Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 11/14/12 in all areas

  1. Mais um motivo para legalizar! Alguém aqui quando compra uma cerveja leva um cigarro de brinde? Não né..... Mercado regulamentado é outra coisa.
    2 points
  2. Que pelo amor de Jah a mídia não misture o nome da nossa santa e amada Erva com esta quimica Maldita ! Crackonha é o caralho !
    2 points
  3. Sobre usar armas taser em usuários de crack, somente uma psiquiátra mesmo para concordar, o mais absurdo é que a mesma concorda que uma descarga elétrica em alguém que já está com uma sobrecarga de adrenalina pode ser fatal para essa pessoa que só tem um problema de saúde. Me perdoem as primas, mas não é uma puta essa senhora psiquiátra???? Não me espanta que são os psiquiátras que mais lucram com a proibição pois eles matém o monópolio das drogas lícitas, é vergonhoso ver uma fila de psiquiátria e o que esse que se diz médico faz por essas pessoas. O canalha lucra pois os laboratórios bonificam muito bem o elevado número de receitas expedidas.
    2 points
  4. caramba essa mistura eu experimentei a uns 20 anos atrás e se chamava freebase...rs detestei assim como coca! não tem nada a ver. Soh isso q faltava assossiar a maconha ao crack...... pqp
    2 points
  5. O proibicionismo sempre conseguindo piorar o que já é ruim!
    2 points
  6. o ideal no jornalismo é que mostre mesmo os dois lados né,,, mas eles sempre dao um jeito de fuder... particularmente, acho que com uma legalização (imaginária ainda hehe) deveria-se adotar políticas de ação afirmativa em relação a cannabis. chega de ouvir falarem mal dessa planta! pq criticam tanto um vegetal que tá na natureza só pra nos fazer bem?? mas foda-se a BOLHA quero a minha SEM SEMENTE!!!
    2 points
  7. Agora vão usar arma de choque contra os caras na rua...imagina o que a PM vai aloprar todo mundo.... Pelo menos o Dr Dartiu é uma voz que pensa: Folha - Como vê a medida? Dartiu Xavier da Silveira - É absurdo, abominável. Qual a justificativa para usar métodos agressivos contra usuários de drogas? Está se supondo que ele é um agressor. Isso está fadado ao fracasso. Não se pode esperar que o indivíduo pare de usar drogas com medidas agressivas. Qual é a melhor medida? É preciso chamar pessoas da área médica, especializadas em dependência química. A questão da cracolândia é multidisciplinar. Há uma leitura deturpada colocando a situação de miséria da cracolândia como consequência do uso de droga. Mas foi a situação de miséria social um prato cheio para a droga proliferar.
    2 points
  8. 2 points
  9. A verdade a ser dita é que você é cultivador e consumidor. Não vende, não sede gratuitamente, não fuma junto com ninguém. Explica os motivos que o levam a cultivar para consumo proprio. A filosofia e a questão da liberdade individual e a intimidade. Ou seja, declare os motivos verdadeiros. Leva comprovante de trabalho, comprovante de residencia e tudo que possa demonstrar sua idoneidade e fonte de renda licita. Como também, sua qualidade de cultivador e consumidor. Provável, se a causa for a importação de semente, que haja indiciamento. Ou seja, é provável que você assine algo sim! Estamos deliberando no CJGR sobre as medidas que adotaremos para a defesa em face dessas ocorrências. (frise-se, não especificamente seu caso, mas todos os casos de importação de semente) Outra coisa. Antes de ir a DPF, liga antes para agendar. Pra não correr o risco de perder a viagem. Por último, vale o aprendizado de que a prevenção é a melhor defesa. Nunca relacione seus dados pessoais a conduta ilicita. Vão te achar e vc pode ser punido. Grande abraço.
    2 points
  10. ISTOÉ entrevista Pedro Abramovay | N° Edição: 2244 | 09.Nov.12 - 21:00 | Atualizado em 13.Nov.12 - 03:02 Pedro Abramovay "Estamos prendendo as pessoas erradas" O ex-secretário Nacional de Justiça diz que o número de presos por tráfico duplicou porque usuários vão para a cadeia e fala da legalização da maconha aprovada em dois Estados americanos por Natália Martino DOIS PESOS “No Brasil, a pessoa surpreendida com droga é considerada traficante, se for pobre, e usuária, se for rica”, diz ele O ex-secretário Nacional de Justiça Pedro Abramovay é um dos principais nomes da sociedade civil na defesa da descriminalização do uso de drogas. Ele esteve à frente da elaboração de um anteprojeto de lei com esse teor que foi entregue em agosto à Câmara dos Deputados com a assinatura de mais de 120 mil pessoas. Professor da disciplina violência e crimes urbanos na Faculdade de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV), também coordena o site Banco de Injustiças, no qual registra histórias de usuários enquadrados como traficantes por causa da atual Lei de Drogas, que ele acredita ser falha na definição dos crimes de tráfico e uso de entorpecentes. Abramovay foi um dos coordenadores da Campanha do Desarmamento e trabalhou na regulamentação do Sistema Penitenciário Federal quando era assessor especial do então ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, no governo Lula. "Há dois ou três anos quem falava de legalização da maconha era tachado de maconheiro. Fernando Henrique e Bill Clinton ajudaram a mudar isso” “A regulamentação parece ter funcionado melhor do que a repressão. A única droga cujo consumo diminuiu com políticas públicas foi o tabaco, que é lícito" - Istoé - O que a legalização da maconha, que acaba de ser aprovada em referendo em dois Estados americanos, representa para a política mundial sobre drogas? Pedro Abramovay - É um marco importantíssimo, principalmente se o governo federal não interferir nessas decisões estaduais. Os Estados Unidos sempre se comportaram como polícia nas convenções internacionais sobre o assunto e, de repente, dois Estados dentro dessa nação que se coloca como guardiã da “guerra contra as drogas” legalizam a maconha. No mínimo, eles perdem a legitimidade para questionar propostas de mudanças que tendem a tirar o problema da alçada exclusiva do direito penal. Abrirá espaço para discussões. Se a estratégia da legalização será ou não positiva, teremos de avaliar com o tempo. Istoé - Legalizá-la em alguns Estados não pode gerar um turismo de drogas no país? Pedro Abramovay - Depende da maneira como isso será feito. É importante lembrar que legalizar implica colocar regras, regular a venda, definir idades, impostos, locais de venda. Isso em um campo no qual, na prática, não existem regras há muito tempo. São grandes as chances de um adolescente ter mais dificuldades para comprar maconha em um Estado onde a droga é legalizada – e, portanto, os esforços de controle sobre ela são organizados – do que em outro onde o comércio é todo ilegal. Istoé - O que pensa da medida tomada pelo Uruguai, que legalizou o uso da maconha, mas seu consumo será controlado pelo Estado? Pedro Abramovay - Isso nunca foi tentado no mundo. O Uruguai assumiu uma posição de ousadia para tentar enfrentar o problema. Para nós brasileiros é fundamental acompanhar o que está acontecendo lá sem colorações ideológicas. Se funcionar, a gente tem que se despir dos preconceitos e discutir seriamente se essa é ou não uma alternativa viável para o Brasil. Istoé - Qual a importância de ex-presidentes como Fernando Henrique Cardoso (Brasil), Bill Clinton (EUA) e César Gavíria (Colômbia) defenderem a legalização da maconha? Pedro Abramovay - É enorme, principalmente porque influencia a mídia. Há dois ou três anos era tabu debater o tema, quem tentava dizer algo era logo tachado de maconheiro. Quando esses ex-presidentes resolveram falar do assunto, chegaram mostrando estudos, pesquisas. Os argumentos já existiam, mas não eram ouvidos. Eles poderiam ter feito isso quando estavam no poder, mas antes tarde do que nunca. Abriram espaço para que atuais presidentes defendessem na ONU mudanças nas políticas de drogas em direção à descriminalização e à legalização. O Juan Manuel Santos, da Colômbia, o Otto Pérez Molina, da Guatemala, e o José Alberto Mujica, do Uruguai, fizeram essa defesa na ONU. Istoé - A descriminalização total não poderia aumentar o consumo? Pedro Abramovay - Recentemente foi divulgada uma pesquisa na Inglaterra que analisa 21 países que descriminalizaram o uso de drogas. Em nenhum deles houve aumento do consumo. Istoé - Há propostas em debate no Congresso Nacional para mudar a Lei de Drogas, que aumentou as penas para o tráfico e acabou com a prisão de usuários. Isso é positivo? Pedro Abramovay - É preciso uma definição clara sobre quem é usuário e quem é traficante. A lei atual diz que o juiz vai avaliar a partir das circunstâncias sociais para dizer se a droga era para consumo pessoal ou para venda. O que acontece é que, sem critério, uma grande massa nessa fronteira acaba sendo presa como traficante, e colocar essas pessoas na prisão significa entregá-las de bandeja para o crime organizado, que será sua única opção quando saírem da cadeia. Para se ter a dimensão disso, desde que a lei foi aprovada, em 2006, o número de presos por tráfico dobrou. Saímos de 62 mil para 125 mil presos em 2011. Istoé - Esse número não é uma vitória no combate ao tráfico? Pedro Abramovay - Resolver o problema das drogas significa diminuir o consumo e a violência relacionada ao tráfico. Nada disso está acontecendo, o que indica que estamos prendendo as pessoas erradas. Mais de 60% dos presos por tráfico carregavam pequenas quantidades, eram réus primários e nunca tinham se envolvido em outros crimes. Não é atrás dessas pessoas que a polícia tem que ir, mas do crime organizado. Para isso, é fundamental que se discutam critérios mais claros para separar quem é usuário de quem é traficante. Istoé - Que tipos de critérios? Pedro Abramovay - Vários países adotam a quantidade, não como único critério, mas como parâmetro fundamental para não gerar a situação, que acontece muito no Brasil, na qual a pessoa surpreendida com droga é considerada traficante, se for pobre, e usuária, se for rica. Portugal, República Tcheca, México, Inglaterra, alguns estados australianos, todos esses lugares optaram por esse caminho e têm alcançado resultados melhores que o Brasil, onde a decisão é do policial. Istoé - Fixar quantidades não facilitaria, para os traficantes, a distribuição de drogas, pois usariam vários “aviõezinhos” que nunca seriam presos? Pedro Abramovay - A polícia não tem mesmo que ir atrás dos “aviõezinhos”, isso não faz nem cócegas no negócio das drogas. A energia tem que ser revertida para o enfrentamento ao crime organizado e à violência. Istoé - Se no Brasil está nas mãos dos policiais a decisão, como eles têm feito a distinção entre traficantes e usuários? Pedro Abramovay - O primeiro critério mais evidente é o de classe. Quando a pessoa mora na favela, o endereço dela é, muitas vezes, sua condenação. Existem decisões judiciais que falam que a pessoa foi flagrada com droga e mora em um lugar dominado pelo tráfico, portanto é traficante. Outras tentam estabelecer critérios mais concretos. Por exemplo, vão dizer que se a pessoa carrega drogas divididas em papelotes, é traficante. Mas, se a droga é vendida em papelotes, ela também é comprada assim. Istoé - A lei brasileira permite penas alternativas. O Judiciário não reverte os equívocos policiais com elas? Pedro Abramovay - Muito raramente. O poder Judiciário de primeira instância é muito mais duro nas decisões ligadas ao tráfico do que em outros temas, desrespeitando muitas vezes até decisões do Supremo Tribunal Federal. Por exemplo, a lei de 2006 inicialmente negava a liberdade provisória em acusações de tráfico e o STF considerou a norma inconstitucional, pois ia contra o princípio da presunção de inocência. Apesar disso, a pessoa acusada de tráfico quase sempre espera o julgamento na prisão e isso já destrói sua vida – ela perde o emprego e fica tachada como traficante. Sem contar que as pesquisas mostram que, quase sempre, os únicos depoimentos levados em conta para a condenação por tráfico são os dos PMs que prenderam o acusado. Istoé - Mais do que falha na lei, isso não evidencia problemas no Judiciário? Pedro Abramovay - Quando temos um critério tão subjetivo fica muito difícil para todo o sistema. Tem o policial contando uma história e a família dizendo outra coisa. Em quem acreditar? Todo esse processo é produto da falta de critérios da lei. O Judiciário quer dar respostas à sociedade e prende pessoas que têm problemas com drogas mas nunca cometeram crimes. Colocar essas pessoas na cadeia em vez de tratá-las é uma resposta errada e ineficiente. O problema de drogas deveria ser tratado não como uma questão criminal, mas de saúde. O usuário precisa ser abordado por assistentes sociais, não pela polícia. Istoé - O nosso sistema de saúde está preparado para essa demanda? Pedro Abramovay - O Estado já tem a obrigação de tratar o problema de dependência de drogas, a demanda existe, não podemos pensar nisso como um custo novo. A estrutura que temos hoje não está preparada, mas mudar as leis pode provocar o Estado a deixar de esconder o problema e passar a enfrentá-lo. Istoé - É possível erradicar o trafico? Pedro Abramovay - É impossível, mas temos de reduzir o consumo de drogas e a violência do tráfico, e isso já sabemos como. Temos que admitir que a criminalização não funcionou. A única droga que teve seu consumo diminuído com políticas públicas foi o tabaco, que é lícito. A regulamentação parece ter funcionado melhor do que a repressão. Istoé - Como avalia o plano antidrogas do governo federal? Pedro Abramovay - O Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas tem um cardápio de soluções do qual Estados e municípios escolhem a política a ser adotada. O problema é que dentro desse cardápio tem coisas positivas e outras que podem ter efeitos muito negativos. E não há nada que induza a escolha das opções mais eficientes. Por exemplo, tem uma quantidade importante de dinheiro para consultórios de rua, que funcionam muito bem. Mas tem muito dinheiro para internação, o que pode ser muito perigoso. Em alguns casos, ela é necessária, mas essa não pode ser a principal resposta de tratamento. A internação, para os mais otimistas, tem uma taxa de sucesso de 10%. Não podemos focar todos os nossos esforços em um tratamento que tem uma taxa de sucesso tão baixa. Istoé - Por que essas taxas são baixas? Pedro Abramovay - Não basta desintoxicar a pessoa para, como em um passe de mágica, resolver a questão. É algo muito mais complexo e está ligado à relação do usuário com o meio em que ele vive. Se ele está desempregado, não tem apoio da família e seus amigos têm no uso de droga sua principal atividade, as chances de ele se tornar um usuário problemático são enormes. Se ele é internado, desintoxicado e devolvido para o mesmo meio que gerou a dependência, ele vai voltar a usar drogas. A única maneira de acabar com a dependência é trabalhar no meio em que ela está. Istoé - E como isso pode ser feito? Pedro Abramovay - Nos consultórios de rua, por exemplo, onde a pessoa pode ir, receber terapia, desintoxicação e ser ajudada, não artificialmente fora do mundo em que ela vive, mas dentro desse universo para que ela possa se libertar das razões que a levaram à dependência. A assistente social pensa maneiras de ajudar o usuário a se reintegrar na sociedade de forma produtiva. Não funciona de uma hora para outra. É um problema no qual não há tiro de canhão. O tratamento é demorado, difícil, mas tem muito mais chances de sucesso do que a internação. Já existem experiências positivas nesse sentido no Brasil, como em São Bernardo do Campo, que tem investido muito no tratamento ambulatorial e no trabalho de assistentes sociais. http://www.bancodeinjusticas.org.br/estamos-prendendo-as-pessoas-erradas/
    1 point
  11. PQP....40 gramas por pessoa, cultivo até 6 plantas e pede um maior respeito a planta cannabis!!! Mujica!!! Tu é o cara!!!
    1 point
  12. Desirré a nova droga de O Globo.... Que voyage... KKKKKKK O que é a ansia do furo de reportagem em uma 'nova droga'... Caralho, eu vi isso hoje de manhã http://oglobo.globo.com/rio/policia-apreende-zirre-nova-droga-em-casa-na-zona-norte-6725334 e na hora eu me liguei... estava Desirré. Chocrivel, acho que deve ter saído impresso assim... Erro de Informação não é corrigido! Alguem tira uma foto, dá um print... isso é zoeira na cara deles.... Escuta aqui o 'William Bonner', tu é uma VIÚVA do ÓXI! Suspende o Desirré na Redação...
    1 point
  13. E você merece todo o respeito do mundo, Sr. Mujica! Ativista do mês pra ele hahahahah
    1 point
  14. Mistura para potencializar a droga (crack) ? Misturar maconha c/ crack é para amenizar os efeitos do próprio crack!
    1 point
  15. Na minha opinião a postura do Uruguay e de alguns estados dos EUA na verdade vai ter o efeito contrario no Brasil. Acho que o Brasil, um país que sempre está um passo atrás vai esperar um pouco mais pra ver se essa nova postura funciona mesmo ou não. O Brasil é um país conservador e nem quando ta cagado até o pescoço toma uma atitude pioneira mesmo que obviamente correta. Sempre espera que alguem o faça antes. Basta ver a história do país.
    1 point
  16. O País gasta 62 milhões em armas para usar contra os viciados da cracolândia mas não investe um centavo na recuperação dos mesmos. Lamentável.
    1 point
  17. Vou fazer um aparte aqui mangarosa, mas só a título de curiosidade mesmo, com base em um livro de história das drogas que li tem um tempo. Os quadros sociais de abuso de drogas tendem a surgir quando existe um avanço tecnológico que permite aumentar a concentração de determinada substância. Foi o que aconteceu com o alcool depois do advento da destilação, com a cocaina depois do advento da sua extração e de alguns opióides depois que conseguiram isola-la do ópio. Acho perfeitamente válido o argumento de que é benéfico a maior concentração de THC pelo fato do usuário ter de aspirar menos fumaça para obter um mesmo efeito (ou argumentos similares), porém temos que lembrar que a maconha é uma droga onde um quadro de abuso é mais difícil de se desenvolver. O mesmo não se aplica a outras drogas já notadamente conhecidas pela alta indidência de dependência e problemas relacionados ao abuso.
    1 point
  18. nas marchas da maconha de 2013 não vai faltar noticia do uso de arma de choque e pimenta para conter o comportamento dos maconheiros drogados, já estao espalhando a noticia de maconha com crack, e a sociedade estara prota para aceitar, pois daqui pra lá a associaçao maconha+crack= crack será bastante difundida.... é só juntar as peças outro dia a folha disse que a maconha esta mais forte....
    1 point
  19. essa sem duvida foi a foto mais loca do Hendrix que eu vi Pperverso . Show . Qualquer dia que eu tiver coragem posto uma foto minha . Sou bem parecido com ele . Inclusive o cabelo.
    1 point
  20. KKKKKKK Obama Hendrix KKKKKKKKKKKKKKKKK
    1 point
  21. CHOMSKY E AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA "O lingüista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia: (...) 2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES. Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
    1 point
  22. Tb rachei o bico aqui .... Jurava que era o hendrix ..kkkkkkkkkk agora to cascando o bico :
    1 point
  23. Desculpe-me,irmão Sativa, mas estou descascando o bico até agora!
    1 point
  24. Caro Carl Sagan, É assim que se fala de Cannabis de um jeito que pode quebrantar as convicções erradas dos proibicionistas. Dá muito mais credibilidade do que um simplório "eh noix ki fuma um pra pudê lombrá". Obrigado por essa carta de recomendação da planta, e sei que onde quer você esteja, aí deve ter cannabis ainda mais etérea do que a que temos aqui na Terra. Cabe e nós, Cannabicultores, continuarmos o legado da vibração positiva. Quem achar que a maconha pode levar mais pra longe na mente, quem achar que ela pode acelerar certas conclusões filosóficas; pode fazer pelo mundo muito mais do que muitos caretas juntos! Vamos exercer a vantagem que fumar um torna possível! Por enquanto, temos que esconder a nossa Planta, mas não precisamos viver como os que não conhecem o efeito Dela! Quanto mais pessoas demonstrarem o poder da harmonização equilibrada entre a Loucura sóbria com a Sobriedade louca, mais a maconha vai ser reconhecida como segura, útil e amável. Aos poucos, o numero dos que a aceitam será maior do que o numero dos que a condenam. E então, quanto a essa questão, nós Growers, vamos ter PAZ.
    1 point
  25. Po, mó galera reclamando... Cavalo dado não se olha os dentes hehehe... []'s
    1 point
  26. Muito obrigado mestre. Confesso que já tinha lido todos esses antes, mas sempre há a desconfiança que "o meu caso" pode ser diferente devido as situações no qual me enquadro, doce ilusão... Confesso que depois de ler suas palavras, passa em minha cabeça acabar esse cultivo (que esta previsto para o meio de dezembro) e desativar o grow e aguardar a boa vontade das autoridades desse país para que haja uma mudança (espero que breve) em algumas falhas que o código penal, principalmente nessa questão usuárioXtraficante. Confesso ainda, que é desestimulante saber que fatores como: Morar com mais dois amigos de classe, pois aqui, por ser uma cidade universitária é comum os estudantes dividirem imóveis. Cursar um dos melhores, se não o melhor curso de Engenharia Civil, da melhor, se não a melhor Universidade do Brasil apresentando um bom rendimento, participando de projetos na faculdade ganhando bolsa da pró-reitoria ... São agravantes para a minha situação como grower ... Sem palavras! Muito obrigado pela resposta, e parabéns por possuir o conhecimento do direto e conseguir transmitir o que é a lei e a forma (distorcida ou não) com que é aplicada a lei. Hoje mesmo falo pro meu amigo sumir com essa balança!!
    1 point
  27. Salve, Tiodoca, Na minha intimação está escrito que se eu não for será entregue outra. Acontece que eu fui no dia certo com o advogado BraveHeart mas o escrivão disse que o delegado estava ocupado com coisas mais importantes e que era pra eu voltar depois de um mês. Estou aguardando pra deixá-los a par do que aconteceu.
    1 point
  28. Admiro a sinceridade e a sensibilidade do Pedro defender a parte mais vulnerável nessa história toda, os Pobres! Muito bom ver ele falando de legalização! Mas pode melhorar o discurso nessa questão do "tráfico"! Se basear em quantidades é ultrapassado, não resolve, e fica contraditório quando usa a regulamentação das drogas licitas como paradigma! Já pensaram, ser acusado de traficante de cerveja, ou de café, ou de tabaco? Qual a diferença pra maconha regulamentada? E também gostaria de ouvir ele falando de cultivo!
    1 point
  29. vem para o brasil é da um lição de moral neles !!!
    1 point
  30. O Sativa pensou que era o Jimmy Hendrix.KKKKKK.
    1 point
  31. Esse estudo só denota, o quanto o Brasil está atrasado, em relação ao multi uso da cannabis. Nunca falam do potencial têxtil,energético,medicinal,alimentício,etc. Estudo da década de 60,com os mesmos professores. Conclusão:Manutenção da ignorancia.
    1 point
  32. É... afinal, o cultivo no Paraguai também evolui né!! A um bom tempo que eles estão correndo atrás de melhores cepas e de mais potência, até que por aqui tá rolando um prensadinho bem bão, claro que não chega nem perto de um fumo de cultivo com genética top e tal, mas deve estar variando entre 5% e 6% de THC, longe dos bons 15% que os nossos buds aqui podem render, mas o bagulhinho até que tá verdinho, novinho e cheiroso o foda é o preço, muito caro!!! Tipo o dobro do preço que a galera falou acima, pesa no orçamento!!! Isso é verdade, o cara não falou merda não: "Em função da decomposição natural, quanto mais antiga for a apreensão, menor o nível de THC. José Luiz da Costa, perito do Instituto de Criminalística e presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, explica por que a interpretação de resultados com análise de maconha é mais complexa que a de outras drogas: "Ela é vegetal. Se eu plantar a mesma semente no pé do morro ou no alto da montanha, o resultado já vai ser diferente", explica." Esse até que sabe um pouco do que está falando!! Até que esse estudo está bem razoável, vejo bastante coerência no que vejo por aí, bem perto da realidade. Esse lance de quanto maior o nível de THC maior a durabilidade do efeito é também verdade e fundamental para a redução de danos do usuário, se os efeitos são mais prolongados o usuário precisara fumar menos e consequentemente inalar menos monóxido de carbono e outras substâncias não desejadas. Quanto a jovens em desenvolvimento recomendo que com 18 anos assim como é o alcool é socialmente razoável, realmente com o cérebro não totalmente maduro e no final dos processos de desenvolvimento neurônais que vão acompanhar o indivíduo por toda a vida não recomendo o uso da cannábis e nem do alcool por adolecentes menores de 18 anos nesse final da adolecência pode prejudicar um pouco, mas não necessariamente prejudica. Eu por exemplo começei a fumar com 16, mas com frequência quase que diária aos 17, poderia ter esperado até os 18 ou 19 para entrar nesse ritmo, mas tudo bem, acho que não prejudicou muito o meu cérebro não!!
    1 point
  33. Provavelmente em SP vai ser sim, sexta dia 21, a noite. E no Rio, domingo, dia 16. Locais ainda a confirmar
    1 point
  34. @boas_ondas heheh cara, eu nem notei esse "problema" da restrição de ar, estou gostando muito, tem tantas vantagens que nem dei bola pra isso.. nem eu e nem meus amigos, uns 6 7 ja provaram e gostaram muito tambem.. o meu modeo é o "M1A" preto, e da escala de 1 a 7 a que eu estou curtindo mais é a "2", porque é bem suave e deixa um sabor legal, mas acredito que isso seja gosto pessoal. nao testei com bong ainda, quem sabe outra hr! ehhe
    1 point
  35. empresario, possui um restaurante, preso por 3 plantas? sob qual alegaçao? é muita sacanagem com a populaçao, mesmo com a lei 11343, sem evidencia nenhuma, jogam todos pro 33... 33 é o caralho!!!
    1 point
  36. Tarda ma num faia! Agradecemos a paciencia e entusiasmo de todos os leitores que sabem e compreendem a importancia desse projeto! Vamos comprar, assinar, divulgar e principalmente se divertir com a MELHOR REVISTA DE CULTURA CANNABICA DO BRASIL sil sil.... E ai? Comé quié?
    1 point
  37. Não tem como internar político corrupto compulsoriamente tb? Seria uma boa.. Desintoxicá-los do dinheiro público e do poder.....
    1 point
  38. Se render mais vou passar a fazer mais comestíveis, só sei disso.
    1 point
  39. caralho formo o bonde da leveza ae heim todo mundo saiu flutuando rsrsrsr belas strains legal o evento
    1 point
  40. Tem muito usuario novo que continua perguntando como postar imagens, acho que eles tem dificuldade em achar este topico aqui nesse board, será que nao poderiamos coloca-lo tambem em avisos ou infos basicas, como "importante" para facilitar a visualização?? Outra coisa que é legal fazer é redimensionar a imagem, para nao ficar muito pesado, eu faço de um jeito bem simples aqui, usando o PowePoint... Só abrir o programa, no menu - inserir - imagem , clicar com o botao direito sobre a mesma, [salvar como imagem], e pronto. Fica bem mais rapido pra carrregar e visualizar. Abs,
    1 point
×
×
  • Criar Novo...