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Showing content with the highest reputation on 11/05/12 in all areas
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61% das detentas presas por tráfico não portavam mais do que 20g. Tinham que dar um indulto pra essas mulheres aí, que não ofenderam nenhum bem jurídico8 points
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A Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná enviou ao Ministério da Justiça uma proposta para estabelecer na legislação brasileira os limites quantitativos do que é considerado tráfico ou porte de drogas para consumo pessoal. A sugestão se baseia em estudos que mostram a existência, em dezenas de países, de parâmetros que diferenciam consumo e tráfico de drogas e, ainda, em pesquisa que mostra que grande parte das mulheres presas no Paraná está detida pelo porte de pequena quantidade de drogas. “A maioria dessas mulheres não deveria estar presa, mas ser submetida a penas de prestação de serviços à comunidade e enviada para trabalhos nas áreas da saúde, educação etrabalho cooperativo, como é feito em muitos países desenvolvidos”, afirma a secretária Maria Tereza Uille Gomes. A proposta enviada ao ministro José Eduardo Cardozo foi aprovada nesta semana pelo Consej (Conselho Nacional de Secretários Estaduais da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária), presidido por Maria Tereza. Ela reúne informações de países como Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Estônia, Finlândia, Países Baixos e Portugal. São países que definiram legalmente parâmetros sobre a quantidade de porte de entorpecentes autorizada para uso pessoal. Na Alemanha, por exemplo, a quantidade permitida de maconha é de 6 a 30 gramas, e de cocaína, de 0,5 gramas por dia. Em Portugal, considera-se consumo pessoal 2,5 gramas diárias de maconha 0,2 grama diárias de cocaína. No Brasil, conforme explica a secretária da Justiça do Paraná e presidente do Consej, não se tem conhecimento de nenhuma orientação ou norma oficial que fixe diretrizes seguras quanto a isso. “Por conta disso, há obscuridade em relação a uma possível presunção legal de porte para consumo pessoal”, afirma a secretária do Paraná. Ela lembra que há no Brasil lei que atribui ao juiz determinar se a droga apreendida com o preso se destina ou não ao consumo pessoal, sem o uso de parâmetro quantitativo. Segundo a Lei 11.343, de 23 de agosto de 2006, o juiz deve atender aos seguintes fatores: natureza e quantidade da substância apreendida, local e condições em que se desenvolveu a ação, circunstâncias sociais e pessoais, e conduta e antecedentes do agente. “Mas não há critérios para estabelecer limites quantitativos. Tudo fica a cargo de cada juiz”, destaca Maria Tereza. A fim de estabelecer parâmetro para que os juízes tenham critérios semelhantes entre eles no cumprimento da lei, a presidente do Consej solicita ao ministro da Justiça a criação de uma comissão para estudar o tema e definir uma tabela com esses quantitativos. Citando os parâmetros internacionais, ela solicita que José Eduardo Cardozo determine com a máxima urgência a elaboração, no âmbito do Ministério da Justiça, de proposta a ser pautada para discussão e deliberação do Conad (Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas), tratando da regulamentação da quantidade da droga apreendida. Pesquisa No mesmo ofício enviado ao ministro da Justiça, Maria Tereza cita, como exemplo, pesquisa feita no Paraná pela Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humano. Referindo-se ao Centro de Regime Semiaberto Feminino de Curitiba, ela indica que das 163 presas, 68% delas respondem por crime de tráfico de drogas. Em relação à quantidade de droga apreendida, 32% não chega a 50 gramas. No Presídio Hildebrando de Souza de Ponta Grossa, por sua vez, os dados demonstram que 35% das presas foram presas por tráfico quando portavam, no máximo, 10 gramas de droga, enquanto 26% foram presas com uma quantidade que varia entre 10 e 20 gramas. “São números que, evidentemente, podem guardar diferentes significados conforme a natureza e o peso da substância entorpecente”, lembra Maria Tereza, ao defender a necessidade urgente de se estabelecer parâmetros para cada tipo de droga. O problema, segundo a secretária da Justiça, é que há tratamento igual a delitos diferentes. “Nós temos muitos casos de mulheres, mães de família, que foram presas com 4, 6 ou 8 gramas de maconha e estão reclusas como se fossem traficantes, com graves consequências para suas famílias”, afirma Maria Tereza. http://ultimainstanc...de drogas.shtml5 points
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Cara, é bem isso...o escritório aqui assinava a veja pra deixar na recepção, como fui eu que contratei, liguei lá pra cancelar. Perguntaram o motivo do cancelamento e respondi : como fumo maconha, meu QI é muito baixo e não consigo entender textos tão complexos, graças a reportagem de vcs percebi que estava jogando dinheiro fora pois não tenho capacidade de ler reportagens tão longas....foi um silencio do atendente de uns 2 min, hahahahhahahahaha, ela nem insistiu pra que eu não cancelasse.4 points
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Sim, esse é o desafio divulgado semana passada por uma entidade americana que defende a legalização da maconha. A polêmica proposta, que ganhou vários minutos nos prinncipais canais de TV dos EUA, é uma jogada inteligentíssima do grupo Marijuana Policy Project (MPP), que pretende aproveitar a publicidade do desafio para educar a população sobre como a maconha é menos nociva ao homem e á sociedade do que o álcool - e, de quebra, defender sua campanha pela legalização do uso e regulamentação da produção e venda da erva. O grupo, naturalmente, não defende a proibição do álcool, mas propõe uma reflexão. "Por que algo que é menos nocivo que o álcool, e ainda pode apresentar efeitos benéficos à saúde, deve permanecer proibido e seu uso continuar sendo um crime?", pergunta o grupo em sua campanha de divulgação da aposta, cujo mote é "prove us wrong... if you can". Quem conseguir, ganha na hora os US $ 10 mil. Mas segundo David Shwartz, representante do grupo, "é praticamente impossível" que alguém consiga fazê-los gastar esse dinheiro. Veja abaixo uma reportagem sobre o assunto, em inglês: Aliás, três fatos interessantes expostos numa das páginas do site do MPP: 1) A cada 36 segundos, uma pessoa é presa por algum crime relacionado a maconha nos EUA 2) 89% dessas prisões são por mero porte da erva 3) Há mais prisões por ano nos EUA por posse de maconha do que por todos os outros crimes juntos Fonte: http://oglobo.globo....-mil-232104.asp2 points
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PPerverso, depois ainda reclamam de presídios superlotados e etc....2 points
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Falou-se muito de presAs... mas e os presOs? Tem muito homem nesta situação tb! acho que é como o dexis falou mesmo. Está proibido portar MENOS que 6 gramas! ahuauhauh2 points
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O desafio é antigo mas continua de pé e sem nenhum vencedor.2 points
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Salve irmão Lost, boa sorte aí na tua batalha, não desanima não! Porra mano, tá todo mundo te enganando hehehe Com certeza sua mulé deu a fita pros coroas dela (por medo, ou seja lá qual for o motivo), e pediu uma ajuda indireta, se ligou? Mano, pede o número do vidente e pega com ele os números da mega tb... Se tu cair, cai rico, com $$$$ pra bancar o melhor advogado do mundo! kkkkkkkk Mas se liga... tão te enganando... hueauehuaheu []'s2 points
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legal, mas prefiro ficar no natural!! rsrsrrs2 points
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Resposta à Veja A Rede Pense Livre enviou correspondência à Revista Veja acerca da matéria de capa da edição de 31/10/2012. Veja abaixo a íntegra da carta à revista e um texto que responde os principais pontos abordados na reportagem: À revista Veja A matéria de capa da última edição da revista não cumpre a missão de informar o debate sobre o uso/abuso da maconha, pois polariza a discussão e confunde os leitores. A demonização da droga reitera a política de prevenção equivocada que afasta os jovens do diálogo. É importante retardar a idade inicial do uso das drogas e evitar danos que o consumo precoce pode causar. Para diminuir o consumo, no entanto, é preciso ser pragmático e encarar o fato de que a maconha hoje é amplamente acessível aos adolescentes: sem regras de idade, sem controle de qualidade e vendida por pessoas que têm interesse em conquistar clientes para drogas mais pesadas. Ao contrário do que foi publicado, pesquisas da Organização Mundial de Saúde demonstram que é o traficante, e não a maconha, a porta de entrada para outras drogas. O estudo citado na matéria diz que quando o uso da maconha inicia-se após os 18 anos, tais efeitos adversos do uso na adolescência não ocorrem. Isso sugere que a regulação possa ser uma alternativa mais adequada para controlar o uso de drogas por adolescentes do que a proibição nos moldes atuais. As políticas atuais de criminalização do consumo já provaram não ser capazes de atingir o objetivo maior de reduzir os danos causados pelas drogas aos indivíduos e à sociedade. O modelo de regulação do tabaco oferece caminhos para pensarmos na regulação da maconha. É tempo de olhar as evidências científicas e a vasta gama de pesquisas que apontam alternativas às políticas de drogas e mostram como elas podem ser mais eficazes e humanas que as atuais. Respondendo aos principais pontos: À revista Veja Nós, membros da Rede Pense Livre – Por uma política de drogas que funcione, consideramos que a matéria de capa da edição de 31/10/12 forneceu a seus leitores uma visão apenas parcial da complexa e multifatorial questão sobre o uso/abuso da maconha. Entendemos que uma visão parcial sobre tal droga não contribui para um debate racional, não ideológico, e pode, inclusive, afastar os jovens do diálogo e dificultar que consumidores que venham a desenvolver uso problemático da droga recebam apoio adequado. A Rede Pense Livre entende a complexidade da questão das drogas e tem convicção que a atual política com foco na repressão causa mais danos aos indivíduos e à sociedade do que o próprio consumo de drogas em si. Sobre o artigo citado na reportagem, os autores apontam para uma maior atenção de políticas públicas e prevenção ao uso de Cannabis na população menor de 18 anos. Certamente nós, da Rede Pense Livre, estamos de acordo que é importante retardar a idade inicial do uso de drogas e evitar os danos que o consumo precoce pode causar aos adolescentes. Contudo, a proibição, ao igualar o consumo adulto e adolescente, impede que a política pública proteja os mais jovens. A proibição não controla o mercado. O êxito da politica anti-tabagista mostra que só a regulação o faz. Para diminuir o consumo, precisamos ser pragmáticos e reconhecer que a maconha hoje é amplamente acessível aos adolescentes em qualquer cidade brasileira: sem regras de idade, sem controle de qualidade e vendida por pessoas que têm interesses puramente financeiros. Os consumidores são mal-informados e, quando enfrentam problemas, não pedem ajuda por medo da criminalização e do estigma. Nesse sentido, o estudo revela um fato interessante, não retratado na reportagem. A principal evidência é: “adolescent-onset users showed greater IQ decline than adult-onset cannabis users. In fact, adult-onset cannabis users did not appear to experience IQ decline as a function of persistent cannabis use” 1 (Meier et al., 2012). Este excerto demonstra que, de fato, adolescentes que iniciam uso de maconha nesta fase da vida podem apresentar efeitos colaterais evidentes como prejuízo cognitivo e perda de memória. Entretanto, quando o uso inicia-se após os 18 anos, tais efeitos adversos não ocorrem. Isso sugere que a regulação pdoe ser mais adequada ao fim de controle do uso adolescente do que a proibição nos moldes atuais, especialmente se comparado ao álcool e tabaco. Diversas pesquisas de ponta divulgadas pela Organização Mundial de Saúde, entre as quais um estudo desenvolvido por Tarter e colaboradores, financiado pelo NIDA National Institute of Drug Abuse e publicado na American Journal of Psychiatry (2006), demonstram que o contato inicial com outras drogas está vinculado à disponibilidade da compra de outras substâncias ilícitas e à convivência próxima com usuários de outras drogas. Estes dois motivos fazem com que o usuário regular migre do consumo unicamente da Cannabis para outras drogas. Consideramos ainda que poderia ter sido citada pela reportagem uma importante pesquisa de 2010 publicada na The Lancet, revista médica de excelência, pelo Professor David Nutt, psiquiatra e neuropsicofarmacologista do Imperial College, de Londres, que demonstra que não há critérios médicos que diferenciem drogas lícitas das ilegais, justamente porque a substância que mais provoca danos individuais é o álcool, antes mesmo da heroína e do crack. A reportagem também não cita exemplos exitosos de uso medicinal da Cannabis em países como Israel, Holanda e 17 estados norte-americanos que têm programas de fornecimento regulado de maconha medicinal para pacientes de câncer, HIV e esclerose múltipla, entre outras doenças. O bom senso e as evidências sugerem que as políticas atuais de criminalização do consumo não foram capazes de atingir o objetivo maior de reduzir o consumo e os danos causados pelas drogas aos indivíduos e à sociedade. O modelo de regulação do tabaco oferece caminhos para pensar sobre um modelo de regulação da maconha. As campanhas de conscientização e as restrições impostas nas últimas duas décadas à indústria do cigarro resultaram em uma redução de 50% no consumo de tabaco nas últimas duas décadas, com forte impacto positivo na saúde pública. 2 A Rede Pense Livre defende a regulação da maconha medicinal e do autocultivo de maconha, para permitir o acesso ao medicamento nos casos clínicos comprovados e romper o vínculo entre usuários e o comércio ilegal. Vários países do mundo estão se dando conta da necessidade de mudança na lógica de guerra às drogas. É tempo do Brasil abandonar o preconceito e olhar todas as evidências científicas com igual seriedade. Desta forma ficará claro que existem alternativas mais eficientes e mais humanas para reduzir os danos sociais do consumo de drogas. 1 “…adolescentes que iniciaram o uso nesta fase apresentaram uma grande diminuição no QI em comparação com o grupo que iniciou o uso na fase adulta. De fato, os indivíduos que iniciaram o uso na fase adulta não apresentaram um declínio no QI como um efeito persistente do uso de Cannabis.” 2 Estudo Saúde Brasil 2008, Ministério da Saúde, Brasília, 2009. Disponível em:http://portal.saude....8_web_20_11.pdf link da matéria: http://oesquema.com....osta-a-veja.htm1 point
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kkkkkkkk o meu quebrei as peças de vidro quase todas ahuahuah agora tá na ultima q já fiz gambiarra com o copo aromatizador, pequei minha micro retifica e retifiquei o furo embaixo até caber o copinho de metal e adaptei tb uma redinha de aço na ponta de uma conexão e ta indo auahauh já encomendei umas peças extras e um tuff bowl pra ver se guenta melhor... mas phoda um tuff bowl e um joelho já morri com 70 reales mas melhor q fumar... falando nisso voltei firme e forte pro vape depois q tive uns problemas aí e o Dr falou q poderia ser a fumaça q estava me irritando então parei com base... e depois de uns varios dias vui dar uma bola num base com uns camaradas e puta q pariu q gosto ruim da porra ahuahuahuha não sei como eu guentava com esse gosto ruim de combustão na boca... sem contar que agora comprovei de verdade a economia de erva... é 50% pra mais!!! Pede assim Bomconheiro: Hi! would you ship me this item marked as gift, individual person and total value including shipment as lower than 50.00 ? thx deve ter algum erro de ingreis mas assim ele deve entender hehe valeu1 point
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Via Google tradutor Eleições americanas são vigiados de perto no México, que envia a maior parte de suas exportações e cerca de um décimo de seu norte cidadãos da fronteira. Mas disputa presidencial de terça-feira não é a única pesquisa que está gerando interesse sul do Rio Grande. No mesmo dia, os eleitores em Colorado, Oregon e Washington vai votar sobre se legalizar a maconha não só para uso medicinal, mas para diversão e lucro. As pesquisas sugerem que as iniciativas têm uma boa chance de passar em Washington e Colorado (Oregon é um tiro mais longo). O impacto no México pode ser profundo. Entre 40% e 70% de pot-americana é contado para ser cultivada no México. De acordo com um estudo recente (em espanhol) pelo Instituto Mexicano para a Competitividade (IMCO), um think-tank na Cidade do México, o negócio da maconha americana traz em cerca de US $ 2 bilhões por ano aos traficantes de drogas do México. Isso faz com que seja quase tão importante para o seu negócio como o comércio de cocaína, que vale cerca de US $ 2,4 bilhões. No México relativamente poucas pessoas tomam drogas. Mas muitos são assassinados, como resultado do negócio de exportação. Cerca de 60.000 foram mortos pelo crime organizado, durante os últimos seis anos. Milhares de outros desapareceram. Muitos mexicanos, portanto, saber se a América pode considerar uma nova abordagem. Felipe Calderón, o presidente, disse que, se os americanos não podem pôr-se a parar de comprar drogas, eles devem considerar "alternativas de mercado", pelo qual ele significa a legalização. Vicente Fox e Ernesto Zedillo, os dois presidentes anteriores do México, chegaram à mesma conclusão. O que aconteceria se Colorado, Oregon e Washington foram votar para tal "alternativa de mercado", um na terça-feira? Nenhum desses estados é um mercado de drogas muito grande em si mesmo. Mas se fosse legal cultivar maconha em, digamos, Washington, não é difícil imaginar que uma certa quantidade de que iria vazar ilegalmente em estados vizinhos. Será que bandidos do México encontram-se prejudicadas por "El Cartel de Seattle"? IMCO acha que poderia ser. Ele calcula que o custo de cultivar maconha legalmente é cerca de US $ 880 por quilo. Adicionando em um decente mark-up, mais os impostos que seriam aplicados, coloca o preço de atacado de Washington maconha em pouco mais de US $ 2.000 por quilo. O custo de transportar ilegalmente a droga aumenta em cerca de US $ 500 por quilo para cada mil quilômetros que o medicamento é transportado, ele calcula, com base no fato de que a maconha fica mais cara quanto mais você começa a partir da fronteira mexicana. Então contrabando droga Washington legal de Nova York, por exemplo, gostaria de acrescentar cerca de US $ 1.900 para o custo de um quilo, dando um preço total de atacado não muito abaixo de US $ 4.000. Isso tornaria mais caro do pote mexicano importado. Mas home-grown maconha é muito melhor qualidade do que o tipo mexicano. O conteúdo de tetrahidrocanabinol (THC), a parte que lhe dá o riso, é entre 10% e 18%, enquanto no pote mexicano é apenas cerca de 4% a 6%. Depois de ajustar a qualidade, pote de Washington seria de cerca de metade do preço do material mexicana, mesmo depois de ter feito sua jornada caro ilegal para Nova York. IMCO acha que a maconha home-grown do Colorado, Oregon e Washington seria mais barato do que o material mexicano praticamente em todo o país, com a exceção de alguns estados fronteiriços onde a variedade mexicana ainda viria um pouco mais barato. Como resultado, estima que os traficantes do México perderia cerca de US $ 1,4 bilhão de seus 2000000000 $ receitas de maconha. O efeito sobre alguns grupos seria grave: o Sinaloa "cartel" iria perder até metade da renda seu total, IMCO avalia. As exportações de outras drogas, de cocaína para a metanfetamina, se tornaria menos competitiva, pois os custos fixos dos traficantes (de torturar rivais para subornar funcionários de fronteira americana e mexicana) permanece inalterada, assim como as receitas de maconha caiu. Legalização poderia, em suma, um golpe para os traficantes do México de uma magnitude que nenhuma política atual tem perto de alcançar. O apedrejado e sóbrio igualmente devem ter isso em mente quando seus votos na terça-feira. Ta ai a contribuição. Rumo a legalização, terra do tio san tem o poder, então que assim seja.1 point
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Putz, depois dessa mensagem fui até olhar....... me parece que a diferença do EQ de 148 para o de 164 é que vem com o "kit balões" (de encher), acho que é isso.... O NO2 de 2o dolares é leilão cara! Ainda não fechou o preço, a cada lance o preço aumenta, igual leilão do Mercado Livre, sabe? Sobre a dúvida entre o EQ e o NO2, pense se precisa de uma parada portátil para usar fora de casa, movida a pilha, etc... essa resposta pode ajudar a decidir. Se for pra usar apenas em casa, o Extreme Q é muto superior na minha opinião. E sobre a revolta com os preços cobrados aqui, faça como tenho feito: compre tudo lá fora, se puder esperar, vai economizar sempre, e muto! Valeu, boas!1 point
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duas pessoas me perguntaram da reportagem da veja, só falei que era uma reportagem falsa, e dei como respostas os videos a baixo, para que vissem tirassem as próprias conclusões... videos que por sinal foram muito bem feitos.., aconselho aos amigos a fazer o mesmo. Maconha queima neurônios!? Urgente, Pela Paz (Parte 01 de 02) Urgente, Pela Paz (Parte 02 de 02) Conservadorismo e Maconha †1 point
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Irmão... Pensa bem nisso, há outras formas de cultivar a erva, eu mesmo decidi não plantar em casa para não haver problemas familiares e decidi partir para a Guerrilha. Vê se isso é o que realmente o que você quer.... Se a decisão já estiver tomada vai firme.... mas se mudar de ideia já sabe onde encontrar ajuda! []'s GOOD VIBES!1 point
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dae galera, é o seguinte: - comprei faz qse um mes, e nao veio nada ainda, pelo seedsman, qdo o site nao era conhecido andei comprando anos atras e veio sem problemas. -to achando que desta vez, pela demora... possa ter dado merda. bem, vamos esperar.... agora: ficar dando desculpas bestas, do tipo, ah nao eram minhas ou nao fui eu que comprei eh furada. "estava vindo numa rodovia federal e fui abordado numa blitz de rotina esses tempos, faz um mes dois no maximo. dai acharam uma baga na caxa de fosfiro, e outras minusculas no cinzeiro, legal, me deteram por uns 10 min, e nao fizeram nada.. pois bem.. quando o policial federal saiu da guarita pra me entregar os docs, cnh e id, jah veio berrando: - "^o maconheiro, levasse sorte bababa, pra mim voce é um lixo!! sabe oq tu faz comprando essas merdas? dá dinheiro pra os bandidos comprarem bala pra atirar na gente~". e me liberou, tal. beleza: depois dessa afirmação fui no seeds bank e comprei as seeds, primeiramente pra pensar em nao comrpar mais. É essa a desculpa que vou afirmar numa possivel intimação? acho que seria outra besteira. Mas bem, a outra hipotese é: PF: porque voce comprou isso? Resposta: Porque sou um idiota. Infelizmente, hoje só podemos comprar de traficantes, e eu, cansado de colaborar com a sujeira e nunca sabendo se vem merda, xuxu, cha de mate, pelo de macaco, resolvi pensar em comprar pra plantar. Afinal, soh tenhu que pedir desculpas pois essa atitude realmente nao leva a nada, a nao ser incomodo com a justiça. posso continuar a comprar dos traficantes? infelizmente a lei nao libera cultivo, e o unico jeito é mesmo comprar na favela, ou em qualquer lugar. foi mal, nao quero fazer dinheiro com isso enem mesmo henriquecer com tal proposito. posso mostrar meus rendimentos mensais que sao comprovados nao oriundos de tal forma. Não preciso mais de nada pra viver. só viver em paz.1 point
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Eu entendo o Lost, é um desabafo. Enquanto o cultivo for crime, não poderemos utilizá-lo como terapia. Sempre ativista! Abraço.1 point
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Todos podem responder a autora do artigo, Adriana Dias Lopes, na sua pagina do facebook. Vadia, presunçosa, hipócrita, parcial.1 point
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Pode ter certeza que já já você vai estar colhendo rios de fumo! Essas coisas são foda, Lost. Ignorância existe em todos os lugares. Boa sorte, o GR está com você!1 point
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Eu to cansado de saber dos fatos por meio de uma midia extremamente manipuladora e nada imparcial, uma política totalmente corrompida para o interesse de poucos e uma polícia militar falida, corrupta. Que fonte é essa Banda B. jornalismo em primeiro lugar, e segundo, caso seja verdade o ocorrido e todas as informações publicadas nesse site confeririem com a realidade, sem alterações, ainda me pergunto, o que levou o rapaz a admitir esse tráfico, e quantas gramas viriam a ter cada ''tablete'' descrito pela reportagem. Não estou defendendo ninguem, e acho que se o mesmo realizava o comércio da erva, deve ser punido sim, porque financiava o tráfico já que com certeza os tabletes não vieram da sua única planta de cannabis (o que ainda não descaracterizaria o tráfico). O ponto é o seguinte, até para julgarmos, é preciso ter conhecimento da verdade, o que é no minimo duvidável no caso. Paz1 point
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a é??? me explica a diferencia... por favor... um da o dinheiro o outro aceita o dinheiro? pelamor hein mais proibicionistas no GR1 point
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historia cabulosíssima! No mínimo o moleque era grower mas resolveu levantar algum vendendo um peso de prensado e quando foi pego e coagido pela polícia disse isso para desbaratinar a fonte verdadeira dos tabletes. Essa nossa polícia é uma beleza mesmo, tira leite de pedra!1 point
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Eu não sei se gastaria meu dinheiro comprando esse lixo e queimando depois. Sou mais favorável a fazer uma cartilha anti-veja e publicar pelas redes sociais e mandar para a editora abril. Dá pra falar um monte já que informação é o que não nos falta. E depois mirara nossa artilharia na base da matéria propaganda: Ronaldo Laranjolas. Vamos revisitar o dossiê Laranjeiras e colocar no nossa guerra de informação! Ei Laranjola!!!! Tu Tá fazendo hora extra no planeta azul! Não quer fazer o favor de se retirar não?1 point
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Que lindo hein? Essa eu nunca esperava! Valeu GR pelo reconhecimento. É uma honra ser escolhido dedo verde do mês, mesmo sabendo que meu dedo não é tão verde assim. Devo tudo ao GR mesmo, aqui foi que eu aprendi o que é realmente maconha. Conheci o GR la por volta de 2007 mas me registrei e não cultivei, apenas dei uma pesquisada achei difícil demais e guardei a ideia de lado. Um dia de 2011 por acaso uma semente de prensado brotou, eu logo lembrei do GR e virei o 'capitao_verme', já que meu antigo nick era meu login em várias redes sociais. Desde então já tenho mais de 1 ano e meio de cultivo e em 2012 só fumei do meu. Obrigado a todos que fazem parte do GR, mostram seus diários, tiram dúvidas, criam tutoriais, traduções, etc... essa é uma grande comunidade e juntos somos fortes. A sociedade reprime mas fazemos a nossa revolução. Antes do GR eu só tinha plantado feijãozinho no algodão quando era criança. Hoje mesmo morando em apartamento eu tenho as minhas marias, ervas aromáticas e hortaliças. Tenho o prazer de fumar a ganja e comer comida que eu mesmo cultivei. Antes maconha era só chapação pro fim de semana, agora é muito mais. O prensadão que o Brasil conhece realmente é uma droga, já a Cannabis como tive o prazer de conhecer através do GR é mais uma obra da perfeita natureza. Vou colocar o dedinho verde na assinatura mesmo sabendo o tamanho da responsabilidade! Hehe! Abraço moçada, valeu GR!1 point
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Sim sou professor universitário...Todo mundo sabe que planto maconha em casa...Até meu alunos, já ensinei para eles que maconha é uma flor, que tem 2 sexos, ensinei uma série de coisas...Mas sou professor da pós graduação, então meus alunos tem entre 25 e 50 anos. Mas pense por outro lado. Se todo mundo souber que sou Grower, todo mundo sabe que não sou traficante. E o Mandaca? Quando milhoes sabem que ele tem um Grow em casa? Se até em horário nobre já apareceu... E se eu desmontar tudo e me auto-denunciar? Cara penso em cada merda ...para tocar fogo na babilonia....Mas tenho medo pra caralho...medo pelas pessoas que me cercam...1 point
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Rolou no fim de semana passado a Copa Uruguay 2012, a primeira copa canábica do Uruguai. O Growroom esteve lá, representando o Brasil junto com a revista semSemente, a primeira revista canábica brasileira. O evento, que aconteceu na capital uruguaia no sábado passado, contou com participantes nativos, além de competidores vindo da Argentina e Colômbia. O evento teve uma premiação para quatro categorias. Eram elas: Indoor, Outdoor, Hash e a Copa Internacional, que reuniu cultivadores da Argentina e Colômbia. Nós do Growroom, representamos o Brasil compondo o juri da Copa, junto com Chirry e DeFe, cultivadores campeões da Argentina. Foi uma imensa honra para nós, é claro! Imaginem a dificuldade de tal tarefa! Junto com os hermanos, tivemos o prazer de provar e eleger as delícias, que estão sendo produzidas no território uruguaio. Se depender desses growers o presidente uruguaio, Pepe Mujica, vai ter um bom material para oferecer, quando a Canábis for legalizada por lá em seu país. Ao final de dois dias provando mais de 30 amostras, das mais variadas espécies, chegamos aos vencedores das categorias indoor e outdoor. Com uma Guanavana do banco BlindBird, tivemos o vencedor da categoria outdoor. Essa doce variedade com nuances de Haze, levou a Copa Uruguay nessa categoria. Na categoria indoor, tivemos uma Prozac, do banco Medical Seeds, de um cultivador de primeira viagem! Sorte de principiantes! Isso existe! E na Copa Internacional, despontando mais uma vez, Chirry Willy!! Vindo da Argentina, para ganhar mais Copa com uma Moby Placebo, cultivada indoor. Além dessas categorias, tivemos a categoria Hash, que teve como ganhador El Gato, que veio da Colômbia com um chocolate Full Melt, que borbulhava ao queimar, perfumando o ambiente da Copa. Parabéns a todos os ganhadores e competidores que estiveram ali, representando o que de há de melhor no continente sulamericano. Mostrando que o cultivo caseiro na america latina anda a todo vapor, minando as bases do narcotráfico e elevando a qualidade da cannabis da região. Continuemos esse trabalho e viva a america latina unida!! Vejam as fotos aqui1 point
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Cara acho que se voce solicitar a autorização para uso e ter isso guardado com voce no caso de ser pego pelos homi voce tem ali respaldado que voce é doente , pediu autorização como manda a lei e o orgão competente respondeu sua questão ( ou não), mas esta ali documentado que voce não é traficante, que esta tentando fazer tudo da maneira legal, o sistema que te impede, ainda mais se for usuario medicinal. Acho que geral deveria mandar e-mails questionando isso, coloque outro endereço que não seja do seu grow e vamos a luta.1 point
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Hein canada... o Teu é o velho né, com duas velocidades? Sim, eu tambem sou um feliz usuário do Vap da Arizer! meu seller declarou 30 doletas, mas a Receita resolveu taxar em 80 dol... paguei 180dol + 35 frete, deu R$390 conto na época... mais 120 reais de taxas... Fiquei no lucro tambem... Dica, sempre peça para o camarada enviar usando seu nome ao invés de razão social (individual person)... senão, não tem ki-suco com a receita! Ainda vou comprar a bateria para poder vaporizar viajando de carro por aí... alias, a gente ja fez isso... utilizando um inversor DC-AC... hauehauehuaheuhea Do caralho, pegar uma estrada, vaporando no balão! (e louco do doce, heauheuaheuaheuhaeuh)1 point
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Ai pessoal !! ESTE AI É MEU BRINQUEDINHU....HEHEHEH Consegui uma CAM pra mostrar a vcs meu Precioso VAPORIZER....hehehe Os materiais: 01 Peça de Madeira 10 x 10 ( Quadrada e Maçiça ) a minha eu decorei ! R$ tem na RUA jogado 01 Dimmer de Ventilador de TETO (pra regular a intensidade da LUZ) R$ 8,00 01 Cabo de Força (que tirei de um ferro de solda ) R$ Tira de um parelho que num usa ai 01 Lampada Halogena de 50 watts R$ 3,20 01 Soquete pra esta LAMPADA R$ 1,70 01 Pote de Vidro R$ 2,99 01 Adaptador de Meia p/ 3/4 (Cano galvaziado ) R$ 7,80 ( mas é por que é GALVANIZADO ) pode ser de ferro ( mais barato ) 01 Mangueira de Silicone (ALta temperatura, só coloquei pra da um TCHÃ...kkk) R$ 8,00 ( Mas pode ser daquelas mangueiras que os caras FAZ cadeira da Vovó...kkk uns R$ 0,50 o metro no maximo. Materiais Usados Ai o Dimmer, tem 4 regulangens marcadas na madeira, ele ta embutido dentro dela. Deixo ele aquecendo 5 minutos no maximo, e depois vou abaixando até encontrar o ponto que quero INALAR, pois tem Ponto que VAPORIZA rapido, mas gosto de ir mamando bem devagar(ontem depois das fotos fiquei uns 30 minutos INALANDO. Loko LOKO.....hehehe Este é uma Peça galvanizada, Adaptador 3/4 p/ 1/2 Polegada Aceso Aceso Ai Galera, são todas FOTOS que TENHO, alguma DUVIDA to aqui. Abraços a todos !!! Ps.: (Vamos Valorizar nossa Criatividade, e vamos parar de DEIXAR os Gringos com nosso Dinheiro no BOLSO, somos CAPAZES)1 point