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Showing content with the highest reputation on 10/27/12 in all areas
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Se a Veja fosse uma revista séria e inteligente se chamaria "Leia" para as pessoas lerem, e não só "Veja" para ver.8 points
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Essa briga vai ser boa! Veja faz mal e vende na banca!8 points
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Na Veja a legenda dessa foto seria: "Maconha mutante transgenica geneticamente modificada roxa e com tentaculos causa pelo na palma da mão e furunculo no subacu"7 points
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Um membro do governo de Merkel fuma um baseado ao vivo na TV Martin Lindner, FDP, fumou um cigarro de maconha em um programa de televisão a pedido do apresentador http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=BK1w5o8CTwo A imagem de rigidez em torno da cena política alemã hoje balançou sem precedentes: um deputado do Partido Liberal (FDP), parceiro no governo de coalizão de Angela Merkel , fumou um "baseado" de maconha na televisão. O escândalo foi estrelado por Martin Lindner , vice-chefe do grupo parlamentar do FDP , durante uma transmissao do "Late Show" transmitido na noite de quinta no canal Tele 5. A situação estranha aconteceu quando o apresentador começa a oferecer um "baseado" a Lindner. O político conservador, que está usando um terno escuro e com gel de cabelo bem penteado, cheira-o com ceticismo e disse: "Não é de verdade." O apresentador então desafia-o a provar isso e eles saem para uma varanda do estudio, Lindner o acende e depois de uma longa tragada, conclui: "De fato, é real". "É um programa de brincadeira", explicou então o diálogo com a DPA. "A verdade é que eu não posso dizer se (o cigarro) tinha algo. Em qualquer caso, ele teve um grande efeito. " O apresentador Benjamin von Stuckrad-Barre resolveu a questão: "O 'baseado' era real." Lindner, 48, trabalhou durante muito tempo para a legalização de drogas leves como a maconha . Assim, contradiz a posição oficial do seu próprio partido e do governo de Merkel, agora correu para tirar distancia da provocacao. "A maconha é uma droga ilegal e proibida na legislação de drogas ", disse Mechthild Dykmans, chefe de políticas antidrogas do governo e membro do FDP. "Banalizar a maconha publicamente envia uma mensagem completamente errada." A oposição sentiu que a cena no entanto, gravada um dia antes que vai ao ar, não é devido a um deslize, mas uma cuidadosa estratégia para superar os liberais na grave crise e sua queda nas pesquisas de popularidade. " Lindner quer estabelecer o FDP como um partido divertido ", disse Angelika Graf, porta-voz de políticas de drogas do partido social-democratas (SPD). Além de sua finalidade específica, o que é certo é que Lindner chamou a atenção de todo o país, como se a imprensa alemã tivesse sofrido com esta vertente simples e esquecido por um dia os temas da crise, da ajuda europeia e da dívida. Lindner na foto com o "baseado" na boca aparece na capa do jornal Bild , o mais lido na Europa, a notícia é repetida várias vezes o vídeo e mídia on-line com debates alternativos, comentários humorísticos sobre o uso da maconha, não punível na Alemanha. Em um artigo intitulado "O capitalista do baseado" o prestigiado político "Süddeutsche Zeitung" qualifica como "um neoliberal esnobe" falando sobre a economia e agindo "como se ele tivesse visto muitas vezes o Wall Street '" No entanto, a fama de provocador de Lindner não é nova. Um político do Partido de Esquerda acusou em maio que ele toca seus testiculos sempre que uma mulher fala no Parlamento. O tema foi um sucesso tambem nas redes sociais "O que faz um político para estar na televisão", ponderou um usuário no Twitter. Outro escândalo foi feito com humor: "Lindner fumado um "baseado". Eu entendo. tão pouco suportaria a política sem isso. " http://www.lavozdega...95212905787.htm6 points
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Na capa da veja não quero ver nada sobre a erva! Se fosse há 120 anos atras a veja estaria defendendo a escravidão com capas tipo: "Brasil cresce graças a escravidão" Ou "como os negros não estão preparados para a liberdade" Se maconha está na capa da veja quer dizer que estamos no caminho certo! Ninguém disse que seria facil convencer a sociedade e nem que teríamos o apoio da imprensa para isso! Alguém ai já leu essa merda? Bem podia falar de nós... Hehehe E será que mesmo afirmando que erva faz mal eles defendem a criminalização do uso?6 points
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Isso é um bom sinal! Pra sair na capa é por que estamos incomodando!6 points
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Já formulei as frazes que vou ouvir : "Maconha é pior que cocaína...Tu nao viu na Veja?" "Eu sabia que essa porcaria fazia mal...Viu?" e coisas do tipo...Dá pra criar um livro só de frases novas que vão surjir... Daqui há 15 anos repetirão o mantra "maconha é pior que cocaína" como hoje fazem com a história do "maconha mata neurônios." Vou me suicidar um pouco ali no canto e já volto...6 points
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Canabicultores, preparem-se para mais uma articulação negativa da mídia. Na capa de Veja que virá neste final de semana 28/29 de outubro, nossa conhecida, sendo atacada cruel e mentirosamente. Escutem as barbáries da chamada no famigerado "minuto VEJA", abaixo: https://www.facebook.com/Veja/app_178091127385 "... maconha faz mal SIM! Novos estudos mostram que o uso" CRÔNICO" (??? wtf???) da droga diminui o Q.I e deixa sequelas no cérebro mais duradouras que as da COCAÍNA." Mas que tremendos filhos de uma... Revolta, perplexidade, nojo dessa publicação. Difícil enumerar a quantos interesses excusos esse "almanaque de mentiras" busca atender, criando e repetindo factóides proibicionistas. Industria do tabaco, álcool, farmacêutico... facções criminosas. O pior dos mundos reune-se nessas paginas, Sem mais. Nós venceremos."- Conheceis a verdade e a verdade vos libertará".4 points
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'Regulação da maconha medicinal reduziria danos', diz Fernando Henrique O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, líder da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, defende o uso da maconha para fins medicinais, desde que governos adotem políticas de regulação e os efeitos científicos sejam comprovados. Nesta semana, ele levou o debate pela primeira vez ao Leste Europeu e apontou para a crise que a região enfrenta. Em Varsóvia, na Polônia, reuniu ex-chefes de governo, especialistas e empresários para debater modelos que possam fazer avançar sua constatação de que a guerra contra as drogas fracassou e novas estratégias precisam ser encontradas. A seguir, trechos da entrevista de FHC ao Estado. Qual a situação das drogas no Leste Europeu? Além da violência, existe forte crise de saúde pública e abuso de direitos humanos. O problema central é o consumo de drogas injetáveis - heroína - e sua relação com a pandemia de HIV. Na Rússia e em outros países da região, a epidemia de HIV continua crescendo. Hoje, 1 em cada 100 adultos é HIV positivo na Rússia e 80% dos novos casos estão ligados ao uso de drogas injetáveis ou sexo com parceiros que usam drogas. E faltam políticas amplas de redução de danos e tratamento. A ONU constata que o Brasil tem se transformado em plataforma da passagem da droga entre Andes e Europa. O governo atua de forma suficiente? Como frear esse uso do território nacional? Isso não é novo. O Brasil, além de ter se tornado um grande consumidor, é um país de trânsito de drogas. A maioria dos países tem se preocupado com suas fronteiras e investido em inteligência, mas temos visto que o foco excessivo na redução da oferta não resolve o problema das drogas. Enquanto houver demanda, os traficantes darão um jeito de fornecer as drogas. Por isso defendemos uma estratégia mais equilibrada, que possa reduzir os danos. O sr. é a favor de liberar maconha para uso medicinal? A comissão tem uma posição sobre isso? Hoje, 17 Estados norte-americanos e países como Holanda e Israel têm programas de fornecimento de maconha medicinal para pacientes com esclerose múltipla, ansiedade e efeitos colaterais como náuseas e perda de peso causadas por quimioterapia e tratamentos para HIV. Os mais modernos estudos demonstram que drogas lícitas como álcool e tabaco causam mais danos à saúde que maconha. A recomendação é que os governos experimentem com modelos de regulação da maconha para reduzir os danos sociais de sua proibição e permitir o acesso ao medicamento nos casos clínicos comprovados. Que impacto teria a regulação? A regulação corta o vínculo entre traficantes e consumidores e facilita o acesso a tratamento para os que necessitam. Regular não é liberar, mas criar controles e restrições sobre a produção, comércio e consumo de uma substância, para desencorajar e controlar de fato esse mercado, que hoje está nas mãos de organizações criminosas. A espetacular redução no consumo de tabaco na Europa e na América mostra que prevenção e regulação são mais eficientes que proibição e punição. fonte http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,regulacao-da-maconha-medicinal-reduziria-danos-diz-fernando-henrique,951594,0.htm4 points
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Se a veja propaga esse tipo de desinformação, cabe a nós difundir informação! O Boletim do IBCCrim está aí pra isso!4 points
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sem mais, abraço, das antigas zon4 points
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Como funcionava a parceria Veja-Cachoeira Enviado por luisnassif, sab, 24/03/2012 - 11:31 "O araponga e o repórter", da série "O caso de Veja", de 2008 A matéria foi bombástica e ajudou a deflagrar a crise do “mensalão”. Uma reportagem de 18 de maio de 2005, de Policarpo Jr., da sucursal da Veja em Brasília, mostrava o flagrante de um funcionário dos Correios – Mauricio Marinho – recebendo R$ 3 mil de propina (clique aqui ) A abertura seguia o estilo didático-indagativo da revista: (…) Por quê? Por que os políticos fazem tanta questão de ter cargos no governo? Para uns, o cargo é uma forma de ganhar visibilidade diante do eleitor e, assim, facilitar o caminho para as urnas. Para outros, é um instrumento eficaz para tirar do papel uma idéia, um projeto, uma determinada política pública. Esses são os políticos bem-intencionados. Há, porém, uma terceira categoria formada por políticos desonestos que querem cargos apenas para fazer negócios escusos – cobrar comissões, beneficiar amigos, embolsar propinas, fazer caixa dois, enriquecer ilicitamente. A revista informava que tinha conseguido dar um flagrante em um desses casos na semana anterior: Raro, mesmo, é flagrar um deles em pleno vôo. Foi o que VEJA conseguiu na semana passada. Anotem a data que a revista menciona que recebeu a gravação: semana passada. Será importante para entender os lances que serão mostrados no decorrer deste capítulo. A matéria, como um todo, não se limitava a descrever uma cena de pequena corrupção explícita, embora só esta pudesse ser comprovada pelo grampo. Tinha um alvo claro, que eram as pessoas indicadas pelo esquema PTB, especialmente na Eletronorte e na BR Distribuidora. O alvo era o esquema; Marinho, apenas o álibi. O que a matéria não mostrava eram as intenções efetivas por trás do dossiê e do grampo. Os R$ 3 mil eram um álibi para desmontar o esquema do PTB no governo, decisão louvável, se em nome do interesse público; jogo de lobby, se para beneficiar outros grupos. Antes de voltar à capa, uma pequena digressão sobre as alianças espúrias do jornalismo. Os dossiês e os chantagistas A partir da campanha do “impeachment” de Fernando Collor, jornalistas, grampeadores e chantagistas passaram a conviver intimamente em Brasília. Até então, havia uma espécie de barreira, que fazia com que chantagistas recorressem a publicações menores, a colunistas da periferia, para montar seus lobbies ou chantagens. Não à grande mídia. Com o tempo, a necessidade de fabricar escândalo a qualquer preço provocou a aproximação, mais que isso, a cumplicidade entre alguns jornalistas, grampeadores e chantagistas. Paralelamente, houve o desmonte dos filtros de qualidade das redações, especialmente nas revistas semanais e em alguns diários. Foi uma associação para o crime. Com um jornalista à sua disposição, o grampeador tem seu passe valorizado no mercado. A chantagem torna-se muito mais valiosa, eficiente, proporcional ao impacto que a notícia teria, se publicada. Isso na hipótese benigna. É uma aliança espúria, porque o leitor toma contato com os grampos e dossiês divulgados. Mas, na outra ponta, a publicação fortalece o achacador em suas investidas futuras. Não se trata de melhorar o país, mas de desalojar esquemas barra-pesadas em benefício de outros esquemas, igualmente barra-pesadas, mas aliados ao repórter. E fica-se sem saber sobre as chantagens bem sucedidas, as que não precisaram chegar às páginas de jornais. Por ser um terreno minado, publicações sérias precisam definir regras claras de convivência com esse mundo do crime. A principal é o jornalista assegurar que material recebido será publicado – e não utilizado como elemento de chantagem. Nos anos 90 esses preceitos foram abandonados pelo chamado jornalismo de opinião. No caso daVeja a deterioração foi maior que nos demais veículos. O uso de matérias em benefício pessoal (caso dos livros de Mario Sabino), o envolvimento claro em disputas comerciais (a “guerra das cervejas” de Eurípedes Alcântara), o lobby escancarado (Diogo Mainardi com Daniel Dantas), a falta de escrúpulos em relação à reputação alheia, tudo contribuiu para que se perdessem os mecanismos de controle. Submetida a um processo de deterioração corporativa poucas vezes visto, a Abril deixou de exercer seus controles internos. E a direção da revista abriu mão dos controles externos, ao abolir um dos pilares do moderno jornalismo – o direito de resposta – e ao intimidar jornalistas de outros veículos com seus ataques desqualificadores. É nesse cenário de deterioração editorial que ocorre o episódio Maurício Marinho. A parceria com o araponga Nas alianças políticas do governo Lula, os Correios foram entregues ao esquema do deputado Roberto Jefferson. Marinho era figura menor, homem de propina de R$ 3 mil. Em determinado momento, o esquema Jefferson passou a incomodar lobistas que atuavam em várias empresas. Dentre eles, o lobista Arthur Wascheck. Este recorreu a dois laranjas – Joel dos Santos Filhos e João Carlos Mancuso Villela – para armar uma operação que permitisse desestabilizar o esquema Jefferson não apenas nos Correios. como na Eletrobrás e na BR Distribuidora. É importante saber desses objetivos para entender a razão da reportagem da propina dos R$ 3 mil ter derivado - sem nenhuma informação adicional - para os esquemas ultra-pesados em outras empresas. Fazia parte da estratégia da reportagem e de quem contratou o araponga. A idéia seria Joel se apresentar a Marinho como representante de uma multinacional, negociar uma propina e filmar o flagrante. Como não tinham experiência com gravações mais sofisticadas, teriam decidido contratar o araponga Jairo Martins. E, aí, tem-se um dos episódios mais polêmicos da história do jornalismo contemporâneo, um escândalo amplo, do qual Veja acabou se safando graças à entrevista de Roberto Jefferson à repórter Renata Lo Prete, da Folha, que acabou desviando o foco da atenção para o “mensalão”. Havia um antecedente nesse episódio, que foi o caso Valdomiro Diniz, a primeira trinca grave na imagem do governo Lula. Naquele episódio consolidaram-se relações e alianças entre um conjunto de personagens suspeitos: o bicheiro Carlinhos Cachoeira (que bancou a operação de grampo de Valdomiro), o araponga Jairo Martins (autor do grampo) e o jornalista Policarpo Jr (autor da reportagem). No caso Valdomiro, era um contraventor – Carlinhos Cachoeira – sendo achacado por um dos operadores do PT, enviado pelo partido ao Rio de Janeiro, assim como Rogério Buratti, despachado para assessorar Antonio Palocci quando prefeito de Ribeirão. Jairo era um ex-funcionário da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), contratado pelo bicheiro para filmar o pagamento de propina a Valdomiro Diniz. Tempos depois, Jairo foi convidado para um almoço pelo genro de Carlinhos Cachoeira, Casser Bittar. Lá, foi apresentado a Wascheck, que o contratou para duas tarefas, segundo o próprio Jairo admitiu à CPI: providenciar material e treinamento para que dois laranjas grampeassem Marinho; e a possibilidade do material ser publicado em órgão de circulação nacional. Imediatamente Jairo entrou em contato com Policarpo e acertou a operação. O jornalista não só aceitou a parceria, antes mesmo de conhecer a gravação, como avançou muito além de suas funções de repórter. O grampo em Marinho foi gravado em um DVD. Jairo marcou, então, um encontro com Policarpo. Foi um encontro reservado - eles jamais se falavam por telefone, segundo o araponga -, no próprio carro de Policarpo, no Parque da Cidade. Policarpo levou um mini-DVD, analisou o material e atuou como conselheiro: considerou que a gravação ainda não estava no ponto, que havia a necessidade de mais. Recebeu a segunda, constatou que estava no ponto. E guardou o material na gaveta, aguardando a autorização do araponga, mesmo sabendo que estava se colocando como peça passiva de um ato de chantagem e achaque. Wascheck tinha, agora, dois trunfos nas mãos: a gravação da propina de R$ 3 mil e um repórter, da maior revista do país, apenas aguardando a liberação para publicar a reportagem. Quando saiu a reportagem, a versão do repórter de que havia recebido o material na semana anterior era falsa e foi desmentida pelos depoimentos dados por ele e por Jairo à Policia Federal e à CPI do Mensalão. Pressionado pelo eficiente relator Osmar Serraglio, na CPI do Mensalão, Jairo negou ter recebido qualquer pagamento de Wascheck. Disse ter se contentado em ficar com o equipamento, provocando reações de zombaria em vários membros da CPI. Depois, revelou outros trabalhos feitos em parceria com a Veja. Mencionou série de trabalhos que teria feito e garantiu que sua função não era de araponga, mas de jornalista. O único órgão onde seus trabalhos eram publicados era a Veja. Indagado pelos parlamentares se recebia alguma coisa da revista disse que não, que seu objetivo era apenas o de "melhorar o pais". Segundo o depoimento de Jairo: ‘Aí fiquei esperando o OK do Artur Washeck pra divulgação do material na imprensa. Encontrei com ele pela última vez no restaurante, em Brasília, no setor hoteleiro sul, quando ele disse: ‘Eu vou divulgar o fato. Quero divulgar’. E decorreu um período que essa divulgação não saía. Aí foi quando eu fiz um contato com o jornalista e falei: ‘Pode divulgar a matéria’’. Clique aqui para ler os principais trechos do depoimento do araponga Jairo à CPI . E aqui para acessar o relatório final da CPMI . Reações na mídia A revelação do episódio provocou reações acerbas de analistas de mídia. No Observatório da Imprensa, Alberto Dines publicou o artigo <a href="http://observatorio....?cod=336IMQ001" rel="nofollow" style="text-decoration: none; color: rgb(17, 17, 17); " wrc_done="true">“A Chance da Grande Catarse do Jornalismo” O atual ciclo de denúncias não chega a ser uma antologia de jornalismo mas é uma preocupante coleção de mazelas jornalísticas. Busca-se a credibilidade mas poucos oferecem transparência, pretende-se a moralização da vida pública mas os bastidores da imprensa continuam imersos na sombra: Tudo começou com uma matéria de capa da Veja sobre as propinas nos Correios, clássico do jornalismo fiteiro. (...) Carece de (...) transparência a ouverture desta triste e ruidosa temporada através da Veja. Dois meses depois, a divulgação do vídeo da propina nos Correios continua envolta em sombras, rodeada de dúvidas e desconfianças. E, como não poderia deixar de acontecer com fatos mantidos no lusco-fusco da dubiedade, cada vez que a matéria é examinada ou discutida sob o ponto de vista estritamente profissional, mais interrogações levanta. Caso da entrevista ao Jornal Nacional (Rede Globo, quinta-feira, 30/6) do ex-agente da ABIN, Jairo Martins de Souza, autor da gravação. O araponga — que, aliás, se diz jornalista [veja abaixo comentários de Ricardo Noblat] e faz negócios com jornalistas — revelou que ofereceu o vídeo ao repórter Policarpo Júnior, da sucursal da Veja em Brasília, e que este aceitou-o antes mesmo de examinar o seu teor [abaixo, a transcrição da matéria do JN]. Na hora da entrega, o jornalista teria usado um reprodutor portátil de DVD para avaliar a qualidade das imagens. De que maneira chegou ao jornalista e por que este aceitou o vídeo são questões que até hoje não foram esclarecidas. Tanto o repórter como a revista recusam-se terminantemente a oferecer qualquer tipo satisfação ou esclarecimento aos leitores. Não se trata de proteger as fontes: elas seriam inevitavelmente nomeadas quando o funcionário flagrado, Maurício Marinho, começasse a depor. Foi exatamente o que aconteceu e hoje Veja carrega o ônus de ter se beneficiado de uma operação escusa – chantagem de um corrupto preterido ou ação formal da Abin para desmoralizar um aliado incômodo (o PTB, de Roberto Jefferson). (...) Araponga não é jornalista, vídeo secreto ainda não é reconhecido como gênero de jornalismo. Talvez o seja num futuro próximo. O episódio mereceu comentários do blogueiro Ricardo Noblat: Ao ser contratado para filmar Marinho e grampear André Luiz, a primeira coisa que ele disse que fez foi procurar a Veja e oferecer o material. ‘Foi um trabalho puramente jornalístico’, garantiu. A amigos, nas duas últimas semanas, Jairo confessou mais de uma vez que espera ganhar o próximo Prêmio Esso de Jornalismo. Ele se considera um sério candidato ao prêmio. Não é brincadeira não, é serio! Porque ele está convencido de que filmou e grampeou como free-lancer da Veja – embora jamais tenha recebido um tostão dela por isso. Recebeu dos que encomendaram as gravações. Jairo ganhava como araponga e pensava em brilhar como jornalista. É, de certa forma faz sentido." Tempos depois, a aliança com o araponga renderia a Policarpo a promoção para chefe de sucursal da Veja em Brasília. A revista já caíra de cabeça, sem nenhum escrúpulo, no mundo nebuloso dos dossiês e dos pactos com lobistas. E o grande pacto do silêncio que se seguiu na mídia, permitiu varrer para baixo do tapete as aventuras de Veja com o araponga repórter. O final da história Parte da história terminou em agosto de 2007. Sob o titulo “PF desmonta nova máfia nos Correios”, o Correio Braziliense noticiava o desbaratamento de uma nova quadrilha que tinha assumido o controle dos Correios (clique aqui ). No comando, Arthur Wascheck, que assumiu o comando da operação de corrupção dos Correios graças ao serviço encomendado a Jairo - grampo mais publicação do resultado na Veja. Durante a Operação Selo, foram presas cinco pessoas, em dois estados mais o Distrito Federal. Segundo o jornal: Entre os presos estão Sérgio Dias e Luiz Carlos de Oliveira Garritano, funcionários dos Correios, além dos empresários Antônio Félix Teixeira, Marco Antônio Bulhões e Arthur Wascheck, considerado pela PF como líder do grupo e acusado de ter sido o responsável pela gravação feita no dia em que Marinho recebia a propina. Os investigadores não quantificaram o volume de recursos envolvidos nas fraudes, mas calculam que seja de dezenas de milhões de reais. De acordo com os investigadores, “o grupo agia como traficantes nos morros". “Havia uma quadrilha na ECT (Empresa de Correios e Telégrafos), que foi desbaratada e afastada. A outra organização tomou o lugar dela. Assim como os traficantes fazem, quando saem, morrem ou são presos, acontece a mesma coisa no serviço público. Quando uma quadrilha sai do local, entra outra e começa a praticar atos ilícitos no lugar da que saiu”, explica o delegado Daniel França, um dos integrantes do grupo de investigação. A corrupção tinha apenas trocado de mãos: Para o Ministério Público Federal, o entendimento era o mesmo. “Não se pode dizer que a corrupção terminou ou se atenuou. O que houve foi uma substituição de pessoas, alijadas do esquema”, afirma o procurador da República Bruno Acioli. Segundo ele, há pelo menos 20 empresas, muitas delas ligadas a Wascheck, estão envolvidas nas fraudes que podem atingir outros órgãos públicos, conforme investigações da PF. A ficha de Wascheck era ampla e anterior ao episódio do qual Veja aceitou participar: O empresário, conforme os investigadores, atuava na área de licitações desde 1994, sendo que um ano depois ele fora condenado por irregularidades em licitação para aquisição de bicicletas pelo Ministério da Saúde. O valor das fraudes chegava a milhões de reais: Segundo a polícia, o grupo de Wascheck vendia todo tipo de material para os Correios. De sapato a cofres, sendo que muitos integrantes do esquema eram também procuradores de outras empresas envolvidas nas concorrências. Com a análise dos documentos, que começou a ser feita ontem, os investigadores devem chegar aos valores das fraudes. “O que posso dizer é que esse prejuízo é de milhões de reais. Dezenas de milhões de reais”, diz o procurador da República, ressaltando que seu cálculo se baseia em alguns casos específicos. “Existem licitações na casa de bilhões de reais”, afirma o procurador. No sistema de buscas da revista, as pesquisas indicam o seguinte: Operação Selo Wascheck: 0 ocorrências Operação Selo (frase exata) Período 2007: 0 ocorrências Revista de 8 de agosto de 2007: nenhuma menção Na edição de 15 de agosto, nenhuma menção. Mas uma das materias especiais atende pelo sugestivo título de “Porque os corruptos não vão presos” "Frágil como papel A Justiça brasileira é incapaz de manter presos assassinos confessos e corruptos pegos em flagrante. Na origem da impunidade está a própria lei". A reportagem fala do mensalão, insinua que os implicados até melhoraram de vida, menciona símbolos midiáticos de corrupção (Quércia, Maluf, Collor etc). Nenhuma palavra sobre a Operação Selo e sobre o papel desempenhado pelas reportagens de escândalo da própria revista no jogo das quadrilhas dos Correios. Seus aliados foram protegidos. []'s4 points
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Maconheiro leitor de Veja é a mesma coisa que Viado que freqüenta a TFP e negro que freqüenta a KKK4 points
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A parada é entrar em contato com a ISTO É e mandar uma matéria de capa desmentindo a veja de merda.... é do interesse da concorrencia tirar a credibilidade... tipo a arte da guerra... sacou4 points
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A Veja sempre me decepcionou!!! Não espero muito dessa revista mesmo!!!! F O D A - S E A V E J A ! ! ! !4 points
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Queimando não! Cagando em cima da capa!3 points
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Informação EXATA, Cassady! A Veja em 1995 fez uma matéria sobre a discriminalização em 8 páginas, com OUTRO CONTEXTO. "Vejam" como uma linha editorial muda ao longo do tempo de acordo com "as marés" Essa é a Carta ao leitor: E aqui as 8 páginas, tentei salvar, mas estão em flash e sem diagramação para copiar e colar, vale a leitura para abrirmos a mente sobre como , de acordo com as circunstâncias, o tema pende de um lado para outro, inclusive dentro da mesma publicação. ((basta clicar na página, para expandir a visualização)) http://veja.abril.co...icao=1377&pg=80 O estigma de alienados, alheios,desinformados NUNCA MAIS nos será imputado! Era falso antes, agora inimaginável.3 points
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Aahahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Ainda Bem Que revista já não é a mesma coisa como a 10 anos atrás ,,, coisa do passado Ná boa a NEt vai comer O Cú da VEJA tomara que quebre logo essa porra e seja extinta ! esse é meu sentimento Desculpa ao amigos da casa, sobre os palavrões acima3 points
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A novela das 9 tinha de ter um grower que foi preso injustamente por plantar sua medicina para combater sintomas de câncer... Seria acusado de trafico, ia passar um horror na prisão, mas depois ele se curaria do câncer e namoraria a bela protagonista. O papel do grower tinha de ser feito por um galã... O dia que isso acontecer, legaliza no outro dia de manha bem cedinho, com volta olímpica e tudo...3 points
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Se pudesse, colocaria na banca ao lado de cada "Veja" dessa uma "SEM SEMENTE" e uma "HIGHTIMES".3 points
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Caráio véio, mais que merda!! Vem chumbo grosso por aí!!! Essa comparação com a cocaína foi surreal!!! Os caras vem mesmo no desespero vendo que a batalha já está vencida!!! Apelando total!!!! Brasil realmente é um país muito retrogrado, só aceita os fatos quando as grandes potências vigentes abrem as pernas e da o aval, nesse ponto a Argentina e o Uruguay estão muito na frente de nós, são muito mais vanguardistas e abertos à mudanças do que o Brasil!! Assim como na abolição e na independência vamos ser os ultimos da fila!!! Para um país de importância e Geografia continentais é muito triste todo esse movimento reacionário embutido na nosa cultura e nas mídias!!! É um cagaço que não tem sentido e explicação!!! Até mesmo na visão que todos o povos tem do Brasil e dos Brasileiros essa visão proibicionista não faz sentido algum!!! É muito fácil perceber que existe uma manipulação muito maquiavélica da mídia e do sistema governamental no sentido de proibir e demonizar a erval!! Vai vendo, BRASIL!!!!3 points
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Porra!!Ficar 3 dias sem net em casa entrar ver essa Notícia é dose.... Com toda a certeza se o Laranjola pudesse banir uma droga seria a maconha... Não poderia nunca,jamais ser o crack ,pois ele vive de internações... A maconha não leva ninguém a internação , apenas por preconceito!! Devemos contra atacar com força máxima...VqV2 points
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Consegui tirar umas fotos da matéria lixo! E advinhem quem é a fonte da maioria das desinformações? O otário do "laranja"... Pegando alguns fatos e destorcendo totalmente a realidade e omitindo os fatos mais importantes e alem de tudo mentindo muito... Coisa boa não é de se esperar desse ai... As fotos pra quem quiser ver. edit. foi mal, algumas fotos estão com foco ruim e a qualidade de imagem horrível. rs2 points
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não... é uma substancia liberada pelo cerebro em situações de quase morte...2 points
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falae jahba vc q é um profissional da fotografia, pq ñ usam uma foto dessas pra falar mal? hahaha eu acho super válida a ideia de entrar em contato com a revista concorrente2 points
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Maconha pode preservar memória na velhice, sugere estudo Cientistas americanos dizem que substâncias presentes na maconha podem ser benéficas para o cérebro à medida que as pessoas envelhecem, reduzindo índices de inflamação e estimulando a formação de novos neurônios. A equipe, da Ohio State University, em Ohio, nos Estados Unidos, apresentou seu estudo durante uma reunião da Society for Neuroscience na capital americana, Washington. O trabalho indica que a criação de uma droga legal que contenha certas propriedades similares às da maconha poderia ajudar a prevenir ou retardar a chegada de doenças como o Mal de Alzheimer. Embora a causa exata desta doença seja desconhecida, acredita-se que uma inflamação crônica no cérebro contribua para a perda da memória. A intenção dos cientistas é criar uma nova droga cujas propriedades seriam semelhantes às da tetrahidrocanabinol, ou THC, a principal substância psicoativa da planta da maconha - mas sem o efeito inebriante da droga. Ao lado de nicotina, álcool e cafeína, a THC, quando consumida em moderação, tem demonstrado uma certa eficácia em proteger o cérebro contra inflamações, o que pode se traduzir em uma melhor memória na velhice. "Não é que tudo o que é imoral seja bom para o cérebro", disse o responsável pela pesquisa, Gary Wenk, da Ohio State University. "Simplesmente, existem algumas substâncias que milhões de pessoas, durante milhares de anos, vêm usando em bilhões de doses, e você está notando que existe um pouco de sinal no meio de todo o ruído". As pesquisas de Wenk e seus colaboradores já demonstraram que uma droga sintética semelhante ao THC pode melhorar a memória de ratos. Sua equipe está agora tentando entender como a substância funciona no cérebro. Um dos co-autores do estudo, Yannick Marchalant, fez testes com ratos idosos usando a droga sintética WIN-55212-2. Ela não é usada em humanos por que pode produzir fortes efeitos inebriantes. Os especialistas colocaram uma sonda sob a pele dos animais para injetar nos ratos uma dose constate de WIN durante três semanas - a dose era baixa, de forma a não inebriar os ratos. Um outro grupo de ratos não recebeu a droga. Depois, os dois grupos foram submetidos a testes de memória em que eram colocados dentro de uma pequena piscina para determinar quão capazes eles eram de usar pistas visuais para encontrar uma plataforma escondida sob a superfície da água. Os ratos que tomaram a droga tiveram desempenho melhor em aprender e lembrar como encontrar a plataforma escondida. "Ratos velhos não são muito bons nessa atividade. Eles podem aprender, mas demora mais tempo para acharem a plataforma", disse Marchalant. "Quando demos a eles a droga, tiveram um desempenho um pouco melhor". "Quando somos jovens, reproduzimos nossos neurônios e nossa memória funciona bem. À medida em que envelhecemos, o processo fica mais lento e temos uma diminuição na formação de novos neurônios. Você precisa que essas células retornem e ajudem a formar novas memórias, e verificamos que este agente, semelhante ao THC, pode influenciar a criação dessas células". As pesquisas com ratos sugerem que pelo menos três receptores no cérebro são ativados pela droga sintética. Esses receptores são proteínas do sistema endocabinóide, que controla a memória e processos psicológicos associados ao apetite, humor e resposta à dor. Entender em detalhe a ação da THC é fundamental para que os criadores de uma nova droga possam dirigir a ação do remédio para sistemas específicos, maximizando seu efeito positivo. "Será que as pessoas poderiam fumar maconha para evitar o Mal de Alzheimer se a doença estiver na família?", pergunta Wenk. "Não é isso o que estamos dizendo, mas poderia funcionar. O que estamos dizendo, o que nos parece, é que uma substância legal, segura, que imite essas propriedades importantes da maconha pode trabalhar nos receptores do cérebro para evitar a perda da memória na velhice". Uma coisa já está clara para os cientistas: o tratamento não é eficaz se já existe perda da memória - é preciso reduzir a inflamação, preservar os neurônios existentes e gerar novos neurônios antes que a perda de memória seja óbvia. Também está claro, segundo os pesquisadores, que a THC sozinha não é a resposta. Eles esperam encontrar um composto de substâncias que possam especificamente agir na inflamação do cérebro e ativar a formação de novos neurônios. http://www.bbc.co.uk...emoria_mv.shtml2 points
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827a16e4bacdbe6837a7bcdbc8e380d92 points
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Vontade de matar esses fdp. Beira o ridículo essa reportagem dos caras, mas quem não tem nenhuma informação, agora vai querer catequizar os outros em cima das mentiras da veja. A veja é tão séria que criou o PALADINO DA ÉTICA, DEMÓSTENESSSSSS2 points
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Nessas horas tínhamos que ter uma pessoa jurídica já estabelecida para poder fazer uma declaração à imprensa confrontando essas mentiras. Como está o andamento de nossa associção? nunca mais ouvi falar nisso.... Independente do que diz a Veja, aqui em casa vai continuar legalize. Só sinto pena de quem precisa da maconha como medicação. Estou tentando ajudar um amigo com câncer, mas o preconceito é maior que a vontade de viver e depois desse tipo de matéria vai ser mais difícil ainda. Ainda bem que educo meus filhos para serem livres pensadores.2 points
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O componente activo mais importante da ayahuasca, no que toca às qualidades visionárias, é uma substância chamada DMT (dimetiltriptamina). O DMT afecta o estado da consciência de um modo poderoso e difícil de descrever por palavras. É descrito por muitos como "espiritual", e caracterizado por visões detalhadas, muito nítidas e coloridas. Os nativos da Amazónia contam que durante as suas transes, que duram aproximadamente quatro horas, entram no mundo dos espíritos e comunicam com eles, enquanto que os psicólogos consideram o DMT uma das substâncias alucinógenas ou psicadélicas que "tornam a alma visível". fala serio vai2 points
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Idéia muito mais que excelente. Imagine reunir as principais personalidades de peso que hoje estão à frente da COMISSÂO BRASILEIRA SOBRE DROGAS E DEMOCRACIA - Conheça os nomes em http://cbdd.org.br/pt/a-comissao/ , porque eles não aparecem???? Olhem as reputações! Imagine a Fiocruz pesquisando a maconha!O Presidente da Fiocruz é da comissão! Ele poderia falar sobre as pesquisas que podem ser feitas lá, (talvez já esteja em andamento e nem sabemos) Nossa Ex-Ministra do supremo Ellen Gracie que votou brilhantemente a favor da marcha da maconha http://jusclip.com.b...a”/ é da comissão, deixe-a falar o que pensa!!!! ((não 5 famosinhos globais ou intelectualóides de revista veja)) mas que assumem um posicionamento sério em defesa da causa . Imagine a revista Veja ser desmarcarada item por item em sua matéria com atos, fatos , dados cientificos conclusivos da medicina e argumentos vindos das altas esferas pensantes esclarecidas? E a Época, da Globo, ( opa! o João roberto Marinho também é da comissão) já jogou a favor da discussão ampla em 2009 Além disso, quem não lembra as consequências pesadas que a sociedade demagógica imputou à Soninha, quando assumiu publicamente sua condição de usuária? http://www1.folha.uo...t90u19149.shtml Para que o mal prevaleça, basta que os homens de bem não façam NADA. Já passou da hora de reagirmos, com RESULTADOS e CONTRA-ATAQUE na mesma envergadura e potência..2 points
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Era só o que faltava...Agora não falta mais nada... Como dizia o professor...Eles marcham contra nós 365 dias por ano. Só nos resta o STF...2 points
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Acho q entrou no 28! E se for da casa é só fazer contato!2 points
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sem comentarios.....o brasil em guerra civil e os coxa botando trabalhador na cadeia junto com vagabundo2 points
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Como faz pra conseguir a nacionalidade uruguaia? Vamos trabalhar a idéia2 points
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As substâncias ativas da maconha, conhecidas como canabinóides, podem ajudar a impedir o avanço do mal de Alzheimer no cérebro, afirma uma nova pesquisa. Cientistas mostraram que o uso da maconha pode reduzir a inflamação associada ao Alzheimer e, assim, evitar o declínio mental. O estudo, divulgado na publicação especializada Journal of Neuroscience, foi feito pela Universidade Complutense de Madri e pelo Instituto Cajal. Os cientistas inicialmente compararam o tecido cerebral de pacientes que morreram do mal de Alzheimer com aqueles de outras pessoas sem a doença que morreram com a mesma idade. Receptores Eles observaram em detalhes os receptores cerebrais aos quais as substâncias canabinóides (da maconha) se conectam. Estudaram também células conhecidas como microglia, responsáveis pela ativação da resposta do sistema imune cerebral. As células microgliais se concentram perto de depósitos de placas associados com o mal de Alzheimer que, quando ativos, causam inflamação. Os pesquisadores descobriram que, nos cérebros de pessoas que sofreram de Alzheimer, é bem menor a presença de receptores capazes de se ligar aos canabinóides. Isso seria indicativo de que os pacientes perderam a capacidade de utilizar os efeitos protetores dos canabinóides. Teste em ratos O próximo passo na pesquisa foi testar o efeito dos canabinóides em ratos que haviam recebido injeções de proteínas amilóides, que formam placas de Alzheimer. Aqueles ratos que além da proteína também receberam uma dose de canabinóides saíram-se melhor que os demais em testes sobre a capacidade mental. Por meio de cultura de células, os pesquisadores confirmaram também que os canabinóides impediram a ativação da microglia, reduzindo a inflamação. "Essas descobertas de que os canabinóides atuam tanto na prevenção da inflamação como na proteção do cérebro pode preparar o terreno para o seu uso como tratamento terapêutico para o mal de Alzheimer", afirmou a pesquisadora Maria de Ceballos, uma das autoras do estudo. "Isso fornece outra peça para o quebra-cabeças dos trabalhos sobre o cérebro", observou Susanne Sorensen, chefe do departamento de pesquisa da Alzheimer Society, da Grã-Bretanha. "Não há cura para o mal de Alzheimer, então a identificação de outro objetivo para o desenvolvimento de drogas é extremamente bem-vinda." Fonte:http://www.bbc.co.uk1 point
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O pior cego eh aquele que nao quer ver !1 point
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dmt é a substancias liberada pré morte http://en.wikipedia.org/wiki/Dimethyltryptamine#Conjecture1 point
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Podes-crer playmogil!! Que vergonha essa capa, realmente mostra como as mídias formadoras de opinião desse país querem e muitas vezes conseguem alienar uma população enorme como a nossa de maneira que por muitas vezes afronta nossa inteligência!! Os caras tão se cagando nas calças, mas não tem jeito, o passo em direção a legalização já foi dado e acredito ser irreversível o horizonte da legalização, mas como aqui é Brasil é difícil tentar prever quanto tempo isso vai demorar!!!1 point
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olha q lamentável essa revista, usam uma imagem q ocupa a capa inteira pra falar de novela, q é uma bosta, um ócio inútil, já pra maconha a capa é uma folhinha meio feia no rodapé da capa e com um fundo branco, com a palavra maconha em vermelho e falando q faz mal em letras miúdas, lixo de revista, só qm é burro e tem preguiça de acessar informação le isso ai, qnd eu vou na casa de algum parente q assina veja eu procuro todo o baú de revistas pra ver se não acho outra coisa melhor pra ler, acho muito infantis e sensacionalistas as matérias da veja, prefiro a istoé q tem uma escrita mais sóbria e sem sensacionalismo isso sem falar no uso medicinal, queria ver se o filho da puta q escreve uma merda dessas tivesse um parente em quimioterapia como eu tive...1 point
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Galera nós temos que ter em mente que nos dias de hoje nada é "por acaso". Se existe um grande aumento na apreensão de growers e vemos cada vez mais que a polícia está repudiando a nossa classe, essa matéria só veem de encontro com um plano ou agenda da elite que toma conta do brasil, pois cada vez mais de fato estamos tomando essa fatia de dinheiro do tráfico que consequentemente iria para mão de políticos para lavagem de dinheiro e afins. Não tenho nenhum conhecimento real sobre tais fatos que acabei de dizer, apenas sou um navegador dentro do oceano e como tal posso pressentir quando se aproxima uma tormenta. Pelo menos quando eu penso em zarpar fora do brazil, pressentindo os fatos que estão por acontecer como por exemplo a implantação de um comunismo assim como acontece na china. Eu fico menos triste de deixar este país que NUNCA deixou de ser uma colônia de exploração. De um povo que troca os seus sonhos por salários miseráveis, ou por um aipódi, ou pelo Carnaval( festa da carne), ou pelo futebol( campeonato mais corrupto que eu tive a oportunidade de presenciar). Pois bem, Uruguay que me espere!!!1 point
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Ah! Que isso? Elas estão descontroladas Ah! Que isso? Elas estão descontroladas...1 point
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Mano...Eu tenho surtos de raiva tambem ... Tente Ayahuasca...Tu vais ficar tranquilo, tranquilo...O cara te chama de filho de uma puta na rua...E tu diz "Obrigado..."1 point
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O eterno problema: A quem interessa manter a proibição ? Já tratamos disso e não esqueci do nosso café... Volto ao RJ na segunda e agilizamos nossas próximas batalhas.1 point
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2x mano. O verdadeiro tribunal é feito na "rua", pois é considerado sempre o testemunho do policial, que é feito na rua, no ato! A pena não é enquadrada pela quantidade e/ou circunstância do flagrante e sim pelo praticante da contravenção, se for negro, pobre... cadeia! #sadbutrue1 point
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Realmente temos que ver se não foi exagero midiático. Não é possível que prenderam o cara por três pés e um tubo de sementes. Deve ter sido detido para esclarecimentos.... =(1 point
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po acho que vc precisa sair um poco do concreto brother, visitar a mae natureza com mais frequencia quando alguem fala em deus, vc precisa entender que nao estao falando do criador velho e barbudo que fica nas nuvens, esse ai ja provaram que nao existe se vc nunca sentiu uma conexao com algo maior, com os outros seres vivos, que pena... deus eh inexplicavel com palavras, mas ele é facilmente percebido, e pra mim quanto mais longe das selvas de pedra, mais evidente eh essa energia mas sem ofensas, ok? paz1 point