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ISTOÉ entrevista Pedro Abramovay | N° Edição: 2244 | 09.Nov.12 - 21:00 | Atualizado em 13.Nov.12 - 03:02 Pedro Abramovay "Estamos prendendo as pessoas erradas" O ex-secretário Nacional de Justiça diz que o número de presos por tráfico duplicou porque usuários vão para a cadeia e fala da legalização da maconha aprovada em dois Estados americanos por Natália Martino DOIS PESOS “No Brasil, a pessoa surpreendida com droga é considerada traficante, se for pobre, e usuária, se for rica”, diz ele O ex-secretário Nacional de Justiça Pedro Abramovay é um dos principais nomes da sociedade civil na defesa da descriminalização do uso de drogas. Ele esteve à frente da elaboração de um anteprojeto de lei com esse teor que foi entregue em agosto à Câmara dos Deputados com a assinatura de mais de 120 mil pessoas. Professor da disciplina violência e crimes urbanos na Faculdade de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV), também coordena o site Banco de Injustiças, no qual registra histórias de usuários enquadrados como traficantes por causa da atual Lei de Drogas, que ele acredita ser falha na definição dos crimes de tráfico e uso de entorpecentes. Abramovay foi um dos coordenadores da Campanha do Desarmamento e trabalhou na regulamentação do Sistema Penitenciário Federal quando era assessor especial do então ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, no governo Lula. "Há dois ou três anos quem falava de legalização da maconha era tachado de maconheiro. Fernando Henrique e Bill Clinton ajudaram a mudar isso” “A regulamentação parece ter funcionado melhor do que a repressão. A única droga cujo consumo diminuiu com políticas públicas foi o tabaco, que é lícito" - Istoé - O que a legalização da maconha, que acaba de ser aprovada em referendo em dois Estados americanos, representa para a política mundial sobre drogas? Pedro Abramovay - É um marco importantíssimo, principalmente se o governo federal não interferir nessas decisões estaduais. Os Estados Unidos sempre se comportaram como polícia nas convenções internacionais sobre o assunto e, de repente, dois Estados dentro dessa nação que se coloca como guardiã da “guerra contra as drogas” legalizam a maconha. No mínimo, eles perdem a legitimidade para questionar propostas de mudanças que tendem a tirar o problema da alçada exclusiva do direito penal. Abrirá espaço para discussões. Se a estratégia da legalização será ou não positiva, teremos de avaliar com o tempo. Istoé - Legalizá-la em alguns Estados não pode gerar um turismo de drogas no país? Pedro Abramovay - Depende da maneira como isso será feito. É importante lembrar que legalizar implica colocar regras, regular a venda, definir idades, impostos, locais de venda. Isso em um campo no qual, na prática, não existem regras há muito tempo. São grandes as chances de um adolescente ter mais dificuldades para comprar maconha em um Estado onde a droga é legalizada – e, portanto, os esforços de controle sobre ela são organizados – do que em outro onde o comércio é todo ilegal. Istoé - O que pensa da medida tomada pelo Uruguai, que legalizou o uso da maconha, mas seu consumo será controlado pelo Estado? Pedro Abramovay - Isso nunca foi tentado no mundo. O Uruguai assumiu uma posição de ousadia para tentar enfrentar o problema. Para nós brasileiros é fundamental acompanhar o que está acontecendo lá sem colorações ideológicas. Se funcionar, a gente tem que se despir dos preconceitos e discutir seriamente se essa é ou não uma alternativa viável para o Brasil. Istoé - Qual a importância de ex-presidentes como Fernando Henrique Cardoso (Brasil), Bill Clinton (EUA) e César Gavíria (Colômbia) defenderem a legalização da maconha? Pedro Abramovay - É enorme, principalmente porque influencia a mídia. Há dois ou três anos era tabu debater o tema, quem tentava dizer algo era logo tachado de maconheiro. Quando esses ex-presidentes resolveram falar do assunto, chegaram mostrando estudos, pesquisas. Os argumentos já existiam, mas não eram ouvidos. Eles poderiam ter feito isso quando estavam no poder, mas antes tarde do que nunca. Abriram espaço para que atuais presidentes defendessem na ONU mudanças nas políticas de drogas em direção à descriminalização e à legalização. O Juan Manuel Santos, da Colômbia, o Otto Pérez Molina, da Guatemala, e o José Alberto Mujica, do Uruguai, fizeram essa defesa na ONU. Istoé - A descriminalização total não poderia aumentar o consumo? Pedro Abramovay - Recentemente foi divulgada uma pesquisa na Inglaterra que analisa 21 países que descriminalizaram o uso de drogas. Em nenhum deles houve aumento do consumo. Istoé - Há propostas em debate no Congresso Nacional para mudar a Lei de Drogas, que aumentou as penas para o tráfico e acabou com a prisão de usuários. Isso é positivo? Pedro Abramovay - É preciso uma definição clara sobre quem é usuário e quem é traficante. A lei atual diz que o juiz vai avaliar a partir das circunstâncias sociais para dizer se a droga era para consumo pessoal ou para venda. O que acontece é que, sem critério, uma grande massa nessa fronteira acaba sendo presa como traficante, e colocar essas pessoas na prisão significa entregá-las de bandeja para o crime organizado, que será sua única opção quando saírem da cadeia. Para se ter a dimensão disso, desde que a lei foi aprovada, em 2006, o número de presos por tráfico dobrou. Saímos de 62 mil para 125 mil presos em 2011. Istoé - Esse número não é uma vitória no combate ao tráfico? Pedro Abramovay - Resolver o problema das drogas significa diminuir o consumo e a violência relacionada ao tráfico. Nada disso está acontecendo, o que indica que estamos prendendo as pessoas erradas. Mais de 60% dos presos por tráfico carregavam pequenas quantidades, eram réus primários e nunca tinham se envolvido em outros crimes. Não é atrás dessas pessoas que a polícia tem que ir, mas do crime organizado. Para isso, é fundamental que se discutam critérios mais claros para separar quem é usuário de quem é traficante. Istoé - Que tipos de critérios? Pedro Abramovay - Vários países adotam a quantidade, não como único critério, mas como parâmetro fundamental para não gerar a situação, que acontece muito no Brasil, na qual a pessoa surpreendida com droga é considerada traficante, se for pobre, e usuária, se for rica. Portugal, República Tcheca, México, Inglaterra, alguns estados australianos, todos esses lugares optaram por esse caminho e têm alcançado resultados melhores que o Brasil, onde a decisão é do policial. Istoé - Fixar quantidades não facilitaria, para os traficantes, a distribuição de drogas, pois usariam vários “aviõezinhos” que nunca seriam presos? Pedro Abramovay - A polícia não tem mesmo que ir atrás dos “aviõezinhos”, isso não faz nem cócegas no negócio das drogas. A energia tem que ser revertida para o enfrentamento ao crime organizado e à violência. Istoé - Se no Brasil está nas mãos dos policiais a decisão, como eles têm feito a distinção entre traficantes e usuários? Pedro Abramovay - O primeiro critério mais evidente é o de classe. Quando a pessoa mora na favela, o endereço dela é, muitas vezes, sua condenação. Existem decisões judiciais que falam que a pessoa foi flagrada com droga e mora em um lugar dominado pelo tráfico, portanto é traficante. Outras tentam estabelecer critérios mais concretos. Por exemplo, vão dizer que se a pessoa carrega drogas divididas em papelotes, é traficante. Mas, se a droga é vendida em papelotes, ela também é comprada assim. Istoé - A lei brasileira permite penas alternativas. O Judiciário não reverte os equívocos policiais com elas? Pedro Abramovay - Muito raramente. O poder Judiciário de primeira instância é muito mais duro nas decisões ligadas ao tráfico do que em outros temas, desrespeitando muitas vezes até decisões do Supremo Tribunal Federal. Por exemplo, a lei de 2006 inicialmente negava a liberdade provisória em acusações de tráfico e o STF considerou a norma inconstitucional, pois ia contra o princípio da presunção de inocência. Apesar disso, a pessoa acusada de tráfico quase sempre espera o julgamento na prisão e isso já destrói sua vida – ela perde o emprego e fica tachada como traficante. Sem contar que as pesquisas mostram que, quase sempre, os únicos depoimentos levados em conta para a condenação por tráfico são os dos PMs que prenderam o acusado. Istoé - Mais do que falha na lei, isso não evidencia problemas no Judiciário? Pedro Abramovay - Quando temos um critério tão subjetivo fica muito difícil para todo o sistema. Tem o policial contando uma história e a família dizendo outra coisa. Em quem acreditar? Todo esse processo é produto da falta de critérios da lei. O Judiciário quer dar respostas à sociedade e prende pessoas que têm problemas com drogas mas nunca cometeram crimes. Colocar essas pessoas na cadeia em vez de tratá-las é uma resposta errada e ineficiente. O problema de drogas deveria ser tratado não como uma questão criminal, mas de saúde. O usuário precisa ser abordado por assistentes sociais, não pela polícia. Istoé - O nosso sistema de saúde está preparado para essa demanda? Pedro Abramovay - O Estado já tem a obrigação de tratar o problema de dependência de drogas, a demanda existe, não podemos pensar nisso como um custo novo. A estrutura que temos hoje não está preparada, mas mudar as leis pode provocar o Estado a deixar de esconder o problema e passar a enfrentá-lo. Istoé - É possível erradicar o trafico? Pedro Abramovay - É impossível, mas temos de reduzir o consumo de drogas e a violência do tráfico, e isso já sabemos como. Temos que admitir que a criminalização não funcionou. A única droga que teve seu consumo diminuído com políticas públicas foi o tabaco, que é lícito. A regulamentação parece ter funcionado melhor do que a repressão. Istoé - Como avalia o plano antidrogas do governo federal? Pedro Abramovay - O Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas tem um cardápio de soluções do qual Estados e municípios escolhem a política a ser adotada. O problema é que dentro desse cardápio tem coisas positivas e outras que podem ter efeitos muito negativos. E não há nada que induza a escolha das opções mais eficientes. Por exemplo, tem uma quantidade importante de dinheiro para consultórios de rua, que funcionam muito bem. Mas tem muito dinheiro para internação, o que pode ser muito perigoso. Em alguns casos, ela é necessária, mas essa não pode ser a principal resposta de tratamento. A internação, para os mais otimistas, tem uma taxa de sucesso de 10%. Não podemos focar todos os nossos esforços em um tratamento que tem uma taxa de sucesso tão baixa. Istoé - Por que essas taxas são baixas? Pedro Abramovay - Não basta desintoxicar a pessoa para, como em um passe de mágica, resolver a questão. É algo muito mais complexo e está ligado à relação do usuário com o meio em que ele vive. Se ele está desempregado, não tem apoio da família e seus amigos têm no uso de droga sua principal atividade, as chances de ele se tornar um usuário problemático são enormes. Se ele é internado, desintoxicado e devolvido para o mesmo meio que gerou a dependência, ele vai voltar a usar drogas. A única maneira de acabar com a dependência é trabalhar no meio em que ela está. Istoé - E como isso pode ser feito? Pedro Abramovay - Nos consultórios de rua, por exemplo, onde a pessoa pode ir, receber terapia, desintoxicação e ser ajudada, não artificialmente fora do mundo em que ela vive, mas dentro desse universo para que ela possa se libertar das razões que a levaram à dependência. A assistente social pensa maneiras de ajudar o usuário a se reintegrar na sociedade de forma produtiva. Não funciona de uma hora para outra. É um problema no qual não há tiro de canhão. O tratamento é demorado, difícil, mas tem muito mais chances de sucesso do que a internação. Já existem experiências positivas nesse sentido no Brasil, como em São Bernardo do Campo, que tem investido muito no tratamento ambulatorial e no trabalho de assistentes sociais. http://www.bancodeinjusticas.org.br/estamos-prendendo-as-pessoas-erradas/3 points
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http://www.theprovin...l#ixzz2C3i7YwV4 Holding it high, Bob Erb displays a cheque for $25 million. — b.c. lottery corop. It was three times lucky this week for B.C. pot advocates. First Washington and Colorado voters decided the time had come to legalize marijuana. That surprising development spurred a flurry of news coverage and momentum for SensibleBC.ca, a campaign organization dedicated to putting marijuana decriminalization to a referendum here in B.C. And third time luckiest was Terrace pot advocate Bob Erb, who won a cool $25 million in the Nov. 2 draw to end a phenomenal week for marijuana enthusiasts. Erb, a 60-year-old former candidate for the B.C. Marijuana Party, hit a financial high point when he checked his winning LOTTO MAX ticket. “I turned around and around and said to myself, ‘It can’t be $25,000 — there are too many zeros,’ ” said the seasonal construction worker. “I put it in again to see if something will go wrong and, holy, it said $25 million!” The appropriately named Erb — ‘herb’ is one of the countless nicknames for marijuana — has no plans to quit his job. “I won’t be buying a home gym, so I’ll work for the exercise,” he jokes. And Erb plans to spread his newfound wealth around — Terrace soup kitchens, food banks, shelters and other local organizations will all be beneficiaries of his lotto winnings. Erb can barely believe his long-awaited luck — not exactly an overnight success, since he’s been buying tickets unsuccessfully for 43 years. “It absolutely is [true] — and friggin’ unbelievable,” Erb told The Terrace Standard. “I’ll be looking at community groups and that, dealing with people on fixed income and the homeless, food banks, soup kitchens.” Erb’s good fortune came on an unfortunate trip, driving to Calgary for his father’s funeral. He plays the same tickets each week, except this week, when a cashier in New Hazelton got it “wrong.” “So he said, ‘OK, I’ll just cancel that one,” Erb told the CBC. “I said, ‘No, no, it just might the big one. I’ll keep that.’ ” Erb will now put his money where his mouth is, using some of his winnings for “the legalization, decriminalization of marijuana.” Co-worker Jordan Smoley said the winnings couldn’t come to a nicer guy. “I was speechless and all I could think about was how happy I was for him,” Smoley told the CBC. “He’s a really friendly, outgoing guy and he always volunteers at the homeless shelter, and he is a contributing member of the community and, yeah, just a really good guy.” Bob Erb exibe um cheque de US $ 25 milhões. - AC corop loteria. Foram três vezes da sorte esta semana para defensores de maconha. Primeiro Washington e Colorado eleitores decidiram que o tempo tinha chegado para legalizar a maconha. Que o desenvolvimento surpreendente estimulou uma onda de cobertura de notícias e impulso para SensibleBC.ca e organização de campanha dedicado a colocar a descriminalização da maconha a um referendo aqui em BC E pela terceira vez foi mais sortudo Terraço pote advogado Bob Erb, que ganhou um cool $ 25 milhões no novembro 2 chamar a terminar uma semana fenomenal para os entusiastas de maconha. Erb, um candidato de 60 anos, ex-para o aC Partido da Maconha, atingiu um ponto de vista financeiro alto Quando ele olhou para o bilhete premiado LOTTO MAX. "Eu me virei e ao redor e disse para mim mesmo: 'Não pode ser de US $ 25.000 - há zeros demais'", disse o trabalhador da construção sazonal. "Eu coloquei-o de novo para ver se algo vai dar errado e, santo, ele disse que US $ 25 milhões!" O Erb apropriadamente chamado - "erva" é um dos apelidos incontáveis ​​para a maconha - não tem planos de deixar o emprego. "Eu não vou estar comprando um ginásio em casa, por isso vou trabalhar para o exercício", brinca ele. E os planos Erb para espalhar sua riqueza em torno Newfound - cozinhas Terraço, bancos de alimentos, abrigos e outras organizações locais serão todos os beneficiários de seus ganhos de loteria. Erb mal pode acreditar em sua sorte tão esperado - não exatamente um sucesso de noite, desde que ele foi comprar bilhetes sem sucesso por 43 anos. "Ele é absolutamente [verdadeiro] - e maldito inacreditável", disse Erb O Standard Terraço. "Eu vou estar a olhar para grupos comunitários e que, lidando com pessoas em renda fixa e os sem-teto, bancos de alimentos, cozinhas de sopa." Boa sorte Erb veio em uma viagem infeliz, dirigindo para Calgary para o funeral de seu pai. Ele joga os mesmos bilhetes cada semana, com exceção desta semana, quando um caixa em New Hazelton entendeu "errado". "Então ele disse, 'OK, eu vou cancelar essa," disse Erb a CBC. "Eu disse, 'Bem, bem, ele só poderia um dos grandes. Vou manter isso. " Erb vai agora colocar seu dinheiro onde sua boca está, usando alguns dos seus ganhos para "a legalização da descriminalização, da maconha". Colega de trabalho Jordan Smoley disse que os ganhos não poderia chegar a um cara mais legal. "Eu fiquei sem palavras e tudo que eu conseguia pensar era em como eu estava feliz por ele", disse o Smoley CBC. "Ele é um cara muito amigável, extrovertido e sempre voluntários no abrigo, e ele é um membro colaborador da comunidade e, sim, apenas um cara muito bom."3 points
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"Especialistas ouvidos pela reportagem apontam ressalvas com relação aos estudos, no que diz respeito à representatividade da amostragem e o tempo de armazenamento das apreensões." Pra mim a policia deve fumar toda a lenha massa que apreendem .3 points
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po, o que q esse sanduiche com ovo em forma de guitarra tem a ver com obama? n consegui pegar o link... kkkkkk2 points
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Drullys.. vllw irmãaao .. amanhã mesmo estarei entrando em contato e comparecendo.. Eu tinha achado essa lista ( http://www.dpf.gov.br/institucional/pf-pelo-brasil/sao-paulo ) mas neem me ligueii ;; Mais uma vez, obrigadoo pela luz .. Assim que eu for lá , eu explicoo o "andar da carruagem" aqui no fórum .. já serve de experiencia para futuros casos. Amém.2 points
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Muito obrigaado pelas respostas.. EU vou comparecer lá e tentar explicar algum motivo convicente, pois eles não vão acreditar que eu perdi a intimação, até mesmo porque é minha resposabilidade ... E realmente eu não acho a maldita intimação .. parece brincadeira né !?? Gostaria de saber de vocês se sabem o endereço e se podem me passar !?? eu ficaria muito grato .. já que pesquisei pra carambaa na internet.. inclusive liguei na delegacia aqui próxima e não souberam me informar ... No aguardoo.. JAH BLESS2 points
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É... afinal, o cultivo no Paraguai também evolui né!! A um bom tempo que eles estão correndo atrás de melhores cepas e de mais potência, até que por aqui tá rolando um prensadinho bem bão, claro que não chega nem perto de um fumo de cultivo com genética top e tal, mas deve estar variando entre 5% e 6% de THC, longe dos bons 15% que os nossos buds aqui podem render, mas o bagulhinho até que tá verdinho, novinho e cheiroso o foda é o preço, muito caro!!! Tipo o dobro do preço que a galera falou acima, pesa no orçamento!!! Isso é verdade, o cara não falou merda não: "Em função da decomposição natural, quanto mais antiga for a apreensão, menor o nível de THC. José Luiz da Costa, perito do Instituto de Criminalística e presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, explica por que a interpretação de resultados com análise de maconha é mais complexa que a de outras drogas: "Ela é vegetal. Se eu plantar a mesma semente no pé do morro ou no alto da montanha, o resultado já vai ser diferente", explica." Esse até que sabe um pouco do que está falando!! Até que esse estudo está bem razoável, vejo bastante coerência no que vejo por aí, bem perto da realidade. Esse lance de quanto maior o nível de THC maior a durabilidade do efeito é também verdade e fundamental para a redução de danos do usuário, se os efeitos são mais prolongados o usuário precisara fumar menos e consequentemente inalar menos monóxido de carbono e outras substâncias não desejadas. Quanto a jovens em desenvolvimento recomendo que com 18 anos assim como é o alcool é socialmente razoável, realmente com o cérebro não totalmente maduro e no final dos processos de desenvolvimento neurônais que vão acompanhar o indivíduo por toda a vida não recomendo o uso da cannábis e nem do alcool por adolecentes menores de 18 anos nesse final da adolecência pode prejudicar um pouco, mas não necessariamente prejudica. Eu por exemplo começei a fumar com 16, mas com frequência quase que diária aos 17, poderia ter esperado até os 18 ou 19 para entrar nesse ritmo, mas tudo bem, acho que não prejudicou muito o meu cérebro não!!2 points
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Nenhuma pesquisa cientifica JAMAIS demonstrou que o uso de maconha, ocasional ou crônico, possa causar esquizofrenia. Aliás, não se conhece nada que tenha sido cientificamente estabelecido como agente etiológico direto para distúrbios mentais classificáveis como esquizofrenia. No Brasil este tema vem sendo erroneamente colocado de forma alarmista em grande parte por decorrência de declarações repetidas na grande mídia pelo Dr. Ronaldo Laranjeira, um dos principais representantes de um grupo de psiquiatras e donos de clínicas de reabilitação os quais são contra o uso medicinal da maconha. Em recorrentes ocasiões, Dr. Laranjeira e seus colegas, de forma artificial e aparentemente deliberada, coloca em oposição os interesses legítimos e não excludentes de grupos totalmente distintos e igualmente merecedores dos cuidados e da atenção de profissionais da saúde e daqueles que detém conhecimento cientifico a respeito das propriedades farmacológicas da maconha e seus derivados. De um lado, existe uma minoria, menos de 1% da população, que possui predisposição para esquizofrenia, os quais, de fato, podem ser negativamente afetados pelo uso descontrolado da maconha vendida pelo mercado negro. Do outro, está um número enorme de pessoas, 99% da população, que podem se beneficiar das propriedades terapêuticas da maconha, incluindo inúmeras pessoas que já padecem de sofrimentos severos para os quais não existe disponíveis remédios tão eficientes quanto a maconha e seus derivados – conforme ampla e inequivocamente constatado pela ciência. É contra estes últimos, e não a favor dos primeiros, que funciona a postura alarmista que se baseia na falácia de que maconha causa esquizofrenia para impedir seu uso medicinal. Por isso, esta postura é duplamente antiética, já que obscurece a adequada difusão de informações científicas de forma acurada e responsável, e que, portanto, não apenas priva pessoas em grande sofrimento de um alívio barato, eficiente e seguro, mas também prejudica o acesso da população a informações e condições que poderiam prevenir o problema de surtos psicóticos associado ao uso pesado de maconha na minoria suceptível. O que se constatou em pesquisas epidemiológicas, baseadas em amostragem e histórico de pacientes de esquizofrenia, foi o seguinte: 1) a maconha é frequentemente usada por esquizofrênicos, que tendem a preferi-las sobre outras drogas. Ou seja, muitos esquizofrênicos gostam de usar maconha; 2) o uso de maconha NÃO aumenta a frequência de esquizofrênicos numa população; 3) o uso de maconha pode adiantar em cerca de um ano a ocorrência do primeiro surto em pessoas esquizofrênicas ainda não diagnosticadas. Esses fatos, amplamente conhecidos da comunidade científica interessada no tema, são incompatíveis com a hipótese de que a maconha transforme um cérebro normal em um cérebro esquizofrênico. Se isso fosse verdade, um aumento no numero de usuários de maconha em uma dada população redundaria em um aumento posterior na frequência de esquizofrênicos na população. E mesmo que isso ocorresse, ainda assim, não estaria provada uma relação de causalidade. Segundo Laranjeira, “cerca de 10 % dos jovens com menos de 15 anos que experimentam maconha desenvolvem quadro esquizofrênico”. A despeito dos números questionáveis, é certo que muitas pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico gostam de usar maconha antes de ter o primeiro surto porque, em geral, a maconha tem efeito ansiolítico e, em geral, pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico sofrem de ansiedade antes de apresentarem o primeiro surto, ou seja, antes de serem diagnosticadas. Isso não é novidade, inclusive, é muito comum que o primeiro surto da vida de um esquizofrênico ocorra durante um período marcado por crises de ansiedade. Ou seja, a ansiedade é uma característica prodrômica muito bem estabelecida para a esquizofrenia. Recentemente, uma pesquisa feita no Canadá revelou que um terço das pessoas que fazem uso regular da maconha sem indicação médica o fazem para aliviar sintomas de ansiedade de forma auto-medicamentosa. Dentre estes, certamente haverá uma concentração de adolescentes que sofrem de ansiedade por serem esquizofrênicos, mesmo que ainda não tenham tido o primeiro surto. Ou seja, que ainda estão na fase prodrômica da doença. Quando experimentam maconha e percebem alivio nos sintomas de ansiedade, estes adolescentes passam a gostar e buscar o bem-estar proporcionado pela planta da mesma forma que qualquer pessoa busca aliviar seus sofrimentos com fitoterápicos ou remédios vendidos na farmácia. Quanto maior for a diferença entre uma rotina de sofrimento crônico pela ansiedade e o conforto experimentado com o uso da maconha, maior será a tendência do indivíduo a fazer seu uso crônico e pesado. Ou seja, na verdade, o que se pode adequadamente afirmar a partir das informações cientificas disponíveis, é que adolescentes que usam maconha pesadamente para aliviar ansiedade provavelmente são pessoas com distúrbios neurológicos / psiquiátricos não diagnosticados e que, imprudentemente, se automedicam com a planta. Então, não é verdade, ou seja, é mentira ou erro de interpretação, dizer que 10% dos adolescentes que fazem uso pesado da maconha se tornam esquizofrênicos. Com o perdão da redundância, é preciso enfatizar que o que ocorre é que certa proporção dos adolescentes que usam maconha de forma pesada são esquizofrênicos não diagnosticados, sofrendo da ansiedade que caracteriza a fase prodrômica na doença. Entretanto, mesmo pessoas normais podem experimentar quadros paranoides em decorrência do uso da maconha, situação em que a pessoa sente uma apreensão indefinida acompanhada de desconfortos fisiológicos característicos deste estado psicológico, tais como taquicardia, respiração ofegante e suor nas mãos. Dependendo das circunstâncias emocionais, esta apreensão pode ser direcionada a preocupações comezinhas do dia a dia, tais como um exame escolar, responsabilidades pendentes, ou problemas por resolver, que tomam a intensidade emocional de um pesadelo angustiante. Uma sensação generalizada de medo também pode ocorrer. Entretanto, este efeito é passageiro e não há alucinações, perda de consciência ou alterações comportamentais que caracterizem um surto psicótico propriamente dito. Essas “nóias”, em geral, mas não necessariamente, acontecem quando a pessoa está psicologicamente predisposta a preocupações e faz uso de uma variedade de maconha cuja proporção de THC é muito maior que a de Canabidiol. THC é o principal principio ativo psicogênico da maconha, entretanto, sua ação é modificada pela interação com outros canabinóides, como é o caso do canabidiol. O THC pode causar ansiedade e conduzir, junto com seus os outros efeitos psicoativos, ao quadro paranoide descrito acima. O canabidiol, por outro lado, reduz a ansiedade e inibe a psicose, podendo impedir o quadro pranóide. Ao fumar uma maconha com baixa concentração de canabidiol ou ao ingerir uma pílula de THC puro, uma pessoa normal poderá passar por essa situação psicologicamente angustiante sem maiores consequências quando os efeitos agudos do THC passarem. Entretanto, para uma pessoa esquizofrênica ainda não diagnosticada, esse quadro paranoide pode ser o gatilho de passagem da fase prodrômica para o primeiro surto psicótico, que revelará então que se trata de uma pessoa com as características que definem o diagnóstico de esquizofrenia. O fato de o mercado da maconha não ser regulamentado, portanto, está na raiz do problema que conecta seu uso com surtos psicóticos em uma minoria de usuários crônicos. Se a produção e distribuição fossem regulamentadas, as pessoas poderiam adquirir ou cultivar plantas com maior proporção de canabidiol, que é comprovadamente ansiolítico e antipsicótico. Assim, havendo a pressuposta divulgação educacional de informações CORRETAS, uma postura mais racional e ética com relação a maconha poderia, inclusive, evitar expor adolescentes em fase prodrômica às situações descritas acima. Portanto, a despeito de suas boas intenções, o discurso que visa a impedir o uso médico da maconha no Brasil por meio do alarmismo e da ridicularização do tema, é cúmplice dos efeitos indesejáveis que o abuso de maconha pode causar em esquizofrênicos em fase prodrômica, sejam eles adolescentes ou adultos. E é cúmplice também do sofrimento terrível que a proibição do uso médico impõe a pessoas com quadros dos mais diversos, conforme vem sendo amplamente respaldado pela ciência já há muito tempo. Por Dr. Renato Malcher. fonte: http://www.planetamaconha.com Renato Malcher é Mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Brasilia, doutor (Ph.D) em Neurociências pela Universidade Tulane (New Orleans, EUA), Fez Pós-Doutorado em Neurofisiologia Celular na Escola Politécnica de Lausanne- Suiça e em Bioquímica Analítica, na EMBRAPA. É professor adjunto do Departamento de Fisiologia da Universidade de Brasília e primeiro autor do livro "Maconha, Cérebro e Saúde" escrito em colaboração com Sidarta Ribeiro.1 point
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Cotidiano TAMANHO DA LETRA COMUNICAR ERROS IMPRIMIR LINK COMPARTILHAR TEXTO ANTERIORPRÓXIMO TEXTO Maconha vendida em São Paulo está mais potente, indica estudo Análise encomendada pela Folha apontou alta no teor da principal substância psicoativa da droga De acordo com médico, maior potência da droga prolonga os seus efeitos e aumenta os riscos de danos para usuários MORRIS KACHANI DE SÃO PAULO A maconha vendida em São Paulo está mais potente. Uma análise do Instituto de Criminalística em 35 amostras apreendidas entre julho e agosto na capital apontou uma média de 5,7% no nível de THC, a principal substância psicoativa da droga. O estudo foi feito a pedido da Folha. Análise semelhante realizada entre 2006 e 2007 mostrou uma média de 2,5%. "O resultado pode indicar uma certa tendência no aumento do princípio ativo da maconha vendida nas ruas, como se tem observado em alguns países desenvolvidos", diz Mauricio Yonamine, professor de toxicologia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP. O teor de THC aferido é maior do que a média na maconha apreendida no mundo: de 0,5 a 5%, de acordo com relatório da ONU. Na Holanda e nos Estados Unidos, onde a tecnologia do plantio da droga é mais avançada, essa escalada atinge níveis médios de 15% e 10%, respectivamente. A análise do IC mostrou também um baixo teor de canabidiol -0,6%, em média. A substância presente na planta Cannabis modula o efeito de THC, diminuindo a sensação de ansiedade. "Para reduzir a chance de delírio e alucinação, a proporção deveria ser de um para quatro", explica Elisaldo Carlini, da Unifesp. Quanto mais potente a maconha, mais forte e prolongado é o seu efeito. "Se pensarmos no uso por adolescentes, os riscos seriam em princípio maiores [de alterações cognitivas, por exemplo]", afirma o médico psiquiatra Dartiu Xavier, da Unifesp. De acordo com levantamentos feitos pela Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas) em 2010, 13,2% dos estudantes brasileiros entre 17 e 18 anos e 26,1% dos universitários já tinham fumado maconha pelo menos uma vez na vida. RESSALVAS Especialistas ouvidos pela reportagem apontam ressalvas com relação aos estudos, no que diz respeito à representatividade da amostragem e o tempo de armazenamento das apreensões. Mas a escassez de estudos mais aprofundados sobre o tema torna as medições relevantes. A análise feita agora e a anterior adotaram a mesma metodologia e protocolo de medição. O espaço amostral, porém, foi reduzido. Em 2006 e 2007, foram analisadas amostras de 55 apreensões, contra as 35 da investigação atual. Em ambos os estudos, a escolha das amostras foi aleatória e sem preocupação com o estado de conservação da droga. Foram analisados de cigarros prontos a tijolos de 500 gramas os mais, com apreensões feitas tanto no atacado como no varejo. Em função da decomposição natural, quanto mais antiga for a apreensão, menor o nível de THC. José Luiz da Costa, perito do Instituto de Criminalística e presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, explica por que a interpretação de resultados com análise de maconha é mais complexa que a de outras drogas: "Ela é vegetal. Se eu plantar a mesma semente no pé do morro ou no alto da montanha, o resultado já vai ser diferente", explica. "Mas a verdade é que a maconha é uma droga tão barata que não justifica você encontrá-la adulterada", acrescenta Costa. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/77634-maconha-vendida-em-sao-paulo-esta-mais-potente-indica-estudo.shtml1 point
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Da Radicali 'erba' a malati in Piazza Montecitorio Fonte: youtube1 point
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Muito obrigado mestre. Confesso que já tinha lido todos esses antes, mas sempre há a desconfiança que "o meu caso" pode ser diferente devido as situações no qual me enquadro, doce ilusão... Confesso que depois de ler suas palavras, passa em minha cabeça acabar esse cultivo (que esta previsto para o meio de dezembro) e desativar o grow e aguardar a boa vontade das autoridades desse país para que haja uma mudança (espero que breve) em algumas falhas que o código penal, principalmente nessa questão usuárioXtraficante. Confesso ainda, que é desestimulante saber que fatores como: Morar com mais dois amigos de classe, pois aqui, por ser uma cidade universitária é comum os estudantes dividirem imóveis. Cursar um dos melhores, se não o melhor curso de Engenharia Civil, da melhor, se não a melhor Universidade do Brasil apresentando um bom rendimento, participando de projetos na faculdade ganhando bolsa da pró-reitoria ... São agravantes para a minha situação como grower ... Sem palavras! Muito obrigado pela resposta, e parabéns por possuir o conhecimento do direto e conseguir transmitir o que é a lei e a forma (distorcida ou não) com que é aplicada a lei. Hoje mesmo falo pro meu amigo sumir com essa balança!!1 point
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Salve, Tiodoca, Na minha intimação está escrito que se eu não for será entregue outra. Acontece que eu fui no dia certo com o advogado BraveHeart mas o escrivão disse que o delegado estava ocupado com coisas mais importantes e que era pra eu voltar depois de um mês. Estou aguardando pra deixá-los a par do que aconteceu.1 point
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Admiro a sinceridade e a sensibilidade do Pedro defender a parte mais vulnerável nessa história toda, os Pobres! Muito bom ver ele falando de legalização! Mas pode melhorar o discurso nessa questão do "tráfico"! Se basear em quantidades é ultrapassado, não resolve, e fica contraditório quando usa a regulamentação das drogas licitas como paradigma! Já pensaram, ser acusado de traficante de cerveja, ou de café, ou de tabaco? Qual a diferença pra maconha regulamentada? E também gostaria de ouvir ele falando de cultivo!1 point
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Tiazinha dedo verde...rs Ótima ativista!! Valeu por compartilhar abraço1 point
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Por nada Tiodoca. Disponha sempre. Qual a causa da intimimação? Importar semente ?1 point
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SP Tiodoca? esse é o endereço. Se for outra região escreva que eu mando pra vc! Superintendente: DPF ROBERTO CICILIATI TRONCON FILHO Endereço: R. Hugo D'Antola, 95 - Lapa de Baixo - São Paulo-SP CEP 05038-090 PABX: (0xx-11) 3538-5000 Fax: (0xx-11) 3538-5930/6187 E-Mail: nutel.srsp@dpf.gov.br1 point
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E ae Bigcunha! É que eu tinha postado o link para o diário do colega preso aqui no tópico, depois eu brisei que podia explanar ou atrapalhar em algo... daí editei. Tá tranquilo1 point
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Pow vamo manicurar melhor issaee!! asuheiasheas só folhagem1 point
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Sentença de Rita Lee deve sair em até duas semanas, diz juíza de Sergipe Cantora e militares participaram de uma audiência sobre confusão em show. “Espero voltar para botar a rapaziada para cima, pular e dançar”, diz Rita. Rita lee disse que ama os sergipanos e que espera voltar ao estado em uma situação menos desagradável (Foto: Marina Fontenele/G1 SE) A audiência sobre a confusão durante o show de Rita Lee em janeiro deste ano na área metropolitana de Aracaju, em Sergipe, aconteceu nesta quinta-feira (7) e terminou sem uma decisão final. A cantora, testemunhas, policiais militares e advogados passaram a manhã no Fórum Desembargador Fernando Franco, na capital.saiba mais Rita Lee é ouvida em audiência sobre indenização a PMs em Aracaju PMs de Sergipe processam a cantora Rita Lee por danos morais Confira trechos da fala de Rita Lee durante show em SE Governo diz que Rita Lee insultou PM sem justificativas em show Rita Lee alega que agiu por emoção, diz delegado sobre show em SE A juíza Andrea Caldas Souza Lisa, do 7º Juizado Especial Cível, informou que a sentença deve ser proferida nos próximos dez dias após a junção da cópia do vídeo do show gravado pela Secretaria de Estado da Cultura e a escala de policiais que trabalharam no evento realizado no dia 28 de janeiro no município Barra dos Coqueiros. Segundo a magistrada, a audiência foi tranquila e ocorreu conforme o previsto. A cantora, que chegou ao fórum às 8h e só saiu de lá cerca das 14h, disse que está tranquila com o andamento do processo. “Fui muito bem tratada, todos muito bem educados. Então fiquei feliz em poder dizer que eu lamento o que aconteceu e que eu espero voltar a Aracaju não em uma situação desagradável assim, mas para fazer show mesmo, para botar a rapaziada para cima, pular e dançar”, afirmou Rita Lee. Imprensanão teve acesso à sala onde Rita Lee, militares e testemunhas foram ouvidos (Foto: Marina Fontenele/G1 SE) A juíza Andrea Caldas ouviu um representante dos 35 policiais que entraram com Ação Civil Indenizatória Moral e mais outros quatro militares a pedido da defesa da cantora. Rita Lee, o marido dela, uma funcionária que trabalhou no dia do show e a vereadora de Maceió, Heloísa Helena, testemunharam a favor da roqueira. “Foi improbidade inconsequente e inaceitável do aparato policial”, disse Heloísa que é amiga de Rita e a acompanhou no dia em que ela foi detida após supostamente xingar os militares que faziam a segurança do evento de “cachorros” e “filhos da puta”. Militares dizem que a honra da corporação foi ferida e que Rita Lee tentou humilhar o povo sergipano (Foto: Marina Fontenele/G1 SE) PM se sentiram humilhados De acordo com Plínio Karlo, advogado de dez militares, a defesa de Rita Lee alegou que os oficiais agiram com truculência utilizando-se de cassetetes e que provocaram a cantora ao fazerem gestos de prisão. “O que houve na verdade foi que a Polícia Militar estava fazendo um trabalho ostensivo garantindo a ordem pública dos foliões. A cantora se sentiu incomodada com a presença desses policiais que estavam só fazendo o trabalho deles”, argumenta Plínio. Cada um dos 35 policiais pede indenização de mais de R$ 24,8 mil, mas a defesa da roqueira se propôs a pagar R$ 1,5 mil para cada um dos requerentes e a soma total de R$ 40 mil juntando todos os processos. Fãs chegaram no fórum antes das 7h30 (Foto: Marina Fontenele/G1 SE) Fãs apoiam a roqueira A funcionária pública Thaís Morgado e mais dois amigos saíram de casa às 6h30 da manhã para tentar acompanhar a audiência e dar apoio a cantora. Eles concordam que Rita Lee se excedeu nos comentários e não tiram a razão de quem se sentiu ofendido em entrar com um processo. “Eu acho que essa história repercutiu tanto por ela ser essa figura que ela sempre foi, com um histórico de muitas loucuras e muita coisa para contar. Não era para tanto, mas realmente houve um exagero e a gente está aqui para prestar solidariedade a Rita Lee por tudo que ela contribuiu para a cultura brasileira. Também não discordo dos policiais que se sentiram ofendidos e buscaram o direito deles”, afirma a fã. O show que a cantora fez no dia 28 de janeiro no Projeto Verão seria o último na carreira da roqueira, ela voltou atrás na decisão e continua nos palcos. “Ih, não foi dessa vez, mas quase”, finalizou Rita Lee. Quem quiser conferir o video do show em janeiro e a polemica que resultou a isso esta ai o video no youtube.. Isso por causa de um baseadinho ?? cade?pra eu acender aqui agora ?vcs não vem me prender né? HAHAHAHAHAHAA Ativista do mes!kkk Salve salve Rita lee!! Maximo respeito1 point
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Com relação ao amigo que deixou de atender o chamado da policia judiciaria, tem que ter muito cuidado. Não é raro a representação pela prisão temporária ou preventiva, nesses casos, no Estado de SP. Aconselho a se dirigir imediatamente ao local indicado. Dando boa justificativa pelo não comparecimento. No entanto, via de regra, a policia judiciaria costuma emitir outra intimação ou até mesmo, usar da condução coercitiva. Não deixa correr não. Vai lá e vê o que está acontecendo. Demonstre interesse em sanar o problema.1 point
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Boas vibrações atraem ótimas vibrações!!! sahshshshsa!!! Santa erva!! Santa erva!!!1 point
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Concordo com o que vc escreveu. É nesse ponto que a matéria inverte a lógica da coisa. Quanto mais potente, menos o usuário terá que fumar, ou seja, redução de danos!1 point
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Esse estudo só denota, o quanto o Brasil está atrasado, em relação ao multi uso da cannabis. Nunca falam do potencial têxtil,energético,medicinal,alimentício,etc. Estudo da década de 60,com os mesmos professores. Conclusão:Manutenção da ignorancia.1 point
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Me fala as biqueira porque por aqui ta mó paia. kkk1 point
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Mujica é um exemplo de vida !1 point
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Os trafica devem sentir a porrada do governo. Imaginem os usuário comprarem sem risco em lojas ao invés de se exporem a riscos nas biqueiras da vida. O Uruguai ta indo no caminho e o Brasil ????? Ainda na espera da votação !!! Enquanto o growroom existir a luta continua, esse fórum vai ficar na história ativista do Brasil!!! Vamo q vamo PORRA !!!!!1 point
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Então, vamos fazer um exercicio de elocubração pelo que conheço do perfil de cada Ministro... Votam pela Inconstitucionalidade da criminalização contida no artigo 28 da Lei 11343: Celso de Mello Marco Aurelio Gilmar Mendes Carmen Lucia Dias Toffoli Luiz Fux Tenho dúvidas quanto: Joaquim Barbosa Ricardo Lewandowski Rosa Weber Teori Zavascki Vale registrar com muito pesar a aposentadoria (ocorrerá dia 19/11/2012) do Ministro Ayres Britto, que seria um voto certo pela inconstitucionalidade!1 point
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Sem previsão de data! Pode ocorrer ainda esse ano! A notícia que tenho é que o Relator já tem seu voto pronto!1 point
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tinha que botar um mito como esse no jo soares,pra ele difundir a cultura cannabica na telinha do ze povinho e vou te falar o jo soares teria o maior ibope que ja teve na vida1 point
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Provavelmente em SP vai ser sim, sexta dia 21, a noite. E no Rio, domingo, dia 16. Locais ainda a confirmar1 point
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agora só falta o STF, ae fechamos o ano com chave de ouro! Não to acreditando! Obrigado GROWROOM1 point
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Maquiagem para a copa e olimpiadas . Dopar os usuarios até os eventos acabarem . Após isso soltam eles ainda pior do que entraram .1 point
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Eu acho que se as clinicas de internaçao de usuarios de drogas oferecessem tratamento com cannabis medicinal, o numero de usuarios iriam cair MUITO significativamente... A cannabis medicinal pode SIM curar o vicio do usuario e após a cura desse vicio, passa a ser uma opção pessoal continuar usando a cannabis medicinal ou parar com o medicamento, afinal já sabemos que cannabis nao causa vicio. Isso eh uma verdade.... mas... o financeiro fala mais alto.1 point
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qdo tava fazendo colégio técnico, lá pra 97, 98, fui para em uma palestro do Niemeyer no prédio da Bienal do Ibirapuera...lembro até hoje que um professor falou que era melhor nós irmos, pois era uma das últimas oportunidades em ver o velhinho falar, pois q qualquer momento ele podia partir.....ano passado fiquei sabendo que esse professor morreu....parece brincadeira mas não é....1 point
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esse cara é foda, 104 anos de idade, fuma, bebe whiskey, casado com um brotinho 40 anos mais nova, e mesmo com 104 anos, o cara ainda TRABALHA.... MAXIMUS RESPECT!1 point
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Está dando tudo errado na sua vida?? Não se preocupe, isso passa! Está dando tudo certo na sua vida?? Não se preocupe, isso também passa!!! Sempre vamos passar por momentos ruins e bons, e eles sempre irão surgir e desaparecer, isso faz parte da vida....Faz parte do equilíbrio dela!!!1 point
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tantas vezes quantas forem necessárias. você já teve todas as chances de mudar seu proceder e provou que não está disposto a conviver nesse fórum. quando você voltou todos fomos alertados a esperar você demonstrar se estava apto a aqui permanecer. desnecessário dizer que você não mudou uma vírgula. vou repetir a citação, pois ela é perfeita para ilustrar o seu caso: A honra é, objetivamente, a opinião dos outros acerca do nosso valor, e, subjetivamente, o medo que temos dessa opinião". Arthur Schopenhauer voce não tem honra aqui dentro, não respeita esse espaço e tampouco os que cuidam dele1 point
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Também tive minha seeds presa nessa leva, não recebi e aguardo, agora com tranqüiidade, uma possível intimação. O Attitude resolveu o problema, pois recebi minha garantia sem problemas. Em função do medo que senti dessa intimação, mudei o grow de endereço e como tudo tem seu lado positivo, aproveitei pra começar a experimentar um out, nesse outro local. Estou lidando com a civil em um outro caso, onde eu sou a denunciante abertamente e trata-se de um caso que acompanho por ser do meu interesse. Pois, bem, mesmo sendo evidente e indignante o que eu denunciei, a ponto da delegacia inteira ficar comovida, até o delegado chefe quis saber do caso! Pois bem, o delegado chefe, o investigador e o escrevente chefe me disseram que não dá pra fazer nada, pq não dá pra provar! Então gente, é isso, é só uma entrevista, dali pra frente eles conduzem o caso de acordo com a impressão que tiverem de vc e claro, no evento de fornecer dados que sirvam para eles encontrarem alguma prova. Se apresentem de uma forma que eles interpretem como séria, vale o sacrifício de uma gravata (para aqueles que detestam). Qualquer amigo doido de passagem na Inglaterra pode ter lhe enviado isto para tirar onda, lhe pregar uma peça, enfim, vc não sabe de nada, desconhece o conteúdo, é o destinatário, porém, não é o remetente, qualquer pessoa que saiba seu nome e endereço pode ter lhe enviado isso, inclusive de má fé, por motivo de vingança. E eles que corram atrás de provas já que estão de vagabundagem. Não cheguem lá se entregando!! Eu li um post do G13 na madrugada em que ele voltou da pf e ele disse que foi lá, assumiu tudo (não detalhou esse tudo), assinou e foi pra casa e agora ia ficar na dele por uns tempos. Ah de boa, desculpa, mas eu nao acreditei, posso estar enganada, mas nem sei se era ele mesmo usando a conta dele, o que sei é que parece ter muito policial infiltrado aí, inteligentes, porém sem provas e sem vistas de produzirem provas e querem incutir o medo no pessoal. Eu pedi seeds lá no Attitude, tive minha seeds retidas, ainda nao recebi a intimação, já recebi a garantia, já brotaram, daqui a uns meses eu fumo. E se tiver que ir para a delegacia vou dar uma de migué NA CARA DE PAU e o pf vagabundo que perde tempo com usuário que vá trabalhar e ver se consegue provas! E agradeço o enorme medo que senti qdo os primeiros foram intimados, assim eu bolei um esquema, onde mesmo q encontrem o grow, vao ter de ralar muito pra ligar aquilo a mim. A PF é inteligente, mas os growers tb são, e o que move a gente é a necessidade de conservar nossa liberdade e o direito de reivindicar uma revisão das leis que proibem a maconha e uma revisão da postura das agências que executam essas leis. Com tanta criança sofrendo abuso na cara dura, se a pf tivesse um pingo de moral, parava de fazer hora, enrolar e "mostrar serviço" pentelhando usuário, pra correr atrás de produzir provas pra salvar inocente que precisa ser salvo. Não sei como a gaera da pf dorme! Afinal, foi ser policial pra q? Pra fingir q trabalha? Me chamem aí que além de não conseguirem provar nada, terão de ouvir tudo isso q escrevi aqui! De boa, meu medo passou!1 point
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Dicas sobre testes de drogas: A sensibilidade do teste depende da concentraçao de metabólitos que foi ajustado para detectar. O padrão costuma ser 50ng/ml. Nao há substancias conhecidas q causem um resultado falso positivo para cannabis, em testes anteriores remedios como advil, motrin e nuprin interferiam no resultado mas isso ja foi corrigido atualmente. "FLUSH" : a principal estratégia para passar em um teste de urina é aumentar a ingestão de liquidos, e fluxo urinario para assim diluir a concentraçao da droga abaixo do limite. uma hora ou duas antes do teste vc deve se entupir de liquidos, o maximo que puder. Agua é o ideal, ao contrario do que se diz por ai, nao há evidencias que vinagre, "goldenseal", niacin ou vitamina C ajudem. uma alta dose de aspirina pode reduzir a sensibilidade de um teste do tipo EMIT para cannabis. Muitas pessoas tomam bastante agua e fazem exercicios muitos dias antes, mas nao há razao para pensar q isto seja util. Assim que for expelida a agua ingerida as concentraçoes da droga voltam ao normal. Em caso algum se deve dar a primeira dose do dia de urina no teste, já que os metabólitos da droga tendem a aumentar bastante durante seu sono. Quando estiver se entupindo de agua, é interessante tomar uma larga dose(50-100mg)de vitamina B-2, disponivel nas vitaminas do complexo B, para colorir sua urina de amarelo, ja q sua urina ira sair bem aguada, transparente podendo levantar suspeitas. Vc pode aumentar sua eliminaçao de fluidos tomando diureticos como café, suco de framboesa, etc. Caso fique sabendo muito em cima do teste vc pode fazer uso de diureticos mais potentes, usados para tratar pressao alta. (PERIGOSO, cuidado). Diureticos podem ser detectados em testes mas nao é provavel a nao ser q seja em atletas. A seguinte dieta foi recomendada por um especialista no assunto em "como burlar um teste de drogas" : tomar 80mg de Lasix, muita agua, urinar 2 a 3 vezes, e entao fazer o teste. (NT: nao recomendo uso de diureticos mais fortes, um belo mix de ervas diureticas da conta do recado). Se tiver sorte e nao tiver fumado muito em 2-3 dias vc estaraá apto a passar no teste, ja usuarios regulares deveriam esperar de 1 a 2 semanas. ENCOBRINDO, apesar de diluir a urina ser eficiente, nao é 100% confiavel, especialmente para quem fuma muito. outra tatica usada é adicionar algum adulterante no potinho, ou susbtituir por urina limpa de outra pessoa. é arrsicado pois vc pode ser pego no flagra e nao será perdoado com outra chance. para os aventureiros olivro de abbie hoffman explica passo a passo como entrar com uma sonda de urina no laboratorio e entregar a urina limpa. vc pode comprar urina limpa, deshidratada do Byrd Labs, porem alguns laboratorios verificam a temperatura das amostras. quanto aos adulterantes devem ser usados apenas em ultimo caso, ja q podem ser detectados quimicamente caso desconfiem. muitos adulterantes acusam negativo em testes EMIT, mas nao em outros necessariamente. um exemplo é adicionar algumas gotas de VISINE na amostra, outros mais comuns seriam detergente, candida, sal e soluçoes delimpeza, mas muitos destes sao facilmente detectados visualmente ou pelo olfato. TESTE DE SANGUE: os exames sanguineos sao um indicador muito mais precisos que os de urina pois detectam a presença atual de THC no organismo, porem podem ser sensiveis a outros metabólitos tbm. testes de sangue normalmente registram positivo apenas algumas horas após fumar, POREM usuarios frequentes podem acusar ainda depois de 2-3 dias. Se tiver usado cannabis nos ultimos dias mas nao estiver sob influencia no momento, deve preferir um exame de sangue. é mais ou menos isso ae, no site tem bem mais, recomendo a visita http://norml.org/index.cfm?Group_ID=4934 é isso ae1 point