces...aker_Ruling.pdf http://www.safeacces...cle.php?id=4181 PS. Isso é um avanço para uma vitória gigantesca !8 points
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O cultivador foi solto hoje! O mesmo juiz que condenou o Sativa, soltou de plano o cultivador deste tópico!8 points
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Nenhum tempo, pelo que sei ficou todo o tempo na carceragem da policia civil!3 points
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Carta à Reunião Inaugural da Rede Latino-Americana de Pessoas que Usam Drogas (Salvador 25/26 de outubro de 2012) O proibicionismo das drogas parece abalado como nunca antes. O ano de 2011 assistiu inúmeros governantes e ex-governantes mudarem suas convicções e suas práticas de décadas e passarem a defender o fim da guerra contra as drogas. FHC, Gaviria, Zedillo, Paul Volcker e George Schultz se somaram a opinião de que a regulamentação das drogas ilícitas é a única saída para a espiral de violência, mortes, aprisionamento e hipertrofia de lucros causados pela proibição de certas drogas. As marchas dos tradicionais ativistas da legalização da maconha cresceram, ocuparam as ruas com coragem de desafiar a interdição policial e ganharam seu direito de expressão levando o debate para o STF. Aumenta o consenso entre cientistas, artistas e intelectuais de que a proibição é uma política falida. Filmes, debates e simpósios se sucedem sobre o tema. Da mesma forma que sempre ocorreu diante das grandes causas sociais, diante da falência e da derrocada de políticas injustas que subsistiram por muito tempo, como foi com a causa da abolição da escravidão, do direito ao voto feminino ou dos direitos civis para homossexuais, quando começam a desabar os pilares de uma injustiça, muitos dos que antes estavam no campo da velha ordem passam a mudar de lado com o intuito de amenizar a mudança repetindo a velha toada do “é preciso mudar para que tudo continue igual”. Diante das exigências de rupturas, clamam pela impossibilidade de mudança radical, propondo pequenas alterações que não atinjam a estrutura básica em questão. Assim como no passado, ao invés de defender a abolição total da escravidão, buscaram-se medidas transitórias como uma lei do ventre livre ou dos sexagenários. Ora, o que se exige atualmente é o fim do proibicionismo e não sua adaptação. Dezesseis estados norte-americanos já permitem o uso terapêutico da maconha, nas próximas eleições em três estados (Colorado, Oregon e Washington) haverá plebiscitos pela legalização plena para maiores de idade. No Uruguai, o presidente Mujica está propondo a legalização com controle estatal da grande produção e comércio e, em seu projeto, menciona que o Uruguai tem defendido a necessidade de um debate que “debe poner en cuestión las modalidades de control y fiscalización, y los princípios que sustentan dicho modelo, sustanciados en instrumentos jurídicos internacionales: la Convención Única de Estupefacientes de 1961, y la Convención Contra El Tráfico Ilícito de Drogas de 1988”. Mesmo sem explicitar que “por em questão” deva significar a denúncia do tratado, ou seja, a ruptura e retirada do país de sua participação nele, que é, ao meu ver, o único caminho e condição sine qua non para a revisão global do paradigma proibicionista. Enquanto isso, no Brasil, vemos algumas iniciativas como a da reforma do Código Penal ou a campanha por uma nova lei de drogas levada pelo Viva Rio. Mais recentemente, também se somou a esse debate as propostas da rede Pense Livre, lançada com a presença mais festejada do próprio FHC. Em todas estas iniciativas subsiste um consenso: o uso de drogas pode ser descriminalizado, mas continuará sendo punido como crime hediondo caso se configure o comércio. E nenhuma palavra se diz quanto ao questionamento da ordem internacional da política de drogas. Isso é não só uma incongruência como uma injustiça. Mesmo que se aceitasse o direito de autocultivo de maconha, o que é mais do que legítimo, restaria a questão da manutenção de um comércio clandestino, regido pela ilegalidade, violência e corrupção. E as propostas de reforma no Brasil são mais do que tímidas e limitadas. São cúmplices com a própria lógica proibicionista ao proporem medidas que mantém a criminalização do plantio, do pequeno comércio e até mesmo da cessão gratuita! Está sendo apresentado como se fosse uma grande mudança na política de drogas algo um conjunto de propostas que alteram pouco a situação atual. A proposta de alteração do Código Penal continua a incluir diversas condutas ligadas ao uso de drogas[1]. Aquilo que é apresentado como um suposto avanço, a exclusão do crime no caso de consumo pessoal, continua ao arbítrio da autoridade, pois “Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, à conduta, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, bem como às circunstâncias sociais e pessoais do agente”. E, ainda pior, alguns parágrafos à frente e se criminaliza a cessão para o uso gratuito a “pessoa do seu relacionamento”: “Indução ao uso indevido de droga Art. 219. Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga: Pena – prisão, de seis meses a dois anos e pagamento de cem a trezentos dias-multa. Consumo compartilhado de droga Art. 220. Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem: Pena – prisão, de seis meses a um ano e pagamento de e pagamento de setecentos a mil e quinhentos dias-multa.” O projeto de lei que está sendo objeto de uma campanha de arrecadação de um milhão de assinaturas com uma campanha de mídia apoiado pelo Viva Rio sofre da mesma insuficiência de querer ser um remendo supostamente progressista no edifício em desabamento do proibicionismo, ao continuar tipificando como crime a conduta de comércio de substâncias ilícitas. A única saída possível da guerra às drogas é a legalização do consumo e do abastecimento. Subsiste o debate sobre a melhor forma de fazê-la, se por meio do Estado, da iniciativa privada, de cooperativas ou de qual combinação entre estas esferas, mas deveria haver um consenso do pensamento antiproibicionista de que o denominador comum mínimo é a legalização. O projeto uruguaio ao menos propõe “la normalización e inclusión social del uso de marihuana, de forma que los usuários no sean estigmatizados ni tratados a partir de la aplicación de ley penal” e resolve o problema do abastecimento ao propor que o Estado regularize e nacionalize a grande produção e o atacado. Reduzir o objetivo estratégico da legalização por medidas de criminalização só de certas quantias mantém o mercado paralelo e toda violência, corrupção e danos vigentes. A ideia de uma quantia aceitável de “cinco dias de consumo” significa a impor aos consumidores a necessidade de frequentarem um traficante a cada cinco dias! Uma descriminalização apenas do consumo mantém o centro do problema que é o mercado ilegal e suas consequências de violência e corrupção. Só a legalização pode levar a um efetivo controle da produção, distribuição,comercialização e consumo de drogas Atores antes ausentes ou do lado da repressão no debate da política de drogas como os presidentes da Colômbia, da Guatemala ou do México surgem nos últimos anos defendendo reformas num sistema proibicionista que deve não ser reformado, mas desmantelado como estrutura repressiva global de controle social e criminalização da pobreza. O tema vem se tornando um debate cada vez mais intenso e é preciso demarcar claramente um campo democrático radical antiproibicionista. O proibicionismo viola princípios da autonomia humana. A legalização das drogas é uma causa ética e filosófica, pois envolve um aspecto profundo da autodeterminação humana, dos direitos civis em relação ao próprio corpo. É uma causa social, pois defende milhões de vítimas diretas, presos ou assassinados, e de toda a sociedade que, com a proibição, se vê tutelada por mecanismos de controle social e de criminalização da pobreza. A legalização é uma das grandes reformas sociais necessárias. Haver obstáculos para sua realização, especialmente numa opinião pública conservadora alimentada pela mídia e por muitas religiões e, em parte, financiada pelos lucros diretos ou indiretos da proibição, só deve nos fazer afirmar mais categoricamente a condição inalienável de direito humano a liberdade de amenizar o seu sofrimento por meio dos fármacos que a natureza e a ciência disponibilizaram para a humanidade. Assim como ocorreu com os homossexuais, vai ser a saída às ruas dos milhões de usuários que vai poder conquistar as mudanças necessárias. Estima-se em cerca de um milhão e meio os consumidores diários de maconha no Brasil. Seu direito de existência como cidadãos é uma garantia democrática fundamental do direito à liberdade sobre o próprio corpo e modo de vida. Proponho os seguintes tópicos centrais para um posicionamento sobre drogas para uma articulação e uma ação antiproibicionista real e unificada: 1) Recusa à guerra contra as drogas como doutrina totalitária, neo-colonial e imperial. Denúncia dos tratados iniciados desde a Convenção Única sobre Entorpecentes, de 1961. Pela retirada do Brasil desses tratados. 2) Defesa da legalização das drogas. O uso de drogas é uma questão social e cultural e o seu abuso pode ser um problema de saúde pública, mas não pode ser encarado como um crime, pois tal conduta não fere nenhum direito alheio, não constitui uma agressão ao patrimônio nem à pessoa, não tendo, portanto, nenhuma lesividade. 3) Ênfase numa campanha internacional e nacional imediata pela legalização da maconha, com eixo em três aspectos: a) uso terapêutico b ) uso recreacional c) uso para investigação neurocientífica 4) Abertura de um amplo debate sobre os modelos necessários e possíveis de uma legalização real com respeito aos direitos humanos e de cidadania dos consumidores de drogas. [1] TÍTULO VII CRIMES CONTRA A SAÚDE PÚBLICA Capítulo I Dos crimes de drogas Tráfico de drogas Art. 212. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – prisão, de cinco a quinze anos e pagamento de quinhentos a mil e quinhentos dias-multa. § 1º Nas mesmas penas incorre quem: I – importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas; II – semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas; III – utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas. Exclusão do crime 98 §2º Não há crime se o agente: I – adquire, guarda, tem em depósito, transporta ou traz consigo drogas para consumo pessoal; II – semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de drogas para consumo pessoal. §3º Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, à conduta, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, bem como às circunstâncias sociais e pessoais do agente. §4º Salvo prova em contrário, presume-se a destinação da droga para uso pessoal quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual por cinco dias, conforme definido pela autoridade administrativa de saúde. http://coletivodar.o...rique-carneiro/2 points
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Engraçado, eu já tive dor abdominal, náusea e vômitos quando tomava uns porres de vinho! Não usam maconha em pacientes expostos a quimioterapia e radioterapia justamente para diminuir as náuseas e aumentar o apetite do paciente? O proibicionismo e suas falácias....2 points
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matérias e deste tipo eu ignoro, la nao diz nada do estudo, quanta gente, quanto tempo, link pro original. Parece algum antigo absurdo que ja estamos de saco cheio de ouvir....... rrsrsrs alem de não fazer sentido nenhum com o que acompanhamos no nosso dia a dia.....2 points
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Esse juizeco filho da puta, depois de três casos de cidadãos do bem caindo com cultivos, finalmente aprendeu que existe um parágrafo no artigo do porte para uso próprio que faz com que se aplique a mesma pena (alternativa por sinal) do porte para uso ao cultivo para uso próprio. Infelizmente algumas pessoas passaram pelo inferno para que outros venham a receber simplesmente o tratamento que a lei prevê, e não o tratamento que a cabeça retrógrada e preconceituosa que o juiz tem. Excelente notícia2 points
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amigo. No Growroom não é permitido menores de 18 anos sorry. lock2 points
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ah valeu, o growroom não é uma rede social, mesmo que anonima?? sem hipocrisia gente.... respeitando o proximo, isso é oq tem faltado no mundo mesmo, respeito ao proximo....2 points
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nao se misturam com viciados em maconha ne, porque viciados em comprar, em assistir TV, comer doce demasiadamente, esses ai, podem né?? o bom dos hipocritas é que eles mesmo se fodem nas proprias palavras...2 points
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Santa Ka Ya, o que vc tá falando faz todo sentido, muita gente é proibicionista sem nem saber o que tá falando, e chamá-los de ignorante não vai adiantar nada, naõ vão mudar de idéia se não entendem a extensão do problema. Não conseguem fazer uma relação direta entre a bala perdida, o assalto no farol e a proibição da maconha...e isso só explicando...e uma coisa que dificilmente conseguem diferenciar, é ser a favor da maconha de ser a favor da regulamentação da maconha. Deixo bem claro que naõ quero que ninguém fume, que a maconha e droga sim e tem seus males, mas que o traficante é muito mais problema que o maconheiro...porra, é bem óbvio isso pra gente, mas é incrivel como o povo não enxerga. Quanto ao pessoal do facebook etc, caras, o país parou pra ver final de novela, povinho tem mais que se fuder mesmo, esse é nosso Brasil...Juro que deu vontade de mudar daqui ao olhar o facebook na sexta a noite, só tinham comentários sobre o porra da novela, e ainda tem nego que se revolta quando alguém usa a rede social pra falar de política, manda a merda e tal...vai esperar o que de um povo desses???? Temos que fazer nossa parte e tentar explicar, mas a tarefa não é fácil Eu tava na estrada na hora dessa merda de novela, parei num posto e não conseguia ser atendido, fui buscar o frentista na lojinha em frente a TV...2 points
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Sequelamos.. Setembro teve gente nos representando no ativismo e mostrando talento no cultivo! Ativista do Mês: cuba_libre Dedo Verde do Mês: capitao_verme Cuba Libre ponta de lança total, mês passado mostrou nossa demanda política dentro do Senado Federal, e de frente para Policia Federal! Muita pressão! Capitão Verme com seu Jardim Orgânico teve belas plantas e muitas flores, ou seja, um legitimo dedo verde!1 point
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Tenho mais medo da mídia que da policia...1 point
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quero ver eles falarem que maconha causa dores e enjoo para um paciente de cancer.1 point
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o titulo da materia está errado, seria Maconha Pode Causar Melhora Severa a Dores Abdominais, Náuseas E Vômitos. AI, QUE ISSO, OS PROIBICIONISTAS ESTÃO DESCONTROLADOS!!!! VAI INVENTAR CAO NA PUTA QUE PARIU, ARRUMA OUTRO LUGAR PRA LUCRAR!!!!1 point
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Excelente texto. É exatamente isso que estamos precisando, união de idéias, síntese e consenso. Vou tentar copiar esse texto para usar de maneira informativa principalmente para ativistas de última hora que as vezes mais atrapalham do que ajudam por estarem com as informações incompletas acabam se perdendo no meio do discurso e nunca fecham a questão.1 point
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Caraca veio, mania de Cannabis sintetica, vai toma no cu!!!! Sintetico = Obtido artificialmente pela síntese! Alguém já viu cannabis artificial, bando de ignorante! Agora principios ativos pode ser, mas nossa amada planta jamais!1 point
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Continua no 33, apenas relaxou a prisão em flagrante! Ainda não tivess acesso a decisão, não sei qual foi o fundamento.1 point
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Eu não tenho detalhes sobre o caso, se houve ou não a reclassificação do tipo penal do 33 para o 28. Mas o juizeco está cada vez mais tomando contato com a cultura grower e vem gradualmente decidindo pela liberdade dos réus durante o processo. Creio que o SANO está com mais detalhes sobre o caso, aguardemos a manifestação dele.1 point
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Puxa vida. Saltos de alegria aqui. Agradeço em nome dos growers de Brasília a todos que ajudaram ou se esforçaram de alguma forma para ajudar o nosso irmão. Ao coletivo CannaCerrado por mobilizar os amigos do cara para irem depor. Ao sano pela acessoria e por manter contato com outros amigos. E todos os outros que ajudaram de outras formas, com telefonemas, pesquisas, contatos, pensamentos positivos. Força pra nós! \o,1 point
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vc é um fanfarrao seu 02 pede pra sair mano...que saber aonde tem boca de fumo por aqui...sai perguntando lá mané1 point
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predisposição a sindrome do panico aonde uma cannabis mal colhida e mal curada pode sr gatilho pra esses tipos de reaçoes emocionais. pare com o prensado e fume uma northen lights abraço1 point
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Não tem como internar político corrupto compulsoriamente tb? Seria uma boa.. Desintoxicá-los do dinheiro público e do poder.....1 point
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A questão é na verdade: "Limpeza das ruas para a copa e olimpíada..."1 point
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saca só... esses brazucas maconheiros... essa musica tá na trilha sonora oficial do FIFA 131 point
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vou falar pra vc, enquanto num tiver um grower atraz das grades botando pra fudê contra o estado, as coisas se manterão assim. cada um que roda querem sofrer sozinhos. sem ninguemquerer saber... parecem que tem vergonha de fumar maconha... precisamos de um grower que rodou com raiva, não com medo. Afinal, o que é um peido pra quem ja ta cagado?? ACORDEI REVOLTADO HJ1 point
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Acho que ele nao quiz dizer marchar de sair na rua igual a marcha da maconha, EU acho que ele quiz dizer que devemos ser ativistas 24hrs por dia, todos os dias do ano. Praticar ativismo e espalhar a verdade sobre a cannabis para todos que conhecemos, sempre com dicernimento de como, onde e quando praticar esse ativismo.1 point
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opa opa.... vou entrar na brincadera heim... acabou de acabar Adoniran Barbosa - As Mariposa acabou de começar Adoniran Barbosa - Casamento do Moacir samba raiz paulistano.!!!!1 point
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k2, eu coloquei vc no mesmo patamar que a os criadores do GR? depois dessa eu deveria desistir, mas acho que vale a pena desenhar.. quando um cultivador cai, a última coisa que ele e a causa precisam é de gente da comunidade cannabica julgando se ele vacillou ou não. o ativismo parte de quem está do lado de fora da gaiola, tentando mostrar que a coisa não ta certa, e não falando que ele deveria pensar mais na segurança. o que na minha opinião só alastra a cultura do medo que predomina na nossa sociedade. dentro da cadeia ele pode sim fazer mto (pesquise Alicia Castilla) obviamente com o apoio da comunidade, e, repito mais uma vez, não com o julgamento dos que estão fora. não vo nem falar sobre o papo de salva vida, meu cultivo e o teu. tem mta gente na luta, mas tem mais gente ainda que sem saber rema contra, por isso a coisa não anda. fica na paz ae, e espero que um dia possamos rir de tanta besteira que foi falada. sempre é tempo pra mudar.1 point
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. Por causa de gente como vc, que compra frases prontas como o segredo do sucesso blablabla, que nosso pais ta rastejando rumo a descriminação e conscientização. Minhas plantas já tão na varanda, na caruda, ta ai no meu diario, e vc, ja pois alguma vez uma semente na terra antes de ficar julgando a atitude dos outros? Da uma pesquisada na história do ativismo na Espanha, Uruguai, EUA, e vc vai perceber que gente como nosso amigo que acabou de cair que mudou o rumo das coisas, obviamente com o apoio da comunidade cannabica, o que por aqui ainda enfrenta obstáculos como gente com seu tipo de visão. Mas quem sabe vc esta certo, vamos todos ficar quietinhos dentro do armário, obedecer a lei, criticar quem põe a cara e viver em seguranca. Afinal, temos muito o que perder. .1 point
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Esquece dessa "independencia total do estado" que isso não existe, certidao de nascimento já é cadastro! Não dá pra se pensar em progresso já com medo de um futuro possivel retrocesso, cadastrar o usuario de qualquer serviço governamental é inerente a qualquer tipo de assitencia, não tem como nao fazer cadastro, é uma questao basica de operacionalizacao.... Dale Pepe, rumo a la legalizacion!1 point
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sim, este video é foda, tem aqui no GR em diversos lugares, mas é muito bom, vou postar aqui novamente...1 point
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Direito sim, mas comigo o uso da maconha me tenta a usufruir de dois "pecados" capitais: o ócio e a gula, mas me livra dos outros 05 que nem me lembro mais,,,,não se isso ocorre com mais alguem1 point
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isso é só um galho da planta...deve ter sido o que rendeu mais de 50g Oo legal esse feno alterno so nao consigo ver pelas fotos se era assim desde antes de florescer valeu por postar de novo é bom telo por aqui novamente e que agora em diante apareça por aqui mais tem muita semente pra ser lançada eh noix :] paz1 point
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