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Showing content with the highest reputation on 10/29/12 in all areas
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O Renato Malcher está propondo que a Veja organize um debate com o Laranjeira, ao qual ele se disponibiliza a comparecer. Aí, sim, ia ser bonito.11 points
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Ser cultivador esta no sangue e nao da para mudar ... como disseram ... grower da um tempo, na para ... Mas cultivar e assim, as vezes tem que dar um tempo, as vezes perde tudo por causa de peste/bolor, as vezes a luz cai em cima de tudo, problemas familiares ... Ja fui preso 2x por causa da erva (ja fiquei guardado), depois que a paranoia passa, voltei a plantar ... a vida sem a erva e quem nem assistir TV em preto e branco ... da pra assistir, mas sem muita emocao/cor. Meus pais nunca me apoiaram em nada, para eles sou um 0 a esquerda ... trabalho desde os 15 anos, sou formado em direito, tenho mais de 1 propriedade. Trabalho 14 hrs/dia, tenho 1 dia/folga/mes ... mas nunca falei para os coroas que eu planto (o segredo do negocio e segredo). Na proxima vez, nao conte para ninguem ... eu tenho um irmao que fuma, mas nao sabe que planto ... nao dou a chance de ninguem me machucar/caguetar. A unica companheira, que nunca me traiu e sempre esteve ao meu lado nos melhores momentos e nos piores momentos da minha vida e minha querida MACONHA. Nao fica triste, a gente perde uma batalha, mas nunca a guerra ... a gente tropeca, mas nao cai ... e se cair, levante a cabeca e seja mais forte ... Boa sorte ...9 points
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grower nao para, grower da um tempo! uma pena mas boa sorte na jornada, some nao8 points
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Valeu pessoal do GrowRoom, vou fazer minha colheita e destruir as plantas que tenho no vegetativo...Agradeço a todos os amigos que fiz aqui em tão pouco tempo de casa. Já vinha pensando nisso havia tempo, mas este final de semana me foi revelador. Temo pela denuncia de meu próprio pai, que me chamou de Al Capone este final de semana. Critiquei seus colegas políticos, ele me disse que era contra a regulamentação, contra argumentei então que ele me considerava um criminoso, ele disse que sim... Estou muito triste.. Mas não vou abandonar o fórum, quero de verdade me colocar a disposição para lutar em qualquer frente pela regulamentação do cultivo. Não sei muito bem o que fazer, estou perdendo a visão, trabalhando pouco e não teria como sustentar um advogado caso desse algo errado. Desculpem-me por ter fraquejado. Amanha posto fotos da colheita no meu diário. Boa Sorte a todos nós.6 points
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Dae moçada, Infelizmente aquelas fotos postadas da revista da muito foda de ler. Mais alguém de alma caridosa se incomoda de colocar o conteúdo da matéria de novo? Do pouco que li (consegui ler) basicamente, a veja baseia-se em 2 pesquisas. Da Universidade de Duke no EUA e do Instituto de Saúde Pública da Suécia. Segue abaixo link para os dois estudos: http://today.duke.edu/2012/08/potiq http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC135490/ O primeiro aponta as dificuldades de cognição para usuários ADOLESCENTES de cannabis, já na fase adulta. - Resultado: OBRIGADO VEJA, é disso que estamos falando faz tempo. REGULAMENTAÇÃO JÁ. O tráfico não pede carteira de identidade. Esse produto deveria ser consumido apenas por 21+, considerando que processos cognitivos no cérebro ainda estão se formando até essa idade. (desculpe aí aos 18+, mas prefiro lidar o assunto sem hipocrisia). O segundo estudo aponta da possibilidade de desenvolvimento de esquizofrenia. Assunto já pacificado pelos dr. da cannabis Sidarta e Malcher. E ainda assim, o estudo não é conclusivo. Ou seja, a Veja, de fato, usou um estudo com muitas variáveis para exemplificar a associação de cannabis e esquizofrenia. No mais, não pude entender os outros pontos da matéria. Independente do número de depoimentos, isso não conta. Prova disso são os inúmeros depoimentos que teríamos aqui da cannabis salvando vidas. Enfim. A luta é contra a desinformação mesmo. Saber avaliar oq é e oq não é verdade e toda vez que o assunto, ou a capa da revista for abordada, as respostas estarem na ponta da lingua. Ficar de MIMIMI não vai adiantar em nada. Mudar de país tbm não. Basta, ao escutar os argumentos dos leitores dessa revista, as respostas brotarem aos pares. Quem só lê Veja e assiste Globo, tem pouco, ou nenhum argumento contra nós. Faça sua parte. Informe-se!6 points
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Falou tudo, man! Não adianta se rebaixar ao nível deles e tratá-los como algozes. Disputa polarizada é o que eles mais querem: eles são bastiões da moral e bons costumes, nós somos subversivos e vagabundos. Não vamos ganhar nada "escolhendo lados", temos que vencer na informação, na dialética, no trabalho de formiguinha mesmo. Resultado a longo prazo? Sim! Mas duradouros, e não só no âmbito do consumo da erva em si, mas nossa militância também é por saúde e segurança pública, por um setor agro-industrial mais eficiente e sustentável, por uma farmaco-medicina mais humanizada, etc etc etc Sustentabilidade é a palavra de ordem! Não só ambiental, mas econômica, financeira, social e cultural! Vamos estudar e contra-atacar com sabedoria, GR! Nós temos a razão, é tudo nosso!4 points
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Aff que babaquice, Cannabinoides endógenos são encontrados no leite materno, não existe fundamento nenhum nessa condenação, deviam proibir os ingredientes trangênicos que estão em tudo que é alimento, inclusive nos alimentos das crianças, pra falar em trangênicos não aparece nenhum filha da puta com ´´diploma``....3 points
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Autocultivo. Se habilitará para clubes de membresía y posiblemente a particulares El Poder Ejecutivo y el Frente Amplio avanzan en la ley que regulará la venta y consumo de marihuana. Habrá autocultivo a nivel de clubes y, probablemente, individual. El cultivo estatal se realizará en invernaderos y se venderá en dispensarios. La instrumentación de un sistema que regule el cultivo, distribución y venta de marihuana resulta compleja. En el Parlamento, el proyecto de ley de artículo único enviado por el Ejecutivo se transformará en una ley muy elaborada. En principio, el Ejecutivo había contemplado solamente el monopolio de la marihuana, pero en la negociación con diputados frenteamplistas aceptó el autocultivo, que quedará en manos de clubes de membresía y, muy probablemente, también se habilite a particulares. El secretario general de la Junta Nacional de Drogas (JND), Julio Calzada, dijo a El País que los detalles del autocultivo no han sido definidos totalmente todavía, pero es seguro que será regulado por el Estado, que limitará el número de plantas y las variedades permitidas. "Se va a controlar", indicó Calzada. Señaló que ese control no tiene por qué ser "policíaco" y puede tener un perfil "agronómico". Están en proceso de trabajo tres informes técnicos para determinar "de la mejor manera posible" la regulación del autocultivo. Calzada dijo que el autocultivo no fue contemplado inicialmente por el Ejecutivo porque con la venta regulada se pretende incidir decididamente en el mercado del minitráfico, algo que el autocultivo (que será más marginal en número) no garantiza. Días pasados, el experto del Reino Unido, Steve Rolles, recomendó que el Estado ofrezca diferentes tipos de marihuana cuyo efecto varíe en potencia de manera de evitar que se ofrezca un producto muy blando y una parte del universo de consumidores busque en el mercado ilegal un cannabis con efecto más potente que, como señalan los expertos en el tema, produzca un "viaje" más intenso. Calzada dijo que la oferta de variedades está dentro de los temas a definir, pero que seguramente se introduzcan distintos tipos de cannabis con efectos más y menos fuertes. La potencia del cannabis depende de la proporción de THC y CBD, cuando más potencia más riesgo. Al estar en manos del Estado, se asegura que la sustancia será de calidad y que la más dura no llegará al extremo de causar daños extremos. Por otra parte, está definido que la marihuana se venderá en una red de dispensarios (pueden ser estatales o privados) en base al modelo que aplica California y que se cultivará en invernaderos, un sistema que ofrece más seguridad para evitar fugas de la droga y se adapta a las características de una planta que requiere mucha humedad. Asimismo, también se definió que quienes quieran acceder a la marihuana estatal deberán tener un carné o licencia aunque se evitará que ese registro sea ante el Estado para garantizar la protección de los datos. Se entregarán 30 o 40 gramos de marihuana al mes para fumar, inhalar o consumir en alimentos. http://www.elpais.com.uy/121028/pnacio-672422/nacional/marihuana-varios-tipos-y-con-venta-a-la-americana/3 points
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Aê Lost... sei da sua postura em relação ao cultivo, pelos seus posts, disposição total!! Mas aí, escolha inteligente... mas penso que se fosse comigo, eu tentaria ainda assim martelar na ideia sempre que puder, pois o conselho ensina e o exemplo arrasta. Tenho isso como uma bússola do meu ativismo. Não quero poluir teu tópico, mas compartilhando o que aconteceu comigo. Assim que assumi para meu pai que fumava maconha(19 anos) ele me disse que eu me tornaria um vagabundo! E atualmente sou mais bem sucedido profissionalmente que ele. Consegui mudar a opinião e/ou a visão de muitos através do exemplo, muitas vezes sem dizer nada! Enfim, priorize sua família irmão... Muita positividade aê!3 points
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Huhahuaauh, sou um homem com 40 anos e meu pai tem 60...Já alcancei a independência.... Abraços...3 points
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Galera, não adianta bater na revista.... Alguém aqui do Growroom mudou de opinião com essa matéria??? O que isso significa? Significa que quem estuda e se informa constrói uma base de conhecimento que consegue perceber as falácias e mentiras grotescas que a revista conta, como por exemplo associar doenças psíquicas com o uso, quando na verdade o uso vem para aliviar esses quadros. Aliás, nenhum desses argumentos "médicos" é suficiente para legitimar o banimento de uma planta ou a interrupção da minha liberdade individual, muito menos justifica dispendiosos gastos com uma política falida! O foco não é a VEJA! Nem o Laranjeira! Isso aí é só espantalho!!! A Veja tem culpa no cartório? Claro! Mas não adianta tentar "desmascarar" a revista e suas ligações com crimes blablabla. Não estamos discutindo ética ou moral na mídia, o nosso foco tem que ser quem vai LER a Veja! Por isso a educação é importante, e a batalha de informações é essencial, mas sem terrorismos ou conspiracionismos! Vamos aproveitar (ao menos no RJ) parlamentares que apoiem a causa, puxar eventos, ampliar a marcha e continuar discutindo e vomitando informações mais honestas e embasadas. Como o sano disse, estamos incomodando! Isso tem mais é que nos dar gás!!! Sorte e Paz ps: fiquei feliz com essa matéria, sério mesmo!3 points
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Brigado Harry...Mas vou continuar por aqui incomodando vocês...De mim nnão se livram tão fácil... KKK3 points
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e aí amigão, infelizmente ser julgado erroneamente já faz parte do processo, mas lembre-se sempre que não está sozinho nesta triste estrada até a colheita da paz e tranquilidade não por acaso aqui do lado de casa, temos um país governado por alguém que passou 14 anos na prisão e hoje doa mais de 80% do seu salário, anda de fusca e pretende regulamentar o auto cultivo, os clubes cannábicos e a própria distribuição estatal essa onda uruguaia ainda inundará os hipócritas e ter umas plantas no quintal deixará de ser sem sentido, pois é engraçado o que a plantinha nos proporciona tanto em prazer quanto em ter que provar que não deixamos de sermos humanos fé aí velhinho, não tá morto quem peleia2 points
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Galera, falei com o Fabrício e ele disse que a vida dele está voltando ao normal. Disse também que está muito bem representado e assessorado juridicamente e mandou agradecer a todos pelo esforço dispensado. Segue abaixo as palavras de agradecimento dele:2 points
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quando a galera do growroom se apoia é bonito de si ver, bm q podia ser sempre assim...2 points
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Brother! Alguém dá o prêmio Dedo Verde do Século! COMO E QUE O CARA CONSEGUE ABASTECER O COMÉRCIO DO "ENTORPECENTE" COM UMA PLANTA??????? O cara não é traficante, ele é JESUS! Que peixe que nada, é o milagre da multiplicação dos CAMARÕES!!!! Tem que rir pra não chorar...2 points
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Cada vez mais me orgulho da forma que o Uruguay está decidindo sua revolução. É monopólio do Estado? É, mas só na produção pra venda. A venda em si, poderá será feita tanto por dispensários do Estado como por dispensários particulares. Tirando a venda, o autocultivo será contemplado e até o autocultivo em clubes de maconha. Várias variedades estarão disponíveis pra venda nos dispensários, com níveis variados de THC e CBD. Todo um sistema garantido pelo Estado para assegurar a qualidade da erva. Incrível a completude da proposta, parece que eles estão ouvindo as pessoas certas. O Estado regulará o autocultivo, mas não com polícia, e sim de forma administrativa como se fosse um controle agronômico. Achei lindo, mas tudo vai depender da quantidade de plantas permitidas. Só tenho uma crítica a fazer: a possível limitação das variedades. Isso pode fazer sentido, para que não ocorra venda paralela das variedades que não se encontrarão no mercado legal. Mesmo assim é triste. Mas eles ainda estão estudando 3 propostas pra decidir qual é a melhor pra regulamentar autocultivo. Vai que é tua, Uruguay! Estamos acompanhando de perto... Literalmente.2 points
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Não irão mudar nosso modo de pensar em relação a erva, estamos enfrentando o problema com ética, me sinto fortalecido e consciente do meu objetivo com à Cannabis. Gozado que no seu caso,estão te associando a Al Capone, nosso luta justamente é para sair do crime organizado. Mas não fique chateado com seu pai,no fundo ele só quer o seu melhor. Abraço,Paz.2 points
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Então...estamos na verdade enfraquecendo o movimento, mas não sei o que fazer...Fico sem saída cara, não achei que meu pai pudesse ser tão idiota... Cutivar maconha este ano, foi a melhor coisa que eu já fiz. Sou depressivo, mas me interti pra caralho...Cultivar maconha este ano, foi a pior coisa que eu fiz... O cara me perguntou até quanto eu ganhava..Tem noção disso? Putz... Se meu pai não acredita em mim...por ignorância...imagine um juiz, que sequer meu pai é.2 points
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Estou com os olhos cheios de lágrimas com as palavras de vocês...Obrigado pessoal do GrowRoom... Vou pensar um pouco...armar de uma outra forma...Toda minha família sabia do meu Grow, mas nunca imaginei esta reação do meu pai...Que argumenta soberbo com uma garrafa de cerveja na mão... Vou levantar vocês vão ver...Abraços pessoal, a força de vocês me consola.2 points
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os coroas mais antigos sao os mais proibicionistas mais nao podemos culpa los sao inocentes...a midia fez isso e continua a fazer dia apos dia2 points
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Paciencia mano, quando vc alcançar sua independencia vc continua, abandone as meninas em algum terreno! Lembre-se nossos principais desafios comecam em casa!2 points
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Porra parceiro eh foda ne... Cortei tudo aqui tambem... Tive que fazer isso por conta de problemas pessoais... Nao moro sozinho, sou novo ainda, to pra me formar na facul, sou bolsista e se Deus me livre eu rodar tenho medo de ir tudo por agua abaixo...To dando um tempo, esperando a poeira baixar, terminar a facul... O cultivo me tornou uma pessoa melhor e aprendi DEMAIS cultivando.Vou levar o cultivo para sempre comigo, mas Infelizmente vou ter q esperar pois vivemos num país onde o poder apoia o TRAFICO de drogas.. E se desobedecermos a lei, corremos o risco de sermos mal inrerpretados e passar um tempinho ao lado de verdadeiros criminosos. Sou grato pelo GR! To aqui acompanhando tudo, e lutando pela nossa querida erva. Tamo junto2 points
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Plebiscito nunca foi uma opção para nós Dado que quase 80% da população é a favor da criminalização, acho que esta reportagem rasteira da Veja não muda muita coisa. O Brasil tem uma das sociedades mais conservadoras e patriarcalistas do planeta. Pense numa causa liberal, insira-a no contexto histórico em que se tornou objeto de discussão séria. Se você chutar que a nossa população era ou é contra a reforma, você provavelmente acertou. Da maconha à escravidão, do casamento gay aos direitos da mulher, sempre optamos, enquanto sociedade, pelo que é anti-iluminista.2 points
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Calma, irmão! Eles levantaram a bola, agora é nossa vez de cortar! Li a reportagem e todos argumentos são refutáveis! Agora é organizar tudo e responder a veja!2 points
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Na capa da veja não quero ver nada sobre a erva! Se fosse há 120 anos atras a veja estaria defendendo a escravidão com capas tipo: "Brasil cresce graças a escravidão" Ou "como os negros não estão preparados para a liberdade" Se maconha está na capa da veja quer dizer que estamos no caminho certo! Ninguém disse que seria facil convencer a sociedade e nem que teríamos o apoio da imprensa para isso! Alguém ai já leu essa merda? Bem podia falar de nós... Hehehe E será que mesmo afirmando que erva faz mal eles defendem a criminalização do uso?2 points
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Se a Veja fosse uma revista séria e inteligente se chamaria "Leia" para as pessoas lerem, e não só "Veja" para ver.2 points
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Canabicultores, preparem-se para mais uma articulação negativa da mídia. Na capa de Veja que virá neste final de semana 28/29 de outubro, nossa conhecida, sendo atacada cruel e mentirosamente. Escutem as barbáries da chamada no famigerado "minuto VEJA", abaixo: https://www.facebook.com/Veja/app_178091127385 "... maconha faz mal SIM! Novos estudos mostram que o uso" CRÔNICO" (??? wtf???) da droga diminui o Q.I e deixa sequelas no cérebro mais duradouras que as da COCAÍNA." Mas que tremendos filhos de uma... Revolta, perplexidade, nojo dessa publicação. Difícil enumerar a quantos interesses excusos esse "almanaque de mentiras" busca atender, criando e repetindo factóides proibicionistas. Industria do tabaco, álcool, farmacêutico... facções criminosas. O pior dos mundos reune-se nessas paginas, Sem mais. Nós venceremos."- Conheceis a verdade e a verdade vos libertará".1 point
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Nem acho inclusive eu Vaporizo perto de minhas filhas(não por que acho certo ou errado mais por que acredito que o vapor não ofereça risco como a fumaça). Eu saquei seu ponto de vista também Agora que reparei também no APOS do titulo não tinha reparado antes Mais como também não acharia certo uma mãe ficar bebendo com uma criança sobre sua responsabilidade, também não posso achar certo uma mãe(ou um pai) fazer isso Fumando. Quem nunca deu um mole quando fuma? ou bebe algo? e melhor prevenir do que remediar principalmente quando trato de minhas filhas.1 point
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Renato Malcher e Sidarta Ribeiro sobre a possível diminuição no QI: Renato Malcher sobre a esquizofrenia e a maconha: Esses argumentos rebatem os dois artigos cientificos q a veja usou, ou seja, o resto é groselha, aliás, a matéria toda da veja é groselha, um dos artigos q eles usaram é la de 1970... Sem falar que o cidadão ali que diz na veja ser admirador do Carl Sagan, nem deve saber dessa citação dele, pq se soubesse não estaria falando merda... O maior verme dessa história é o Sr. Reinaldo Azevedo, ele que construiu essa merda toda através de achismos e informações avulsas, se alguém se animar ir nos blogs da vida dele aí contra argumentar, mas já vou avisando que é que nem brigar com porco na lama, até os proibicionistas e leigos no assunto discordam das idéias dele hahaha1 point
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O endocanabinóide natural do leite materno, pela matéria mal traduzida, é o EB1, atua na regulamentação do apetite. se os canabinóides da maconha passam para o leite materno, então a criança receberia uma dose maior do que a natural, além de ter outros efeitos diferentes do EB1, e as pesquisas mostram que não é bom confundir a formação de sinapses. A questão é se ao fumar maconha, os canabinóides ficam biodisponíveis na amamentação. Acredito que sim, pelo menos as legislações em geral nesse sentido não diferenciam a substância utilizada pela mãe. Nos EUA, p. ex., alcoolismo tira a guarda de muitas mães.1 point
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LostSkuix cada um sabe quando seu calo aperta! Então se vc tomou essa decisão vá em frente, com certeza essa será a melhor opção por hora, o caminho vc já sabe qual é, eu creio que o cultivo pra o auto-sustento seja um caminho sem volta, não me vejo mais indo a uma boca de fumo na favela buscar uma paranga lixo, nem me vejo mais tão ancioso para ter o que fumar, hj vejo as plantas em seu momento, cada uma uma em sua perfeita sintonia com a terra, com o sol a água e o ar, minha cabeça mudou completamente depois dos cultivos, por esse e outros motivos creio ser o caminho certo, o único caminho, então te desejo paz e sei que logo mais retornara para o caminho do bem! Boa Sorte e Abraxxx1 point
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isso ae nego drama relaxa q td vai acertar faca tudo na calma! grande abç e to com vc!1 point
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o meu Pai meu moureu mais minha maedepois de nao sei 8 anos que eu fumo ate hoje tenho que seperar e defender essa planta da ignarancia de volta e foda ... PaZ e Luz tamos todo juntos, boa cura irmao1 point
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Força Guerreiro !! Faço das Palavras Do Gordo as Minhas,Não Vou Ser Hipócrita Dizendo Que As Vezes Não Dá Aquela Ultra Paranóia,Como Tb as Vezes Dá Aquela Estiga Monstra De Contar e Mostrar Pra Aquela Pessoa Que Agente Tem CONFIANÇA,Mas Me Seguro,Pois Onde Vivemos e Com as Leis Atuais Ainda Não Dá Pra Ter Confiança Nem Em Quem Temos Confiança(sad,but true!),Querendo Ou Não Essa Pessoa Termina Soltando De Alguma Forma,Pra Outra Pessoa Que Ela Tenha Confiança,Numa Brincadeira,Numa Indireta Pra Alguem Que Se Liga,ou Já Desconfiava,Numa Conversa de Bar e Por Aí Vai... é Uma Frase Pronta,Manjada,Mas Acredito Ser a Regra N ° 1 Pra Nós Growers,o Segredo do Sucesso é o Segredo.1 point
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Agente foge da realidade mas não da consciência, não deixa essa realidade te abater não colega!! Da um tempo para respirar novos ares que novas perspectivas irão surgir!! Que a força esteja contigo!! Quando os problemas são demasiadamente frustantes ai que o sábio se destaca. Grande abraço!! Fica junto que mesmo distante a rapaziada abraça a causa e da a força!!!1 point
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Desse jeito eu posso concordar...não concordo que possa ser assim, por que não acredito na existência de um Jesus Cristo histórico...Não acho que houve Jesus. Mas esta explicação é perfeitamente aceitável, mesmo em termos científicos...Se eu entendo que tudo é energia, posso entender que hajam humanos que tem "poderes especiais"... Imagine que um homem corre 100m em menos de 10s... Imagine que uma brasileira fica 20min sem respirar... São pessoas que fazem coisas "mágicas...", inexplicáveis para a humanidade de 2000 anos ou mais... Ainda que os antigos "soubessem" dessas coisas, a fisiologia de como estas coisas ocorrem, estamos entendendo agora.1 point
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Legal foi ler o "5g o suficiente para um baseado". Galera da veja tá fumando sem miséria..1 point
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Como funcionava a parceria Veja-Cachoeira Enviado por luisnassif, sab, 24/03/2012 - 11:31 "O araponga e o repórter", da série "O caso de Veja", de 2008 A matéria foi bombástica e ajudou a deflagrar a crise do “mensalão”. Uma reportagem de 18 de maio de 2005, de Policarpo Jr., da sucursal da Veja em Brasília, mostrava o flagrante de um funcionário dos Correios – Mauricio Marinho – recebendo R$ 3 mil de propina (clique aqui ) A abertura seguia o estilo didático-indagativo da revista: (…) Por quê? Por que os políticos fazem tanta questão de ter cargos no governo? Para uns, o cargo é uma forma de ganhar visibilidade diante do eleitor e, assim, facilitar o caminho para as urnas. Para outros, é um instrumento eficaz para tirar do papel uma idéia, um projeto, uma determinada política pública. Esses são os políticos bem-intencionados. Há, porém, uma terceira categoria formada por políticos desonestos que querem cargos apenas para fazer negócios escusos – cobrar comissões, beneficiar amigos, embolsar propinas, fazer caixa dois, enriquecer ilicitamente. A revista informava que tinha conseguido dar um flagrante em um desses casos na semana anterior: Raro, mesmo, é flagrar um deles em pleno vôo. Foi o que VEJA conseguiu na semana passada. Anotem a data que a revista menciona que recebeu a gravação: semana passada. Será importante para entender os lances que serão mostrados no decorrer deste capítulo. A matéria, como um todo, não se limitava a descrever uma cena de pequena corrupção explícita, embora só esta pudesse ser comprovada pelo grampo. Tinha um alvo claro, que eram as pessoas indicadas pelo esquema PTB, especialmente na Eletronorte e na BR Distribuidora. O alvo era o esquema; Marinho, apenas o álibi. O que a matéria não mostrava eram as intenções efetivas por trás do dossiê e do grampo. Os R$ 3 mil eram um álibi para desmontar o esquema do PTB no governo, decisão louvável, se em nome do interesse público; jogo de lobby, se para beneficiar outros grupos. Antes de voltar à capa, uma pequena digressão sobre as alianças espúrias do jornalismo. Os dossiês e os chantagistas A partir da campanha do “impeachment” de Fernando Collor, jornalistas, grampeadores e chantagistas passaram a conviver intimamente em Brasília. Até então, havia uma espécie de barreira, que fazia com que chantagistas recorressem a publicações menores, a colunistas da periferia, para montar seus lobbies ou chantagens. Não à grande mídia. Com o tempo, a necessidade de fabricar escândalo a qualquer preço provocou a aproximação, mais que isso, a cumplicidade entre alguns jornalistas, grampeadores e chantagistas. Paralelamente, houve o desmonte dos filtros de qualidade das redações, especialmente nas revistas semanais e em alguns diários. Foi uma associação para o crime. Com um jornalista à sua disposição, o grampeador tem seu passe valorizado no mercado. A chantagem torna-se muito mais valiosa, eficiente, proporcional ao impacto que a notícia teria, se publicada. Isso na hipótese benigna. É uma aliança espúria, porque o leitor toma contato com os grampos e dossiês divulgados. Mas, na outra ponta, a publicação fortalece o achacador em suas investidas futuras. Não se trata de melhorar o país, mas de desalojar esquemas barra-pesadas em benefício de outros esquemas, igualmente barra-pesadas, mas aliados ao repórter. E fica-se sem saber sobre as chantagens bem sucedidas, as que não precisaram chegar às páginas de jornais. Por ser um terreno minado, publicações sérias precisam definir regras claras de convivência com esse mundo do crime. A principal é o jornalista assegurar que material recebido será publicado – e não utilizado como elemento de chantagem. Nos anos 90 esses preceitos foram abandonados pelo chamado jornalismo de opinião. No caso daVeja a deterioração foi maior que nos demais veículos. O uso de matérias em benefício pessoal (caso dos livros de Mario Sabino), o envolvimento claro em disputas comerciais (a “guerra das cervejas” de Eurípedes Alcântara), o lobby escancarado (Diogo Mainardi com Daniel Dantas), a falta de escrúpulos em relação à reputação alheia, tudo contribuiu para que se perdessem os mecanismos de controle. Submetida a um processo de deterioração corporativa poucas vezes visto, a Abril deixou de exercer seus controles internos. E a direção da revista abriu mão dos controles externos, ao abolir um dos pilares do moderno jornalismo – o direito de resposta – e ao intimidar jornalistas de outros veículos com seus ataques desqualificadores. É nesse cenário de deterioração editorial que ocorre o episódio Maurício Marinho. A parceria com o araponga Nas alianças políticas do governo Lula, os Correios foram entregues ao esquema do deputado Roberto Jefferson. Marinho era figura menor, homem de propina de R$ 3 mil. Em determinado momento, o esquema Jefferson passou a incomodar lobistas que atuavam em várias empresas. Dentre eles, o lobista Arthur Wascheck. Este recorreu a dois laranjas – Joel dos Santos Filhos e João Carlos Mancuso Villela – para armar uma operação que permitisse desestabilizar o esquema Jefferson não apenas nos Correios. como na Eletrobrás e na BR Distribuidora. É importante saber desses objetivos para entender a razão da reportagem da propina dos R$ 3 mil ter derivado - sem nenhuma informação adicional - para os esquemas ultra-pesados em outras empresas. Fazia parte da estratégia da reportagem e de quem contratou o araponga. A idéia seria Joel se apresentar a Marinho como representante de uma multinacional, negociar uma propina e filmar o flagrante. Como não tinham experiência com gravações mais sofisticadas, teriam decidido contratar o araponga Jairo Martins. E, aí, tem-se um dos episódios mais polêmicos da história do jornalismo contemporâneo, um escândalo amplo, do qual Veja acabou se safando graças à entrevista de Roberto Jefferson à repórter Renata Lo Prete, da Folha, que acabou desviando o foco da atenção para o “mensalão”. Havia um antecedente nesse episódio, que foi o caso Valdomiro Diniz, a primeira trinca grave na imagem do governo Lula. Naquele episódio consolidaram-se relações e alianças entre um conjunto de personagens suspeitos: o bicheiro Carlinhos Cachoeira (que bancou a operação de grampo de Valdomiro), o araponga Jairo Martins (autor do grampo) e o jornalista Policarpo Jr (autor da reportagem). No caso Valdomiro, era um contraventor – Carlinhos Cachoeira – sendo achacado por um dos operadores do PT, enviado pelo partido ao Rio de Janeiro, assim como Rogério Buratti, despachado para assessorar Antonio Palocci quando prefeito de Ribeirão. Jairo era um ex-funcionário da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), contratado pelo bicheiro para filmar o pagamento de propina a Valdomiro Diniz. Tempos depois, Jairo foi convidado para um almoço pelo genro de Carlinhos Cachoeira, Casser Bittar. Lá, foi apresentado a Wascheck, que o contratou para duas tarefas, segundo o próprio Jairo admitiu à CPI: providenciar material e treinamento para que dois laranjas grampeassem Marinho; e a possibilidade do material ser publicado em órgão de circulação nacional. Imediatamente Jairo entrou em contato com Policarpo e acertou a operação. O jornalista não só aceitou a parceria, antes mesmo de conhecer a gravação, como avançou muito além de suas funções de repórter. O grampo em Marinho foi gravado em um DVD. Jairo marcou, então, um encontro com Policarpo. Foi um encontro reservado - eles jamais se falavam por telefone, segundo o araponga -, no próprio carro de Policarpo, no Parque da Cidade. Policarpo levou um mini-DVD, analisou o material e atuou como conselheiro: considerou que a gravação ainda não estava no ponto, que havia a necessidade de mais. Recebeu a segunda, constatou que estava no ponto. E guardou o material na gaveta, aguardando a autorização do araponga, mesmo sabendo que estava se colocando como peça passiva de um ato de chantagem e achaque. Wascheck tinha, agora, dois trunfos nas mãos: a gravação da propina de R$ 3 mil e um repórter, da maior revista do país, apenas aguardando a liberação para publicar a reportagem. Quando saiu a reportagem, a versão do repórter de que havia recebido o material na semana anterior era falsa e foi desmentida pelos depoimentos dados por ele e por Jairo à Policia Federal e à CPI do Mensalão. Pressionado pelo eficiente relator Osmar Serraglio, na CPI do Mensalão, Jairo negou ter recebido qualquer pagamento de Wascheck. Disse ter se contentado em ficar com o equipamento, provocando reações de zombaria em vários membros da CPI. Depois, revelou outros trabalhos feitos em parceria com a Veja. Mencionou série de trabalhos que teria feito e garantiu que sua função não era de araponga, mas de jornalista. O único órgão onde seus trabalhos eram publicados era a Veja. Indagado pelos parlamentares se recebia alguma coisa da revista disse que não, que seu objetivo era apenas o de "melhorar o pais". Segundo o depoimento de Jairo: ‘Aí fiquei esperando o OK do Artur Washeck pra divulgação do material na imprensa. Encontrei com ele pela última vez no restaurante, em Brasília, no setor hoteleiro sul, quando ele disse: ‘Eu vou divulgar o fato. Quero divulgar’. E decorreu um período que essa divulgação não saía. Aí foi quando eu fiz um contato com o jornalista e falei: ‘Pode divulgar a matéria’’. Clique aqui para ler os principais trechos do depoimento do araponga Jairo à CPI . E aqui para acessar o relatório final da CPMI . Reações na mídia A revelação do episódio provocou reações acerbas de analistas de mídia. No Observatório da Imprensa, Alberto Dines publicou o artigo <a href="http://observatorio....?cod=336IMQ001" rel="nofollow" style="text-decoration: none; color: rgb(17, 17, 17); " wrc_done="true">“A Chance da Grande Catarse do Jornalismo” O atual ciclo de denúncias não chega a ser uma antologia de jornalismo mas é uma preocupante coleção de mazelas jornalísticas. Busca-se a credibilidade mas poucos oferecem transparência, pretende-se a moralização da vida pública mas os bastidores da imprensa continuam imersos na sombra: Tudo começou com uma matéria de capa da Veja sobre as propinas nos Correios, clássico do jornalismo fiteiro. (...) Carece de (...) transparência a ouverture desta triste e ruidosa temporada através da Veja. Dois meses depois, a divulgação do vídeo da propina nos Correios continua envolta em sombras, rodeada de dúvidas e desconfianças. E, como não poderia deixar de acontecer com fatos mantidos no lusco-fusco da dubiedade, cada vez que a matéria é examinada ou discutida sob o ponto de vista estritamente profissional, mais interrogações levanta. Caso da entrevista ao Jornal Nacional (Rede Globo, quinta-feira, 30/6) do ex-agente da ABIN, Jairo Martins de Souza, autor da gravação. O araponga — que, aliás, se diz jornalista [veja abaixo comentários de Ricardo Noblat] e faz negócios com jornalistas — revelou que ofereceu o vídeo ao repórter Policarpo Júnior, da sucursal da Veja em Brasília, e que este aceitou-o antes mesmo de examinar o seu teor [abaixo, a transcrição da matéria do JN]. Na hora da entrega, o jornalista teria usado um reprodutor portátil de DVD para avaliar a qualidade das imagens. De que maneira chegou ao jornalista e por que este aceitou o vídeo são questões que até hoje não foram esclarecidas. Tanto o repórter como a revista recusam-se terminantemente a oferecer qualquer tipo satisfação ou esclarecimento aos leitores. Não se trata de proteger as fontes: elas seriam inevitavelmente nomeadas quando o funcionário flagrado, Maurício Marinho, começasse a depor. Foi exatamente o que aconteceu e hoje Veja carrega o ônus de ter se beneficiado de uma operação escusa – chantagem de um corrupto preterido ou ação formal da Abin para desmoralizar um aliado incômodo (o PTB, de Roberto Jefferson). (...) Araponga não é jornalista, vídeo secreto ainda não é reconhecido como gênero de jornalismo. Talvez o seja num futuro próximo. O episódio mereceu comentários do blogueiro Ricardo Noblat: Ao ser contratado para filmar Marinho e grampear André Luiz, a primeira coisa que ele disse que fez foi procurar a Veja e oferecer o material. ‘Foi um trabalho puramente jornalístico’, garantiu. A amigos, nas duas últimas semanas, Jairo confessou mais de uma vez que espera ganhar o próximo Prêmio Esso de Jornalismo. Ele se considera um sério candidato ao prêmio. Não é brincadeira não, é serio! Porque ele está convencido de que filmou e grampeou como free-lancer da Veja – embora jamais tenha recebido um tostão dela por isso. Recebeu dos que encomendaram as gravações. Jairo ganhava como araponga e pensava em brilhar como jornalista. É, de certa forma faz sentido." Tempos depois, a aliança com o araponga renderia a Policarpo a promoção para chefe de sucursal da Veja em Brasília. A revista já caíra de cabeça, sem nenhum escrúpulo, no mundo nebuloso dos dossiês e dos pactos com lobistas. E o grande pacto do silêncio que se seguiu na mídia, permitiu varrer para baixo do tapete as aventuras de Veja com o araponga repórter. O final da história Parte da história terminou em agosto de 2007. Sob o titulo “PF desmonta nova máfia nos Correios”, o Correio Braziliense noticiava o desbaratamento de uma nova quadrilha que tinha assumido o controle dos Correios (clique aqui ). No comando, Arthur Wascheck, que assumiu o comando da operação de corrupção dos Correios graças ao serviço encomendado a Jairo - grampo mais publicação do resultado na Veja. Durante a Operação Selo, foram presas cinco pessoas, em dois estados mais o Distrito Federal. Segundo o jornal: Entre os presos estão Sérgio Dias e Luiz Carlos de Oliveira Garritano, funcionários dos Correios, além dos empresários Antônio Félix Teixeira, Marco Antônio Bulhões e Arthur Wascheck, considerado pela PF como líder do grupo e acusado de ter sido o responsável pela gravação feita no dia em que Marinho recebia a propina. Os investigadores não quantificaram o volume de recursos envolvidos nas fraudes, mas calculam que seja de dezenas de milhões de reais. De acordo com os investigadores, “o grupo agia como traficantes nos morros". “Havia uma quadrilha na ECT (Empresa de Correios e Telégrafos), que foi desbaratada e afastada. A outra organização tomou o lugar dela. Assim como os traficantes fazem, quando saem, morrem ou são presos, acontece a mesma coisa no serviço público. Quando uma quadrilha sai do local, entra outra e começa a praticar atos ilícitos no lugar da que saiu”, explica o delegado Daniel França, um dos integrantes do grupo de investigação. A corrupção tinha apenas trocado de mãos: Para o Ministério Público Federal, o entendimento era o mesmo. “Não se pode dizer que a corrupção terminou ou se atenuou. O que houve foi uma substituição de pessoas, alijadas do esquema”, afirma o procurador da República Bruno Acioli. Segundo ele, há pelo menos 20 empresas, muitas delas ligadas a Wascheck, estão envolvidas nas fraudes que podem atingir outros órgãos públicos, conforme investigações da PF. A ficha de Wascheck era ampla e anterior ao episódio do qual Veja aceitou participar: O empresário, conforme os investigadores, atuava na área de licitações desde 1994, sendo que um ano depois ele fora condenado por irregularidades em licitação para aquisição de bicicletas pelo Ministério da Saúde. O valor das fraudes chegava a milhões de reais: Segundo a polícia, o grupo de Wascheck vendia todo tipo de material para os Correios. De sapato a cofres, sendo que muitos integrantes do esquema eram também procuradores de outras empresas envolvidas nas concorrências. Com a análise dos documentos, que começou a ser feita ontem, os investigadores devem chegar aos valores das fraudes. “O que posso dizer é que esse prejuízo é de milhões de reais. Dezenas de milhões de reais”, diz o procurador da República, ressaltando que seu cálculo se baseia em alguns casos específicos. “Existem licitações na casa de bilhões de reais”, afirma o procurador. No sistema de buscas da revista, as pesquisas indicam o seguinte: Operação Selo Wascheck: 0 ocorrências Operação Selo (frase exata) Período 2007: 0 ocorrências Revista de 8 de agosto de 2007: nenhuma menção Na edição de 15 de agosto, nenhuma menção. Mas uma das materias especiais atende pelo sugestivo título de “Porque os corruptos não vão presos” "Frágil como papel A Justiça brasileira é incapaz de manter presos assassinos confessos e corruptos pegos em flagrante. Na origem da impunidade está a própria lei". A reportagem fala do mensalão, insinua que os implicados até melhoraram de vida, menciona símbolos midiáticos de corrupção (Quércia, Maluf, Collor etc). Nenhuma palavra sobre a Operação Selo e sobre o papel desempenhado pelas reportagens de escândalo da própria revista no jogo das quadrilhas dos Correios. Seus aliados foram protegidos. []'s1 point
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Preferia ver a capa "INJUSTIÇA SECULAR CAI, CANNABIS LIBERADA" . Com esses ataques constantes, como disse o pai do BERJ abaixo O Velho dele não tem acesso ao conhecimento da PLANTA,genéticas, caracteristicas e diferenças , efeitos e reações. Já traz na mente a mensagem pronta e manipulável da revistinha. Não há confronto, só ataques.Isso é o que revolta.1 point
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Isso é um bom sinal! Pra sair na capa é por que estamos incomodando!1 point
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Se pudesse, colocaria na banca ao lado de cada "Veja" dessa uma "SEM SEMENTE" e uma "HIGHTIMES".1 point
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Essa briga vai ser boa! Veja faz mal e vende na banca!1 point
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vlw a dica amigo a Harrybud, mais ainda to fumando prensando tbm não to nas piras de deixar ela experimentar o prensado mais hoje graças a Jah uma de minhas 10 pren-pren germinou, ela ja esperou por alguns anos pode aguentar por mais uns 5 meses ate a colheita. ae vai ser muito foda poder fumar um do verdinho junto com a minha Gata hahaha confesso pra vcs que to confiante que ela goste da nossa amada erva meee ae sim o sonho esta completo, todo maconheiro quer encontrar uma garota que fume e curta a vida com ele, mesmo que isso se acabe com o estoque de maconha1 point
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Rapá... Sei como é isto... o cara não sente mais fome... sente larica! o cara não tem sono... fica morgado! o cara não tem horario... atrazou fumando um! Pra resolver meu caso... como trabalho mto... parei de fumar durante o dia... só pito a noite... as vezes antes de jantar as vezes depois!!! apenas um ou dois por dia... com a esposa!!! quanda acaba... deixo pra comprar uns dois ou tres dias depois!!! e assim consegui diminuir o ritmo... mas pra vc q ja ta parado a alguns dias... segura mais um pouco a onda... tenta equilibrar as obrigações e quando vc ver q ta fluíndo... começa devagar... seleciona os dias da seman pra pitar... minha dica... dia de quanrta q rola futebol a noite na tv e final de semana... ta de boa!! um abração... boa sorte... e tenta se focar na faculdade e no sexo q o cara segura a onda!!1 point